A professora faminta

Um conto erótico de Mulato domador de fêmea
Categoria: Heterossexual
Contém 604 palavras
Data: 11/06/2021 13:23:38

Olá sejam bem vindo ao meu conto. Esse conto é verídico e ocorreu comigo no ano de 2018.

Sou mulato, tenho 35 anos, 1,83 m, corpo em forma, olhos castanhos escuros um pouco cabeludinho por todo corpo.

A alguns anos atrás eu conheci uma mulher que era professora e amiga de meus parentes em uma cidade do interior da Bahia. Quando ela me conheceu gostou de mim e ficamos algumas vezes. Ela não era virgem, mas se redescobriu comigo no sexo, pois só teve 2 namorados que não tinha a mesma pegada minha. Ela era meio acanhada e quando fazia sexo com ela, assumia papel de macho dominador, sempre tomando iniciativas pra dar prazer a ela.

O tempo passou e eu já estava casado com outra mulher e ela tbm já estava com namorado. Um dia, ela a veio a Salvador-Ba junto com meus parentes pro aniversário de meu avô,. O namorado dela não veio devido a trabalho. Minha esposa não queria ir pro aniversário pois, não estava se sentindo muito bem e convencer ela pra eu ir sozinho foi difícil, mas ela cedeu. Chegando lá a festa começou as 18 hs era domingo. Todos curtiam a festa regada a muita bebida e comida, e eu dava atenção aos meus amigos.

A partir das 21 hs, algumas pessoas começaram a ir embora e quando deu umas 23 hs, restava poucas pessoas, inclusive meus parentes do interior e a professora. Quando o pessoal resolveu ir embora, eu fui junto com eles, mas em vez de ir pra casa, eu resolvi beber mais um pouco com ela no barzinho de minha tia, que ficava ali perto.

Chegando lá a gente bebia e se distraía ouvindo um som e ela só olhando pra mim, parecia que já tramava alguma coisa. Eu percebi a maldade dela e disse: não vamos beber muito, daqui a pouco quero ir. Ela entendeu, e não demorou muito fomos embora já era 1 hs. Chegando na porta de casa, ela me tascou um beijo, mordendo meus lábios. Desci a escada na varanda de casa e todos já estavam deitados. Quando chegou no último degrau, me deu outro beijo e começou a tirar meu cinto, pegou na minha piroca e começou a punhetar. Como ela era baixinha, eu sentei na escada, levantei seu vestido e comecei a tocar sua buceta, que já estava bem úmida. Comecei a dedilhar aquela buceta, ela não aguentou, posicionou a Xana dela no meu pênis de 17 cm, que estava duro como uma barra de ferro e começou a forçar. A buceta dela estava tão apertada que até um dedo entrava apertado. Parecia que o namorado dela não a comia tempo. Ela forçava, mas estava difícil de entrar, até que ela encontrou a posição e foi engolindo minha pica com sua buceta faminta, soltando gemidos. Quando se acostumou um pouco, começou a galopar no meu pau, como uma fêmea no cio. A buceta dela parecia esfolar minha pica, eu sentia uma sensação de ardor e prazer. Ela ficou cavalgando uns 10 minutos, subia e descia soltando gemidos abafados. A gente não estava muito relaxado pois temia que alguém percebesse e pegasse a gente ali na varanda. Ela meio cismada, resolveu parar e eu fiquei puto porque não gosei.

Quando entrei em casa eu fui no banheiro e vi que aquela buceta apertada tinha deixado marcas em minha pica, que estava meio inchada e dolorida. Certamente, ela estava.arregaçada também.

No dia seguinte, eu planejava ir no motel, mas infelizmente, minha professora teve que viajar cedo com meus parentes.

Espero que tenha gostado, quando tiver mais conto, eu relato.

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