SABORES E AROMAS CASEIROS

Um conto erótico de OO BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2077 palavras
Data: 28/05/2021 22:52:22

Para mim não existe coisa mais saborosa e cheirosa que uma buceta! Pode ser quando a fêmea está excitada, quando acabou de sair do banho e logo depois de uma boa gozada; ao longo do tempo desenvolvi um olfato apurado, de tal modo que posso sentir quando Lívia, minha mulher está com tesão louca por uma rola! E desde então, nossa vida sexual tornou-se ainda mais ativa.

-Oi, amor! Tá ocupado? – perguntou ela ao telefone dia desses para mim.

-Não, amor, acabei de chegar em casa? – respondi já imaginando sacanagens – Porque?

-Vê se a barra tá limpa! – respondeu ela sabendo que eu entenderia a mensagem.

Vasculhei a casa e constatei que Stephanie, nossa filha, não estava, assim como Sílvia a empregada, também já se fora. “Estou sozinho, amor! Quer alguma coisa?”, perguntei imaginando várias respostas.

-Quero sim! Quero seu pau! – ela respondeu com tom excitado e ansioso – Acabei de tirar a calcinha e volto assim para casa …, me espera pelado, que estou fervendo!

Desliguei o telefone e corri para uma ducha rápida; saí do banheiro pelado e de rola dura, a espera da minha esposa tesuda; calculei que ela demoraria pouco mais de trinta minutos para chegar …, de repente, ouvi a porta da entrada se abrir e fiquei surpreso com a rapidez de minha esposa tarada. O quarto estava mergulhado em uma penumbra mediana, mas pude perceber uma silhueta aproximar-se da porta. “Oi, tesuda! Olha o que tá te esperando!”, comentei em tom provocador, segurando a rola dura e agitando-a para os lados.

-Caralho! Pai, que pirocão! – exclamou Stephanie avançando quarto adentro – Que beleza de rola, hein! Mamãe é mesmo sortuda!

-Filha? O que você está fazendo aqui – perguntei exaltado enquanto puxava o travesseiro para ocultar minha protuberância eloquente – Acho melhor você sair …

-Ah, não! Nem pensar! – respondeu ela com tom malicioso – Antes de mais nada quero provar essa pica suculenta …, e não adianta dar uma de pai moralista …

Sem esperar por meu revide, Stephanie correu e saltou sobre a cama, puxando o travesseiro e segurando minha rola com sua mão; senti o toque daquela mãozinha quente e macia punhetando minha rola devagarinho e me vi enredado pela deliciosa sensualidade provocante de minha própria filha. Encarando meu rosto com uma expressão pervertida, Stephanie abriu a boquinha e envolveu a glande passando a chupá-la como se fosse um sorvete.

De vez em quando, ela abria a boca e fazia sua língua passear ao redor da glande fitando meu rosto com uma expressão que era pura safadeza! “Puta que pariu! Como essa garota mama gostoso!”, pensei segurando o ímpeto de gemer de tesão ao vê-la engolir a vara esforçando-se em mantê-la dentro de sua boquinha.

A safadinha passou a sugar a rola como se chupasse um picolé saboroso que a enchia de vontades; eu fazia de tudo para não encher sua boca com uma boa carga de porra, até mesmo porque eu precisava me conter para atender às expectativas de minha esposa; Stephanie prosseguiu mamando e massageando minhas bolas …, eu fui ao limite para não gozar e acabei sendo salvo pelo gongo quando ouvimos o ruído da porta se abrindo no andar debaixo.

-Nós ainda não terminamos, viu? – sussurrou ela enquanto dava um pulo da cama desaparecendo do quarto.

Respirei aliviado e tratei de limpar a baba da safadinha com o lençol. “Afff! Meu pauzudo! Não tô aguentando de tesão!”, exclamou minha esposa irrompendo pelo quarto, levantando o vestido e exibindo sua buceta lisinha; ela correu até a cama e tratou logo de me cavalgar, sentando na rola que escorregou para dentro da gruta molhadíssima, iniciando movimentos vibrantes de sobe e desce. Eu tive que mentalizar firme para não gozar de primeira, já que Stephanie fizera estripulias com minha rola em sua boca.

Lívia arrancou o vestido e começou a acariciar suas próprias mamas até inclinar-se para que elas estivessem ao alcance de minha boca sedenta; mamei os bicos hirtos das tetas generosas de minha esposa, ouvindo-a gritar assolada pela onda quase ininterrupta de orgasmos que sacudia seu corpo deixando-a a beira da loucura. Fui até onde meu corpo permitiu e depois de muitas gozadas da minha fêmea, deixei-me levar pelas contrações musculares seguidas de espasmos com a pica inchando dentro da buceta e, em seguida eclodindo em jorro de esperma que propiciou um último orgasmo em Lívia que a fez morder os lábios para não gritar a plenos pulmões.

Quase desfalecida, ela desabou sobre mim, suada e ofegante. “Nossa, amor! Eu tava mesmo precisando disso! Agora um banho e depois vamos comer alguma coisa …, vamos sair, tá?”, balbuciou ela enquanto se esforçava para sair de cima de mim e cambalear até o banheiro. Permaneci deitado na cama com as imagens de Lívia e Stephanie me causando deliciosas sensações. Em alguns minutos, Lívia saiu do banheiro enrolada em uma toalha buscando por roupas no armário; eu me levantei e tratei de me preparar para sairmos.

Ao passarmos pelo quarto de Stephanie, Lívia a convidou para jantar, mas ela disse estar sem fome, preferindo que trouxéssemos alguma coisa para ela. “Me traz alguma coisa quente, suculenta e molhada!”, respondeu ela com olhar sapeca quando lhe perguntei o que deseja comer. Eu e Lívia jantamos em uma cantina próxima de casa e na volta passei em um Food Truck pedindo um hambúrguer gourmet para Stephanie. Todavia, quando chegamos em casa a pequena já havia pego no sono.

Bem no meio da madrugada, eu acordei sedento; creio que fora por conta da massa e do polpetone salgado; vesti um calção e desci as escadas com os pés descalços para não despertar as meninas; peguei uma garrafa de água gaseificada e a bebi em um só gole; quando me voltei para a porta da cozinha, dei com Stephanie …, a putinha estava pelada! “Caralho, isso vai dar ruim!”, pensei com a rola já agitando-se dentro do calção. Com passos ágeis ela veio até mim pondo-se de cócoras na minha frente; puxou o calção e segurou a rola com uma das mãos fazendo-a desaparecer dentro de sua boca, enquanto usava a outra mão para alisar sua grutinha; eu joguei a cabeça para trás e cerrei os olhos e me entreguei à volúpia daquela boquinha de anjo!

A sensação de me perder em devaneios eróticos sendo saboreado por minha filha tinha uma conotação tão intensa que eu queria que não tivesse mais fim …, e depois de um bom tempo, um espasmo prolongado pôs fim ao que era bom; me contraí por inteiro sentindo a rola pulsar despejando porra na boquinha de Stephanie que mostrou-se insaciável, retendo toda a carga dentro de si e engolindo sem perda de tempo; jogou-se para trás e terminou de massagear sua bucetinha até atingir seu clímax, gozando vigorosamente.

E lá estávamos nós, pai e filha extasiados e gozados, sem forças para esboçar uma reação pífia sequer; Stephanie foi a primeira a recuperar-se, ficando de pé e puxando minha boca em direção da sua até que nos beijássemos com profundidade abissal.

-Acho que por hoje, está bom! – disse ela assim que terminamos o beijo – Esse segredinho fica entre nós, tá? Tchau papai pauzudo!

Assim que minha respiração voltou ao normal, controlei meu corpo e arrastei-me de volta para o quarto; deitei em silêncio e logo senti Lívia ainda adormecida voltar-se para mim jogando braço e pernas sobre o meu corpo. Demorei um pouco a pegar no sono ainda envolvido pelas cenas que orbitavam em minha mente do acontecido na cozinha momentos atrás.

No dia seguinte todos retomamos nossa rotina; Lívia saiu antes de mim, pois tinha uma reunião logo pela manhã; tomei café e antes de tudo fui ao quarto de Stephanie. Pretendia ter uma conversa com ela. “Stephanie, precisamos conversar!”, disse eu em tom solene ao entrar em seu quarto. Ela estava terminando de se arrumar para ir para a faculdade e me olhou com certa desatenção.

-Pai, escute bem …, não preciso de sermão! – respondeu ela antes que eu prosseguisse – Eu sei que você gostou muito de ontem a noite …, e não adianta mentir!

-Sim …, eu gostei! O problema não é esse! – respondi tentando retomar o controle da conversa.

-Então, não tem problema! – retrucou ela com certa ironia na voz – E tem mais …, não vou dispensar essa rolona gostosa, entendeu? Agora, preciso ir …, e você também!

Agindo como se eu não existisse, Stephanie pegou suas coisas e desceu as escadas; fiquei onde estava perdido em divagações e ouvindo a porta de saída abrir-se e depois fechar-se, enfatizando que aquela conversa não tivera rumo algum! Naquela noite, Lívia me ligou dizendo que precisava prolongar seu expediente e sugerindo que eu levasse Stephanie para comer alguma coisa. Concordei meio a contragosto e liguei em seguida para minha filha para saber onde estava e se desejava jantar comigo.

-Lamento, papai, mas ainda estou na facul! Deixa que eu como alguma coisa por aqui – respondeu ela com tom enfastiado.

Acabei comendo um sanduíche frio e desabando na cama, adormecendo de primeira; fui acordado de madrugada por uma boca suculenta saboreando meu pau que enrijeceu dentro dela …, como o quarto estava imerso em pesada escuridão eu não sabia quem era, mas desconfiava de que fosse Stephanie com suas safadezas.

Repentinamente, uma vagina quente e molhada cobriu meu rosto esfregando-se com movimentos provocantes; por um momento pensei que estava sonhando ou algo parecido, porém, as sensações despertadas em mim eram muito reais; comecei, então, a chupar e lamber a buceta sobre meu rosto, segurando na cintura de sua dona, enquanto uma boca sapeca permanecia lambendo e chupando meu pau! E não demorou para que eu descobrisse a proprietária da buceta que eu sugava avidamente, pois seu aroma e sabor eram inconfundíveis!

Dediquei-me então a dar a melhor chupada da vida de minha mulher Lívia, ao mesmo tempo que me deliciava com a boquinha safada de Stephanie fazendo estripulias no meu pau; deixei de lado a preocupação das razões que levaram minhas duas mulheres me surpreenderem daquele jeito e pus mais fogo no parquinho, fuçando o buraquinho entre as nádegas de Lívia; meti o dedo bem fundo e ouvi a safada gritar de tesão.

Nesse clima, Lívia e Stephanie trocaram de posição; minha mulher pôs-se de cócoras procurando encaixar seu cu bem encima da rola. “Espera, mãe! Deixa eu dar uma azeitada no seu cu!”, gritou Stephanie esbaforida correndo para trás de nós e metendo a cabeça entre o corpo da mãe e o meu, lambendo o buraquinho de Lívia, que reagiu com gemidos alucinantes; em seguida, ela segurou minha rola enquanto a mãe descia até enluvar o membro rijo.

Foi uma penetração delirante; Lívia subia e descia com movimentos lépidos, gemendo, gritando e suspirando; logo senti a bucetinha de Stephanie encobrir meu rosto em um irrecusável convite a ser saboreada como merecia; e as surpresas não pararam por aí, pois em dado momento ouvi minha mulher gemer mais e balbuciar: “Aiii! Filhinha! Cadelinha! Mama os peitos da mamãe, mama! Assim! Isso! Uhhh!”. E depois de mamar as tetas da mãe, Stephanie arriscou-se ainda mais, deixando que seus lábios fossem ao encontro dos lábios de Lívia.

Tudo era muito insólito e eu cheguei a supor que fosse apenas um delírio, mas a experiência sensorial não deixava sombra de dúvidas que tudo o que acontecia naquele quarto era mais que real! Lívia gozara tantas vezes que dava a impressão de que chegara ao seu limite, mas Stephanie incumbia-se de estimulá-la, reascendendo seu tesão. A certa altura, Lívia saiu de cima de mim e puxou Stephanie para si, fazendo com que ela ficasse de quatro na sua frente. “Vem, meu amor! Vem foder o cu da nossa filhinha! Arromba! Arregaça!”, gritava Lívia em pleno desvario.

O que se seguiu foi realmente insano! Lívia mantinha a cabeça de Stephanie entre suas pernas e com suas próprias mãos, puxava as nádegas da filha revelando o rego e dentro dele o selinho; dei umas cuspidas no pau e fui em frente; fiquei mesmo surpreso ao descobrir que Stephanie tinha um cuzinho levemente laceado como se eu não fosse o primeiro a explorá-lo. A foda seguiu muito doida! Eu socando o cu de minha filha, ela lambendo a buceta da mãe e a mãe sugando minha língua; e volvemos de posição com Stephanie da barriga para cima ainda recebendo meu intruso em seu cu com o rosto encoberto pela buceta da mãe.

-Ahhh! Eu sabia! Sabia! – bradou Lívia em tom exasperado mirando meu rosto – Quero meu homem pra mim! E para garantir isso …, prefiro dividi-lo com minha filha e não com uma vagabunda qualquer!

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Comentários

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Caro Treinadorsex, são contos distintos embora não pareça

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Ki delícia II! Mas o nome da filha não era Letícia na parte I? Ficou a dúvida

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Delícia de conto, adoro contos de incesto. Minha mãe é uma coroa baixinha, gordinha com uma bunda deliciosa, peitos médios pra grande, adoraria poder chupar ela toda e socar na buceta dela. Um dia quero ter uma família liberal e poder fuder em família, ter uma família sem taboo. Emal paulo.incestuoso@outlook.com

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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