Entendendo sobre o menáge que Ana já tinha feito e novamente o “Negão” comendo minha esposa.

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 14/06/2021 12:59:07

Depois da trepada em que apresentei o vibrador, que Ana batizou como Negão, os dias foram corridos para nós dois com demandas exaustivas de trabalho e não transamos mais. Apesar de nosso filho estar dormindo todo sábado com a avó, não tivemos pique para sequer começar uma transa. No entanto, nesse sábado estávamos descansados e pudemos aproveitar nossa folga a dois. Detalhe extra, que era dia dos namorados.

Começamos com um jantarzinho em casa, vinho e um sonzinho rolando. Depois da primeira garrafa fomos para o sofá e começamos uns amassos. Aproveitei a situação para perguntar para Ana sobre a transa com dois homens, que ela havia soltado na transa anterior. Como muito cuidado e demonstrando ter gostado do que ouvi, pedi a ela inicialmente para me contar como aconteceu. Ana explicou que estava ficando com um cara já há uns 2 ou 3 meses, mas sem compromisso. Palavras dela: era só sexo mesmo. Obviamente, adorei ouvir isso e fiquei com tesão. Esses dias estava refletindo que desde muito jovem já sentia tesão por mulheres independentes sexualmente e até mesmo promíscuas, dispostas a trepar com quem é com quantos bem quisessem. Nunca me interessei por “santinhas”, por aquele perfil “essa é pra casar”. Saber que minha esposa tinha amigos só para trepar era algo mexia comigo. Ela explicou que esse amigo chamou-a para irem a uma festa muito louca, já avisado que seria, com muita gente liberal em todos os sentidos. Ela topou e relatou que a festa foi fantástica, segundo ela a melhor que já foi na vida. Sexo, drogas e rock n’roll, resumidamente. Lá pelas tantas, já morrendo de tesao, entrou em um quarto com o amigo e começaram a transar, mas do nada, entrou no quarto outro cara e, ao ver a cena, já pediu desculpas e foi saindo, mas o amigo ela perguntou se o cara podia ficar e Ana consentiu. Conversando mais sobre esse episódio, Ana relatou que esse encontro a 3 aconteceu somente essa vez e que como o cara que entrou não tinha camisinha, chupou seu pau enquanto o amigo a comia de quatro. Quis saber os detalhes da transa, mas Ana cortou o assunto. Apenas consegui que dissesse que gostou, mas que foi tudo muito atrapalhado e que o fato do outro cara não ter camisinha limitou demais as possibilidades. Gostei muito de ouvir isso, pois me mostrou que ela teve e tem interesse em explorar a oportunidade.

Diante dessa conversa, fiquei bastante animado com a possibilidade de realizar minha fantasia com Ana, mas como já expliquei anteriormente, vou com calma, conquistando passo-a-passo essa confiança da minha esposa, pois ela não é mais uma moça solteira, sem filho em uma festa muito louca. Como a conversa aconteceu entre beijos e amassos, evoluiu para a transa que contarei agora e não havia mais espaço para conversa. Era hora de trepar.

Começamos ali no sofá mesmo, meu lugar favorito na nossa casa. O único “problema” é que os brinquedos ficam no quarto, então para usá-los e preciso parar e subir…

Já no clima de tesão forte que aquele relato trouxe para nós dois, comecei a chupar os lindos seios de bicos rosa e tamanho médio da Ana, que fica louca com essas carícias. Apertava os dois juntando-os e chupava cada hora um, lambuzando bastante. Os bicos enrijecidos mostravam o prazer da minha esposa, que apesar do frio já estava só de calcinha. Calcinha, aliás, muito sexy, de rendas pretas, com bastante transparência na frente deixando à mostra sua bucetinha. Ana ainda é meio careta com a parte de trás tanto das calcinhas quanto dos biquínis, pois não usa as muito pequenas e enfiadas naquele belo rabão (seu ponto mais forte), como eu gostaria. Como estávamos sentados no sofá, frente a frente, me levantei e tirei a camisa, enquanto Ana abriu minha calça, baixou minha cueca e abocanhou meu pau. Como já disse anteriormente, Ana chupa maravilhosamente, mas falta um pouco de maldade para chupar me encarando, bater o pau na cara, babar bastante, enfim… chupa muito bem para uma boa moça, mas gostaria que chupasse como uma vagabunda. E tento orientar, mas sem ser chato. Então, por enquanto, peço para ela me olhar e às vezes eu tiro o pau da boça dela e bato em sua cara. Mas ela não repete isso por conta própria. Tenho o entendimento de que isso possa mudar com a Ana tendo em suas mãos uma rôla grande, de responsa. Acho que um pau mais interessante deve aguçar mais a Ana a se aproveitar melhor dele na chupada. Penso assim, pois nunca tive uma chupada nesses moldes e crédito isso ao meu pequeno dote e falta de apetite que isso deve causar em comparação a um belo pauzao. Sobre isso, gostaria de saber a opinião das leitoras desse conto, por favor.

Interrompi a chupada e me enfiei entre as pernas de Ana, chupando com vontade sua deliciosa bucetinha. Depois enfiando o dedo médio e buscado o ponto G, enquanto minha língua brincava com seu clítoris. Sei que essa é uma arma forte e Ana me empurrou antes de gozar. Perguntou pelo Negão e expliquei que estava lá no quarto e Ana pediu para trazê-lo pra ela. Subi correndo e voltei com o vibrador e o tubo de KY. Ana já foi pegando e aproximou o Negão da bocetinha, mas interrompi, explicando que o Negão só poderia comer minha mulher na minha frente sengasse do meu jeito.

Na lateral do sofá tem uma espécie de de fôrro em madeira, que cobre os dois braços laterais do sofá, com porta-copos e uma parte plana para poder colocar pratos, potes e afins. Besuntei bastante o vibrador com KY e preguei pela ventosa nessa madeirinha. Ordenei a Ana que sentasse no Negão. A sentada de Ana é seu ponto forte. Sempre peço para ela sentar no meu pau, estando de costas para mim, pois assim consigo ter uma visão maravilhosa da penetração e de sua espetacular bunda grande. Portanto me posicionei atrás de Ana para ver essa cena espetacular. E não me decepcionei. Ana começou encaixando o Negão com cuidado na entradinha da buceta e foi baixando e subindo cada vez entrando mais. O Negão não é TÃO grande quanto os vibradores que existem, pois tem 16 cm, mas já é bem mais que meus 12. Além disso, no meio, é bem grosso (imagino que o dobro do meu calibre). Portanto, foi lindo ver essa parte passando e depois que passou Ana sentou até o talo. Gemendo muito gostoso, me pediu para ligar a vibração. Liguei e me posicionei para receber uma chupada enquanto Ana se contorcia alucinadamente e tentava chupar meu pau. O gozo veio rápido e Ana pediu para eu desligar a vibração. Ana permaneceu com o Negão socado na bucetinha e de vez em quando dava uma rebolada nele, parecendo estar ainda sentindo reflexos da gozada. Não aguentei muito tempo e gozei da boca de Ana, que engoliu tudo e saiu do Negão. Avisou que iria ao banheiro e depois de um tempo me chamou para o quarto, chamando para deitarmos. Assistimos um pouco de um filme e Ana dormiu. Nessa hora, me dei conta que nas duas últimas duas transas eu não tinha comido minha esposa, só o Negão havia penetrado Ana. Aquilo me deixou com o coração a mil e só consegui dormir depois de ir pro banheiro bater uma punheta pra acalmar meu pau após esse pensamento, de que Ana gostara tanto do Negão que não tinha mais me dado a chance de comê-la. Acho que minha fantasia tem tudo para se tornar realidade. O que acham? Ana está no caminho? Já seria o momento de eu oferecer-lhe uma transa com um bem dotado ou devo esperar ela pedir?

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Comentários

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Amigo, está tudo certo, mas você tem que ficar mais decidido, essa sua indecisão é que faz a Ana se portar desse jeito "fechado" e sem iniciativa. Ela quer um cara de decisão, mesmo que seja para liberar ela. Gostei como sempre da narrativa. 3 estrelas. Acho que é o relato mais detalhado e realista (sem fantasias idealizadas) que li aqui no site. Parabéns.

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Estou em uma situação semelhante, nos saímos com outros casais umas duas vezes, mas ainda não se liberou totalmente, vc está agindo bem respeitando o tempo dela mas deve ser mais direto quanto às suas fantasias

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Excelente, conheço muito bem essa situação, pois vivi algo bem próximo, e quando a esposa finalmente se liberou e partiu para encontrar outro a adrenalina da espera, o medo do que ia acontecer e como seria depois, a excitação das imagens mas minha imaginação,,, Nada supera o prazer de ver ela chagando descabelada e com uma carinha de satisfação, sentir o pau entrando fácil nela inchada da transa com o outro.

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E talvez esteja na hora de liberar nota 1000.

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