Nosso Caso Especial

Um conto erótico de Urso Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 02/06/2021 01:01:34

Acredito que todo mundo já conheceu uma pessoa com quem você tem um relacionamento difícil de definir, não é? Aquela que você tem química, tem tesão, tem amizade, tem uma atração forte e ou você já ficou com ela ou tem muita vontade de ficar…

Não sou diferente nessa área. Meu ponto fraco em questão é uma mulher de sorriso lindo, um corpo irresistível e safada, muito safada (talvez o principal rs). Nossa amizade se desenvolveu com pitadas de “se quiser, eu quero” mesmo que entrássemos em um relacionamento. Admito que paramos pela consciência, pela razão falar mais alto, agora… essas coisas simplesmente não somem e volta e meia eu me pegava batendo uma imaginando aquela buceta molhadinha recebendo o meu pau com muito gosto.

Eis que, numa bela noite, essa mulher me envia algumas fotos e vídeos, os quais eu abri e instantaneamente tive uma ereção forte. Ela sorria, brincava, mostrava os peitos e se exibia de um jeito que me deixou com replays dentro da cabeça por dias, inclusive agora mesmo estou relembrando aquele momento. Ela estava me chamando, ela me queria ali com ela e eu, obviamente, não quis desanimar. Fui atrás e digo que só descansaria depois de afundar a minha cara naquela raba deliciosa que ela ia mostrar e mexer para mim. Foi uma fugidinha, um momento em que permitimos deixar como apenas nosso e meu Deus do céu, como valeu a pena! Ela, sorrindo, veio com sua boca de encontro a minha e logo que peguei ela no colo, andamos até chocar com uma parede, coisa de filme que arrancou uma leve risada de nós dois, que relaxamos e aí o beijo ficou ainda mais gostoso.

Lento e intenso, molhado e com tesão, o jeito que nossas bocas se tocavam me dava milhões de sensações diferentes. Perdi a noção de tudo quando, de olhos fechados, decidi me deixar levar pelo momento. Dava para sentir a textura dos seus lábios, os barulhos característicos dos beijos, o sabor de nossas bocas misturado e os gemidos baixinhos, quase imperceptíveis que soltamos. Nem preciso falar que nossas roupas se perderam nesse meio tempo e que fiquei maluco quando ela desceu do meu colo e continuou descendo, e descendo, e descendo até se ajoelhar e revelar o meu pau, que já melava a cueca de tão duro e babão que estava. A abocanhada que ela deu foi fenomenal, digna de fazer qualquer atriz pornô reaprender como se faz uma mamada digna. Encheu a boca logo de início, chupava com gosto, sorria para mim e aquele olhar de safada me deixava com muito mais tesão. Que boquete gostoso do caralho!

Porém, eu estava afim de brincar mais, e nisso fiz ela se levantar para jogá-la na cama e avançar em cima daquele corpo escultural, beijando desde sua boquinha até passar pelos seus peitos, chupando um de cada vez, massageando e provocando mais desses gemidos deliciosos que ela sabia fazer e finalmente chegando até sua bucetinha.

“Ai, caralho!” - xingou enquanto eu saboreava o seu mel, lambuzava a minha barba e lambia aquela delícia de baixo para cima, encaixando minha boca depois de descer por toda a extensão chupando, dando várias chupadinhas e estimulando o seu clitóris sem nem prestar atenção em mais nada. Tudo o que eu queria era continuar com a cara ali e fazer aquela mulher explodir de tesão.

Quando subi novamente, nossas bocas se encontraram ao mesmo tempo que meu pau achou aquele lugar maravilhoso que eu havia acabado de chupar. Não deu outra, começamos uma foda gostosa, uma penetração absurda com intensidade. Minha rola encontrou uma buceta molhada, quente, que a recebeu com muito carinho. Meti e ouvi a safada, gemendo, me pedir mais, pedir ainda mais força. Não medi esforços, aumentei a velocidade, a força e ela passou a gritar de tanto tesão.

“ISSO, ME FODE, ME COME CARALHO!” - gritava enquanto recebia minha rola em estocadas fortes. Ficamos nisso por minutos, eu apertava seus peitos, ora pegava em suas mãos, ora calava a sua boca com a minha e o auge não tinha como ser diferente: Gozamos juntos, gozamos juntos e de maneira inesquecível. Mas quem disse que iríamos parar ali? Quando parecia que ficaríamos mais quietos, ela começou a acariciar a rola e eu com a mão na buceta dela nos olhamos: Era hora do segundo round…Essa é a minha estreia aqui na Casa dos Contos. Vocês gostaram? Por favor, comentem o feedback de vocês, quero todo mundo sentindo tanto tesão quanto eu sinto rs

Até a próxima!

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