Tentando ser mais putinha 2 (Momentos de uma traição deliciosa)

Um conto erótico de Alexandra Z
Categoria: Heterossexual
Contém 3483 palavras
Data: 19/05/2021 17:16:10
Última revisão: 13/01/2022 12:23:13

No conto anterior, “Tentando ser mais putinha 1” (procure nos meus contos - Alexandra Z), escrevi que adoro dar o cu, sentir o entrar e sair da pica bem dura, devagar ou rápido, tanto faz, e pode ter força. Adoro perceber o tesão do meu homem quando a pica engrossa mais dentro de mim e despeja seu gozo ali dentro. Sendo comida por trás, geralmente gozo esguichando. Delicioso também, é se sentir desejada, percebendo o tesão dele pela minha bunda. Também gozo esguichando com a buceta sendo chupada e levando dedada no cu. São as duas maneiras que mais facilmente gozo esguichando. Somente com penetração vaginal é difícil, consegui algumas poucas vezes. Não sei qual a razão disso. As vezes que gozei esguichando sem ter o cuzinho na parada foi porque havia uma excitação além do normal, situações de tesão extremamente aguçado, situações inesperadas, situações que me deixaram muito à vontade e liberada com meu parceiro. Duas coisas. A primeira é que o jato esguichando não acontece sempre, às vezes é só um escorrer de líquido da minha buceta, sem espirrar. Com amigas com que já falei sobre o assunto nenhuma goza desse jeito, algumas tem até dificuldade de chegar num orgasmo. Acredito que são poucas as mulheres que gozam esguichando. O líquido que espirra - ou escorre - da minha bucetinha é pouco denso, pode até ser confundido com urina mas não é, não tem a cor nem o cheiro de urina. A segunda é que não é tão simples, demoro para gozar, meu parceiro tem que trabalhar bem e às vezes acaba gozando antes, é preciso ter paciência, carinho e muito tesão envolvido. Agora tem o seguinte, esse jeito de gozar tornou-se busca para mim, quase uma obsessão, toda vez que transo penso em gozar desse jeito porque é simplesmente delicioso gozar esguichando. Os homens com os quais gozei desse jeito também gostaram muito (alguns se assustaram), ao perceberem e sentirem minha buceta vertendo um líquido, molhando tudo por perto, ficaram loucos de tesão. Ao esguichar quero ter minha buceta invadida logo por uma pica. Tem que estar bem dura porque minhas contrações vão dificultar a entrada e é preciso meter com força para conseguir me penetrar, me foder. Se a pica não estiver bem dura não vai conseguir e não vai sentir as contrações da minha buceta mordendo sua pica. Preciso logo da pica dentro da minha bucetinha apertada antes que as contrações diminuam. Sim, bucetinha e apertada.

Minha bunda grande deixou todos os homens que tive com vontade de meter no meu cuzinho, e dei para quase todos os que tentaram. Evidentemente foi o Ed quem mais comeu meu cu até hoje. Faz o que quer comigo e por ele tenho o maior tesão, tenho tentado mais putinha possível para ele não pensar em outras (algo que parece estar difícil de acontecer), adoro sua pica, meu corpo é viciado no dele. Escreverei, em outros relatos, sobre meus outros relacionamentos, minhas trepadas, aquelas que deixam lembranças, todas antes de casar. Mas aqui vai um , uma traição especial que realizei, que me marca até hoje. Um caso, uma dessas situações especiais, num momento de fragilidade e muita mágoa com ele pelas constantes traições, resolvi que transaria com outro e, numa viagem para um congresso, tive coragem de ir em frente. Conheci no congresso um colega mais novo que eu, 31, conversamos bastante, estávamos no mesmo hotel. Ficamos no bar do hotel um bom tempo e eu me insinuando com sorrisos, olhares e bocas. Quase nos beijamos ali mesmo. Não era o lugar adequado. Já tinha escurecido, 7 da noite. Sugeri sairmos dali.

---- No seu quarto ou no meu? Perguntei indo para o elevador. Ficou surpreso.

---- Hummm não sei, você decide.

---- No seu então.

---- Por que?

---- Para eu me sentir mais vulnerável...

Não entendeu minha resposta. Nem eu compreendi muito mas pensei que estando no meu quarto eu poderia querer resistir, talvez desistir e ali, naquele momento, estava decidida a sentir outro homem me possuindo, me chupando, me beijando. Então não queria a facilidade de poder voltar atrás. A atmosfera ficou excitante. Entramos no elevador, ele me abraçou por trás encontrando minha bunda e pude sentir que sua pica já estava dura. Empurro pouco mais minha bunda para trás. Entramos no quarto e grudamos num beijo intenso trocando nossas salivas, enfiando sua língua dentro da minha boca, chupando minha língua pra dentro da boca dele. Fomos nos despindo com a pressa que nosso tesão exigia. Meus peitos se oferecem para ele tocar e chupar. Começa lambendo os bicos, um e cada vez, deixando-os mais durinhos e abocanha um deles mamando com força, sem machucar, sem morder, deixando-me mais molhada a cada sugada. Enquanto isso procuro libertar sua pica, enfio minha mão dentro da calça, vou dando pequenas apertadas na cabeça da rola dura, com a outra vou abrindo a calça, o zíper, abaixo a cueca e liberto sua rola. Tento abaixar para chegar com a boca mas ele me segura num beijo forte, procura minha racha com o dedo e encontra ela já bem molhada. Fica ali molhando seus dedos, tenta tirar minha calcinha, difícil nessa posição e minha bundona atrapalha um pouco. Sem me soltar de perto de sua boca pede para eu mesma tirar e volta a me beijar como que querendo me engolir. Consigo me livrar da calcinha, seguro sua rola novamente e fico massageando devagar. Pede para eu abrir mais minhas pernas e enfia outra vez a mão. Agora com mais calma sem aquele atropelo do começo. Gosto mais desse jeito, dá para sentir melhor tudo. Ficamos assim, ele passando os dedos na minha bucetinha, ora enfiando dentro, ora massageando meu grelho, molha seus dedos mais uma vez, põe pressão com delicadeza no grelho, não exagera, sabe como fazer, estava quase gozando. Leva os dedos melecados na minha boca, me faz chupar e coloca em sua boca também. Voltamos aos beijos molhados, literalmente lambe minha boca, era delicioso de sentir e continuou massageando minha buceta. Relaxei totalmente, estava entregue a ele, podia fazer o que quisesse naquele momento, vou ficando cada vez mais sem vergonha alguma dele, começo a gemer, gemer alto, rebolo em seus dedos demonstrando que estou gostando e que quero mais, procuro roçar meu grelho na mão dele. Gostou de me ouvir gemendo e do que faço, sua rola pulsou na minha mão, estava quase gozando também.

---- Vou gozar assim seu sacana!

---- Goza então! Gostosa do caralho!

---- Você que é gostoso, quero sentir o gosto do seu pinto na boca.

---- Quero lamber toda essa meleca da sua buceta!

---- Vem! Vem! Goza! Dá pra mim! Quero sentir! Vai!

Estávamos na mesma sintonia e fervendo, explodiríamos a qualquer momento. Nossos movimentos ficaram mais intensos, juntos, colados, éramos um ser único caminhando para a ebulição. Começo a gozar, dei uma pequena esquichadinha em sua mão, aperto com mais força sua rola enquanto masturbo, comecei a tremer e a perder o equilíbrio, ele percebeu, enfiou dois dedos na minha buceta e começou a massagear por dentro, com mais força ao mesmo tempo que me segurava. Soltei um jato grande molhando totalmente sua mão e bastante o chão, minhas contrações ficaram fortes e quase expulsei seus dedos. Começou a gozar também, senti pulsar, pulsar e pulsar e o líquido quente chegar minha mão. Não soltei e ouvi o som de rola melecada sendo punhetada. Ficamos intensos, mais rápidos nos vai e vem, com mais força também. Estava tendo uns estrimiliques, fiquei fora de mim, comecei a gemer muito alto, falei coisas sem sentido: tesão de homem, me fode com força, sou toda sua, faz tudo que quiser… Estava alucinada, ele deu uns passos para trás e caímos deitados na cama, eu em cima dele. Ainda estava gozando, minha bucetinha fervendo, molhada, cheia de líquidos vaginais ainda se contraindo. Seus dedos e sua mão já não me tocavam mais, apertavam-me num abraço que me deixava grudada seu no corpo esperando eu me acalmar. Mas eu não larguei sua rola.

Fui me acalmando, ele também, sentia as batidas fortes do meu coração, nossa respiração ainda ofegante. Um cheiro de sexo, principalmente de porra, invadiu o quarto. Adoro esse cheiro. Já não me apertava muito e fui escapando, descendo sobre seu corpo, beijando seu peito, sua barriga, saindo da cama em direção à sua rola gozada. Cheguei na região do umbigo, tinha resto de esperma, comecei a lamber, beijar, dar pequenas sugadinhas, engolindo e limpando sua porra.

---- Não, não, não, quero sua buceta na minha boca também.

Puxou-me novamente para cima dele, ainda com as pernas fora da cama, e eu me virei levando minha buceta para sua boca. Estou toda aberta e molhada. Ele viu meu cu dar umas contraídas junto com a xoxota. Estava toda depilada, nenhum pelo na buceta e nenhum no cuzinho (quase não tenho mesmo). Diz que minha bunda é linda e tocou no meu cuzinho ao mesmo tempo que beijou chupando bem suave meu o grelho, meus lábios vaginais, engolia usando a língua e seus lábios os líquidos melecados de lubrificação da minha xoxota misturados com os líquidos da minha gozada. Vou lambendo toda porra que encontro na região do umbigo, nos seus pelos até chegar na sua pica que estava bastante lambuzada por eu ter espalhado a porra que escorreu em minha mão. Até aquele momento não tinha olhado muito para seu pinto, só alguns relances, estive quase o tempo todo com ele na mão. Uma pica muito bonita, mesmo estando amolecida parecia gostosa, a cabeça puxava mais pro rosa do que pro vermelho. Fiquei esfregando minha mão e espalhando mais sua porra pela pica todo deixando ela bem deslizante, estava curtindo aquela pica desse jeito, beijei a cabeça fazendo um biquinho, dei pequenas sugadinhas, coloquei a língua no orifício que ainda vazava um pouco do esperma, lambi, lambi como se fosse um sorvete de casquinha, apertei a base e fui subindo até a cabeça para sair mais esperma e coloquei minha boca na cabeça e suguei com mais força para retirar o restinho de porra. Depois fui lambendo o corpo da pica, o saco, as virilhas, pegando o que ele tinha me dado. Ele deu umas gemidinhas e deu uns sinais de vida. Não sei quanto tempo tinha passado com nós dois nessa lambeção e putaria. Sei que eu continuava com tesão e queria mais, queria sentar na pica dele e gozar de novo. Ele já estava ficando duro outra vez. Comecei a chupar e punhetar enfiando tudo na boca e subindo apertando com os lábios e língua. Com muita saliva, baba, a pica ficou dura outra vez. Pica deliciosa, menor que do Ed, conseguia enfiar inteira na minha boca, mesmo tocando na garganta dava para aguentar, então mamava e sugava tendo ela toda na boca, subia até a cabeça com a língua pressionando, parava na cabeça, mamava de leve e voltava engolindo ela até o fim apertando com os lábios, sentia pulsar na minha boca. Gemia com a rola dentro da boca fazendo humm, hummm, e eu, de propósito, fazia o maior barulho que podia nas chupadas. Ele continuava me chupando deliciosamente, tocava nos lugares certos e percebia minhas reações. Ia tocando com os dedos em tudo quanto é lugar, alisava o clitóris com língua e dedo, enfiava dentro da buceta, pressionava o cuzinho, às vezes dava uma enfiadinha, não recusei nenhuma vez, aliás, abria meu cu pedindo mais. Com a língua no meu clitóris sempre sabia quando me excitava mais ou menos porque ora o grelho endurecia e aumentava de tamanho ora diminuía. Chegava a ficar tão proeminente que dava para ele chupar como se fosse uma pica bem pequena, minúscula. Tratava-me com muita suavidade e carinho. Percebeu logo que quando enfiava o dedo no meu cu meu clitóris respondia melhor. Então passou a dar bastante atenção pro cuzinho. Molhou o dedo e foi enfiando devagar. Tirou, molhou mais, enfiou mais um pouco. De novo fez a mesma coisa só que agora atolou o dedo inteiro. Ficou num enfia e tira que me deixou louca. Estávamos deliciosa e maravilhosamente nos comendo, lambendo, engolindo nossos fluidos sexuais. Achei que ele estava quase gozando. Sua pica estava repetidamente engrossava dentro da minha boca. Saí de cima dele e fiquei de quatro, arrebitando a bunda.

---- Vem, me fode, me come. Quero dentro de mim!!!

E ele veio. Foi entrando devagar sem dificuldade, estávamos ambos totalmente lambuzados. Gosto de começar assim, devagar, ir sentindo a pica invadindo a buceta (ou o cuzinho, claro). Depois pode meter com força, enfiar tudo de uma vez, tirar tudo e meter tudo de novo, também gosto. Mas depois da chupação prefiro desse jeito mais devagar. Foi bombando, foi aumentado a velocidade e o som de corpos se tocando mais o som do entrar e sair de uma buceta melecada invadiu o quarto. Eu de quatro, ele com os joelhos na cama e socando rápido. Minha buceta estava bem sensível, sentia-me toda preenchida. Sem tirar de dentro foi pondo os pés na cama, ficando meio agachado, apoiou-se com as mão nas minhas costas, pressionando-me para baixo e foi metendo mais fundo dentro da buceta. Essa posição é simplesmente demais porque a pica toca em lugares diferentes dentro da buceta. Cada uma é de um jeito. Na minha acho que toca no ponto G, é algo delicioso.

---- Aiii, aiii, acho que vou gozar de novo! Não para não! Mete! Mete com força!

Ele me atendeu e socou com força aumentando ritmo deixando-me alucinada. E gozei!

----- Aiiiiiiiiiiii, aiiiiii, aiiiiii tô gozando… Ahhhhhhhhhhhhhhhnnnnnnn!!!

Meus gritos e gemidos fizeram com que ele também gozasse, senti o esperma quente espalhar dentro da minha buceta. Praticamente gozamos juntos. Pedi para ele não tirar, ficar ali um tempo. É gostoso isso. Queria poder aproveitar tudo. Ficou um pouco só, a posição não ajudava, ele também estava com as pernas moles. Coitado. Estava exigindo demais. E foi aí que ele fez algo que me deixou muito surpreendida, bastante feliz. Saindo devagar, abriu minha bunda, deu umas lambidas no meu cuzinho, sim lambidas, não enfiou a língua, lambidas me fazendo sentir a quentura de sua língua roçando toda a região do cu, desceu chegando na bucetinha que escorria meus líquidos misturados com seu esperma. Lambeu, lambeu, chupou e guardou na boca, veio até mim num beijo cheio de tesão dando-me o que tinha guardado dessa chupada. Suguei sua língua recebendo aquela mistura de esperma, saliva e líquidos vaginais. Nossas bocas e rosto ficaram lambuzados, ficamos nos beijando, eu chupava a língua dele e ele chupava a minha, lambíamos onde dava, até que de tudo aquilo sobrou somente um beijo com muita saliva produzida pelo nosso estado de excitação. Nunca tinha feito isso antes. Nem sequer tinha imaginado algo assim. Já tinha beijado após ter recebido uma gozada na boca. Mas um cara gozar na minha buceta, ir lá chupar, guardar na boca e depois me beijar, nunca! Isso nos aproximou. Senti naquele momento uma sensação gostosa, muito boa, como se estivéssemos apaixonados. Adormecemos grudados, exaustos.

Acordamos, quase 23 horas, com a esposa dele ligando e perguntando porque não havia ligado. Deu as desculpas de praxe, que tinha tomado umas cervejas, que deitou para descansar e acabou dormindo. Com o Ed eu já tinha falado antes de subirmos para o apartamento. Devia pensar que eu estava dormindo e, com certeza, ele estava com outra. Eu não sentia nenhum arrependimento, ao contrário, estava muito satisfeita com a minha ousadia e com a minha performance. Gozei deliciosamente, estava precisando, além do mais, estava sendo tratada com um carinho especial que me deixava inebriada por ele. Mas a ligação da esposa dele arrefeceu o clima, para mim pelo menos. Comecei a refletir sobre o que aconteceu. Sentia-me a ponto de embarcar num romance e isso não era minha intenção. A trepada que demos foi mais do que ótima pois tivemos uma empatia e harmonia intensa. Achei melhor ir para meu apartamento, para pensar e deixá-lo pensando também. Levantei-me, comecei a me vestir, precisava de um banho quente e dormir. Dia seguinte logo cedo embarcaríamos de volta para São Paulo. Esperei ele terminar a conversa, fui até ele e o beijei carinhosamente segurando seu rosto com minhas mãos.

---- Ei, onde vai?

---- Para o meu apartamento, tomar um banho e dormir.

---- Não, fique aqui. Tome banho aqui e durma comigo. InsistiuPreciso arrumar as coisas, temos que acordar bem cedo amanhã para sairmos para o embarque. Desculpa sem muita razão.

---- Por favor, fique. Você é especial, deliciosa, gostei muito de você, acho que devemos nos conhecer mais.

Aquelas palavras tiveram dois efeitos em mim e contraditórios. Se por um lado fiquei cativada, com vontade de ficar por outro lado me deu a certeza que tínhamos que pensar mais. Isso não ia acabar bem.

---- Ah, desculpe. Também te acho especial. Gostei demais de transar com você. Adorei mesmo. Gozei como há muito tempo não gozava, você percebeu. Mas por isso mesmo a gente deve dar uma pausa para não complicarmos mais, não acha?

Insistiu para somente ficarmos juntos e dormir. Respondi que ambos sabíamos que só dormir seria impossível devido ao tesão que estávamos sentindo um pelo outro e terminei dizendo que por ora precisávamos de uma ducha fria para apagar o fogo.

---- A gente se vê amanhã cedo e quem sabe, outras vezes em São Paulo. Respondi com um sorriso maroto.

Não esguichei nesta última gozada, somente na primeira, não tive o cuzinho invadido como gosto. Isso, porém, não me desapontou nem um pouco, estava num estado de entorpecimento mental pelas sensações e lembranças dos detalhes dessa transada sensacional misturado com pensamentos sobre as consequências, sobre o que poderia acontecer. Pensava na esposa dele, pensava no Ed, logo em seguida voltava a pensar na trepada que acabávamos de dar, pensava naquele beijo melecado de líquidos sexuais passados da boca dele para a minha, um turbilhão de pensamentos. Foi difícil dormir.

Manhã seguinte ele liga para meu apartamento dizendo que era para eu não me atrasar. Já estava acordada e pronta para sair. Pedi para ele descer até meu apartamento para dali irmos embora. Minha intenção era despedir dentro do apartamento porque depois não poderíamos mais trocar beijos e toques. Ele chegou logo mostrando que também estava ansioso e tão logo entrou nos beijamos com tesão, com paixão e com nossas mãos tocando nossos corpos freneticamente. Íamos transar e não daria tempo. Fiz ele sentar na cama e fui abrindo sua calça para pegar e chupar aquela rola deliciosa. Libertei sua pica que já estava chorando, agachei-me em frente a ele, olhei bem dentro de seus olhos e disse:

---- Sei que você quer e eu também quero transar mas não vai dar tempo. Goze na minha boca. Mas não avise.

---- O que?

---- Não quero que você avise quando for gozar. Eu que quero descobrir.

Beijei a cabeça da pica e fui engolindo lentamente até entrar toda na boca. Ele não recusou, sabia que não daria tempo para uma trepada daquelas. Caprichei no boquete, chupei com volúpia, com barulhos e gemidas, acariciando seu saco, molhava meus dedos em sua boca, engolia a pica até tocar na garganta e engasgar, um vai e vem só com a boca. Forcei a pele da pica para baixo, fazendo a cabeça ficar o mais exposta possível (até aumentou de tamanho) e a pele da cabeça ficou fina e sensível. Fiquei punhetando com a boca bem molhada, somente os lábios e língua tocavam na pica enquanto continuava segurando a pele esticada para a base da pica. Senti a pica e a cabeça engrossarem, vai gozar logo. Engoli ainda mais a pica, parei de punhetar e fiquei só mamando, sugando. Um jato de esperma explodiu em minha boca e veio outro e outro e outro… estava sugando e engolindo a porra dele, escorreu um pouco dos lados porque me movimentava e não dava conta da quantidade que despejada em minha boca. O gosto de porra me excita, o cheiro de pica me excita ainda mais. Levei minha mão na bucetinha encharcada, molhei bem meus dedos, esfreguei em sua boca e rosto e dei-lhe um beijo demorado.

---- Veja como me deixou! Vai ter que pagar essa. Vamos, vamos para não perder o voo.

---- Você está com cheiro de porra. Não vai se lavar?

---- Não, vou levar comigo.

Senti muito tesão transando com ele, tanto quanto sinto com o Ed, não sei se pela situação ou por ele mesmo e isso me preocupou. Não prosperou, era mais novo, era casado, gostava da esposa e eu não quis provocar uma crise que levasse a uma separação. Nem sei se eu queria me separar na verdade, queria somente trair para me vingar do Ed. Só que essa traída me balançou e me deixa lembranças marcantes até hoje. Procurou-me e tentou que saíssemos novamente mas cortei sem dar novas chances.

Nossa! Este relato ficou imenso. Fiquei empolgada com essas lembranças e deixarei para um próximo relato o dia seguinte no hotel fazenda.

Bjs

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 13 estrelas.
Incentive Alexandra Z a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

adorei seu conto... ricos em detalhes.. se quiser trocar relatos vou adorar.. sandro_soft@hotmail.com

1 1
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível