A Dama do ônibus - Capítulo V

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 3594 palavras
Data: 22/05/2021 11:25:15

Depois de chorar muito no banheiro, me enxuguei e vi que minhas costas e minha bunda não estavam tão arranhadas e resolvi deixar para lá. Se Carlos notasse e perguntasse o que tinha havido inventaria alguma mentira e pronto.

Almocei, pois estava morrendo de fome, e depois fui para cama e chorei mais. Chorei muito na terça-feira à tarde. Terminei adormecendo e quando me levantei fui preparar o jantar para meu filho e para Carlos.

Um filho chegou, tomou banho, fez tarefas, e Carlos chegou mais cedo, uma 19:00 hs, jantamos então todos juntos.

Já mais tarde, nosso filho foi dormir e eu e Carlos fomos para a cama.

Ele me falou da usina, de como era interessante o processo industrial, o funcionamento, a pobreza do pessoal que dependia desse tipo de atividade, blá blá blá.

Eu estava de camiseta, sem sutiã e de calcinha nova, bem cavadinha, o que deixava enterrada na bunda e fazendo volume na buceta.

Ele estava de calção de pijama e só.

Era o calor, pois só estávamos com ventilador.

Eu estava deitada com a cabeça no peitoral dele, enquanto ele falava entusiasmado do dia a dia, aquele blá blá blá que não me interessava.

Coitado tão contente e entusiasmado e eu tinha colocado duas vezes chifre nele e, apesar de amá-lo, eu não estava com nenhuma vontade de ouvir aquelas conversas.

O que eu tinha vontade era de gritar.

- Porra, eu tô te traindo com um negro delicioso, um verdadeiro cavalo, que me arromba a buceta e me faz gozar o tempo todo.

- Hummm calcinha nova né?

Cai na real, voltei a real.

- Ah sim, tô gastando por conta.

Respondi sorrindo meio sem graça.

- Ah Lúcia deixa eu ver vai. Você não ia me mostrar.

- Claro que ia te mostrar. Queria fazer surpresa. Comprei numa lojinha lá em Boa Viagem.

Ele tinha puxado a camisa toda para cima e viu a calcinha cavada cor de creme, dando volume na buceta.

- Fica em pé vai, deixa eu ver. Dá uma voltinha na minha frente.

Não estava nem um pouco afim, pois sabia que depois ele iria querer me comer. Mas me levantei como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.

Na frente da cama, com Carlos deitado e encostado no travesseiro, fiquei de pé e tirei a camisa.

Fiquei só de calcinha e conseguia me enxergar no espelho do guarda roupa. Eu era razoavelmente alta, branca sem marcas de biquini pois não tinha ido mais a praia, toda roliça, os seios, que eu segurei por baixo deixando-os mais em pé, estavam ainda muito bem, os bicos e as aureolas compunham um belo par.

A barriga, apesar de já existir, ainda deixava qualquer macho com tesão.

O ventre era batido e a buceta estufada.

Fiquei girando para ver as costas e a bunda no espelho do guarda-roupa e vi uma bunda bem segura, levantada arrepiada, com a calcinha entrando entre as nádegas. Bem enfiada no rabo e quase cor da pele, despertava o tesão de qualquer macho.

Os cabelos castanhos, caiam um pouco nos ombros e tinham volume.

O rosto, por ser branco, já tinham algumas marcas de expressão.

Mas, eu Júlia, 36 anos, 1,75 de altura, mãe de um filho, casada com um homem bonito, inteligente, gostoso e que amava, estava com sérios problemas.

- Olha Lúcia, você é uma mulher de 36 anos, mas parece ter uns 29, é bonita e me dá muito tesão.

Eu continuava rodando na frente dele, mas olhando para o espelho e pensando

Ahh Robson o que você acha do meu corpo, mereço ser comida? Mereço ter minha buceta penetrada por teu taco de beisebol? Sim aquele deus negro místico estava me deixando louca. Será que ele gostaria de me ver assim só de fio dental? Não tinha o menor sentimento de amor por ele, mas queria ele, o corpo dele, queria aquele gozo continuo no meu corpo.

Quando olhei para cama, Carlos estava com o pau duro batendo uma punheta.

- Você está com a bunda e as costas arranhadas.

Nem pisquei!

- Ah, é! Tomei banho lá no banheiro de empregada, queria um jato de chuveiro mais forte aí fui coçar as costas na parede de cimento e terminei me arranhando.

Me aproximei da cama e me ajoelhei ao lado dele. Segurei naquele pau branco bonito, grosso, duro e comecei a punhetar. Comecei a fazer ele esquecer os arranhões na minha bunda.

Segurei nas bolas com a esquerda e com a direita segurava e batia a punheta.

- Gosta?

Ele estava de olhos fechados, apenas sentindo o ritmo.

- Adoro.

Continuei a punheta, mas Carlos sabe controlar a ejaculação, parece que ele só ejacula quando quer.

Passei mais alguns minutos batendo a punheta, o pau babava, mas ele não gpzava, mas já tinha esquecido os arranhões na bunda.

Meu braço doía então perguntei.

- Você quer o tratamento especial?

Ele ainda de olhos fechados disse.

- Se for o que estou pensando, eu quero!

- Você quer o completo?

Sorrindo ele falou.

- Completíssimo.

Me abaixei, tirei o cabelo do rosto e engoli o caralho do meu marido, sugando até o talo. Nem senti o gosto da baba que fluía. Engoli, chupei, bati punheta, chupei de novo, lambi as bolas com os pentelhos curtos, subi lambendo o caralho.

Ele com certeza já tinha esquecido as costas e a bunda arranhadas, porém não gozava. E chupar ou punhetar sem muita vontade cansa. Fiquei pensando nas putas que fazem sexo por dinheiro.

Continuei a lamber, chupar, punhetar por mais uns dez minutos e Carlos não gozava. Já estava fazendo e pensando como seria fazer no caralho de Robson.

Desci com a boca para abocanhar as bolas e fiquei batendo punheta com a mão direita.

- Lúcia, vou gozar.

Ele sabia quando ia gozar e controlava, dava tempo para avisar.

- É o completíssimo? Perguntei.

- Sim Lúcia, é.

Voltei a engolir a rola, subindo e descendo, engolindo e chupando, segurando com a mão esquerda as bolas.

O jato de porra veio quente, grosso e branco.

Continuei chupando e engolindo a porra que chegava na minha boca, não deixei nada cair.

Ele ainda deu umas três golfadas depois parou.

Puxei o pau para cima para extrair até a última gota de esperma e ainda lambi a cabeça melada.

- E aí garanhão, o completíssimo é gostoso.

Perguntei enquanto deitava a cabeça no peito dele sem nenhum vestígio de porra na boca.

- O completíssimo é de primeira, Lúcia. Te amo querida. Pena que você não gozou comigo.

- Também te amo amor, eu vou ter minha vez.

Dormimos abraçados e eu pensando na terça-feira próxima.

A semana passou, o fim de semana também.

Carlos cada vez mais entusiasmado com o trabalho na usina, nem aí para os meus pensamentos. Claro que eu também estava entusiasmada, mas uma parte de mim estava se desmanchando por Robson, não como um amor, mas sim como um comedor, o cara que me fudia.

Carlos na segunda-feira à noite, comeu meu cuzinho, me encheu de porra e aí eu coloquei na cabeça que queria aquela rola imensa de Robson no meu cu. Que loucura. Por mais que eu já tenha dado o cu para Carlos, e ainda assim doia e ardia, com Robson não sobraria nada no esfíncter.

Terça-feira de manhã, já dentro do ônibus, não vi Robson em nenhum momento. Fui para o colégio, olhei meus bolsos, claro, mas não havia nenhum recado.

Eu estava de jeans, blusa da escola, calcinha bem cavada entrando na bunda, sutiã curtinho deixando os peitos saltando. Não sei se os meninos ou meninas perceberam que eu estava uma putinha com minhas roupas de baixo, mas eu queria que Robson me visse assim.

Quando acabou as aulas, corri para a galeria da loja dele e entrei rapidamente chegando até o fundo e entrei na loja.

Porém, tinha uma senhora sorridente atendendo e o Robson não estava à vista.

- Olá, bom dia!

Levei um choque. Tinha andado, quase correndo, até ali e de repente em vez do Robson encontrei uma senhora mulata, até bonita, mas de cabelos grisalhos e pouco gorda com aparência de 60 anos ou mais.

Respondi totalmente sem graça e quase sem saber o que dizer.

- Oi.

Depois de alguns momentos desconcertantes sem falar me recuperei e falei.

- Oi um dia desses passei aqui umas 12:00 hs, olhando as vitrines e estava fechado. Aí agora vim dar uma olhada nas peças.

Ela continuou sorrindo e disse.

- Quem atende na realidade é meu marido, mas as vezes na hora do almoço ele saí. Você tem alguma preferência de cor, estilo???

Sorri para ela e respondi.

- Ah sim. Aquelas calcinhas mais cavadas que são mais sensuais e cor da pele, pois acho que combina mais comigo.

Ela me mostrou vários conjuntos de calcinha e sutiã e depois de vários minutos escolhi uma bem escrota.

- Vou levar essa. Quanto é?

- Se for em espécie a gente faz por R$ 30,00. Já colocando na sacola da lojinha.

Peguei minha carteira na bolsa e tirei uma nota de R$ 100,00 que Robson tinha me dado na terça anterior.

Ela recebeu e olhou numa caixinha no balcão de vidro e depois falou mais alto.

- Robson, você tem dinheiro trocado aí?

Robson apareceu por trás da porta sanfonada completamente sem jeito.

- Olá, bom dia. Ele falou quase sem olhar para mim.

- Bom dia, como vai. Respondi sorrindo.

Ele entregou o dinheiro para ela, que tirou o troco e me entregou.

- Tome, muito obrigado e volte sempre. A mulher dele falou.

- Não se preocupe, se o produto for bom voltarei várias vezes. Sai com um sorriso no rosto

Babaca, pensei. Tô comendo teu marido e tu nem aí.

Fui para a parada de ônibus com vontade de voltar lá e gritar: Vai embora babaca que eu quero que ele me coma.

Estava esperando na parada o ônibus que demora muito para o bairro de Barra de Jangada quando vi a mulher de Robson sair da galeria e calmamente entrar em um carro Sandero de vidro escuro e partir.

Imediatamente me levantei e voltei para a lojinha.

- O que ela estava fazendo aqui? Perguntei agressivamente.

- Lúcia, ela é minha mulher e me da apoio no negócio.

Suspirando forte perguntei

- E ela vai voltar?

- Não Lúcia, ela não volta.

Me virei, fui até a porta de vidro da lojinha, fechei de chave, fechei as persianas e voltei passei direto pelo balcão e pelo Robson, entrei pela porta sanfonada.

O ambiente estava todo arrumado, as caixas empilhadas e no chão um colchonete.

Robson veio atrás de mim.

- Para que este colchonete? Vocês transaram aqui?

Ele começou a rir.

- Você está com ciúme da minha mulher?

Mas ele respondeu.

- Não Lúcia, ela trouxe o colchonete porque eu disse a ela que me deitei aqui para tirar um cochilo e me arranjei nas costas e na bunda. Lembra da terça-feira? Você disse o que ao seu marido? Ele viu?

Respondi bastante séria, já tirando a blusa do colégio.

- Claro, mas eu menti.

Tirei as calças e fiquei apenas de calcinha e sutiã. A diferença é que a lingerie era bastante atrevida.

Levantei os braços, dei uma volta em torno de mim mesma e perguntei.

- Você me deseja?

Fiquei dançando uma música imaginária na frente daquele monumento negro.

Ficava de costas e rebolava, balançava a bunda com a calcinha bem enfiada, passava a mão na buceta por cima da calcinha e colocava na boca os dedos e chupava.

- Lúcia eu amo, desejo, adoro e por isso mesmo vou propor que nós nos encontremos em outro lugar. Um motel por exemplo.

Fiquei séria e segurando com as mãos o rosto dele com meu rosto bem próximo, perguntei.

- Mas, e hoje? e agora?

Ele me beijou os lábios de leve e falou.

- Hoje, agora eu vou te comer gostoso, pois você é a mulher mais linda, mais gostosa que eu desejo e amo. A única que aguenta meu pau na buceta.

Comecei a abrir a camisa social de mangas curtas dele. Alisei e beijei os peitos negros da cor de breu. Alisei e abracei aquele corpo de ébano já sem camisa e beijando a boca dele, enquanto as mãos negras de um lado e vermelhas do outros agarravam minha bunda fazendo a calcinha entrar mais no rabo.

Abri o botão e o zíper da calça dele e abaixei até os pés.

Tirei a calça dele e fiquei de joelhos na frente daquele monumento negro de cueca box.

Baixei a cueca e aquele membro descomunal, assustador, azeviche, pendurado na cintura e batendo quase na metade joelho.

Aproximei meu rosto e cheirei. Fiquei passando meu rosto no pau mole, mas que era tão cavalar e cheio de veias que me deixava com um imenso tesão. Os pentelhos curtinhos, todos enroladinhos no púbis tinham o odor de macho.

Comecei a lamber a base do caralho e ele em pé segurava minha cabeça e balbuciava.

- Ahh Lúcia! Chupa ele chupa!

Ele não precisava pedir novamente.

Comecei a lamber da base até a cabeçorra. Era tão grosso que eu não conseguia envolve-lo com a boca. Cheguei na cabeça da coisa e lambi, cheirei e tentei abocanhar.

Minha boca toda aberta e a cabeça não entrava.

Soltei já com lágrimas nos olhos e falei.

- Não consigo!

Ele segurou aquele caralho com as duas mãos e disse.

- Você consegue sim. Ninguém nunca conseguiu me chupar, mas você conseguirá. Vai coloca essa porra na boca.

Aquilo me deixou mas excitada ainda, ele me tratando como puta, me mandando fazer o boquete no caralho dele.

Meu sutiã já estava todo babado, o cuspe já escorria pela minha barriga e eu abocanhei de novo.

Desta vez eu consegui engolir a cabeça, mas não tinha mais espaço para nada, minha língua estava pressionada no fundo da boca, os cantos da boca estavam doendo de tão forçados.

- Vai caralho suga essa porra Lúcia. Ele falou segurando com as duas mãos a minha cabeça.

Ainda tentei, mas meus olhos esbugalhados começaram a chorar, a respiração ficou difícil e fui ficando toda vermelha.

Ele percebendo, tirou o caralho da minha boca e eu arriei deitando no colchonete.

- Desculpa, desculpa Lúcia!

Eu deitada de lado, colocava todo o cuspe e a secreção para fora e respirava forte para recuperar o fôlego.

Não conseguia falar.

Ele pegou vários lenços de papel em algum lugar, deitou-se ao meu lado e ficou limpando minha boca.

- Desculpa, desculpa, amor.

Me abraçou e me acarinhou por um tempo enquanto eu me recuperava E aí eu disse.

- Me chupa.

Ele com certeza estava tarado, pois puxou meu sutiã com um puxão, deixando meus peitos disponíveis para suas mãos e boca.

E aí ele apertou cada uma das minhas mamas e chupou o biquinho como quis.

O meu celular começou a tocar, enquanto Robson amaçava e chupava minhas tetas.

Estiquei o braço, peguei o celular dentro da bolsa e vi o nome.

Pensei. Porra só liga na hora que está sendo corneado.

- Oi amor.

- Oi Lúcia. Você tá onde.

Já eram 14:00 hs, eu já deveria estar em casa.

- Estou em casa amor. Tô vendo um filme pornô no notebook. Um negão está chupando uma branquela.

- Safada você em Lúcia.

- Pois é amor, saudade de você, aí resolvi me preparar para a noite.

Enquanto isso, Robson mordiscava os bicos dos meus peitos e lambia com aquela língua imensa e vermelha e apertava as mamas me fazendo tremer.

- Quer que eu narre para você o filme? Tá sozinho?

Ouvi ele rindo e me respondeu.

- Eu tenho uma sala aqui e estou sozinho. Vai conta ai como é. A mulher é bonita?

- É Carlos. Até parece muito comigo. Branca, cabelos claros nos ombros.

Ouvi ele rindo do outro lado e pensei em brincar com ele.

- O que o negão está fazendo com a mulher?

- Ele agora está apertando e mordendo os bicos dos peitos dela.

Comecei a empurrar a cabeça de Robson para baixo na direção da minha barriga.

- A mulher está empurrando a cabeça do negão para baixo. Ele tá lambendo a barriga dela. Uiii Carlos isso é gostoso. A língua dele é imensa.

E Carlos.

- Será que ele vai até a buceta dela?

Eu comecei a rir e empurrando a cabeça de Robson mais ainda.

- Ela está empurrando a cabeça dele para lá agora. Hummm a boca dele está mordendo a buceta dela. Isso é gostoso demais. A língua dele está toda dentro dela e ele tá se contorcendo toda.

Eu rebolava, falava e sentia aquele linguão bem dentro da minha buceta.

Ele perguntou.

- Ela tá gemendo? Geme aí como ela, tarada.

- Aiii Carlos. Ele enfiou a língua no cu dela ela tá louquinha. Uiii que coisa gostosa, até parece que é em mim.

Robson tinha levantado minha bunda e aberto minhas nádegas e com a língua preenchia meu rego. Ele estava passeando do ânus para a buceta e da buceta para o cu.

Eu ouvia Carlos rindo do outro lado, sem saber que o negão realmente estava me destroçando com a língua.

- Estou já indo para casa para te comer.

Comecei a rir e disse me arriscando mais.

- Se você vier agora vai pegar o negão chupando o cu e a buceta da branquela. Aiiii que delícia.

Robson parou ficou de joelhos e mostrou o pau que iria meter na minha buceta. Aquela coisa imensa.

- Amor, o cara tem um pau que parece um braço.

- kkkkkkk. Que exagero Lúcia.

Robson rasgou a frente da minha calcinha bem no meio, deixando uma entrada para o caralho dele. Começou a me penetrar com cuidado, aos poucos para não me rasgar, pois eu estava com as pernas bem abertas, mas mesmo assim o pau era muito grosso.

- Ele rasgou a calcinha dela bem no meio da xota amor e tá enfiando agora o pau nela. Ele ta colocando devagar e só entrou a cabeça na buceta dela. Eu to gozando Carlos. Aiiii.

- Kkkkkkkk você é uma ótima atriz.

- Tá gostando???

- Já estou de pau duro faz tempo.

Robson, abraçando minhas coxas, estava me comendo lentamente. Tirando e enfiando a cabeçorra e mais uns três dedos.

- Aiiii Carlos que gozo gostoso. Meus mamilos tão duros. Ele tá empurrando devagar pois não entra tudo não.

- Aiiiiiiiiii Carlos.

- O que foi mulher?

- Ele está enchendo ela de porra. Uiiiii que gostoso Carlos. Toda galada.

Robson tirou a pomba de dentro de mim, pois estava esborrando gala por minha buceta toda e começou a leitar meu ventre, minha barriga.

- Carlos a ejaculação dele é incrível. Ele tirou o pau e está ejaculando na barriga, subindo para os peitos e é muita porra viu. Tá melando os peitos da branquela todinho.

- Deve ser montagem Lúcia. Ninguém ejacula tanto. Só falta dizer que vai gozar ainda na cara e na boca dela.

- Você acha? Será que ele vai gozar ainda na boca dela?

Peguei o pau de Robson que estava nos meus peitos me sujando de porra e coloquei no meu rosto.

O esperma, a gala continuava saindo.

Abri a boca e ainda recebi um jato de porra que engoli prontamente para poder falar.

- Ele está gozando na cara dela Carlos. No rosto, nos olhos e ela abre a boca e recebe um jato. Você acha que é truque?

- Deve ser leite moça Júlia. Mas é muito nojenta essa aí em.

- Ela está se lambendo Carlos. Passa os dedos nos olhos e leva a gala para boca.

- Eca, depois ele falou, vou trabalhar amor, depois a gente faz o filme da gente.

- Tá amor, te amo, estou te esperando para você me leitar como o negro aqui do filme.

Desligamos e eu com o rosto cheio de porra.

- kkkkkkkkkkk.

Segurei o super pau de Robson e comecei a lamber a porra que minava pelo orifício daquele caralho imenso. Robson ajoelhado ao meu lado, com o pau na altura da minha boca falou.

- Você está sendo má com ele.

Depois de perceber que minha fonte de gala tinha parado, falei.

- Preciso ir embora. Você tem dinheiro para o Uber?

Me levantei, peguei alguns lenços de papel que tinha na bolsa, limpei o rosto o melhor que pude usando um espelhinho que Robson tinha, coloquei outro sutiã que tinha trazido, ajeitei a calcinha rasgada na frente depois de passar alguns lenços de papel na buceta para tirar o excesso de gala.

Tomei três copos d’água para engolir o resto de gala que ainda tinha pela boca.

Me voltei para Robson e ele estava de cueca box ajeitando o pauzão de lado junto com a coxa esquerda.

Me aproximei dele, segurei a tora por cima da cueca e desci até ela aparecer de lado na coxa e disse.

- Tá guardando a ferramenta de comer mulher casada, hum? Quando nos veremos de novo garanhão? Qual seu melhor dia? Segundas-feiras eu fico livre o dia todo e você?

- Ah Lúcia, você está me usando não é? Não é apaixonada por mim, mas me quer na cama.

Fiquei sorrindo com o braço esquerdo no seu ombro e o braço direito arriado segurando aquele mastro.

- Eu gosto de você, mas amo meu marido. Adoro sua máquina.

Ele suspirou fundo, me deu um beijo delicado nos lábios e falou.

- Segunda eu também posso. Minha mulher também é professora e nas segundas ela trabalha o dia todo. Vou ver um motel legal.

- Hummm, senti firmeza. Podemos passar o dia. Penso que minha bundinha vai sofrer segunda-feira.

Beijei ele também, ,e voltei para ir embora, mas me lembrei.

- E o meu dinheiro do Uber?

Ele sorriu, tirou duas notas de R$ 100,00 da carteira que estava na calça que ele estava vestindo.

Saí ainda sentindo porra ensopando minha buceta e fui para casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 37 estrelas.
Incentive Sin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Lamentável!!! Quando a série é boa, pára repentinamente. Retiro as estrelas e o elogio. DESRESPEITO AO LEITOR. 👎🏽👎🏽👎🏽😠

0 0
Foto de perfil genérica

Cadê o 6??? Continue, Sin, está muito bom. 👍👍👍

1 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Lucia cada vez mais devassa e ousada, esporrei gostoso me imaginando no lugar do Robson fudendo essa buceta fogosa 🔥

1 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha, tá de acertar as contas com o marido kkkklk

0 0
Foto de perfil genérica

Depois o marido descobre mata os dois e para de dizer que ama seu marido vc não ama a si mesmo por nada se dar o respeito e ser a outra

1 1
Este comentário não está disponível