Seduzida Pelo Pau do Meu Padrasto P2.

Um conto erótico de CadelinhaSafada
Categoria: Heterossexual
Contém 3875 palavras
Data: 13/06/2021 17:30:46
Última revisão: 13/06/2021 18:16:54

Eu paralisei, minha mãe estava ali me vendo fazer todas aquelas coisas com o marido dela, com toda a certeza do mundo ela iria me culpar já que pra ela eu é quem o estava provocando, querendo fugir de qualquer reação que ela pudesse ter eu corri para o meu quarto, não me dei nem ao trabalho de pegar as minhas roupas, assim que entrei tranquei a porta e me joguei na cama, fiquei ali quieta abraçando a mim mesma, pensando em como tudo havia acontecido, começava a me culpar, ele era o marido da minha mãe e eu tinha feito todas aquelas coisas com ele, aquilo era muito errado e eu me sentia mal, passei a madrugada chorando e não consegui dormir pensando no que poderia acontecer no dia seguinte, sentia medo.

No outro dia eu relutei em sair do quarto não queria ter de enfrentar minha mãe, decidi que não iria sair, mas ouvi batidas brutas na porta e a voz dela me chamando.

—Anda Julia saí daí e vem tomar o café!.

Não havia jeito e eu ia enfrentar aquilo, pensei. Saí do quarto como quem tenta ser invisível, cheguei a cozinha e ela estava lavando sua louça do café, sentei e comecei a pegar um pouco de comida, não tinha coragem de falar nada.

—Coma depressa ou vai atrasar a gente. Era só aquilo? Ela realmente não tocaria no assunto do que aconteceu no dia anterior? Como ela poderia estar tão calma e fingir que não aconteceu nada, como ela justificava oque o marido dela havia feito?.

Eu deveria ter aproveitado o silêncio dela pra permanecer na minha zona de conforto, mas eu não era assim, queria ouvir uma explicação de como ela tolerava aquilo.

—A senhora não vai falar nada sobre ontem?.

Perguntei e vi seu corpo tencionar, mas ela não me olhou e pensei que não me responderia.

—Oque é que tem pra falar?.

—Nao sei, pensei que fosse gritar comigo como da outra vez. Falei em tom de desafio.

—Vai adiantar de que? Adverti você aquela vez e adiantou do que?.

—A senhora ta achando que foi minha culpa? Oque esse homem ta fazendo com a senhora pra defender tanto ele em?!. Eu perguntei e meu tom beirava o ódio.

—O mesmo que ele fez com você. Ela disse ríspida e virou de frente pra mim, mas diferente da voz no olhar dela eu via confusão — vou deixar o da passagem pra você na sala, vai de ônibus hoje. Ela saiu apressada e eu estava paralisada na mesa.

Era por isso? Tudo se resumia a como ele comia ela? Eu não podia acreditar! Minha mãe sempre foi uma mulher forte e decidida e assim me ensinou a ser, ver ela aceitar todas aquelas coisas estava me deixando com ódio dele, pior ainda é que eu também fui uma vítima, ele havia me seduzido com... Só de pensar, senti minha buceta pulsar com as lembranças de ontem, lembrei de como o pau dele era grande e a sensação de tocar, sentir as veias e do toque dele na minha buceta... Levantei ds cadeira ao notar o rumo que meus pensamentos estavam tomando, eu não ia deixar que ele fizesse comigo oque estava fazendo com ela!

Nos dias que se seguiram tentei seguir minha vida normalmente no meio daquele absurdo! Minha mãe simplesmente havia se transformado em uma mulher sem moral nenhuma que aceitava o próprio marido querendo a filha, eu não podia dimensionar o tamanho da minha decepção com ela, nosso relacionamento ficou terrível a partir dali, mal nos falavamos eu a evitava de todas as formas, aliás não só ela como Fábio e até mesmo ficar em casa, tentava ficar o máximo possível fora, com amigas e quando estava em casa me isolava no quarto, eu havia perdido a liberdade dentro da minha própria casa! Eu estava nutrindo um ódio imenso por Fábio! Por todo o estrago que ele estava causando na minha vida. O pior é que o desgraçado estava ainda mais audacioso, não perdia uma oportunidade de dar aquele sorriso safado e fazer insinuações.

Era uma quarta feira, eu havia acabado de sair do colégio e esperava que minha mãe me buscasse pra irmos pra casa, não demorou e eu avistei o carro dela encostando proximo fui até lá e abri a porta do carona sentando sem olhar em quem estava dirigindo pois sempre era ela, então fiquei completamente surpresa quando vi Fábio ali no volante, olhei pro banco de trás mas estavamos só nós dois.

—Cade a minha mãe?. Perguntei irritada, odiava ter que falar com ele.

—Ela viajou ué. Ele deu de ombros.

—Como assim viajou?. A minha mãe nunca havia viajado sem me avisar.

—Coisa do trabalho dela. Ele disse e ja começou a sair com o carro.

—E não me avisou?. Eu já estava imaginando pular daquele carro.

—Ue ela disse que ia avisar a você sim.

Olhei desconfiada pra ele, saquei meu celular e fui procurar, realmente havia um áudio dela de dez segundos avisando que viajaria e voltaria na quinta a noite, não dizia o porquê da viagem e apenas mandava que eu fosse boazinha, aquilo não era atitude normal da minha mãe, mas por acaso ela age normal ultimamente?.

Fomos o caminho todo pra casa comigo na defensiva, eu não gostava e não confiava nele, sentei o mais afastada dele possível cruzei os braços e fiquei evitando contato com ele, me concentrando em olhar as ruas e perceber se estávamos mesmo fazendo o trajeto até em casa, nas poucas vezes que olhei em direção a ele pude notar que estava relaxado e com aquele sorriso irônico e sacana no rosto, como eu odiava aquilo!

Chegamos em casa, ele estacionou e entramos na sala, eu ia entrar pro meu quarto quando ouvi a voz.

—Voce sabe cozinhar?. Ele perguntou e eu estaquei.

—Oque?.

—Cozinhar bebê, vai la na cozinha e faz algo pra eu almoçar.

—E porque você não vai e faz?. Perguntei já irritada.

—Cozinhar é serviço pra mulher, sua mãe deve ter te ensinado ne?, vai la e faz algo. Eu não acreditei no que aquele imbecil tava falando!.

—Pois saiba que se minha mãe serve de empregada pra você, eu não vou servir!. Falei bastante grossa.

—Eu acho que você vai me servir tanto quanto sua mãe serve. Ele riu.

—Eu não sei oque você fez com minha mãe! Mas não vai fazer o mesmo comigo! Você é nojento e não passa de um machista de merda!!. Eu gritei com ele, toda a raiva de todos aqueles meses naquela situação estava explodindo do meu peito, eu queria ir até ele e bater nele até que toda a minha fúria passasse!!.

—Eu sou nojento mas você adorou quando me chupou né?. Ele disse e eu paralisei. — deve tá doida querendo mais, com a tua mãe foi assim sabia? Foi só encontrar um macho que comesse ela direito e aprendeu rapidinho o lugar dela, e contigo vai ser igual, vai virar minha putinha e eu vou ter as duas. Ele disse tão calmo e sínico que eu não sabia como reagir.

—Voce é um doente!. Falei e entrei no meu quarto, bati a porta com força e ali fiquei, havia virado costume, eu me esconder no meu próprio quarto por causa daquele cretino! Sentindo muita raiva, peguei meu celular e comecei a mandar um monte de mensagens a minha mãe, a xingando e culpando por tudo aquilo e sem pensar comecei a ameaçar os dois, disse que no dia seguinte iria a polícia denunciar tudo aquilo, ela demorou a visualizar e tudo oque disse foi "Não faça nada, amanhã chego e resolvo isso", mas pelo menos aquilo me deu esperança, será que ela tinha acordado pra tudo oque estava acontecendo? Amanhã ela poderia voltar e tirar ele da nossa casa? Das nossas vidas? Estranhamente, havia uma parte de mim que não queria aquilo?.

A tarde passou e eu não saí do quarto, tentei me concentrar em estudar, ignorei a fome por não ter almoçado mas me recusava a sair, eu não queria topar com aquele cara, principalmente depois do que ele disse, estava nítido suas intenções e eu jamais iria permitir. Porém por volta das oito da noite eu já não aguentava mais a fome, mas antes que eu me decidisse em ir ouvi uma batida leve na porta e a voz dele muito macia.

—Julia, sai daí, eu pedi uma pizza. Ele falou e se calou, como se esperasse uma resposta, eu não disse nada.

—Anda bebê, você precisa comer, é só vir pegar a pizza e depois pode voltar, não precisa ter medo. Ele deu uma risadinha, quem ele pensava que era? Eu não tinha medo dele!.

Levantei da cama e abri a porta, ele ja estava voltando em direção a sala, parou e olhou pra traz. Ele estava sem camisa.

—Olha quem apareceu. Falou e voltou a ir pra sala. O segui calada, sobre a mesinha de centro estava uma pizza grande e uma coca cola, minha barriga gemeu so de ver. Fui até a cozinha e peguei um prato, iria colocar dois pedaços e voltar ao meu quarto.

—Come aqui comigo. Ele pediu.

—Eu não. Respondi.

—Ta com medo é?. A voz dele era sempre debochada.

—Eu não tenho medo de você, eu só não suporto voce. Respondi no mesmo tom.

—Prova então, come aqui, prometo que vou me comportar. Ele sorriu.

—Hm, você não tem uma camisa não?. Perguntei sentando no sofá enquanto ele estava no outro, eu iria mostrar pra ele que não tinha medo.

—To na minha casa, posso ficar a vontade.

—Essa casa é da minha mãe, não sua.

—A sua mãe é minha e tudo oque ela tem também. Ele abriu mais o sorriso.

—Voce é um escroto. Repeti.

—Tu fala isso, mas eu duvido que não fica lembrando de como gozou gostoso nos meus dedos. Ele disse e eu senti um frio passar por meu corpo, eu sabia que ele não ia se comportar!.

—Achei que não fosse fazer nada. Eu disse.

—Mas eu não to fazendo nada, só falando, porque eu lembro muito bem de como sua boquinha é apertada e como tava bom meu pau fodendo ela. Ele disse e levou a mão a calça, apertando.

—Se você continuar eu vou sair!. Ameacei.

—Calminha bebê, a gente só tá conversando.

—Não to curtindo a conversa. Falei seca, mas sentia meu coração bater mais forte, estava tensa.

—Que pena, porque eu fico de pau duro só de lembrar. Ele disse e apertou de novo olhei naquela direção e vi que já havia um certo volume. —Ta vendo como fica duro rápido?. Eu não respondi.

—Se importa se eu colocar pra fora? É desconfortável deixar pra dentro com ele tão duro. Eu enguasguei com a bebida, ele estava pedindo pra colocar o pau dele pra fora? Na minha frente, ele estava tentando fazer de novo, eu não conseguia responder nada, pensava em levantar e sair dali ou ficar e deixar ele me mostrar seu pau outra vez? Eu ja sentia meu corpo ficando tenso, o coração batia forte e comecei a sentir o formigamento no meio das pernas.

—Pode. As palavras saíram da minha boca sem que eu notasse. Ele sorriu, abriu o ziper do short bem devagar, puxou a cueca pra baixo e seu pau grosso pulou pra fora, duro em direção a barriga, fiquei olhando.

—Bem melhor assim. Ele disse e começou a fazer um vai e vem bem de leve, quase sem querer.

—Eu vou pro meu quarto. Falei baixo, mas olhando aquilo.

—Nao vai não, fica aqui comigo. Ele pediu com uma voz muito macia.

—Entao para com isso. Pedi sem vontade nenhuma.

—Voce tem que se acostumar porque a sua mãe não se importa que eu faça isso em qualquer lugar.

—Voce virou a cabeça dela. Acusei. O pau dele parecia ta ficando cada vez mais duro.

—Virei a sua também. Ele disse e sorriu.

—A minha não!.

—Vai dizer que não tá doida pra pôr na boca de novo?.

—Não. Eu disse tentando deixar a voz firme, mas sem conseguir sair dali ou parar de olhar.

—Ta bom então. Ele riu e levantou, veio até proximo a mesa pra pegar outro pedaço da pizza, enquanto andava sua bermuda escorregou pro seus pés, ele estava bem de frente pra mim, praticamente só de cueca e com o pau grosso pra fora. Ele me olhou nos olhos e eu me senti derretendo, não podia negar que ele era muito bonito e tinha um olhar penetrante, ele sorriu e voltou pro lugar onde estava.

—Vou colocar alguma coisa pra gente assistir. Falou e começou a mexer no celular, então começou na tv um vídeo, um homem negro com três mulheres nuas em uma cama.

—Eu não quero ver isso. Reclamei.

—So enquanto a gente come, amor.

O homem negro chupava os peitos de uma das mulheres enquanto as outras duas se beijavam, eu começei a sentir minha bucetinha ficando muito molhada.

—Voce assiste porno neném?. Ele perguntou.

—As vezes. Respondi, intercalava em olhar da tv pro pau dele. Eu não podia negar que estava com muito tesão.

—Que delícia, e oque você mais gosta?.

—Qualquer um. Respondi.

—Senta aqui do meu lado. Ele chamou.

—Nao. Respondi apenas por birra.

—Vem logo. Ele falou mais sério.

Levantei e fui até proximo dele, ele deu duas palmas no lugar onde queria que eu sentasse.

—Presta atenção. Ele disse, mexeu no novamente no celular e na TV começou um vídeo de uma mulher fazendo uma punheta em um pau, nem de longe era tão grosso como o dele. — olha como ela faz e tenta fazer igual. Pediu.

Prestei atenção a TV, tentando entender como pegar e movimentar, a mulher parecia ter bastante experiência e o homem pareçia estar gostando.

—Vem, agora tenta em mim. Desviei o olhar da tv a tempo de ver ele pegar minha mão e levar pro pau dele. Senti as veias pulsando e só naquele momento percebi que havia sentido falta. Senti minha bucetinha escorrer de prazer. Tentei me concentrar, começei a tentar pegar do jeito certo, ele me ajudou, então tentei repetir os movimentos que vi.

—Assim?. Eu perguntava o tempo todo, olhando o rosto dele pra ver se ele estava gostando.

—Isso, hmm que delícia, ta aprendendo bem hmmmm.

Depois de uns minutos ele pediu pra eu parar.

—Fiz algo errado?. Perguntei nervosa.

—Nao neném, ta aprendendo direitinho. Ele disse e gostei do elogio. Fábio ficou de pé e retirou a cueca, ficou completamente nu, seu pau duro totalmente a mostra pra mim, eu confesso que queria colocar na boca.

—Tira toda sua roupa também bebê. Ele mandou e eu levantei pra fazer, tirei a blusa e o sutiã e ele sorriu ao ver meus peitos com os bicos duros, então tirei a calça e por fim a calcinha e então ele gesticulou pedindo. Coloquei nas mãos dele.

—É minha agora, vem comigo. Eu o acompanhei até o quarto dele e de minha mãe. — Deita na cama bem arreganhada pra mim. Ele mandou enquanto ia até uma gaveta e abria, estava repleta de calcinhas, ele colocou a minha lá.

—Aqui na cama dá mamãe?. Perguntei e ele riu alto.

—Na minha cama, sua mãe e você serão apenas duas das que vão passar por ela. Senti certa irritação mas nada disse.

Ele voltou e me pegou pelos braços, me colocou na cama e com jeitinho me colocou na posição que ele queria.

Eu estava deitada do meio pra ponta da cama, minhas pernas bem abertas e dobradas de modo que meus joelhos estavam por cima dos meus peitos, ele se ajoelhou ao pé da cama entre minhas pernas, eu conseguia ver seus olhos brilharem de excitação ao ver minha bucetinha exposta, um sorriso de vitória tava estampado no rosto dele, ele havia conseguido oque queria, eu estava entregue a ele. Devagar ele começou a passar os dedos pelos lábios da minha buceta, eu me arrepiei inteira, aquilo dava um tesão incrível, seus dedos tocavam a minha entrada molhada e espalhava por toda a minha bucetinha, deixando tudo molhado, em seguida ele se aproximou, pensei que iria me chupar, eu queria isso desesperadamente, mas quando seu rosto estava quase encostando no meu sexo ele apenas respirou fundo, sentindo o cheiro, e depois soprou, o ar quente atingiu minha buceta toda molhada e eu me arrepiei, não consegui escapar de gemer.

—Eu ja falei que você tem um grelo gostoso?. Ele perguntou baixinho. Eu quis pedir pra ele chupar, mas um orgulho inútil àquela altura ainda me fez ficar calada. —Agora eu vou me divertir com você. Ele disse e se levantou, eu estava atenta a tudo oq ele fazia, ele pegou no seu pau e começou a posicionar ele na minha entrada, senti medo.

—Eu sou virgem. Disse rápido.

—Eu sei, fica tranquila, sou vou comer sua bucetinha quando você pedir. Em seguida ele começou a passar a cabeça do pau na minha entrada, indo até meu clitóris e voltando era gostoso e eu começei a rebolar de excitação.

—Ta gostando neném?. Perguntou.

— Hmm too hmm. Respondi em meio a gemidos.

—Eu vou chupar a sua bucetinha e depois disso, você vai implorar pra eu comer você. Eu estremeci com o jeito firme dele falar.

Novamente ele se ajoelhou no meio das minhas pernas, meu coração estava a mil de expectativas, seu rosto de aproximou e então eu senti a língua quente dele passando pelo meu clitóris bem devagar, eu gemi alto, incapaz de me controlar, aquilo era gostoso demais, ele começou a passar a língua superficialmente por toda a minha buceta, saboreando ela, e depois quando eu não esperava ele chupou meu grelo, eu segurei nos lençóis, quanto mais eu gemia e me contorcia mais forte ele me chupava, aquilo era o paraíso, eu sentia meu corpo tremer de tesão, quando ele percebeu que eu queria gozar ele parou.

—Continua... Hmm. Pedi, eu precisava demais.

—Nao, agora vc vai tomar meu leite. Ele mandou que eu me levantasse, eu tava tão excitada que sentia minha pernas fracas.

—Se ajoelha. Ele mandou, seu tom de voz era muito autoritário, mas eu gostava. Fiquei de joelhos e ele veio até mim, segurou nos meus cabelos com força.

—Abre a boca. Mandou e eu fiz. Então ele socou o pau dele na minha boca, eu quase engasguei, ele começou a mover minha cabeça pra frente e pra trás rápido, eu tentava não engasgar com o tamanho, ele fez aquilo pelo tempo que quis, até que senti sua porra na minha boca, ele gozou e de novo me obrigou a tomar tudo, quando acabou ele me soltou, seu pau ainda estava um pouco duro.

—Vem cá, vai esfregar a sua buceta gostosa na minha boca. Segui ele até a cama, ele deitou e começou a se punhetar devagar. —Vem putinha, senta essa bucetinha gulosa na minha boca e se esfrega. Eu estava pouco me importando pra forma como ele me tratava, fiz oque ele mandou, subi na cama e coloquei uma perna de cada lado da cabeça dele, sentei na sua boca, então começei a me esfregar, me senti uma verdade puta fazendo aquilo mas não me importei, no começo eu estava fazendo devagar com vergonha, mas depois eu só pensava em gozar me esfregando naquela língua gostosa que ele tinha, eu gemia tão alto que provavelmente os vizinhos ouviriam, não aguentei e gozei feito louca, um gozo que parecia não ter fim, exausta eu sai de cima dele e deitei na cama. Mas ainda não tinha acabado.

—Nao mandei você deitar. Olhei pra ele e pude ver que o pau dele tava duro de novo. — abre as pernas. Mesmo sem forças fiz oque ele mandou, deitei de barriga pra cima e abri bem as pernas. Ele se colocou no meio e começou a mexer no meu grelo, tava extremamente sensível e eu reclamei e tentei sair, mas ele estava em uma posição que me impossibilitava, por reflexo eu tentei por as mãos mas ele segurou elas e as juntou, e com uma mão só ele me segurou pelos pulsos, me deixando presa. Então com a mão livre ele voltou a mexer no meu clitóris, bem devagar e com calma, co começo foi bastante desconfortável mas depois meu corpo foi se excitando de novo e uns minutos depois eu ja estava me contorcendo querendo mais do toque dele.

—Viu, eu sabia que a cadelinha aguentava mais, puxou a mamãe. Ele disse e riu. Ele me masturbou por um bom tempo até eu já está louca de tesão.— agora a gente vai fazer o seguinte, eu vou te soltar e você vai ficar quietinha, eu vou brincar com a sua buceta até você pedir pra gozar, ai eu vou parar e você vai se acalmar e vamos recomeçar e assim vamos continuar até eu está satisfeito.

—Isso é tortura. Eu reclamei, desesperada só de pensar em não gozar.

—Eu gosto de torturar putinhas iguais a você. Ele riu e então começou.

Quanto tempo aquilo levou eu não sabia dizer, ele me masturbava e masturbava, e quando eu ia gozar ele parava, esperava, então recomeçava, eu acho que realmente enlouqueci ali, tudo oque eu queria no mundo era que por mim ele me deixasse gozar.

— hmmmmmmmmm vou gozaar hmm. Avisei e ele parou novamente. Eu estava chorando de desespero e tesão. —Eu não aguento mais... Implorei.

—Se acalma um pouco e a gente recomeça. Ele disse com um tom de riso na voz.

—Nao por favor, hmm me faz gozar hmm. Eu me remexia de tesão naquela cama e ele olhava como se estivesse realmente achando engraçado.

—Nós vamos continuar. Ele disse.

—Me come. Pedi desesperada de tesão, talvez se eu desse a minha buceta pra ele eu poderia gozar.

—Oque você disse?. Ele perguntou surpreso.

—Quero que você me coma. Pedi baixinho.

—Que delicia, tá me oferecendo dua bucetinha?.

—To hmm.

—Se eu te comer, a sua buceta vai ser só minha e eu vou poder te comer quando eu quiser. Ele disse, eu concordei com a cabeça.

—Entao se ofereça direito. Ele mandou.

Eu não sabia como me oferecer direito pra ele, mas ia tentar.

—Por favor hmm come a minha buceta, por favor, ela é sua, come vai hmm.

—Isso, que delícia, você vai dar uma puta melhor que sua mae, mas eu não vou te comer hoje princesa, mas como recompensa por ter se oferecido pra mim, vou fazer você gozar. Ouvir aquilo foi como tomar água no deserto, tamanho era o tesão que eu sentia.

Fabio voltou a me masturbar, com dois dedos ele esfregava meu grelo rápido e com a pressão certa, não demorou dois minutos e eu gozei, gozei como nunca achei que fosse possível, meu corpo explodiu de prazer e depois ficou todo dormente, meus gemidos viraram gritos de prazer, eu duvidava que conseguiria me mover de novo algum dia. Estava exausta e extremamente satisfeita.

Fabio veio por cima de mim e me deu um beijo na boca, me pegando de surpresa, retribuí, sua língua era possessiva ao procurar a minha, então ele parou o beijo abruptamente e levou o rosto até o meu ouvido.

—Bem vinda ao meu harém putinha.

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Comentários

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Gostaria muito da confirmação vc e muito gostosa que manda fotos derson.mancha@gmail.com

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Que delícia de conto, mais aí eu tenho que comentar sei que esse conto não é real, mais como tem mãe otária na vida real que deixa a filha sozinha com um cara que ela acabou de conhecer, aí o cara estrupra a menina é a retardada ainda fica do lado do cara. Já vi casos aqui perto de onde eu moro, da menina ir pra casa dos avós pra ser cuidada já que não tem mais condições de viver com a mãe depois de todo ocorrido.

De qualquer forma volte a escrever as duas séries de contos.

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Excelente conto, por quê parou de escrever, volte com as duas séries.

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Ótima história, aguardando mais.

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Meu amor tbm sou pai e padrasto e o instinto com uma boa dose de perversào que fica no inconciente de cada um numa familia só precisa de um empurrãozinho inteligente pra acabar em cama..o advento da internet amadureceu as fêmeas para o incesto..amo , pratico e recomendo sempre a todas..vc arrasa nos relatos .bjo..10!!

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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