SONHOS QUE PODEM TORNAR-SE REALIDADE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 25/05/2021 18:24:44

O quarto estava tomado por uma leve penumbra, permitindo que vultos fossem percebidos; Celeste ouviu um ruído da maçaneta girando; a porta se abriu e alguém entrou no quarto; ela assustou-se e olhou para o lado procurando pelo marido, mas viu que estava só no recinto. A pessoa avançou em direção da cama, sentando-se ao lado dela. “Quem é você? O que está fazendo aqui?”, perguntou ela com voz trêmula e insegura. “Calma! Sou eu! Não consigo dormir! Te quero tanto!”, respondeu a pessoa acariciando o rosto dela. Reconhecendo a voz de seu interlocutor, Celeste sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao sentir o toque firme em seu rosto …

Atemorizada, ela acordou! Levantou-se olhando ao redor procurando por alguém; apalpou a cama e certificou-se de que seu marido estava ali dormindo pesadamente. Celeste ficou atônita com aquele sonho incomum e também perturbador. Não conseguindo mais dormir, ela decidiu seguir com o dia, mesmo sendo um tanto cedo para isso. Tomou banho, vestiu-se e desceu para a academia do prédio, onde praticou por mais de uma hora.

Suada, ela pegou a toalha e retornou ao apartamento onde percebeu que seu marido já havia saído de casa. “Das duas, uma: ou foi trepar com alguma de suas vagabundas, ou foi encontrar uma nova!”, pensou ela enquanto se despia e entrava no box para um merecido banho; secou-se e vestiu uma roupa ainda pensando em como seu marido a deixava na vontade! Celeste mal se lembrava da última vez em que dera uma trepada gostosa, e nos últimos tempos, em casa o que ela obtinha era apenas aborrecimento e carência. O que restava era fingir que não sabia de nada e seguir com a vida …, mas, a surpresa vinha a galope!

Tomou café na cozinha e em seguida subiu o lance de escadas do duplex que dava acesso ao seu escritório de trabalho; ligou o notebook e analisou algumas anotações; quando olhou para a tela novamente, uma mensagem alertava sobre a chegada de e-mails em seu endereço pessoal; ficou intrigada, pois eram poucas as pessoas que tinham esse endereço. Eram várias mensagens, e toda com o mesmo título. “Olha o que seu marido anda fazendo!”, dizia o texto sempre com uma imagem anexada.

Celeste ficou pasma ao abrir a primeira imagem; era uma foto de seu marido …, trepando com outra mulher! Atônita, ela abriu as demais imagens e em todas elas o protagonista era seu marido, com mulheres diferentes! …, e em uma delas, com sua melhor amiga! E os dois treparam em seu apartamento! Celeste ficou enojada e uma mescla de ódio e revolta tomaram conta de sua alma. Aquele homem que dividia a cama com ela trepava com toda e qualquer outra que aparecesse em sua frente; de que adiantou anos de dedicação e mútua colaboração?

Celeste levantou-se e sentiu uma tontura sendo obrigada a apoiar-se na mesa; com certa dificuldade, desceu as escadas e foi até a cozinha; bebeu um pouco de água e tomou um café expresso; seu corpo tremia de ódio e sua mente não cansava de rever as imagens que há pouco revelaram-se para ela na tela de seu computador. Repentinamente, foi tomada por um cansaço extenuante …, foi para o quarto, despiu-se e desabou sobre a cama adormecendo em questão de minutos …, foi acordada sentindo o toque de uma mão quente, firme e carinhosa.

-Gael? É você? – perguntou ela com voz ainda sonolenta – o que aconteceu?

-Sim, sou eu …, cheguei há pouco e vi que estava dormindo – respondeu o rapaz com tom afetuoso – …, você está bem? Parece com febre!

-Não …, estou bem …, apenas …, triste – respondeu Celeste com voz embargada.

-Você está chorando? Foi aquele crápula, não foi? – redarguiu o rapaz elevando o tom de voz em clara irritação – O que ele te fez?

-Não …, não fez nada …, eu é que …, sou uma velha tola! – resmungou ela, tentando engolir as lágrimas.

-Você não é tola …, e muito menos, velha! – refutou Gael com tom assertivo – É uma mulher gostosa e muito sensual …

-Diz isso apenas para me consolar, não é? – refutou ela ainda com a voz entrecortada – Deve ter uma centena de novinhas atrás de você …

-Celeste! Preste atenção! …, eu te quero mais do que imagina! – tornou a contra-argumentar o rapaz, acariciando o rosto de Celeste.

Com a mágoa doendo em seu peito e a carência ardendo em suas entranhas, Celeste puxou Gael para si e ambos entregaram-se a um longo beijo cheio de volúpia. As mãos ávidas do rapaz não perderam tempo e sentir a deliciosa maciez dos peitos de Celeste, apertando-os em clara demonstração de desejo. Celeste interrompeu o beijo apenas para oferecer os mamilos intumescidos para a boca de Gael que os sugou com enorme voracidade, arrancando gemidos e suspiros de sua parceira.

Empurrando-a com delicadeza, Gael fez com que Celeste torna-se a deitar na cama, abrindo suas pernas e mergulhando seu rosto entre elas; bastaram apenas algumas lambidas abusadas para que a mulher experimentasse um orgasmo intenso e avassalador que há muito não sentia em sua vida; seus gemidos rompantes davam certeza a Gael que ele conseguira sua meta de fazer de Celeste uma mulher satisfeita …, e isso era apenas o início.

Somente após sugar por algum tempo, Gael cobriu Celeste e com seu membro rijo na mão, conduzindo-o na direção da gruta lambuzada de seu próprio néctar, enterrando-a com um golpe robusto, fazendo Celeste tremelicar e contorcer-se em êxtase com o másculo preenchimento a que foi submetida. Os movimentos pélvicos frenéticos que se sucederam ampliaram ainda mais o prazer vertiginoso provocado na parceira que, novamente, experimentava orgasmos em sucessão copiosa.

Celeste não tinha mais controle sob seu corpo que agora servia à volúpia de Gael que não recuava em golpear a fêmea ainda mais, enlouquecendo-a com tanto arroubo a causar-lhe um prazer indescritível. “Ahhh! Uhhh! Que homem! Que macho! Vai me levar à loucura!”, balbuciou Celeste com o corpo sacudido pela impetuosidade de seu amante; sorrindo de imensa satisfação, o rapaz seguiu em seu intento de propiciar a Celeste todo o prazer que ela merecia.

E tanto esforço desmesurado terminou por esgotar o rapaz que em um último esforço acelerou ainda mais seus movimentos até que, sem aviso, atingiu o ápice, ejaculando dentro de Celeste, que recebeu aquela carga quente e viscosa com gemidos, suspiros e movimentos involuntários recíprocos envolvidas em um último gozo delirante. Suado e exausto, Gael desabou ao lado de Celeste puxando-a para si almejando um novo beijo.

-O que nós fizemos, afinal? Isso não podia ter acontecido! – lamuriou Celeste depois do beijo acariciando o rosto de Gael – Eu sou sua mãe …

-Minha mãe sim, e também uma mulher deliciosa e exuberante! – respondeu ele com sorrisos – Eu te mereço mais que aquele safado que vive te traindo!

Celeste mirou os olhos brilhantes de seu filho e sorriu rendendo-se a tanto afeto e desejo de um homem tão especial. E após um breve descanso, eles voltaram à carga, com Celeste premiando o filho com uma deliciosa mamada no membro que já se apresentava em riste pronto para novo embate. A mãe sugou o mastro rijo até deixá-lo bem lambuzado de saliva, mas Gael não se contentou e procurou retribuir, promovendo um imperdível “meia nove”, onde a felação mútua atiçou ainda mais o ímpeto de ambos.

Celeste colocou de quatro sobre a cama, oferecendo seu selo anal como prêmio ao seu verdadeiro macho; Gael tomou posição para o encaixe e com a ajuda de sua mãe abrindo-se para ele, estocou com força, arremetendo a glande até romper a resistência ao som dos gritinhos histéricos e estimulantes de Celeste. Com movimentos calculados e sempre a espera de que a fêmea se acostumasse com o invasor, Gael avançou até conseguir ver seu membro inteiro enfurnado no pequeno orifício agora laceado pelo diâmetro intruso com os auspiciosos gemidos da fêmea que implorava: “Mete, meu amor! Mete no cu da sua mãe! Mete gostoso na sua fêmea!”.

Impondo um ritmo delirante e também incessante, o rapaz metia e sacava seu mastro do selo anal da parceira, que por sua vez, dedilhava sua gruta resultando em uma expansão sensorial que logo desaguou em um gozo acalorado e veemente; Celeste viu seu corpo fremir em uma intensidade que homem algum conseguira provocar-lhe debulhando-se em gestos e contrações involuntárias que chacoalhavam seu corpo tomado por ondas de prazer mescladas com vibrantes espasmos. Gael impôs um ritmo cada vez mais alucinante, proporcionando orgasmos em Celeste cujos sentidos pareciam sucumbir, reascendendo-se a cada vez que seu parceiro e estimulava a mais prazer.

Por fim, derrotados pelo imenso esforço a que se submeteram, Gael e Celeste foram tomados de assalto por um orgasmo mútuo alçando seus corpos a almas a uma breve sensação do Nirvana carnal que os fez unidos como se fossem apenas um corpo e um desejo realizado. Descansaram por algum tempo e depois foram banhar-se merecidamente entre beijos e carícias. “Você me fez mulher mais uma vez na vida! E a única forma de agradecer em que posso pensar é entregar-me a esse desejo proibido que tanto bem nos fez!”, disse Celeste, com voz embargada mirando os olhos do filho e contendo as lágrimas.

-Isso é tudo que importa pra mim! – respondeu o rapaz beijando os lábios da mãe – Minha Celeste …, minha mãe …, minha mulher …, de hoje em diante ninguém te fará entristecer, e apenas eu te farei sorrir como você merece! Mais beijos sob o encanto da água em seus corpos selou o sonho que tornou-se realidade!

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Comentários

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Valeu Almafer! As palavras de vocês são um enorme incentivo pra mim! Kabel12 vou ler a sugestão! Valeu!

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Amigo tu e demais em seus contos nota mil parabéns

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Não é para tanto Kabel12, mas muito obrigado pelo elogio

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