Dona Angela

Um conto erótico de Moleque de Vila
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 01/06/2021 16:07:15

Quando eu era garoto, eu morava em uma casa de madeira, bem humilde, com um quarto. Moravam somente eu e minha mãe, meu pai havia nos abandonado há algum tempo já. Eu tinha um corpo bem franzino, tinha 1,54 de altura, pesava 41 kg, sou negro e já nessa idade eu ostentava um dote de 17 cm o que era um problema serissimo quando eu tinha uma ereção, era impossivel de esconder devido ao meu pequeno porte corporal. Muitas pessoas se assustavam com minha idade quando sabiam, pois eu tinha um corpo bastante miúdo mesmo. Havia um vizinho de frente a minha casa, o Sr Antônio, a Dona Angela e o filho chamado Felipe que era mais novo que eu. O pai devia ter seus 58 anos e mãe por volta de 40, não lembro bem. Dona Angela era uma mulher alta de aproximadamente 1,75 e devia pesar os seus 87 kg. Era um pouco rechonchuda, eu não diria gorda, mas havia um quadril bem largo, ela não tinha muita cintura, o quadril se destacava mesmo, algo próximo a 138 cm. Seus seios eram de médios para grandes. Tinha cabelos longos abaixo do ombro, usava óculos, um rosto meio redondo, pele bem branca. Sempre muito séria e de poucas palavras, evangélica, mas sempre me tratou muito bem, com bastante cordialidade. Minha amizade com Felipe era bem restrita a idas a sua casa para jogar videogame porque minha mãe não tinha condições de comprar um para mim. Portanto eu frequentava bastante a casa deles para jogar. Dona Angela sempre me chamava a atenção pela sua corpulenta massa, embora ela sempre tentava esconder seu corpo, por vergonha, ou por causa da religiao, acabava ficando dificil devido a seu tamanho. Certo dia jogando com eu filho em sua sala, ela me pegou olhando sua enorme bunda. Me deu certo pânico, pois ela me olhou diretamente e fixo em meus olhos, fiquei sem reação, tentei disfarçar, mas o dano já estava feito. Ela não disse uma palavra, nem de repreensão ou de se sentir desejada, nada. Inexpressiva, prosseguiu normalmente. Mas com o tempo, percebia que ela passava a andar com mais frequencia em meu campo de visão, parecia querer que eu desse mais olhadas, como se tivesse buscando alguma confirmação de que era aquilo mesmo que tinha acontecido. Um garoto de 13 anos desejando sua bunda, e eu logicamente que não cessei os olhares pois era impossivel não ter a atenção desviada para o seu quadril. Uma tensão entre nós dois estava sendo instalada ali, parecia que os dois queria aquilo mesmo sem ninguém nunca dizer uma palavra. No meio de julho daquele ano, o Sr Antonio precisou viajar a serviço e ia ficar pelo menos três semanas fora de casa e a Dona Angela, deixava eu ficar até um pouco mais tarde jogando com seu filho alongando um pouco mais o meu tempo na casa. No terceiro dia pós partida de seu marido, estávamos jogando até aproximadamente umas nove da noite, minha mae foi me chamar e Dona Angela pediu para que me deixasse dormir aquela noite ali para fazer cia a Felipe. Minha mãe demorou a ceder um pouco, mas acabou permitindo, passou um tempo ela havia me trazido roupa para tomar banho e se trocar. Jantamos, tomamos banho, Felipe acabou pegando no sono vendo tv todos na sala. Dona Angela o pegou no colo e levou ate o quarto deitando em sua cama e fechando a porta. Quando ela retorna a sala, eu estava ainda vendo tv e ela se senta ao meu lado vestindo somente uma camisola. Os bicos dos seios marcando o tecido, as coxas exageradamente grossas se espalharam pelo assento do sofá quando se sentou, me causando quase que um panico, somente as coxas dela ja deviam dar quase dois de mim. Minha respiração começava a se acelerar quando Dona Angela sem falar nada coloca a mão sobre meu shorts, sobre meu pau. Eu fico bem tenso, eu era virgem ainda. Ela sem falar nada, somente olhando para a tv, começa a fazer um movimento de massagear meu pau. Ninguem fala nada, os dois olhando para a tv, meu pau endurece em sua mão que agora faz leves movimentos de punheta no por cima do shorts. De repente ela coloca a mao dentro de meu shorts e tenta puxar para fora, percebo que ela olha de canto de olho para ver, se assusta um pouco com o tamanho e agora a punheta ganha mais ritmo de sua mao que segura firme a rola. Ela forra e desforra a cabeça do pinto com bastante intensidade agora fazendo um barulho ali na sala. Eu estou prestes a gozar, fecho os olhos e sinto a boca quente de Dona Angela no pau, abro os olhos e vejo somente a parte de trás da cabeça da Dona Angela subindo e descendo, ela está inclinado para baixo, chupando vorazmente o pinto. Mela todo o cacete, sinto meu saco se lambuzando de sua saliva que chupa como se aquele cacete fosse o último da face da terra. Dona Angela parece estar faminta pela rola, chupa freneticamente, acelerando cada vez mais querendo sentir o gosto de porra na boca, não me aguentando mais começo a soltar meus primeiros jatos de porra da vida, nunca havia ejaculado. Ela prossegue subindo e descendo a boca em meu pau, engolindo cada golfada, não para, não tira a boca da rola, e vai chupando, eu vou me contorcendo, gemendo contidamente, tentando pelo menos, para não fazer muito barulho. Dona Angela suga até a ultima gota de porra, e chupa como se fosse um canudo para extrair o ultimo lapso de porra. Ela se ajeita novamente no sofá sentando e sem falar nada, volta a ver televisao. eu fico ali um pouco esfalecido com a gozada que foi bem intensa. Passado um pouco mais de dois minutos, aquilo não havia chegado no fim, sem falar nada nem desviar o olhar ela volta a colocar a mao sobre meu pau e volta a punhetar que logo fica duro novamente. Dona Angela diz assim: Tiago, vc poderia levantar um pouco por favor?

Eu obedeço prontamente e fico de pé ali, vejo ela puxando meu shorts todo para baixo e tirando todo ele me fazendo levantar um pé depois o outro. Dona Angela tmb se levanta, tira a calcinha, apoia os dois joelhos no assento do sofá, vira o rosto para o encosto das costas, levanta a saia da camisola ate a cintura e abre bem as nadegas com as dua maos. Com esse movimento eu consigo ver o buraco de seu cu todo exposto, eu sem saber bem o que fazer eu encosto a cabeça do pau no cu, hoje entendo que era exatamente isso que ela queria, expos bem para eu nao colocar na buceta por engano. Vou tentando forçar a entrada, mas esta tudo muito seco e nao entra, ela era muito apertada, ouço ela dizer : Tiago, pega aquele creme ali e passa em mim, por favor.

Pego o creme que ela diz que se encontrava na mesinha de canto do lado do sofá, aparentemente ela havia planejado tudo aquilo, passo um pouco perto e ela fala : aí mesmo, passa bem, pode passar.

Passo bastante o creme no buraco do cu e volto a tentar enfiar, vou forçando a entrada até as pregas do cu cederem e a cabeça escorregar para dentro. Sinto um aperto forte na cabeça do paue ouço um certo gemido de alivio da Dona Angela, sinto ela vindo com o corpo para trás, quase que me guiando para enfiar mais o pau, e vou forçando e empurrando mais para dentro, quando dou por mim vejo meu pau todo enterrado dentro do cu da Dona Angela. Ela começa a mastigar o pinto todo dentro com o cu. Quase desmaio de tesao, ela solta as maos das nadegas que ficam a minha merce, ela pega minhas duas maos e colocam em sua cintura quase inexistente. Ela fala : mexe, mexe menino.

Começo a fazer um movimento timido de vai e vem, devagar e ela fala : isso, assim menino.

Seguro firme a cintura dela agora e começo a acelerar o movimento, as nadegas de Dona Angela sao bem macias e tremem bastante a cada socada que dou. Esse movimento mexe comigo, Dona Angela geme mordendo as costas do sofá, o som sai meio abafado , quase como um relincho de uma égua no cio. Meus movimentos vão se intensificando e agora estou ali fodendo o cu da Dona Angela, os choques de nossas peles ecoam pela sala FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP, eu não podia acreditar naquilo, la estava eu comendo o cu da Dona Angela, Dona Angela evangelica, séria, dedicada a familia, fervorosa em sua crença, sendo enrabada por um garoto negro, magrelo, sendo sugado por aquela enorme bunda. Olho para baixo e vejo meu entrando e saindo do cu de Dona Angela, a visao é dos deuses, e de repente ouço de Dona Angela : nossa menino, que pintão!

Dona Angela repete isso por diversas vezes, sem falar mais nada, somente isso: Nossa menino, que pintão!

E eu metendo no cu da Dona Angela, meu saco batendo em sua buceta que pinga em seu sofá, de repente sinto Dona Angela se tremer toda, mordendo o encosto do sofa, geme forte, o relincho agora é mais longo, ela se treme toda, o corpo se sacode, ela gozava forte, esmagava meu pau dentro do cu se contraindo toda, eu socando com mais intensidade, ela se envergando toda chupando meu pau com o cu, eu nao resisto e começo a soltar minha segunda esporrada na vida, e enchendo o cu da Dona Angela de porra, me contraio todo, aperto forte a cintura da Dona Angela , deixo meu corpo sair em suas costas e abraço ela por trás sentindo ela mordendo o pinto, sugando as ultimas gotas de porra com o cu. Ficamos um tempo ali e ela fala algo do tipo depois olhando para o relogio da parede : menino, olha as horas, vai dormir. Eu me retiro dali, bamboleando as pernas, mole, sem forças e vou até o quarto de Felipe e caio no sono. Aquele tempo restante da viagem do Sr Antonio foi meu inicio de muitas vezes de chupadas e comendo o cu da Dona Angela, incrivel que ela só queria saber de me dar o cu, nunca comi sua buceta, talvez por causa do marido nunca comer, não sei, nunca soube, nunca conversamos sobre aquilo.

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