A Amiga do Meu Amigo (Parte 1)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 23/05/2021 01:33:49

Hoje vou contar uma história da minha época do início do ensino médio. Meu nome é Diego, eu era/sou amigo do Tomás (tanto esse nome quanto outros em questão, serão todos fictícios) ele tinha uma namorada, a Letícia. Ela era magrinha, gostosinha, uma raba bem durinha e gostosa, peitos médios e era muito bonita de rosto. Na época eu não sabia, mas esse nosso amigo botava chifre pra caralho nela, antes mesmo de começar a época da história desse conto, o que me fez ficar com a consciência mais leve.

Nessa época o nosso grupo de amigos ainda era majoritariamente de homens, era o Tomás, eu e mais 3 amigos próximos, o Vinicius, Leandro e Gean. Quando o Tomás começou a namorar, eventualmente a namorada dele começou a frequentar os lugares que iamos e, ela rotineiramente era a única garota. Ela nunca se importou, se dava bem com todos nós e nós com ela, gostavamos muito dela.

Porém, éramos homens na flor da idade e ela, uma mulher na flor da idade, não vou dizer que ela era uma vadia, mas santinha não era. Era mais do que comum nós "esbarrarmos" e sarrarmos ela ao passar por algum lugar, apenas pra dar uma boa encoxada. Muitas vezes passávamos a mão na sua coxa, dávamos uma alisada. Nos abraços era sempre mais apertado, ao segurar na cintura dávamos uma subida pra pegar um pouco no peito. Uma ou duas vezes seria normal, e também seria normal não reparar se fossem ocasionais e involuntárias, mas acontecia muitas vezes. Meus amigos eram mais atrevidos que eu, eu poucas vezes fazia isso, na verdade quase nunca.

O que diferenciava eu e meus amigos, era que eu passei dos limites pela primeira vez. Era comum eles brigarem, são dois jovens e tudo mais... porém eu sempre achei ela muito gostosinha e não entendia o por que eles brigavam tanto. Porém eu me aproveitei numa dessas ocasiões. Foi no WhatsApp, ela me conta que eles tinham discutido, eu prontamente falo para ela desabafar e então ela começa a falar, ela diz que ele tinha sido muito grosso e tudo mais, eu aconselho como sempre e ela me agradece. Um ou dois dias depois eles já estavam bem de novo. A grande questão é, eu não imaginava o quão safada ela era.

Nessa mesma semana, o Tomás não foi pra aula, então a Leticia e eu fomos para o intervalo juntos conversando, meus outros amigos tinham saído antes por que eu tinha pedido pra eles irem na frente, fiz isso por quê a Letícia tinha pedido pra falar comigo naquele intervalo.

Assim que saímos, fomos andando pelo canto direito da nossa escola, que não era tão movimentado, só para situar vocês, nessa época nossa escola estava reformando um ginásio então pouca gente ia até lá, afinal, não tinha muito o que ver, mas nós resolvermos ir lá. No meio desse caminho conversa vai conversa vem, começamos a falar do Tomás, e ela fala que acha que ele não gostava tanto assim dela, eu deixo escapar quase que instantaneamente e involuntariamente isso:

- Não sei como ele não dá valor pra uma gostosa que nem você.

Ela olha pra mim arregalando os olhos e, eu retribuo em pânico notando o que tinha acabado de falar. Quando abro a boca pra começar a pedir desculpas ela fala com um sorriso no rosto:

- É mesmo? Você acha que eu sou gostosa?

Após isso ela continua com o sorriso, olha rapidamente pra baixo e com uma mordidinha nos lábios olha pra mim. Eu fico de pau duro na hora e, antes de responder aproveito pra pegar nele por cima da minha bermuda e marcá-lo, deixando-o bem visível para ela notar.

- Com toda certeza, acho que ele é burro de deixar você passar.

Todo meu medo tinha ido embora e, substituído por tesão. Nós dois nos aproximamos e eu coloca minhas duas mãos na sua bundinha durinha, eu dou uma apertada e, ela se põe na ponta do pé e nós dois começamos a nos beijar. Um gostoso e molhado beijo de língua, um ferozmente atacando o outro com muito desejo em cada um dos corpos.

Nos separamos e ela já me puxa para atrás de um amontoado de tijolos, eram vários tijolos empilhados e amarrados, típicos de construção, deviam ter em torno de uns 2m. Então era seguro para que ninguém nos visse. Ela já me pondo na parede, abaixa minha bermuda e, vê um grande volume na minha bermuda, ela arrasta minha cueca, fazendo com que ela "deslize" sobre meu pau, assim quando chega no fim o meu pau balança dando vários tapas na sua cara. Ela com uma enorme cara de safada lambe os lábios e começa a beijar meu pau.

Nesse momento minha reação é pegar nos seus cabelos e controlar a velocidade dela, ela começa bem lenta, lambendo o meu pênis da base até a cabeça. Posteriormente coloca suas mãos na minha virilha e vai dando chupadas no lado do meu pau. Estava insaciável, queria a boca dela no meu cacete. Com minha mão esquerda que segurava seus cabelos, eu a puxo para trás, com minha mão destra eu pego meu pau e dou algumas balançadas contras seu rosto, que imediatamente põe a língua para fora para poder saborear a carne. Ainda segurando meu pênis, coloco ele rente a sua boca, e ela imediatamente entende a situação, e dessa vez ela engole meu pau em uma só bocada.

Meu Deus, como era linda essa boca me chupando, ela chupa até a metade do meu pau na primeira bocada, ela vai girando sua lingua enquanto me chupa, meu deixando louco. Ela vai sugando até a cabeça, depois lambe a cabeça da minha pica. Ela continua num vai e vem por uns 30s chupando meu pau, até que eu não me controlo e, com a outra mão também seguro a cabeça dela e empurro-a contra meu pau, forçando uma garganta profunda, eu até me curvo tamanho era o tesão. Ficamos uns 10s nessa posição, até que ela não aguenta e se solta, criando uma linha de saliva com pré porra, do meu pau até sua boca, derramando um pouco disso até a base do meu pau, faz com que ela não perca a vontade de já volte a sugar meu pau, para não deixar nada cair.

Após essa demonstração dela, não tinha não ficar com ainda mais tesão. Ela continua me chupando por mais dois minutos, até que eu, em um outro esforço para não gozar, empurro ela e falo:

- Vira essa bundinha pra mim que agora eu quero te foder.

Assim que eu termino a frase o sinal do intervalo toca. A frustação era grande. Tanto para ela que já estava quase sem a sua calça, quanto para mim, que estava de pau duro e com um tesão do caralho acumulado e que não iria gozar.

Para não darmos suspeitas, ela só ajeitou o cabelo e limpou a boca e foi para a sala. Eu iria chegar apenas alguns minutos depois, ainda num tempo normal, mas não o suficiente para levantar nenhuma possibilidade.

Ainda bem que esse nosso caso não terminou por aí. Irei contar na continuação.

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