A Dama do Ônibus (João)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 5274 palavras
Data: 18/05/2021 23:46:38
Última revisão: 19/05/2021 13:52:29

Boa Noite,

Agora são exatos 18:47 estou começando a redigir o encontro de hoje à tarde.

Ontem completei 46 anos, alguns de vocês receberam meu vídeo do aniversário. Obrigada pelas mensagens de carinho.

Hoje tirei o dia para comemorar, não com meu marido e sim com mais um homem desconhecido que tive a sorte de encontrar, conhecer e seduzi-lo.

Meu nome é Luciene, pele branca, olhos castanhos e cabelos loiros (tingidos) 1,67cm de altura, entre 50 a 52kg, seios médios (siliconados) pernas e coxas bonitas o meu bumbum é pequeno e durinho. Faço malhação pelos menos três vezes na semana.

Todos conhecem um pouco da minha história, o motivo que me fez começar a realizar esse fetiche, os problemas que me ocasionaram e o abandono obrigatório, não preciso falar mais isso.

Fiquei nove anos longe deste fetiche que trouxe alegrias, vício em sexo e quase me destruiu se não fosse as sessões com a psicóloga.

Em setembro de 2020 voltei a realizar o fetiche do passado, mais experiente e com novas formas de abordagens discretas já que hoje a maioria das pessoas tem e usam celular.

Dê setembro até o dia de hoje foram 44 amantes, poderia ter sido mais, alguns homens não sei por qual motivo negaram meu convite.

Para deixar o relato com mais detalhes, marquei a maioria dos horários desde o tomar de banho até o retornar para casa.

Acordei as 07:47, levantei para fazer o café da manhã, pão francês, pão de queijo, bolo de laranja, mamão papaia, leite com café ou leite com chocolate.

08h30.

Meu marido e filhos tomaram o café da manhã!

09h17.

Meu marido e filhos saíram para trabalhar!

10h37.

Escolhi a roupa de hoje, e fui terminar as tarefas domésticas!

11h20.

Após fazer as tarefas domésticas, peguei minha toalha e fui tomar banho. Usei os melhores produtos para deixar minha pele, limpa, macia e cheirosa.

11h41.

Terminei o banho, seguei meu corpo e iniciei aplicando creme no rosto e outro creme para o resto do corpo.

11h47.

Saí do banheiro, caminhei até minha cama onde estava a roupa escolhida de hoje e comecei a me vestir.

Ontem durante a comemoração do aniversário, minha filha me deu um vestido estampado floral possui babados e decote em V com botões, lindo que custou 1.070,00 reais. Para comemorar a data escolhi vestir o presentinho, sem sutiã e com calcinha de marca importada para presentear o felizardo. Nos pés calcei, sapato scarpin salto alto bege.

12h15.

O Almoço, arroz integral com lentilhas, feijão, peixe (salmão) e salada de alface. Para beber, suco natural de laranja.

12h30.

No banheiro, escovei os dentes deixando meu hálito excelente.

12h35.

Iniciei o processo de maquiagem, usei batom vermelho, depois penteei o cabelo deixando-o solto. Apliquei meu melhor perfume.

12h55.

Terminando todo o processo, na bolsa levei: Documentos, cartão do ônibus, máscaras, estojos de maquiagem, pente de cabelo, blusinha de lã branca, cigarros, dinheiro, celular e conjunto de lingeries.

13h30.

Fechei a casa e ativei o alarme, entrei no meu carro e saí de casa, faltando um objeto na bolsa não poderia deixar faltar. Parei na farmácia e comprei seis camisinhas masculinas da melhor marca.

Saí da farmácia de volta para o carro!

Hoje deu vontade de ir a Guarulhos, só que desisti, não quis me arriscar e ficar no 0x0, deixa para outro dia.

Então lá fui eu em direção ao centro de SP. Da minha casa até o local durou por volta de 35 a 40 minutinhos, claro, ouvindo minhas músicas favoritas.

Confesso a vocês, estava ansiosa não queria que hoje nada desse errado, planejei o final de semana todo e quando chegou a data de hoje bateu aquele friozinho na barriga.

Chegando ao local mais especificamente na R. Cel. Xavier de Toledo, procurei qualquer estacionamento pago, demorei cerca de 5 minutos até encontrar. Estacionei e paguei em dinheiro, saí do local e caminhei até primeira parada de ônibus.

Caminhando até a parada, parei em uma banca de jornal e comprei água mineral (garrafinha). Dê lá, cheguei no destino (parada de ônibus).

O que me deixa feliz quando estou caminhando pela cidade é ver os olhares dos homens, alguns até mexem comigo, se eu os encontrassem nos ônibus era certo que sairia com todos, hoje um homem me abordou querendo contato, falar comigo, mas só que ele não embarcou no mesmo coletivo, azar o dele.

Ao embarcar no ônibus, estava vazio por estar na parada de início, o coletivo só tinha 4 pessoas e todas eram mulheres, passei a catraca me deslocando aos assentos do fundo no último do lado esquerdo, na esperança de algum homem sentar ao meu lado.

Assim que sentei, fiquei no assento do corredor observando quem embarcava, foram subindo, me alegrei quando subiram dois homens, um jovenzinho de pele branca e o outro mais velho da cor parda, cruzando os dedos (fazendo figa) para que um deles viessem para o fundo. O primeiro sentou no assento do meio, o outro sentou-se à minha frente.

E quem foi?

O jovenzinho, vou descreve-lo.

Entre 1,70 a 1,75 cm, branco, olhos verdeados, cabelo da moda, brinquinho na orelha esquerda, fortinho, rosto bonito com sardas. Ele vestia, blusa de moletom branca com azul, calça jeans básica, camiseta preta da Nike, cueca preta, meias brancas da Adidas e tênis preto da Nike. Sua idade 20 anos (disse-me depois).

Quando disse a vocês que no final de semana fiquei planejando o encontro de hoje eu não estava brincando, querendo garantir sexo e comemorar meus 46 anos mesmo com friozinho da na barriga e a ansiedade que me consumia, olha a atitude que eu tive foi no desespero.

Assim que o jovem rapaz foi caminhando e se aproximando de mim, eu o encarei, fiquei olhando sem tirar os olhos, ele percebeu quando estava no meio do ônibus. Ao se aproximar sentou no assento a minha frente.

Para garantir a comemoração do meu aniversário e sabendo que o escolhido poderia ser um rapaz jovenzinho bonito, tomei atitude. Esperei cerca de 30 a 40 segundos, ele sentou no assento da janela e eu atrás no do corredor no último do lado esquerdo do ônibus.

Sim meus amiguinhos, hoje a Luciene quis garantir sexo, levantei do assento, coloquei minha bolsa no ombro direito e fui me sentar ao lado do rapazinho bonito. Quando fiz isso, ele claro, estranhou o ônibus estava vazio minha gente. Meu coração começou a disparar, respiração ficou ofegante, um certo tremor nas pernas, meus olhos ficaram para frente, de vez em quando olhando de lado para ele. Meu medo foi dele sair dali e sentar em outro lugar, eu penso em tantas coisas nesse momento, qualquer um agiria do mesmo jeito.

Mesmo olhando para frente dava para observa-lo também olhando “rabo de olho” para mim. Ficamos nesses conflitos de olhares sem dizer uma palavra. Antes do ônibus partir, subiram algumas pessoas, um rapaz ficou atrás da gente e duas moças nos assentos a frente.

O ônibus começou a partir, o rapazinho tirou seu celular do bolso e começou a fuçar, não deu para ver o que era, nervosa e ansiosa, eu ficava olhando em volta de mim e pensava:

- “Será que vai dar certo? “

-“Será que dá para mostrar os seios? ”

- “Será que alguém vai ver? “

Gente, eu penso tantas coisas, não tem como redigir tudo!

Meu outro medo é, do não saber qual parada o amante da vez poderá desembarcar e perde-lo.

Então vamos continuar!

Propositalmente esperei cerca (talvez) de 5 a 6 minutos. Estava com a bolsa no colo e com as pernas cruzadas, prestando atenção em tudo, minha postura começou a mudar, não sei o que acontece comigo, eu tenho que dar essa pausa para me transformar e algo que não sou dentro de casa e em meu estado normal. Vou ficando mais solta e ousada.

Prestando atenção no rapazinho, já conseguia encara-lo, olhando e observando. Homem, jovem e bonito, claro que nos trocamos olhares demorados, sorri com os olhos para ver qual era a sua reação, e quando fiz este gesto, ouvi dele:

- Oi, tudo bom?

Imediato respondi:

- Tudo, você me conhece?

Ele:

- Não, não!

Ficamos nos olhando por alguns segundos, ele ficou quieto, com certeza pela minha resposta, não queria que isso tivesse acontecido. Ficou um clima estranho, ele baixou a cabeça olhando para a tela do celular, eu com medo dele sair e pensando em milhões de coisas.

Hoje eu estava desesperada não sei que foi o que aconteceu, a todo momento coçava o pescoço ou mexia no cabelo, as pernas balançavam, estava ansiosa, não sabia o que fazer.

Seguindo seu trajeto o ônibus não parava!

Respirei bem fundo, muito fundo mesmo pessoal, acompanhem o que eu fui capaz de fazer!

Primeiro, levei minha mão esquerda tocando na coxa do rapaz, querendo ter contato visual com ele. E consegui, rapidamente seu rosto e olhos foram para baixo e imediatamente para o meu rosto, trouxe a mão de volta. Assim que nossos olhos fixaram no outro, eu falei:

- Posso te fazer um convite?

Só que ele não escutou, aproximou-se do meu rosto para eu repetir.

De novo repeti a pergunta!

- Posso te fazer um convite?

Ele afastou a orelha da minha boca me olhou e perguntou?

- Qual é?

A gente olhando, eu tinha que lhe dar a resposta!

Como outro rapaz atrás da gente fiquei com vergonha de falar, até olhei de lado para ver se dava para responder, mas tive outra atitude.

Com a mesma mão que toquei sua perna voltei a toca-lo, dessa vez apertando sutilmente não tirando os olhos do rapaz e para concretizar fui além, dei duas passadinhas de mão na regiãozinha do pênis. Ele logo entendeu o recado, não fez de rogado e me perguntou:

- Foi por isso que sentou do meu lado?

Balancei a cabeça positivamente sem responder.

- Perguntei seu nome?

Ele respondeu:

- É João, e o seu?

Eu respondi:

- É Vanessa!

Iniciamos um processo rápido de conversação, sempre as mesmas perguntas, se era casada, se tinha filhos, onde morava. Eu sempre com respostas vagas e mentirosas, respondi:

-“Que era casada”

-“Que tinha um filho”

-“Que morava em um bairro qualquer”

Lhe fiz algumas perguntas, ele tem 20 anos, mora com os pais, sem filhos e solteiro.

Para concretizar ainda disse a João uma verdade. Lhe disse que tinha feito 46 anos ontem e que estava passando por uma crise no casamento e que queria festejar com outro homem.

Ah gente, ganhei o rapaz na hora!

Precisavam ver as expressões faciais do jovem rapaz, recebeu aquilo como volúpia, ficou estarrecido e empolgado.

Me fez algumas perguntas, mas foram irrelevantes, logo parti e fui ao que me interessava, lhe fiz duas perguntas:

- Aceita sair comigo?

Ê?

- Quer descer comigo agora?

Homem e jovem não perdeu tempo me respondeu rapidamente:

- É só agora!

Não entendo muito as gírias dos jovens, eu entendi como um, sim!

Não esperando tamanha atitude, João foi pegando na minha mão esquerda, subiu em mim uma quentura no corpo, minha boceta em chamas, coração bateu forte e a testa foi suando, era o tesão me consumindo. Pronto, eu de mão dadas com um rapaz de 20 anos que tem idade para ser meu filho.

Então levantamos, nem sabia onde estava perdi a noção do tempo e localidade. Andamos de mãos dadas até a porta de desembarque. Sim, eu esfreguei minha bunda nele de forma discreta tinham mais pessoas que iriam descer conosco, sentia sua respiração na nuca, aquele garoto me excitou de tal forma inexplicável. Não demorou até começar a sentir seu brinquedinho ficar animado esfregando em mim, queria ter feito mais provocações não deu para fazer, talvez uma próxima e com outro!

Ao desembarcamos, João estava nitidamente com pênis ereto, eu comecei a rir e ele sem graça tentando esconder, dei a minha bolsa para o rapaz esconder o “Piu-Piu”.

Depois do episódio cômico, peguei meu celular, entrei no aplicativo de hotéis e motéis procurei o mais próximo possível, não podia ficar abraçada com aquele garoto em público. Agradecendo a nova era da tecnologia entrei um hotelzinho, descemos na região da Higienópolis. O hotel ficava a 800 metrôs dali.

Disse a João que:

- “Tinha achado um lugarzinho para a gente comemorar meu aniversário. ”

O rapazinho claro que ficou animado, foi nesse momento onde aconteceu o nosso primeiro beijo, nos beijamos por aproximados 20 segundos e do outro lado da rua o cemitério da Consolação.

Caminhamos, há poucos metros chegamos no pequeno hotelzinho de dois andares com paredes azuis. Entramos no local de mãos dadas, na pequena recepção, apresentamos documentos, paguei a diária em dinheiro. Pedindo mentalmente para o rapaz que estava atendendo ir rápido, tinha tantas coisas para fazer com o rapaz.

Pagamento feito, peguei a chave do quarto de n°15. Subi os degraus aos beijos com aquele rapazinho, tenho absoluta certeza que o homem da recepção estava olhando pela câmera de segurança o ato.

Quando chegamos na parte de cima, dei a chave ao garoto, e perguntei se ele já tinha ido ao Motel ou Hotel transar?

João respondeu que:

- “Sim, duas vezes com a sua ex namorada. “

Então veio na minha cabeça que: “Ele já tinha uma certa experiência. “

Bom, ao abrir a porta, pegou na minha mão e pediu que eu entrasse primeiro. Olha, isso me surpreendeu.

Entrei na “suíte”, cama de casal estreita, frigobar, paredes do quarto azul, verde e branco, ventilador no teto, e banheiro sem box. É, razoável em comparação a suíte de sexta-feira com o Silvio.

Só que o detalhe acima só percebi mesmo depois, porque assim que entramos e ele fechou a porta, nossa preocupação foi tirar a roupa, nem no banheiro fui fazer xixi.

Sabe quando duas pessoas querem transar a todo custo?

Essas pessoas foram eu e o João, tirei o vestido que a minha filha me deu com pressa, ele então nem se fala, aos poucos ficamos nus bem pertinho do outro e próximo a cama.

Amigos leitores foi um “pega para capar” se fosse filmado nem precisaria de relato.

Quando um ficou nu para o outro, a gente grudou, se beijando, eu com a mão em seu pênis masturbando, aconteceram tantas coisas ao mesmo tempo, falas e elogios, beijos e chupões nos meus seios.

Caramba, minha cabeça está a mil agora.

Pois bem, não deu tempo para fazer oral no João, só peguei mesmo a camisinha novinha e partimos para cama nus e com muito tesão. Ele desesperado para penetrar na boceta, deu tempo para lhe entregar o preservativo. João levou a embalagem a boca e rasgou tirando, eu já fui me posicionando de quatro, esperando ser penetrada e olhando para ter a certeza que ele estava com a camisinha. Quando ele colocou, levou a sua boca a minha boceta chupando, gente eu separei as pernas para sentir seu oral melhor, como foi gostoso sentir a língua do rapaz, lambeu e chupou de forma desesperado e gostosa. Ficou em torno de dois minutinhos, enfiou dedos, brincou com meu ânus, fez o caralho todo.

Com tesão aflorado, pedi para ele me “comer” fiquei o final de semana todo e ontem segunda-feira esperando por esse momento. João parou, falou algumas coisas, eu observando ele se masturbando olhando meu bumbum e cia. Devia estar se concentrando para não perder a ereção. Pois bem ele não enrolou, jovem e cheio de energia a penetração foi rápida e funda, imediatamente senti alargar a boceta e o canal, seu pênis era grande mais de 15cm com certeza. Assim que João penetrou ele buscou meus antebraços, segurou-os fazendo com que meu corpo ficasse inclinado. EU AMEI. Feliz da vida, o que eu mais queria estava iniciando, ele penetrava com força meus seios começaram a balançar com rapidez, os estalos foram dando as caras, nossos sussurros, iniciamos a mil por hora.

Ficamos assim por uns 2 a 3 minutos, depois ele soltou-me e apoiei as mãos no colchão. João estava com o corpo em cima do meu chupou minha orelha direita e minha nuca, alguns poucos segundos depois inclinou o corpo segurando em cada lado da minha cintura, suas penetrações eram rápidas e fortes do jeitinho que eu gosto. O ato foi prosseguindo gemíamos alto, eu estava nas nuvens, “acho que alguém lá em cima gosta de mim. “

Nesses primeiros minutos, João penetrou tão gostoso que tive o primeiro orgasmo, gente eu gritei tão alto, fiquei com medo de alguém bater na porta e perguntar o que tinha acontecido, depois disso não tirava os olhos da porta, ele se me chamando de “bucetuda gostosa” e de “piranha gostosa” e a todo momento perguntava se eu “queria mais”. Bem, o jovem rapaz não me conhece, eu pedia né?

Ele penetrava e eu rindo, não sei o que me dá, seu pênis estava fazendo cocegas dentro, sim, estava gostoso sentindo sua força dentro de mim. Olhava de lado e falava:

- Mais forte João, não para, não pare!

-Que gostoso, mete, mete não pare!

“Falei mais coisas, agora só lembro disso. ”

João falava muitas coisas, uma delas foi:

- “Que ia me foder muito. “

-“Que ia me arrombar. “

Essas coisas de homem, mal sabe que ele e 44° desde que voltei fora os amantes do passado, além das centenas de vezes que transei com meu marido.

É, vamos mudar de assunto!

Só de quatro devo ter ficado por volta de 5 a 8 minutos. Paramos, deitei para João, levei meus pés para cada um dos seus ombros, tentei prendê-lo, mas não deu certo. João penetrou forte e reiniciou o processo de massagear-me a boceta com seu pênis jovem duro e bonito, enquanto era penetrada ficava observando suas caretas e afeições, o sexo nos proporciona compartilhar prazer, o mesmo que estava sentindo o dele não fugia das regras, neste momento eu deixei ele penetrar o quanto quisesse e o quanto tivesse “energia”. Não sei por quanto tempo ficamos nessa posição, hoje minha preocupação foi apenas fazer sexo e esquecer quantos minutos em tal posição.

Quando ele foi gozar pela primeira, a seu pedido eu fiquei deitada na cama, João havia tirado o preservativo, com a sola dos meus pés masturbei seu pênis até ele gozar, precisavam ver as expressões e afeições em seu rosto, eram de puro prazer, indescritível narração, um sorrindo para o outro. Pois bem, quando ele ejaculou, saíram dois a três esguichos de esperma, nossa que vitalidade, meus pés, dedos melou com sêmen, fora que espirrou nele. Ao soltar seu pênis, João era só alegria, respiração ofegante, suor e rosto vermelho feito pimentão.

Eu era a alegria em pessoa com as pernas abertas mostrando exibindo-me ao rapaz bonito, ele me olhava de um jeito me desejando mesmo tendo ejaculado a poucos segundos. João deitou ao contrário de mim na cama, a gente ficou se olhando e rimos da situação, falamos mil coisas ao outro.

“Como é bom fazer sexo e gozar da situação depois. “

Demos uma pausa, fui fazer o meu ritual, ir no banheiro e depois beber água, ele fez o mesmo depois, fiquei olhando o celular, aquele que eu comprei para essas ocasiões específicas.

Vamos pular essa parte.

Não sei ao certo, antes da gente voltar a transar, fizemos preliminares fizemos sexo oral no outro, meia nove foi o mais gostoso, pude dar carinho ao pênis e aos testículos grandes, agora sabia porque saiu tanto esperma.

Excitados e cheios de tesão partimos para mais um ato sexual.

João confessou ser apaixonado por filmes pornôs, qual homem, não é?

Disse que:

- “Queria fazer algo diferente comigo. “

Não valendo um centavo de dólar e curiosa perguntei:

- “O que ele queria fazer. “

O papo foi rolando, João queria fazer algumas posições diferentes. Então partimos para a prática.

Antes disso, João perguntou se:

- Eu dava o cú?

Respondi a João...

- “Fazia de tudo...”

O rapaz abriu um largo sorriso, parecia ter ganho um prêmio na loteria. Juntinhos nos beijamos muito, depois dei mais algumas chupadas no pênis e aproveitei coloquei outra camisinha, partimos para o sexo.

Explicando a posição que eu tinha que ficar, João pediu para eu ficar deitada com as pernas arreganhadas, eu fiz o que o mestre mandou. Já com o preservativo o rapazinho viciado em pornô ficou com uma perna em baixo da minha perna direita e a sua outra perna encostada do lado esquerdo da minha cintura, nessa posição, apalpei seu bundão branco e durinho, sem saber onde ele iria penetrar eu fiquei esperando, foi na boceta, a glande entrou e mergulhou junto com o restante, sussurramos juntos e compartilhamos prazer, o rapaz foi seguindo com as penetrações, segurando seu bumbum o ato foi prosseguindo gostoso, foram muitas penetrações e quando parou na mesma posição, João avisou que iria “comer meu cú. “ Apenas disse:

- “Come gostoso. “

Tirou da boceta e foi forçando a glande no ânus, ainda separei uma das nádegas para melhor penetrar, entrou aos pouquinhos, confesso, doeu um pouco, sempre dói. Forçando cada vez mais, pedi a João.

- Vai devagarzinho!

-Sem pressa!

Ele respeitou, foi aos pouquinhos nossa, como foi gostoso esse momento gente, parece que eu reto foi projetado para o pênis dele, o encaixe foi perfeito. Assim que começou as penetrações, levei a mão na sua bunda e o ato seguiu muito gostoso, “rezava” para ele não gozar e só me dar prazer, afinal depois dos presentes dos meus filhos transar com ele foi outro presente que mais gostei. Minutos depois paramos e trocamos de posição.

Continuei deitada de novo, meus canganhares ficou em cada lado dos seus ombros, mas dessa vez a penetração foi no ânus. João elogiando por ser gostoso (ânus) quis mais, eu permitir usá-lo até enjoar. Ele ficou com os dois pés no colchão (agachado) e penetrou, a glande e o resto do pênis entrou mais rápido, senti uma certa dorzinha, ele foi um pouco apressado, ainda tem muito o que aprender. Pois bem, nesta posição a penetração é funda, não tem como controlar a situação. Com dois a três minutos depois João se empolgou, suas investidas ao meu reto foram ficando cada vez mais ríspidas, não sabia se abria ou fechava os olhos, pela excitação meus pensamentos e minha mente ficaram confusas, os ruídos das nossas pelas se tocando tornavam mais altas os estalos, gemidos e sussurros dominaram o som ambiente. Meu reto estava todo aberto, sentia porque o pênis de João entrava e saia deixando algumas vezes escapar, odeio quando isso acontece vou perdendo o tesão. Depois que ele voltou a penetrar prosseguiu por mais alguns minutinhos, sem avisar João gozou, urrando e pressionando o pênis até terminar de gozar, levantou e ficou ajoelhado segurando o pênis, senti o ar frio entrar no ânus na hora.

Soltou o pênis e com suas duas mãos veio até meu corpo e minha bunda separou as nádegas para ver o buraco que ficou. Nossa, ele ficava olhando dando e sorrindo, parece ter gostado do que viu, fez a mesma coisa com a boceta e depois veio me beijar.

Demos outra pausa, neste intervalo apenas bebi água e João foi urinar e pegou no frigobar uma cerveja de garrafinha. Lembrei do Silvio, quando joguei cerveja no corpo.

Aproveitei este intervalo e fui fumar, ofereci a João, ele aceitou!

Fiquei fumando olhando para a rua, ele ficou na cama me olhando, para garantir mais um ato sexual, fiquei provocando o rapazinho rebolando meu bumbum, sem esperar que ele pudesse fazer aquilo, sinto João roçar o pênis em mim segurando em cada lado de minha cintura, larguei a bituca do cigarro caindo no chão, meu corpo acendeu um fogo, uma chama incontrolável para piorar a situação, ele penetrou dois dedos na boceta, gente, eu quase caí no chão, sua outra mão no meu seio direito, meu corpo amoleceu na hora.

Pois bem, alguns aqui vão gostar, foi sem camisinha, mas na boceta, esquecemos o preservativo, João penetrou rápido e reiniciamos o ato sem que eu esperasse naquele momento enquanto fumava. Atrás de mim, João fazia com que meu corpo grudasse ao dele e o encaixe do pênis fez minhas pernas amolecerem, lembro dos ruídos do contato de nossas peles, os gemidos tudo, tudo mais. (Estou excitada agora e me tocando).

Ah gente, ficamos alguns minutinhos naquela posição, abria e fechava os olhos suas mãos tocaram meu corpo todo, nos beijamos, ele lambeu minha orelha e meu pescoço, demos as mãos, deixa ver mais o que aconteceu. Ah, enquanto ele penetrava ficava olhando para as paredes, para as cortinas balançar por causa do ventilador de teto, a glande no vai-e-vem sem limites, os pelos dos meus braços arrepiados, suor escorrendo pelo corpo todo, gemidos e sussurros, falas de ambos, pedidos meu para ele “penetrar mais”. Aconteceu muitas coisas.

Em nosso último ato, voltamos para cama, tinha que terminar como havia planejado. Fiquei de quatro, fiz o meu gesto.

Sabendo que havia cometido outro erro grosseiro, peguei rapidamente uma camisinha e eu mesma coloquei um pouco com as mãos e com a boca. Subi na cama e pedi para ele esperar. Com minhas mãos afastei as nádegas e estiquei tanto a boceta quanto o ânus, e pedi a João:

- Me “coma”

- Vêm João?

Eu fiz uma expressão facial de v.a.g.a.b.u.n.d.a, sem pensar nas consequências.

O rapaz ficou me olhando com uma cara de safado e de pessoa que iria fazer maldade. Sim, estava disposta a não dar o ânus e sim distribuir.

Vamos, lá!

Devidamente posicionada, olhei para frente olhando a cabeceira da cama, apoiei cotovelos e mãos no colchão. Senti ele subir, suas mãos me tocou o bumbum a cintura e as costas, e eu aguardando ser penetrada, não demorou, ele soltou uma das mãos levando ao pênis, eu sei porque quando João penetrou senti sua mão e dedos. A glande entrou devagarzinho, juntamente e aos poucos o restante, penetrou até onde deu, e começou a fazer os movimentos de vai-e-vem, me deu dois tapinhas na bunda continuando o ato, e eu sem dizer uma palavra, na verdade estava com um tesão incontrolável. Continuou, mas do nada João parou e tirou o pênis, seu ato foi separar minhas nádegas e ficar olhando no fundo de meu reto, e disse:

- “Esse cuzinho é muito gostoso”

- “Olha que buraco gostoso”

(Disse outros falares)

Assim que ele falou as suas baboseiras, e antes de penetrar de novo João ficou batendo o pênis no ânus, repetiu umas 10 vezes ou mais. E, eu quietinha olhando para frente.

Uma mão no meu bumbum e a outra guiando o pênis, senti a glande entrar e escorregar no fundo do reto, de novo, dorzinha e tesão. Ele segurou nos dois lados da minha cintura penetrando com força e rápido, em menos de 2 minutos gozei, sentia a boceta pulsar e de novo eu gritei tão alto que levei a mão na boca, minhas pernas tremiam, meu coração batia mais forte e meu corpo amoleceu, o orgasmo foi forte gente, João a todo minuto falando besteiras para mim e me elogiando e xingando de “puta”, “vagabunda” de tudo que foi nome. Ele fez outra vez, tirou o pênis, abriu minha bunda para ver o buraco, dessa vez mandei ele enfiar de volta ou não daria mais. Ele tratou de obedecer, penetrou de volta e me comeu até gozar, talvez e depois de cinco minutos, eu acho. O jovem rapaz gozou beliscando minha cintura, deve ter sido um momento prazeroso para ele, antes de tirar fez mais algumas penetrações e tirou, outra vez abriu minha bunda, seu prazer era ver o buraco e o fundo, já que tinha acabado, deixei o fã de filmes eróticos saborear o momento, fiquei rebolando a bunda, depois que ele se deu por satisfeito deitei na cama, senti um incomodo no reto, dorzinha. Fiquei observando João tirando a camisinha do pênis, levantou da cama indo jogar no lixo do banheiro, voltou e deitou na cama comigo.

Ficamos conversando, ele logo tratou de querer marcar outro encontro, olha eu gostei dele, mas não vou ir a outro encontro, remarquei para quinta-feira naquele mesmo hotelzinho.

Conversamos sobre outras coisas, ele disse:

- “Que queria ter um romance comigo”

- “Que ele fosse o meu amante”

Nesse momento eu gosto de agradar para que eu saia com segurança do local, disse que:

- “No outro encontro a gente conversávamos com mais calma e melhor sobre o assunto. “

Um pouco recuperada depois que meu ânus foi “destroçado”

“Hoje vou dormir de ladinho, narrando para vocês agora, meu ânus está dolorido, já passei tomada com Proctyl. “

Então, depois aí eu e João fomos tomar banho, foi rapidinho, o bobão crente que haveria outro encontro ficou planejando e sonhando com o que iria fazer comigo, mal sabia que nunca mais iria me ver e muito menos me tocar.

Depois do banho, ele ficou me beijando e o seu pênis foi ficando animadinho, sabendo que não iria comparecer ao encontro dei a João um presentinho de despedida.

Pertinho da cama, me abaixei diante ao rapazinho de 20 anos, minha boca foi direta aos testículos, lambendo e chupando. Seu pênis ficou batendo na minha testa, jovem, recuperou-se em poucos segundos, fiz isso tudo olhando para ele, sua mão não sei qual foi tocando minha cabeça, depois de dar carinho a suas “bolas” e João dizendo a cada segundo:

- “Que delicia”

- “Chupa gostoso”

- “Sua boca é muito gostosa”

Segurei o pênis do jovem rapaz, sem demorar a glande foi parar na úvula e o resto preencheu minha boca, voltou e eu fiquei chupando a pontinha. João foi à loucura minha gente, meus olhos ficaram olhando seu púbis e o pênis de vez em quando olha em seu rosto, continuei com meu oral lento babado e gostoso para aproveitar cada segundo, amo chupar pênis,

Em um momento enquanto fazia o oral, massageei seus testículos grande, ele estava delirando de prazer, fazia-me carinho na cabeça me tratando como rainha, fiquei muitos minutos não sei quanto tempo durou.

Quando João avisou que iria gozar, eu apenas larguei o pênis, fechei os olhos deixando a boca aberta e língua para fora, o primeiro esguicho foi na língua o segundo nos lábios abaixo do nariz, e o terceiro do lado esquerdo do rosto caindo no nariz e seios. João que guiou o pênis. Voltei a chupar a glande com uma quantidade grande de sêmen na língua e ao redor da boca, chupei engolindo tudinho sem dor na consciência.

Ele ainda esfregou o pênis no meu rosto, nos olhos, na testa deixei ele fazer o que quiser.

Depois disso, tive que tomar outro banho, dessa vez o pênis “dormiu”. Quando voltei, pedi para João ajudar a me vestir. Ele me tratou tão bem gente, foi cuidadoso e cordial. Vestida, dei a minha calcinha usada a João, disse que:

- “Era um presente pelo encontro. “

O rapaz adorou, cheirou igual a todos e guardou com carinho. Quando estávamos prontos para sair e na cabeça dele com outro encontro garantido, pedi Uber. Peguei minha bolsa e descemos as escadas abraçados, passamos pela recepção e saímos do hotelzinho.

Ele ficou comigo até o Uber chegar, morando na zona sul, não teria como dar carona. Quando o Uber chegou estávamos aos beijos, prestativo e atencioso abriu a porta do carro, demos outro beijo e entrei no carro. Olhei para ele pela última vez e fui embora até o centro, demorou cerca de 25 minutos.

Quando cheguei no centro, retirei meu carro do estacionamento e dirigi até em casa, chegando aproximadamente as 17:30.

“Tive que parar várias vezes o relato porque meus filhos chegaram do serviço, depois meu marido, tive que fazer inúmeras coisas e só agora consegui finalizar. “

Beijos e boa noite!

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Já passou da hora do orgasmo entrar para a lista de prováveis presentes de aniversário.

- Amiga, toda felicidade do mundo pra vc! Parabéns! Eu quero te dar um orgasmo de presente, abre a perna!😘🔥

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Primeiro, feliz aniversário pra você. Mas uma aventura, e que aventura, vc e maravilhosa. Nota 100000000

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Estás cada vez mais fantástica e maravilhosa. És simplesmente o máximo. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Se tem uma coisa que eu gosto são seus relatos! Em todos eles fico de pau duro, pensando na sorte que esses sortudos tiveram em ter você! Continue assim!

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Que relato detalhado e maravilhoso. Admiro sua coragem e vontade, que apetite sexual incrivel. Nota 10!! ksado44sp@bol.com.br

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Luciene, minha Linda!! Agora podemos dizer que as comemorações do aniver foi PLENA. Tudo de bom e feliz aniversário. Beijos....gauchogol1@gmail.com.

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