Ao mestre, com (tesão) carinho

Um conto erótico de DeiaM
Categoria: Heterossexual
Contém 2126 palavras
Data: 08/06/2021 00:11:21

Quando era adolescente, no ensino médio, eu tinha uma paixão (leia-se tesão) platônico por um professor de biologia. Logicamente, bem mais velho. Mas era muito tesão mesmo. Lembro de que em uma noite específica, homenagiei-o 6 (isso mesmo, seis) vezes seguidas. Aquele fogo de adolescente, mas eu era extremamente tímida, virgem, e nunca saiu disso.

Ele tinha perto de 50 anos na época, não era alto, nem definido, mas despertava em mim um fascínio, e as vezes tinha umas piadinhas sexuais durante a aula, que me levavam à loucura total. Mas como eu disse, eu era a menina tímida, virgem, meio gordinha, que nunca teria coragem de fazer nada, e ele por sua idade e posição, também não faria.

Os tempos passaram rapidamente, mas por nunca ter mudado do bairro que cresci, volta e meia me lembrava daquele professor, e de como me sentia atraída por ele. E acho que de a vida fez uma forcinha para coloca-lo novamente em meu caminho.

Primeiramente, além de professor, ele era médico e médico do trabalho. E qual foi a surpresa ao encontra-lo fazendo os exames periódicos da empresa que eu trabalhava. Meu coração quase saiu pela boca, a pressão foi às alturas e ele teve a capacidade de me perguntar se era por ve-lo que a pressão estava daquele jeito. E era. Mas a enfermeira na sala não me permitiu que eu contasse pra ele do meu tesão contido há anos.

Alguns anos depois deste episódio, agora já casada, voltei a encontrá-lo em uma padaria, onde costumava tomar café da manhã. Tanto eu quanto ele, estávamos quase sempre acompanhados, mas nunca era de nossos cônjuges. Nós conversávamos todas as vezes, mas as companhias nunca me permitiam contar a ele o que eu sentia.

Um dia específico, eu estava sozinha, mas ele não. Eu não aguentava mais aquele coração disparado, e resolvi pedir licença ao irmão dele, que neste dia o acompanhava, para poder lhe contar da minha "admiração". Já na parte de fora da padaria, me distanciei um pouco das pessoas e disse a ele que compreendia o fato dele ser casado, que ele sabia que eu também era, mas que eu há quase 20 anos nutria uma forte atração por ele. Desde a escola, o coração disparado, as noites buscando por prazer... disse a ele que sabia que nada poderia acontecer, mas que não suportava mais guardar aquilo.

Ele tinha um sorrisinho discreto e malicioso. E me disse que precisávamos conversar mais e melhor. Me passou seu WhatsApp e pediu para chamar a tarde.

Ingênua eu de achar que o coração disparado iria passar, não é mesmo? Agora que eu estava doida pra saber o que ele iria me dizer naquela tarde.

Por volta de umas 15h, eu estava sozinha em casa e mandei um "oi" pra ele, que me respondeu rapidamente. Fomos conversando, e ele me disse que lembrava dos meus doces olhares de adolescente, enquanto dava aula, dos sorrisos maliciosos com suas piadinhas de duplo sentido, e meio que imaginava que eu sentia algo a mais por ele.... achei aquilo meio convencido, mas era verdade, então tudo bem.

Disse pra ele que mesmo tendo namorado outros caras, mesmo tendo casado, nunca saiu de mim aquele fogo e vontade de sentir seu corpo no meu, mas que sabia que seria impossivel. Ele me respondeu que eu não sabia mas ele era viuvo agora, e que por ele então nao teria nenhum problema, inclusive ele estava já bem excitado, já que há muito não sentia uma mulher.

Nossa, fiquei com muito tesão quando ele disse isso, que foi difícil segurar. Continuamos falando algumas putarias... disse pra ele tudo que eu imaginava na adolescência, e ele fez uma chamada de vídeo, totalmente de surpresa. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava muito envergonhada, mas com muito tesão. Atendi a ligação com o rosto totalmente ruborizado. Pelo prazer e pela timidez. Ele sorriu ao me ver, e me disse que estava muito excitado com tudo aquilo. Virou a camera e me mostrou o volume na sua calça. Ele disse que há muito tempo não transava, e nao iria aguentar muito tempo sem gozar.

Vendo tudo aquilo, fiquei ofegante de tesão, mas queria ver e sentir seu corpo pessoalmente. Não queria sexo virtual depois de 20 anos desejando aquele corpo.

Marcamos de sairmos 2 dias depois, quando teria folga na parte da tarde. Marquei de ir busca-lo, porque não queria dar bandeira na minha casa. Já para ele não teria problema. Cheguei às 13h em ponto na sua casa. Ele entrou no carro e fomos até um motel. Conversamos no caminho sobre o colegial, a escola, as pessoas... até que chegamos no local combinado. Ele trazia consigo uma maleta, e eu não sabia porque, mas estava curiosa.

Ao estacionar o carro, ele me perguntou qual a primeira coisa que pensei em fazer. Eu disse que sonhava em beijar sua boca mesmo antes de ter beijado qualquer boca. Falei para ele que naquela época não tinha nem beijado ainda, e ele deu um gemido de prazer e de lamento, pois poderia ter sido dele o primeiro beijo e a primeira vez. Falei que, para mim, eu voltei no tempo e estava sendo a minha primeira vez, pq era dele que eu deveria ter sido.

Ele então me beijou delicadamente, com o beijo mais delicioso que já havia sentido. Seu perfume, o mesmo de sempre, me inebriava de prazer. Suas mãos grossas percorriam meu rosto como sempre imaginei. Pedi para sairmos do carro, para que eu pudesse abraça-lo. Subimos para o quarto escolhido. Era bem bonito, claro e confortável. Fechamos a porta e nos abraçamos longamente. Voltamos a nos beijar, de corpos colados e eu já podia sentir um volume delicioso em sua calça. Passei a mão por todo seu corpo e ele me colava ainda mais nele, me apertando pela bunda com força. Ele foi me levando até a cama, me fez deitar e disse que como eu esperava por esse momento há muitos anos, ele me daria todo o prazer primeiro.

Tirou minha blusa e minha calça, beijou meu corpo inteiro, suas mãos me tocavam e eu tinha arrepios de um prazer delicioso. Tirou meu sutiã e apalpou meus seios com força, chupou meus mamilos deliciosamente, até eu chegar bem perto do orgasmo. Quando eu disse a ele que iria gozar ele parou, e disse que queria que eu gozasse em sua boca. Então tirou minha calcinha, abriu bem minhas pernas e se posicionou para me chupar.

Ele ficou impressionado com o quanto eu estava molhada, e meteu dois dedos de uma vez dentro de mim... com a outra mão, abriu minha bucetinha para que pudesse chupar. Eu estava entregue. Naquele momento, não conseguia pensar em outra coisa, e nunca havia sentido tamanho prazer.

Pouco tempo depois de começar a me chupar e me penetrar com os dedos, meu gozo veio com força total. Eu urrava e me contorcia, tinha espasmos fortes. Não lembro de ter sentido um orgasmo tão longo quanto aquele.

Quando aquela sensação incrível cessou, ele deitou ao meu lado na cama, ainda totalmente vestido. Eu estava em transe com aquele orgasmo. O abracei e agradeci pelo prazer, pois ninguém nunca me havia feito sentir nada igual.

Ele disse que eu merecia todo aquele prazer. E me disse que estava começando a sentir dor de tão duro que seu pau estava.

Juntei todos os meu pedaços, e voltei a beijar sua boca como uma menina bem peralta. Tirei sua roupa e por alguns momentos olhei fixamente para aquele pau tão desejado. Era grosso como seus dedos. Senti minha bucetinha piscando de vontade.

Comecei a bater uma punheta bem delicada, pois sabia que ele gozaria rápido. Ele olhava para aquela cena e estava cada vez mais ofegante. Decidi naquele momento que ele gozaria na minha boca.

Desci até seus quadris, fiquei frente a frente com aquele pau delicioso, e aos poucos fui lambendo a glande. Sorvendo aquele líquido que saia já em grande quantidade. Abocanhava seu pau levemente, lambendo com delicadeza. Ele estava muito ofegante e próximo do gozo. E pediu para gozar na minha boca.

Eu o atendi, e comecei a chupar com força. Ele fechou os olhos, e gemendo, começou a soltar aquele leite quente e abundante na minha boca. Era muito, mas o prazer me fez capaz de engolir tudo.

Ficamos um tempo na cama para nos recompormos. E ele notou logo que eu queria mais. Queria enfim sentir seu membro me penetrando.

Ele saiu da cama e foi em direção àquela maleta. Disse que eu era uma menina muito safada, mas que antes de ter minha primeira vez, deveria passar por uma consulta médica. Aquilo me deu um tesão ainda maior, se é que isso seria possível.

Ele se vestiu de medico, literalmente. Colocou calça e camisa brancas, estetoscópio no pescoço, e seguiu em direção à cama, como se lá fosse seu consultório. Perguntou meu nome e por que estava lá. Eu estava totalmente nua, mas coberta pelo lençol.

Entrando no jogo dele, disse meu nome, e que estava crescendo, e com vontade de fazer coisas diferentes. Que eu sentia um calor na minha bucetinha, e não sabia o que era aquilo.

Ele respondeu que aquilo era normal, que se chamava desejo sexual. Que eu estava virando adulta, e que logo precisaria de um homem para apagar aquele fogo que eu sentia.

Eu estava novamente tão molhada que, mesmo deitada, sentia meu líquido escorrendo em direção à cama. Ele então baixou o lençol até meu ventre. Deixando meus peitos e barriga descobertos. Pegou o estetoscópio e começou a me examinar. Ouviu meu coração e esbarrava as mãos repetidamente em meus mamilos. Era algo enlouquecedor. Depois, retirou o estetoscópio e apalpou meus seios, que ficaram ainda menores em meio às suas mãos enormes.

Ele disse que estava tudo certo ali, e que examinaria minha bucetinha com bastante cuidado. Então, retirou o resto do lençol e deixou meu corpo totalmente aberto, para ser usado como quisesse.

Pediu para que eu abrisse as pernas, e delicadamente examinou minha bucetinha, seus lábios e penetrou uma pequena parte do dedo em mim. Disse que eu estava muito lubrificada para quem estava somente em uma consulta médica. Pegou minha mão e a colocou na entrada da vulva, todinha molhada. Ele perguntou porque eu estava daquela forma.

Eu respondi bem inocente e envergonhada, que era aquilo que estava sentindo sempre. Que era gostosinho de tocar, e eu queria aquilo toda hora.

Ele disse então que eu realmente estava precisando de um homem que satisfizesse meu corpo, e se ele poderia demonstrar como deveria ser feito. Respondi que sim, balançando a cabeça com um sorriso malicioso e olhar tímido.

Aquela brincadeira estava mexendo com todos os meus sentidos. Eu estava com um tesão avassalador.

Ele então tirou o estetoscópio e o cinto, e deixou em cima de um criado mudo.

Começou a me beijar e a tocar meu corpo, todo. Pegou minha mão, como se fosse realmente uma garotinha, e colocou em seu pau que já estava fora da calça. Me ensinou a como bater uma punheta com sua mão sobre a minha. Eu olhava como se fosse a primeira vez, com olhar de curiosidade e desejo. Então ele voltou a me deitar, se despiu, e deitou sobre mim. Disse que colocaria seu pau com bastante cuidado na entrada da minha bucetinha e que, se eu sentisse dor, ele pararia.

Eu abri bem as pernas e aguardei ansiosa seu pau se alocando na minha entrada. Fiz denguinho dizendo que estava doendo, e ele disse pra eu aguentar só um pouquinho, porque quando entrasse, ia ser bem gostoso.

Ele colocou o pau todo, e começou a se movimentar devagarinho. Disse que agora eu já não era mais virgem, e perguntou se eu estava gostando.

Eu gemia e dizia que estava muito gostoso. Pedi pra ele colocar mais forte.

Ele foi aumentando a intensidade e eu gemia cada vez mais alto, pedindo pra ele meter com força.

Que sensação maravilhosa sentir enfim seu corpo dentro do meu. Eu queria que aquele momento durasse muito, mas nós dois estávamos no limite da excitação. Ele foi metendo com força, e eu comecei a gozar de uma forma incrível. Era uma sensação longa e forte, como se todos os orgasmos que tive até então fossem uma amostra grátis do que meu corpo poderia sentir de verdade. Ele logo gozou também. Dentro de mim, sem cerimônias, tendo espasmos intensos.

Ao final, ele deitou ao meu lado completamente derrotado pelo prazer, e eu deitei sobre seu peito, adormecendo quase que instantaneamente.

Ao deixa-lo em casa, ele me disse que repetiriamos aquela tarde em breve, mas que ele me ensinaria a ter prazer por um outro buraquinho...

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