FICÇÃO: NOITE FRIA NUM PRESÍDIO FEMININO, ONDE AS DETENTAS SÃO CASADAS E ADEPTAS DE ANAL.

Categoria: Sadomasoquismo
Contém 692 palavras
Data: 13/06/2021 15:31:17
Última revisão: 13/06/2021 15:36:38

Esse é um conto de ficção, ressaltando fetiches com dominação, scat, fart e outras fantasias fortes, de sexo fora dos parâmetros. Deliciem-se então, com esse e outros contos aqui nossos, verídicos e fictícios. Bem estamos numa noite gelada, num presídio feminino, no extremo norte do planeta. Um país excêntrico e pouco conhecido, que caiu numa ditadura de um modelo novo, chamada de Sexocracia.

Nesse modelo, os chefes ditadores são puros viciados em todos os tipos de sexo, desconsiderando os limites, tabus e pudores sociais da maioria dos países. E assim também são escolhidos os subordinados que atuam nesse governo atípico e único. Vejam as fotos FREE desse conto em www.bit.ly/mypicsvideos Todas as benéfices e castigos dentro do estado são tratados com cunho sexual, de acordo com o merecimento ou crime.

Nessa prisão que mostro nas fotos, temos somente mulheres que foram detidas por fazerem sexo anal com o marido e vários outros amantes, seja com conhecimento ou não de seu marido ou corno manso. Não se precisa de uma explicação lógica para esse pseudo crime, pois o eu os governantes queriam era deter as mulheres casadas mais lindas, de bundas maravilhosas, para realizar muitos fetiches, seja com elas ou com outros detentos. Na prisão temos várias militares, loucas pelo sexo com outras mulheres. Nessa noite fria, colocam as detentas para fora, nuas, apoiadas nas paredes e grades de suas celas, oferecendo suas maravilhosas bundas, empinadinhas para trás. O argumento seria um exame para caracterizar os cuzinhos de cada uma, enquanto uma ia examinando, a outra anotava as informações que elas achavam pertinentes, sempre lendo as fichas de cada uma em voz alta.

A oficial chegava ao lado de uma e falava de seu histórico de anal, com a quantidade de machos e dava todos os detalhes. A Sargento logo abaixava atrás e abria sua bunda, enfiando o dedo em seu ânus, bem fundo, e rodando lá entro. Ao enfiar, dava características como a resistência, para saber se o cu era apertado ou frouxo, avaliava se aquela examinada dava muito ou pouco, enquanto as outras tremiam, ouvindo tudo. Tremiam de medo e de frio, naquela noite sombria. Algumas vezes ela pegava o dedo sujo e fedido, após ser enfiado em várias bunda e mandava uma delas cheirar e até lamber, para observar a reação. Dependendo da situação, muitas tinham ânsia de vômito, pois os dedos da Sargento viam lá das profundezas anais melados e fedidos. Elas tentavam manter a seriedade, mas por baixo de seus uniformes militares, suas calcinhas já ficavam encharcadas de tanto que estavam gozando com isso. Vez por outra, ainda agaixada atrás de uma das maravilhosos bundas, a Sargento mandava a detenta abrir bem o rabo, começava a cheirar, enfiar a língua e ali masturbava-se, sem as outras detentas verem, por estarem de costas, mas sendo apreciada pela sua oficial, que arrepiava-se de tanto prazer.

Vez por outra parava os exames e ordenava que cada uma colocasse a mão na bunda da detenta ao seu lado. Depois mandava enfiar fundo seus dedos médios e ficarem cerca de 10 minutos assim, rodando o dedo lá dentro. Com as detentas de costas, as duas militares começavam a se beijar, admirando a cena e cada uma tocando na buceta da outra, sentindo o quanto estavam molhadas com toda aquela seção de investigação.

Sem saber se elas curtiam ou não o bi feminino, davam ordem para que cada uma abraçasse a detenta do seu lado, frente a frente. Depois mandavam falar frases como: eu te amo. Eu adoro mulheres. Mandavam elas se beijarem apaixonada e demoradamente, entrelaçando suas línguas quentes e molhadas por vários minutos., roçando seus seios lindos, com bicos duros. Depois mandavam fazer meia nove, no chão frio mesmo, onde uma chuva a buceta da outra e eram prometidos regalias como novos colchões e cobertores, para aquelas que realmente gozassem com mais intensidade, fatos verificados de perto pelas oficiais. E naquele corredor frio vários gemidos , palavrões e afirmações de gozadas eram escutadas.

Essa é a primeira parte, pois na segunda mostraremos como essas maravilhosas bundas eram usadas para punir alguns detentos homens. Se votarem e comentarem, postaremos com prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Karla e Alex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível