Castidade - Abrindo o Cinto (Parte 6)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 1894 palavras
Data: 08/06/2021 10:12:49

Acordei no dia seguinte muito ansioso pois era o dia da minha soltura. É verdade que eu não havia ficado tanto tempo preso, mas a ansiedade eram muito grande.

Ana Clara já havia se levantado e apesar de ser cedo era feriado. Fui para cozinha e a encontrei saindo para correr. Quando me viu veio em minha direção sorrindo e me deu um longo beijo de bom-dia. Ela estava radiante como há muito eu não via. Há poucos dias atrás sua fisionomia geralmente era fechada, mas agora parecia leve e feliz. Ana saiu e eu fui resolver algumas coisas. O dia transcorreu normalmente e no início da noite já havíamos jantado, tomado banho, enfim, estávamos prontos para minha tão esperada soltura.

- Amor, que tal a gente já ir ali se deitar um pouco? – disse eu tentando ser despretensioso.

Ana riu.

- Eu sei bem o que você está querendo Amor...Vamos sim, mas antes vou me trocar porque quero estar linda pra você nessa noite!

Eu fui para cama e já fiquei nu e depois de uns bons minutos Ana Clara entra no quarto vestida com seu robe e segurando aquela maleta do dia anterior. Ela deixou sua maleta no chão ao lado da cama, sentou-se ao meu lado e disse:

- Amor, hoje é um dia especial pra você e para mim, é o dia que vou abrir sua gaiolinha, e eu gostaria de deixa-lo ainda mais especial. Podemos fazer as coisas de um modo tradicional, como sempre fizemos, ou tentar algumas coisas novas, coisas que venho fantasiando que tenho certeza que você irá gostar mas vou deixar com você essa escolha.

Fiquei apreensivo. Será que realmente eu iria gostar? Será que eu estava caindo em uma cilada? Resolvi perguntar:

- Que coisas novas são essas?

Ana respondeu:

- Não posso dizer, porque a surpresa faz parte do pacote. É você quem decide .

Mesmo minha consciência dizendo que não , que poderia me arrepender, eu estava preso no cinto à algum tempo e não conseguia pensar direito. O tesão era muito grande.

- Ok Amor, vamos fazer do seu jeito – eu disse.

Ana sorriu de felicidade e pegou ao lado da cama a mochila que havia trazido, tirou de dentro as algemas e me prendeu novamente na cabeceira da cama. Abriu novamente a mochila e tirou mais duas algemas, só que dessa vez eram diferentes. Eram algemas mais largas e mais cumpridas. Ana desceu até minhas pernas e as prendeu com as algemas também. De dentro da mochila Ana tirou as chaves do meu cinto. As chaves estavam presas em uma correntinha que Ana colocou em seu pescoço. Ana despiu-se. Ela estava maravilhosa. Estava vestida com um macacão preto transparente com abertura na parte de baixo onde dava pra ver sua buceta acompanhada de meias 7/8 transparente. Ana subiu em cima de mim e iniciou um beijo maravilhoso ,sua língua procurava a minha de uma maneira feroz. Parou de me beijar por alguns instantes passou a beliscar meus mamilos de forma intensa, já aquele sorriso sarcástico novamente. Ela passou a me bater, morder e beliscar com muita intensidade. Nunca tinha visto ela tão dominante, aquilo era uma delícia! Depois de me da uma bela surra, minha linda esposa desceu até meu pau. Era chegado o grande momento, estaria livre em instantes! Foi o que pensei. Ana, por sua vez, resolveu me torturar mais um pouco acariciando e chupando as minhas bolas para depois dar tapas nelas. Depois dessa sessão de tortura enfim resolveu abrir a gaiola. Meu pau ficou duro em um instante e Ana caiu de boca em seguida chupando deliciosamente meu pau. Eu não iria aguentar muito tempo, o gozo já estava chegando.

- AH, AMOR!! CHUPA MAIS DEVAGAR!! EU NÃO ESTOU AGUENTANDO, VOU GOZAR!!

- Aguenta mais um pouquinho Amor, eu tô com saudade de chupar seu pau – disse Ana com voz manhosa.

- AMOR, NÃO...NÃO...VOU GOZ....AAAAAR!

Enchi a boca de Ana com meu gozo. Queria ter aguentado mais tempo mas não consegui.

- Nossa Amor, que gozada gostosa!! Encheu minha boca de leite! Valeu a pena ter deixado você trancado! – disse ela sorrindo.

Ana adorava chupar meu pau e quase sempre engolia todo meu gozo. Como eu disse antes, essa era especialidade dela. Sem muita demora ela posicionou sua buceta em minha boca pra eu chupar!

- Vai Amor, chupa gostoso! Me faz gozar na sua língua, vai! – disse Ana

Eu chupei até ela começar a tremer em cima de mim gozando deliciosamente. Ana parou um pouco pra descansar, pois o gozo tinha sido intenso. Depois de recuperada ela veio pra cima de mim mãe começou a mexer no pau que ainda não tinha dado sinal de vida.

- Ih Amor...será que ele vai levantar de novo? – disse ela rindo

- Vai sim! – disse eu de forma firme me sentindo desafiado - Se você puder dar uma mãozinha será mais rápido.

Ana iniciou uma punheta mas meu pau pouco reagiu. Tentou chupar novamente e também não ouve resultados.

- É Amor, pelo jeito vou ter que usar meu amigão ali, porque seu amiguinho aqui não quer saber de me ajudar! – disse ela sorrindo sarcasticamente.

Aquelas palavras foram como flechadas em mim mas ao invés de acabar de vez comigo fizeram meu pau reagir.

- Olha só quem resolveu acordar! – disse Ana – Foi só falar que o pauzão ia me fuder que ele já ficou todo animadinho! Hum...será que você quer ver esse pauzão em mim Amor?

-NÃO! - gritei- EU QUE QUERO FUDER VOCÊ!

- Hum...tem certeza que não quer deixar ele me arrombar todinha? – disse ela toda manhosa me provocando

- Tenho sim! Pode vir que eu tô pronto!

- Será que você vai me aguentar? Eu só vou parar depois que eu gozar

- Vem logo!

Ana sentou no meu pau e começou a cavalgar lentamente. Ela beliscava meus mamilos, dava tapas no meu rosto e me xingava. Mas alguma coisa estava mudando no modo como ela me xingava pois não era apenas xigamentos comuns, ela estava humilhando, coisa que eu nunca tinha visto ela fazer.

- Vai Filho da Puta! Aproveita pra fuder minha buceta enquanto você está solto! Já já você volta pra gaiola e só quem vai fuder ela é aquele pauzão. Tá sentido como eu estou mais larga? Foi aquele pau delicioso que me deixou assim.

Ana nunca tinha feito comparação nenhuma o meu pau com qualquer outro. Mesmo sabendo que não era uma pau de verdade aquilo me humilhava da forma mais excitante que eu já tinha sentido. Ela resolveu cavalgar um pouco mais rápido e eu não aguentei: gozei.

- AH, SEU FILHO DA PUTA!!! VOCÊ JÁ TA GOZANDO! NEM PRA ME ESPERAR! SEU FROUXO! VOCÊ NÃO AGUENTA A MULHER QUE TEM!

Ana pulava em cima do meu pau que já estava amolecido enquanto me dava tapas na cara. Ela estava realmente brava por não ter conseguido esperar ela gozar. Ela saiu de cima de mim e foi pro banheiro se limpar. Eu fiquei na cama algemado esperando ela voltar. Eu estava destruído não só pelo fato de ter gozado duas vezes intensamente, mas pelo fato de ter sido humilhado e ter gostado disso. Era uma sensação estranha e boa ao mesmo tempo.

Ana voltou do banheiro com um lencinho umedecido e limpou todo meu pau. Em seguida pegou o cinto e trancou-o novamente. Eu estava um pouco envergonhado de ter gozado tão rápido e tentei iniciar uma desculpa e Ana me interrompeu:

- Amor, não tem problema! Eu não estou brava com você.

Aquilo me reconforto mas em seguida ela me disse:

- Mas você sabe que eu ainda estou excitada eu vou precisar cavalgar naquele pau delicioso pra matar minha vontade – disse ela sorrindo sarcasticamente.

Ana foi até a mala onde estava o consolo , pegou-o e encaixou-o em uma cinta e veio prender na minha cintura. Eu fiquei curioso e perguntei:

- Quando é que você comprou tudo isso? Ou você já tinha e eu não sabia?

- Eu comprei no dia em que eu fui no shopping, ou melhor, no dia em que ia ao shopping. Eu estava a caminho e vi um sex shop e como já estava curiosa com as coisas que tinha lido e com as coisas que estavam acontecendo resolvi conhecer. Uma atendente veio me ajudar e eu expliquei por cima sobre o cinto que você estava usando e ela me tirou várias duvidas e mostrou produtos e vídeos de como era usado. Me indicou também alguns sites e blogs que fala sobre o assunto e disse que depois que eu experimentasse o poder não iria mais querer parar, e eu acho que concordo com ela. Aquilo me atiçou e quando percebi já estava comprando um monte de coisas não sabendo nem se ia conseguir usar com você por ainda não estar à vontade e ter vergonha. Quando cheguei em casa escondi a mala lá em baixo no quartinho da garagem pra você não ver.

Enquanto me contava Ana prendeu o cinto com o pau de borracha na minha cintura, passou a perna por cima de mim e direcionou o pau na entrada de sua buceta. Foi deslizando e gemendo:

- Ai, que pau grosso! Tá me abrindo toda! Ainda bem que eu montei no seu pau primeiro senão não ia conseguir por ele pra dentro! – disse me provocando- Tô toda assada desde ontem!

Ana acelerou os movimentos e gemia cada vez mais alto me provocando:

- Olha amor, o pauzão tá me arrombando, ele tá acabando comigo mas está delicioso! Ai, ai...AH! ELE VAI ME FAZER GOZAR! AI QUE DELÍCIAAAAAA! AJUDA ELE A ME ARROBAR, AJUDA ELE AMOOOOR!!! METE EM MIM COM ELE!!!

Eu estava preso no cinto novamente metendo nela com aquele consolo, que em outro momento eu pensei não ser tão grande mas vendo com mais calma percebi que era grande sim. Enquanto isso minha esposa gozava mais uma vez.

- AMOR, EU VOU GOZA.....AR!!! – gritou Ana

Ana se levanta rapidamente desencaixando do consolo enquanto dava um enorme esguicho sobre mim. Nunca tinha feito ela gozar assim só com meu pau. Que inveja eu estava daquele pauzão.

Ana se levantou, soltou as algemas de mim, e mandou eu comer ela de quatro que ela queria gozar mais uma vez com aquele consolo. Me posicionei atrás dela , pincelei aquele pauzão e meti nela sem dó. Pra mim era frustrante pois parecia que eu estava metendo nela mas sem sentir o prazer da metida .Já pra ela...

- Come sua cadela amor, come gostoso! Enfia essa pica grossa em mim! Me deixa arrombada! AAAAAA EU VOU GOZAAAR DE NOVO! METE NA SUA PUTA, METEEE! AAA

Aquelas palavras me incentivavam a meter sem dó. Ana gozou mais uma vez tremendo as pernas e caindo quase desfalecida na cama.

Eu me sentia satisfeito naquele dia. Tinha gozado e feito minha esposa gozar como nunca. Também senti uma nova sensação que era de ser humilhado, uma sensação da qual eu viria a ser viciado.

Obs: Caros leitores, essa é a primeira vez que experimento escrever. A história que estou escrevendo é baseada de fato na minha vida mas é claro que eu organizo de uma forma que fique mais prazerosa de ler. Eu ainda vivo esses prazeres da qual escrevo, e escrever foi uma forma de compartilhar com todos sem precisar me expor. Peço desculpas pois ainda não tenho um ritmo bom de escrita, mas tentarei me aprimorar cada vez mais. Obrigado a todos por lerem esse conto.

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Comentários

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Corninho logo logo não vai sei um consolo que estará enfiado na buceta de sua mulher,vai ser outro e este de verdade e rindo da tua cara,bjd

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Prepare-se para o chifre. E pelo jeito que a vadia gosta de pica grande e grossa, vai ser negão.

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Se esta é a sua primeira experiência de escrita, eu só posso te dar os parabéns! Está muito bom até aqui, estou achando muito excitante. Continue assim, autor!

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