O começo - Amanda

Um conto erótico de Azakana
Categoria: Heterossexual
Contém 1317 palavras
Data: 11/06/2021 14:57:55
Assuntos: Heterossexual

Olá! Sumido um tempo, retornando para escrever mais algumas coisas que me aconteceram.

Quem não leu meus contos, basta clicar no meu perfil e ver a sequência.

Depois do lance com a Fer, a desgraçada da língua solta saiu falando sobre mim para os 4 ventos. Não que eu não gostasse disso, mas era estranho no intervalo ficarem me olhando e admirando. Era uma puta sensação estranha, mas, seguia com meu grupo de amigos, que reparavam e comentavam comigo.

Em 2008, devido ao destino, fui obrigado à me mudar de cidade. Eu não conhecia muita gente, fui para uma escola nova, com infinitas possibilidades.

No primeiro dia, procurei a minha sala de aula (Tinha uma lista com nomes e a sala) e o meu foi posto na sala errada. Entrei, fones de ouvido, cara de poucos amigos, e aguardei.

Quando de repente, entra a Amanda.

Meu mundo parou.

Pele alva, branca, tipo o Edward Cullen saindo no sol. Aquela garota exalava um aroma divino, como se Afrodite tivesse me enviado ela. E eu babei, tipo, sem metáfora. Eu simplesmente babei. Um carinha que tava perto olhou pra mim e riu

Cara: Ela é linda, né? É a guria mais cobiçada daqui.

Levantei e fui trocar ideia, sempre ligeiro na correria, perguntei se eu realmente era daquela sala, e perguntei se podia me ajudar à achar a sala certa.

Trocamos amenidades, e eu não parava de encarar ela. Rosto jovial, magra mas com curvas, olhos parecendo a noite mais escura, o cabelo impecavelmente escorrido... Ela parecia um sonho. Durante a conversa, onde mantive sempre o olhar no olho dela, ela começou à ficar sem jeito.

Amanda: Nossa, sua encarada é desconcertante, parece que está vendo minha alma.

Eu: Desculpe, não foi intenção minha fazer isso.

Amanda: Hey, relaxa! Estou constatando isso pois gostei de voc....

Ela parou abruptamente.

Eu: Olha, não sou o que pareço ser. Atrás deste bom rapaz tem coisas escuras demais para alguém igual você, toda bonitinha e meiga. Enquanto eu terminava a frase, ela olhou para os lados, viu que não havia ninguém, e apertou meu pau por cima da calça.

Eu: Mas hein!?

Amanda: Eu disse que tinha gostado de você, e escuridão por escuridão, garanto que consigo me aventurar contigo.

Eu: Então creio que iremos nos dar muito bem.

Amanda: Não! Só eu vou dar, fique tranquilo.

Aquilo funcionou como um convite. A segurei para perto de mim, e a beijei. E que beijo doce, envolvente, com entrega, com volúpia... Ela parou o beijo, disse que estávamos indo rápido demais, gargalhamos e continuamos nos beijando.

Amanda: Me espera no final da aula atrás do Anfiteatro. A sua sala é a da frente.

Entrei na minha sala, e havia um conhecido meu, que já foi chamando pra gente sentar junto, e começou à falar sobre a Amanda. Mal consegui prestar atenção na aula, ansiando para acabar logo e eu vazar dali.

Deu o sinal, dei um perdido e fui para o local aguardar ela. Balinha de hortelã na boca, ela chega. Estava escuro e ela quase não me viu.

Amanda: Za? É você?

Eu: Sim. Você mandou eu vir, apenas obedeci.

Amanda: Bons garotos ganham prêmio. À partir de hoje, sou tua. Entenda: Não estamos namorando, mas sempre que quiser se aliviar, pode falar comigo. Basta saber fazer e manter o bico fechado. Agora saca essa rola pra fora que eu tô babando nela desde que eu a peguei.

É galera... Tinha achado o pote de ouro no final do arco íris. Ela se ajoelhou e começou à me chupar com gosto, engasgava, lambia a cabeça, as bolas, babava bastante, pra em seguida engolir tudo de novo.

Amanda: A primeira gozada é na minha boca. É o momento que selamos nosso acordo. Não me importa se estiver namorando, se eu quiser esta rola, ela vai ser minha. Assim será com minha bucetinha. Sua, quando quiser.

Ela acelerou os movimentos e quando eu disse que iria gozar, ela acelerou mais ainda, me fazendo tremer as pernas. Gozei gostoso na boquinha dela, ela engoliu tudo, sorriu e disse que era a vez dela.

Mais que rapidamente eu me abaixei, passei a perna por cima do ombro, e comecei à chupar ela. Ela se tremia toda, me dava um banho com seu mel, doce e suave, e parecia que não tinha fim.

Quando ela gozou, ela me puxou e se aninhou no meu peito.

Virei ela de costas, ela ainda tentou argumentar, abaixei a calça junto com a calcinha e penetrei ela com maestria. Não usei força, muito menos velocidade.

Não.

Eu a penetrei para que ambos sentissemos prazer. A primeira estocada ela abriu a boca e praticamente engoliu a própria gemida. Lentamente ela desceu as mãos da parede, colocando-as nas suas polpas e abrindo, me convidando à ir mais fundo enquanto eu segurava seus cabelos.

Amanda: Aí Za! Que rola gostosa, puta que pariu. Mete mais forte em mim, por favor? Mete mais na sua cadelinha, vai!

Eu ia estocando cadenciadamente, aproveitando o tempo que estávamos ali, e por ser a primeira vez, resolvi me soltar mesmo, externando meus demônios. Em dado momento, ela começou à chupar o próprio dedo, dizendo palavras desconexas, e começou à tremer.

Me olhando de canto de olho, ela tirou tempo o suficiente para dizer que estava gozando.

Amanda: Aí Za... Me segura que.... Eu... Vou...

E ali ela começou à chupar o dedo e à se contorcer, decidi parar de meter e ela me olhou séria, pedindo para aumentar a velocidade, e ela ia gozando, e gozando, eu metendo loucamente, ela não gemia, não gritava, mas a respiração dela denunciava os orgasmos que estavam acontecendo, tomando o corpo dela e o obrigando à ter espasmos involuntários.

Quando ela abriu os olhos, ela pegou meus braços e me puxou mais para dentro de si, e ficamos com os rostos colados.

Amanda: Não para, por favor, não paraaaaa....

Ouvir Amanda gozar era quase imperceptível, ela me contou depois que mantinha a "máscara" de boa menina pra família, mas apenas poucos conseguiam libertar a putinha que tinha nela.

Após a sessão de orgasmos, ela se abaixa, chupa meu pau como se não houvesse amanhã, e pede pra eu meter no cuzinho dela.

Amanda: Conquistou meu cuzinho. Se o trabalho feito lá for o mesmo que castigou minha bucetinha, deixo você gozar onde quiser.

Cuspi e fui com todo jeito e carinho, ela forçando a bunda pra trás, demonstrando que queria muito ser penetrada.

Quando ela sentiu que eu estava todo dentro dela, ela cola em mim e diz no meu ouvido que se sentia completa, que era a mulher mais feliz do mundo naquele momento, e que era para eu me preparar para não gozar rápido.

A desgraçada sabia pompoarismo, e começou à fazer o cu mastigar meu pau, e gente... Que sensação maravilhosa, puta que pariu.

Ela mal tinha começado, meu corpo quase me traiu, gozando antes da hora.

Fui bravo, meti, eu queria dar show, eu sou melhor que ela, e tinha que provar isso. Ficamos mais ou menos uma hora nisso, até ela revirar os olhos e dizer que tava gozando pelo cu, e me pediu pra meter como se fosse arrombar o cu dela, com toda a força e velocidade que eu pudesse.

Ela se segurava como podia, as pernas falavam na maioria das vezes, até que ela jogou o corpo pra trás, mordeu meu pau, e ficou inerte quase 2 minutos. Quando ela voltou à si, perguntei o que tinha acontecido, e ela me disse que nunca tinha gozado daquele jeito.

Amanda: Sério, você me surpreendeu muito. Obrigado pelo momento, mas é melhor a gente ir, antes que o guarda apareça.

Saímos correndo dali, sem trocar telefone nem nada. Chegando em casa, tomo um bom banho e quando vou pegar o celular, mensagem de um número desconhecido.

"Obrigada! Amanhã tem mais, vou ficar sozinha em casa. Beijos!"

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