LASCÍVIA - Capítulo 2 - "Ordens"

Um conto erótico de Manuela
Categoria: Heterossexual
Contém 3917 palavras
Data: 15/06/2021 10:50:35
Última revisão: 15/06/2021 18:28:58

Eu não deveria estar ali mas estava como sempre soube que estaria.

Sua secretária pediu para que eu me sentasse no sofá para aguarda-lo, uma chance de fugir dali e fingir que eu não havia me submetido a mais uma de suas ordens. Mas a verdade é que eu queria vê-lo novamente. Sarah, sua secretária usava um conjuntinho de courino preto, era jovem, devia estar na casa dos vinte. Loura e magra, me levou até a mesa de Caio que me esperava com toda prepotência que eu merecia.

Caio trocou olhares com a sua secretária que com certeza ele estava fodendo, como ele gostava de falar. Ele seguiu a secretária com aqueles olhos predadores até que ela fechasse a porta. Então ele me olhou e fez sinal para que eu sentasse na cadeira em frente a sua mesa.

— Eu sabia que você viria até a mim — seu sorriso estúpido completava aquele visual terno + cabelos grisalhos. Suas mãos fortes estavam entrelaçadas e ele falava como se aquilo fosse um assunto comercial.

— O que você quer de mim?

— Quero contiuar de onde paramos, o nosso jogo nunca foi finalizado e eu acho isso lamentável, tendo em vista a mulher que você se descobriu jogando comigo.

Seus olhos me devoraram a cada palavra que escorria como veneno daquela boca. Caio estava com cinquenta e dois anos, era alto, 1,90. Seu corpo forte era adornado naturalmente e essa beleza natural lhe deixava ainda mais provocante. Ele sabia que era um homem interessante e desejável e fazia pleno uso daquilo. Seu bigode o deixava com uma cara de cafajeste que me fazia lembrar da sensação quando ele o esfregava no meu grelo enquanto comia minha bocetinha com aqueles mesmos olhos venenosos.

Suas mãos me fizeram levantar e ir até a ele, me fazendo sentar no seu colo sem ao menos me questionar, me guiando para o local que eu havia feito muitas descobertas interessantes.

Ele era tão grandalhão e pesado que eu me sentia completamente protegida e exposta. Ele beijou meu pescoço devagar, abrindo minhas pernas para exibir minha calcinha branca.

— Você não quer continuar o nosso jogo? — ele me perguntou, encaixando sua mão pesada em cima da minha boceta ainda embalada pela calcinha branca quase transparente de tão fina e delicada a renda

— Eu sou casada, Caio — eu disse sem ao menos tentar retirar a sua mão da minha xota, seu calor inundava o meu próprio calor e mesmo que minha boca o negasse, meu corpo queimava em resposta — Eu amo o Jonas.

— Mas eu não estou questinando seu relacionamento, inclusive vendo ele naquela noite eu consigo entender o motivo do seu amor — ele riu dizendo aquilo, me ajeitando no seu colo, trazendo minha bocetinha mais para perto do seu corpo, me exibindo, me dominando — Eu quero jogar com você, quero continuar de onde paramos, você lembra de onde paramos?

Eu jamais esqueceria do nosso último dia juntos, eu ficava vidrada na maneira como Caio ficava na cama, sua arrogância era sensual e seu corpo trabalhava como um belo macho que era. Sua fome era como se fosse um demônio, do nosso primeiro encontro ao último, sua fome havia sido a responsável da minha loucura pela a luxúria desenfreada. Seu cheiro me lembrava o cheiro de Jonas, um cheiro forte e masculino, um cheiro que se esfregava em toda a minha pele sempre que eu deitava naquele peitoral peludo, largo e ainda quente do nosso sexo vulgar.

Ele sorriu me virando, me trazendo para ele com uma facilidade assustadora e nem um pouco inédita. Eu não resisti ao olhar pra ele de frente, não consegui desviar minha boca da dele, Jonas teria que me desculpar mas eu queria jogar com ele, queria, por isso nossas bocas se encontraram, ele perigoso e eu sedutora, mordi seu lábio inferior, olhando dentro de seus olhos e puxando seu rosto com as mãos.

— Me beija— ele ordenou, levantando minha saia, me deixando mais exposta do que eu imaginaria estar naquela sala.

Senti aquela boca me engolir, nossas línguas eram atrevidas e já se conheciam, por isso não houve hesitação, apenas entrega, como ele sempre conseguia. Assim como Jonas, foi quando eu o brequei, seus olhos se estreitaram, ele riu baixinho e me lançou um olhar incrédulo.

— É por conta do teu maridinho isso? — suas mãos haviam me largado abruptamente.

Eu não sabia o que dizer, por isso apenas me levantei do seu colo. Caio estava irritado com o meu disparate em pensar no meu casamento antes daquele joguinho vulgar. Ele me encarou ao convocar sua secretária, ela veio com aqueles saltos agulhas finíssimos batendo no mármore da sala de Caio.

— Senta — ele ordenou ficando de pé para recepcionar aquela garota de vinte e dois anos, ela estava deliciosa com aquela roupa preta de PU, o couro artificial tinha um brilho preto elegante e acidamente urbano. Ela não dirigiu os olhos para mim novamente. Ela foi direto para aquele daddy, e sua boca seduziu aquele homem, ele pegou ela com suas mãos, encaixando-a naqueles 1,90.

Ela continuou me igorando, beijando o pescoço daquele homem enquanto ele me dirigia um olhar mortal.

— SENTA NESSA PORRA DESSA CADEIRA— a voz dele retumbava pela sala e apenas não escapava para o prédio todo porque as paredes eram de uma qualidade superior a tudo o que vocês podem imaginar.

Sentei, envergonhada, excitada e desesperada para fugir dali. Mas ele arrancou aquela roupa elegante da secretária com rapidez, exibindo a langerie preta que deixava aquele corpo ainda mais perfeito. Ele pegou ela com as suas garras, beijando sua boca esquecendo que eu estava ali. Suas mãos abriram aquela raba carnuda sem nenhuma censura, exibindo o minúsculo fio dental de cristais swaroski que dividiam as bandas daquela bunda perfeita, os dedos grossos de Caio marcavam a carne da sua presa, e seu beijo exibia uma vulgaridade que eu sempre havia me sentido fascinada. Sua elegância sempre trazia uma vulgaridade que era impossível de resistir. Ele soltou aquela raba para depois dar um tapa forte com as duas mãos e agarrar aquela carne com ainda mais dominância. Ela gargalhou alto, revelando sua liberdade com aquele macho. Sarah era pequena perto de Caio, ele tinha idade para ser seu pai, mas um pai jamais seguraria aquela carne e exibindo de maneira tão vulgar. Ela era pequena mas tinha um corpo de encher os olhos, eu mesma não conseguia desviar os olhos. Nada fica mais bonito que uma mulher gostosa nas garras de um homem como Caio.

Sarah brincou antes de arrancar sua gravata com a mesma intensidade que ele se livrou do paletó, descartando como se não fosse absolutamente nada. Mais um tapa, dessa vez as marcas de seus dedos grossos estavam bem mais visíveis na pele branca daquela raba. O anel de ouro que ele usava estava marcando a pele, exibindo o Emblema da família Ferracini, da qual ele fazia parte.

Os dois desabotoaram juntos a camisa branca de Caio, e ele se desfez enquanto ela buscava o calor da pele bronzeada daquele homem. Ela acariciou aquele peitoral com as unhas pretas, tão perfeitamente aparadas em garras. Ele quem tirou o cinto, rápido e vigoroso, e sem que nenhuma de nós duas percebessem, o cinto estava enrolado no pescoço daquela garota, ele segurava ela como um animal. Sentando naquela cadeira grande e elegante, fazendo ela se ajoelhar, enquanto a coleira de couro a marcava mais que os tapas violentos de Caio Ferracini. Ele me encarou com aqueles terríveis olhos dominadores antes de se dirigir a palavra a mim.

— O que tá fazendo ai Manuela? Sentada? Venha até aqui! — fiquei de pé — De Joelhos, venha, tá esperando o que?

Sua cadelinha esfregava o rosto no volume daquela calça social, molhando o tecido com a saliva que ela deixava lambendo devagarinho.

Fui de joelhos, e ele me indicou uma de suas coxas, me fazendo deitar ali ficando impossível de desviar da língua de Sarah deixando rastros de saliva brilhante naquele volume que por si só ja chamava muita atenção. Caio ordenou que sua secretária tirasse seus sapatos, as meias pretas sairam para revelar pés grandes e pesados. Com o dente ela abriu o zíper e ele apenas levantou os quadris para que ela tirasse a calça, depois eu voltei a deitar a cabeça naquela coxa, agora sentindo o calor de sua pele. O tecido da boxer preta dele era justinho e deixava suas coxas ainda maiores. Sua presença pesada aumentava com aquelas pernas abertas e sua pica querendo rasgar aquele tecido que novamente sofria os ataques da língua de Sarah. Ela arrancou a caralha daquele homem da cueca, exibindo a carne maciça daquele espécime raro de um cacete perfeitamente grosso e pesado. Haviam incontáveis veias naquela caralha maciça e poderosa, mas havia uma em específico que sobressaia a todas, uma única veia grossa que descia até o seu saco majestoso, esparramado enquanto ela se livrava de toda a cueca. Ela segurava com os olhos fascinados, exibindo a cabeça grandiosa e avermelhada, a fenda daquele cacete babava de maneira indecente. O cheiro daquele caralho inundou o ambiente ao mesmo tempo que ela exibia sua boca aberta inundada se saliva. Ela enfiou ele com gosto no meio da sua boca, sugando a cabeça daquele pau e olhando diretamente nos meus olhos, exibindo a beleza daquela boca abocanhando aquela serpente que pulsava em ameaça, pedindo mais daquela boca. Sarah foi enfiando, calçando a boca naquela caceta macia, a carne enchia a boca dela, e seus olhos abandonavam os meus para envenenar seu macho.

Caio era o poço de arrogância, estava com as pernas abertas, sendo servido, comigo ali assistindo quietinha outra mulher se deliciar daquele que eu já havia sido escrava. Enquanto Sarah esgasgava e cuspia uma saraivada de saliva encorpada naquele caralho, Caio conferia o horario no seu rolex dourado, depois me indicou a gaveta de sua mesa com a cabeça. Abri, enquanto sua secretária de vinte e dois anos voltava a afundar a carne na sua goela ele escolheu calmamente um dos seus charutos caros. Cortou a ponta relaxando ainda mais e me fazendo deitar na sua coxa novamente. Ela engolia com afinco e engasgava naquela caceta que pulsava perigosamente na sua boca. Ele acendeu e fumou o charuto e quando a fumaça branca vazou de seus lábios, Sarah estava segurando suas bolas com as duas mãos, puxando aquele saco imenso e enfiando na sua garganta a pica poderosa daquele homem. Arranquei meu vestido para ficar mais a vontade, ele não me olhava, fumava aquele charuto e encarava a garota que fodia a sua pica deixando ele cada vez mais úmido com a saliva que escorria pelo seu saco pesado. O cheiro dele e o barulho da boca dela foram me deixando incomodada, excitada, foi quando arranquei meus seios do soutien, peguei nas minhas carnes, ansiosa por um alivio, mas ele mandou eu parar, mandou que eu colocasse a cabeça na sua perna e quietinha assistisse o que fazia parte do nosso jogo.

Sarah se perdia naquela imensidão de pica, sua boca fodia aquela carne, fazendo-a brilhar com rastros de saliva, suas mãos se esforçavam para segurar aquele saco pesado. Ela enfiou cada uma de suas bolas na boca e sugou aquele saco, depois foi lambendo como uma cadela, enfiando novamente a pica na sua garganta arrancando um urro de Caio que me fez queimar de tesão. Com uma de suas mãos ele segurava o charuto e com a outra ele fez um gancho com os cabelos louros de Sarah e passou a foder aquela boca usando os cabelos dela para ditar a velociodade. Usava aquela boca como se fosse sua propriedade,ne quanto mais ela engasgava, fazendo uma bagunça vistosa com sua saliva mais o meu corpo queimava.

Ele soltou a garota e permitiu que ela trabalhasse com liberdade, o que fez com que Sarah me olhasse nos olhos, brincando com a minha cara enquanto aquele caralho imenso enchia sua boca de carne. Ele se livrou do charuto e trouxe ela para seu colo, fiquei sentada ali, praticamente nua enquanto os dois se comiam com as bocas desesperadas. Ele ficou de pé pegando a sua secretária no colo e a colocando no seu trono, fazendo ela abrir as pernas. Ele me trouxe até a ele, e pediu para que Sarah colocasse a calcinha de lado, ela o fez e exibiu para nós dois aquela bocetinha perfeita e molhada, ele riu vendo a beleza daquela boceta, puxando a garota pelas pernas com suas mãos grandes e pesadas. Enfiou aquela lingua larga no meio da boceta, ela se largou na cadeira, trazendo Caio pela nuca, esfregando aquele cio no bigode dele. Ele a encarava com os mesmos olhos arrogantes e brincava com o grelinho duro dela. Sua boca era grande e fazia um barulho vulgar enquanto se alimentava da boceta dela. Seus dedos ajudaram ela a colocar a calcinha ainda mais de lado, e sua boca apaixonada por boceta molhava a umidade dela com sua saliva. Ele a possuia com sua lingua e sua boca que engolia aquela xota sem dificuldade. Eu sabia como era estar naquele lugar, por isso entendi quandi a garota arrancou seus pesados seios branquelos para fora do soutien, brincando com seus mamilos enquanto a língua de Caio a desafiava, se enfiando e conhecendo toda a sua intimidade. Aquela boceta era linda na boca de Caio, ele sabua daquilo porque exibia sua fome pra mim sem ao menos me olhar.

Puxou a garota fazendo ela quase se deitar na cadeira, levantou aquelas pernas, nos pés os saltos finíssimos,os cristais swaroski dividindo a carne daquela bunda que Caio mordia e beijava; ele riu me mostrando aquele fiozinho decorado de cristais caros. Sarah parecia uma deusa naquela posição, totalmente exposta enquanto ele brincava com o fiozinho indecente que não conseguia esconder aquele cuzinho que piscava para ele e apenas para ele. Suas mãos se desfizeram da calcinha enfiando na minha boca, ele riu ao me ver segurar aquele tecido com gosto de boceta entre os dentes enquanto ele se voltava para aquele universo feminino na sua frente, sua linguona entrou naquele cu enquanto Sarah ainda brincava com seus seios pesados e empinados. A boca dele sugava do cu a boceta e nesse caminho ele a mordia, fazendo a garota gemer com indecência e me olhar nos olhos com um divertimento genuíno ao me ver com sua calcinha na boca a mando daquele macho poderoso. Quanto mais ele expressava sua fome, mais vulgar ele ficava, cuspiu naquele cu, e enfiou dois dedos ali para fode-la de vagarinho enfiando a lingua na bocetinha que já sentia sua falta. Ela soltou seus seios para segurar os pés, aqueles saltos indecentes nas suas mãos e Caio enfiando língua e dedos em seus orificios expostos. A voz daquela puta invadia os mehs ouvidos na mesma intensidade que o barulho úmido da boca dele. Meu corpo queimava por inteiro, minha bocetinha queria aquela língua, implorava por aquela língua mas ele não me daria, era a vez de Sarah.

Eu observei quando a barriga dela tremeu, a língua daquele puto era pontuda e muito experiente, fazendo ela desmanchar na sua boca. Ele olhava em seus olhos, aquele bigode raspando nos pelos púbicos louros dela, virou ela com força, fazendo ela ficar de quatro na cadeira, empinando a raba como se fosse uma gatinha, ele lambendo vulgar, mordendo aquela bunda carnuda até abrir com as mãos o antro de sua perdição. Ele riu me trazendo até a ele, me fazendo olhar para dentro daquele cuzinho apertado que piscava implorando por ele.

— Você tá assim agora? Não tá?

O filho da puta tinha una certeza que me deixou ainda mais sedenta, ele não esperou minha resposta, nem ao menos parecia queret me ouvir. Se enfiou no meio daquela raba, comendo o cu dela com a sua língua. Sarah gemia desconexa com a cabeça na cadeira, rindo toda boba enquanto a potência daquela lingua a possuia, fazendo a vagabunda rebolar na cara daquele macho. Ele ficou de pé e lá de baixo eu fiquei assistindo. Deu uma cuspida forte e encorpada no meio daquele cu. Pincelou a pica na entradinha dela e me encarou.

— Enfia essa pica no meio do cu dela— ordenou mais uma vez.

Catei a caralha com as mãos trêmulas e fui guiando ele até que ele se enfiasse ali dentro fazendo Sarah gemer alto.

— Relaxa esse cu — agora a ordem era para sua secretária — Isso, bem relaxado pra eu foder.

O cu dela era apertadinho mas muito experiente e agasalhou aquela pica maciça com facilidade, se abrindo e exercitando toda a elasticidade daquelas pregas perfeitamente alinhadas. O vagabundo metia devagarinho, rebolando aquela bunda para fodê-la de jeito, seu corpo forte de homem ficava ainda mais delicioso se movimentando daquela maneira sensual. Ele me encarava, enfiando sua pica bem fundo nela. Pegou meu rosto com uma de suas mãos pesadas e me fez deitar o rostinho bem naquela bunda de onde eu tinha a vista privilegiada daquela caceta entrando e saindo, alargando o cu com paciência e maestria.

Metia com uma força absurda, provocando estalos cada vez que sua carne batia na dela, seu cheiro inudando meu corpo. O suor escorria lentamente pelo seu corpo, produzindo caminhos que se extinguiam quando a gota de suor morria em algum ponto da sua barriga levemente saliente que completavam aquele corpo grandioso.

Os tapas vieram novamente, abrindo aquela raba para que ele se enfiasse cada vez mais fundo, sua fome canibal marcando a pele da garota com aqueles dedos grossos. Ele me olhava nos olhos, o prazer estampado naquele rosto maduro e belo, seus olhos tinham pequenas rugas que o faziam ficar ainda mais charmoso. Mandou que eu segurasse aquela raba, abrindo a bunda dela para ele. Metendo, folgado, macho de tudo, exibindo seu corpo suado naqueles movimentos sensuais de sua dança vulgar. Quanto mais comia, mais a sua fome aumentava e isso o fazia meter mais fundo, querendo rasgar aquele rabo ao meio, ela olhava pra trás para assistir ele meter, gemendo baixinho seu nome e implorando por mais, e ele fornecia, ele obedecia a ela, apenas quando ela mandava ele come-la. Ele arrancou a caceta daquele cu e posicionou displicente na carne dela, me olhou mais uma vez e mandou eu enfiar aquilo na boceta dela. Quando o fiz ele me empurrou com agressividade e agarrou aquela puta com força, pegando ela pelos seios, mordendo suas costas e metendo naquela bocetinha. Sarah gemia gostoso deixando o macho mais e mais faminto. Enfiei a mão na calcinha para sentir minha boceta enxarcada, enfiei meus dedos ali, batendo uma siririca caladinha vendo ele meter nela com força e precisão, suas mãos gigantescas agarrando aqueles seios pesados e sua mordida ainda continuava nas costas dela. Eu me tocava, sentindo meu corpo queimando, meus seios balançando conforme eu aumentava a intensidade da minha siririca. Ele metia, puxando ela pelos cabelos para que ela o olhasse mesmo de ponta cabeça. Com uma mão ele puxava os cabelos dela e com a outra voltava a açoitar aquela raba com tapas pesados e muito fortes que continuavam a marcar seus dedos na carne.

—Fode essa boceta, fode! — a sua voz me acordou do transe, eu estava jogada naquele mármore, com os seios pendendo para fora do soutien branco, a calcinha de lado enquanto eu saciava minha boceta com dedos longos e unhas vermelhas. Tive que me bater, quando ele batia nela, tive que meter tapas na minha bunda sabendo que eu nunca chegaria a simular corretamente a força daquela mão pesada que eu assistia marcar a pele dela.

Caio pegou Sarah no colo, esquecendo de mim por completo, levou a fêmea para o sofa enorme de couro, deitando com ela ali, enfiando a pica no cu dela, e suas mãos no meio daquela boceta, fui andando de quatro até o sofá, foi quando ele me viu, me olhou com arrogância e desprezo.

—Enfia o pé dela na boca—ordenou, metendo com aquele gingado delicioso que parecia ser apenas dele.

Enfiei o pé na boca enquanto a vagabunda ria da minha cara e ele metia os dedos naquela boceta com a mesma intensidade que arrombava aquele cu. Assistia calada, me masturbando e segurando a ponta do pé dela na minha boca, observando como aquele caralho arrombava aquele cu, deixando ela cada vez mais larga e vermelha. Ela gritou quando ele a fez gozar, fazendo ela tremer inteira, espirrando seu líquido no sofá e na minha cara, ele não tirou as mãos e ela tentou sair por conta do orgasmo que havia deixado seu corpo ainda mais vulnerável. Mas Caio era muito maior que ela, muito mais forte e mais experiente, segurou ela forte e passou a meter ainda mais intenso naquele cu e suas mãos escravizando o grelo dela. Sarah chegou a gritar de êxtase,rebolando pra ele, e ele metendo, fodendo, se alimentando dela. Quando ela gozou pela segunda vez, sua voz saiu roca, seu grito foi interrompido pelo urro selvagem do macho, gozando dentro dela, enchendo ela de leite enquanto aquela boceta ainda vazava um líquido cristalino e quente. Os dois se beijaram me abandando ali, enfiando meus dedos na boceta e encarando aquele homem suado agarrando aquele corpo perfeito. Ele me pegou com as mãos, me trazendo para seu colo, abriu minhas pernas com tudo e rasgou minha calcinha. Minha boceta molhada foi invadida por seus dedos pesados e ele começou a me masturbar, eu tremia sentindo suas investidas na minha boceta, ele foi colocando mais dedos e quando percebi seus quatros dedos estavam me fodendo enquanto eu gemia, agarrando meus seios carnudos, agarrando firme e assistindo seus dedos me foderem. Quando eu gozei, ele me jogou no chão, meu líquido escorreu pelo chão, eu tremia, sentindo o calor possuir meu corpo, eu respirava ofegante, molhada, suada e envergonhada.

Caio me pegou pelos cabelos com força e enfiou meu rosto no chão, a cadelinha Assistia aquilo em silêncio. Ele esfregou meu rosto no chão, me molhando com meu próprio orgasmo.

— Olha o que essa boceta fez— a voz grossa dele ficava ainda mais sensual falando daquela maneira — Olha isso, você molhou minha sala com essa boceta, agora eu vou limpar com a sua cara — eu sugava e engolia meu líquido e ele batia na minha raba, enfiando meu rosto no mármore frio e umido. Me pegou com as mãos, me trazendo até a ele, meu rosto vermelho, molhado com meu orgasmo, ele segurou firme meu maxilar, me fazendo ficar com biquinho, cuspiu na minha fuça antes de se dirigir a palavra a mim pela última vez naquele dia.

— Agora vai e embora daqui— ele me soltou com força — Vai embora e pensa no que você é, no tipo de mulher que você é, e quando voltar eu não terei nem um pouco de piedade, entendeu Manuela? — seus olhos me consumindo, seu rosto impassível — Entendeu Manuela?

— Sim — eu respondi, envergonhada, excitada e desesperada para sentir mais daquilo que ele me fazia sentir.

— Agora pode ir.

E enquanto eu me vestia, ele voltava a se deitar com Sarah, trazendo ela com as suas garras e se ajeitando nela pronto para fode-la novamente. Sai daquela sala me sentindo imunda, me sentindo uma vagabunda, as pernas tremiam e o meu cheiro gritava sexo. Eu respirei ofegante enquanto esperava o elevador descer até o térreo. Assustada com a força que Caio possuia com a minha líbido. Prometi a mim mesma que não o procuraria novamente. Mas eu sabia que isso era mentira, eu sabia.

Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive El Diablo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Manu..isso que é uma fêmea..sempre pronta pro jogo..bjos

0 0
Este comentário não está disponível