BALAIO DE BACO - PARTE 8: "LASANHA"

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Gay
Contém 739 palavras
Data: 11/06/2021 17:46:24
Assuntos: Gay

– Te amo!

Ih, fudeu! A coisa estava tomando uma proporção que eu não podia nem imaginar. Não estava nem nos meus mais remotos planos um relacionamento com quem quer que seja. Muito menos com um rapazote muito mais jovem, e filho de meus velhos amigos de faculdade, de vida e de transa. Não era a toa que me mantive herói da resistência solteira até então. Zero casamento, suponho que zero filhos, e muitas, muitas bucetas, rolas, seios e cus no currículo. Não seria agora que iria me deixar amarrar por um... Se bem que havia chance de... Não, não! Jamais, jamais... do verbo jamé!

Ele parece que perscrutou meus pensamentos, voltou o rosto sapeca pra mim, e completou, entre sorrisos:

– Te amo dentro de mim e eu dentro de você...

Respirei aliviado, devolvi-lhe o sorriso num beijo e constatei ter sido esta a única vez em que falamos sobre o que estava rolando entre nós. Fiquei tão feliz com a maturidade daquele moleque que o abracei com força e o beijei com todo o meu desejo e tesão. Ele, super feliz, correspondeu com alvoroço.

– Minha mãe ligou, perguntando como estava tudo por aqui, e disse que voltava amanhã à tarde. Eles estão meio putos porque a chuva atrapalhou os planos de praia deles...

Pois sim, pensei! Eles devem ter fodido mais do que nunca, mais do que se tivessem que dividir seu tempo com areia, mar, sol e coisas assim. Conheço bem aquelas pecinhas. Só pensei, claro. Para Arthur, somente falei, entre enigmático e fresco:

– Então nosso tempo está acabando, hein?

Arthur nada disse. Aproximou-se do meu rosto, meio sério, meio zombeteiro, tomou-o em suas mãos suaves e depositou um longo beijo em minha boca. Com certeza, começaria um novo round sexual. Minha rola, duríssima, reclamava atividade. Sempre surpreendente, o garoto continuou a me beijar pelo pescoço, desceu para o meu peito, sugou meus mamilos (ui, delíííícia...) e foi descendo, em direção ao meu pau latejante.

Catou-o com os lábios, massageou a cabecinha com a língua, arrancando-me gemidos roucos... Em seguida, a língua foi circulando toda a minha rola, circulando, chegou à base, lambeu minhas bolas, desceu mais, chegando até meu cu. Voltou para a pica, dando mordidinhas leves no caminho de volta. Eu me retorcia de prazer. Onde aquele carinha tinha aprendido aquelas técnicas? Seria puro experimentalismo?

Foi engolindo meu cacete e chupando e chupando e chupando. Com uma mão, massageava minha rola, punhetando-me de leve; com a outra circulava a entrada do meu cu, enfiando, vez em quando um dedo ou dois. Eu sentia as ondas do céu da sua boca roçando na cabeça do meu pau (ou vice-versa). Eu estava a ponto de explodir, e me segurava como podia, a estender ao máximo possível aquele prazer.

Mas houve um momento em que não deu mais pra me conter e minha legião de espermatozoides formaram fileiras para disparar por dentro de mim. Avisei isso, entre ganidos de tesão, mas Arthur se manteve com minha pica em sua boca. Pelo contrário, acelerou as lambidas, punhetadas e dedadas... e explodi todo o meu prazer naquela boca linda. Ele apressava-se em engolir, para receber o próximo jato, até que, nos últimos, filetes brilhantes desciam dos cantos dos lábios.

Ele trouxe, então, sua boca à minha, e pude experimentar o gosto delicioso da minha porra, em seu beijo. Limpei com a língua seus lábios e nos beijamos mais e mais e mais...

Lá fora escurecera de vez, e sentíamos que precisávamos nos alimentar, senão viraríamos “caveirinhas”, como o sacana costumava dizer. Fomos para a cozinha, eu puxando-o carinhosamente pelo seu pau (que já senti endurecer em minha mão – Cacete, aquele menino era insaciável? Seria priapismo?).

Preparamos o macarrão para a lasanha, distribuímos os molhos e levamos ao forno. Calculamos que o tempo de ficar pronto seria exatamente o de tomarmos banho. Mesmo correndo o risco de demorarmos no chuveiro bem mais do que a comida no cozimento, mas colocando nosso autocontrole à prova, dirigimo-nos à ducha.

Ensaboamos o corpo um do outro, demorando um pouco mais do que o necessário nas respectivas rolas e cus (duras e piscantes), mas fomos fortes para resistir à tentação, e conseguimos concluir o banho a tempo de tirar a lasanha do forno, no ponto certo.

Comemos com apetite, dizendo piadas infames, falando inutilidades, rindo de tudo e de nada, sem cansar jamais de dar rápidas olhadelas para nossas rolas em repouso. Estávamos felizes. Muito felizes.

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Comentários

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Trepar trepar e trepar coisa boa amar trepar é muito bom mas amar e casar ai fudeu e sem trepar pq depois que casa logo logo para de trepar. Ahahahahahah

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É mesmo, Lebrunn. Nem que o amor seja ao corpo e ao prazer que este proporciona...

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Ah, o amor... Não há como não dizer "te amo" quando sentimos isso no peito, na cabeça e n'alma. Ponto

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Kkkkkkkkkkkkkkkkk Você é um pândego, Valter só! Kkkkkkkkk um pândego! Kkkkkkkkkkk

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CREIO QUE DEVEM MANTER UM RELACIONAMENTO SÉRIO SIM. SE CASAR. VIVEREM JUNTOS PARA SEMPRE. ESPERO QUE ISSO ACONTEÇA.

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