A Dama do ônibus - Capítulo IV

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2986 palavras
Data: 18/05/2021 21:41:11

Quando cheguei em casa já era 14:00. Corri para o banheiro e entrei no chuveiro depois de tirar toda a roupa.

A calcinha estava toda melada com gala seca. Lavei com sabonete, pois não queria colocar no tanquinho junto com as outras roupas.

Minha buceta estava toda vermelha e também cheia de esperma já seco. Tinha esperma até na bunda, me lavei me ensaboando mais de três vezes.

Coloquei o sutiã rasgado num saco e escondi dentro do guarda roupa.

Vesti uma camiseta longa sem sutiã e calcinha e fui almoçar. Estava morrendo de fome.

Enquanto comia, fiquei pensando no que tinha feitio.

Trai meu marido.

Trepei com um cara que eu nunca tinha visto na vida e sem camisinha.

A rola dele tinha me deixado com a buceta toda vermelha, por isso tinha passado um creme hidratante para Carlos não perceber.

Além disso, ainda recebi os presentes do cara que eu já tinha guardado junto com as minhas outras roupas íntimas.

Aquilo se chamava de Puta.

Sim. Tinha me comportado e agido como puta.

Aquilo não poderia acontecer mais nunca na minha vida.

Depois de lavar os pratos, fui para cama, liguei o ventilador e me lembrei que tinha desligado o celular. Então, fui ver se tinha mensagens.

Tinha uma série de mensagens de Elisângela II.

Apaguei as mensagens e o contato. Não queria mais saber daquele cara.

Quando deu 18:00 hs, liguei para Carlos.

- Amor? Você está aonde?

A ligação estava um pouco baixa, mas ouvi ele dizer.

- Oi amor. Estou na usina ainda. O emprego é meu! Tentei ligar antes, mas a ligação aqui é muito ruim. Devo chegar lá para as 21:00, pois estou fazendo o reconhecimento e depois tem uma van que me deixará em casa.

- Que bom amor!

Tentei ser o mais autêntica possível apesar do sentimento de decepção comigo mesma. Continuei.

- Maravilha. Que notícia boa. Então quando você chegar a gente conversa.

Meu filho já tinha chegado e estava já no quarto pronto para dormir.

Fiquei na cama, só de camiseta e vendo tv.

Quando Carlos chegou já eram 23:00 hs e eu ainda estava acordada.

Ele passou direto para o chuveiro enquanto eu esquentava o jantar. Quando terminou o banho ele veio só de toalha e me abraçou por trás, pois estava no fogão, e me beijou no pescoço.

- Minha mulher está feliz?

Senti que, apesar de cansado, ele estava radiante.

Eu estava muito confusa, em dúvida sobre tudo, me sentindo uma puta e estava triste. Mas externamente não deixei nada transparecer, não queria que ele percebesse. Então me virei com um largo sorriso e beijei sua boca e disse.

- Eu estou super super super contente. Me conta tudo enquanto janta, vai.

Ele falou que apesar do nervosismo inicial, tudo deu certo desde o começo. Foi recebido pelo gerente de RH, blá blá blá....

Enquanto ele falava eu sorria e fazia gestos com a cabeça, mas não esquecia o que ocorrera naquela tarde.

Ele ocuparia um cargo inicial que remuneraria com um valor bem significativo. Melhor que o meu salário, porém trabalharia muito. De segunda a sexta, sempre logo cedo até muito tarde. Vantagens de transporte e almoço eram importantes.

Claro que ele já começou a fazer planos para recuperarmos o padrão de vida que tínhamos antes dele perder o emprego devido a pandemia.

Ele acabou de comer. Eu lavei os pratos e ele foi escovar os dentes.

Nos encontramos no quarto já com a porta fechada. Ele apenas de toalha e eu apenas de camiseta.

- Você é muito gostosa!

Ele falou me agarrando por trás.

- Saí safado. Não tá cansado não?

Ele estava me agarrando os seios e a toalha caiu deixando sentir na bunda um pau em riste.

- Estou morto, mas a minha felicidade é tão grande que me deixa com tesão.

Ele me virou e me beijou de língua. Fiquei imaginando que aquela era a língua vermelha e grande do Robson na minha boca.

Ele me empurrou na cama e eu deitei de costas bem na beirada da cama.

Ele ajoelhou-se na minha frente e puxou minha camiseta para cima mostrando minha buceta inchada, vermelha e arreganhada.

- Minha mulher gostosa já estava me esperando em? Toda tesuda com essa buceta inchada e vermelha.

- Sim amor, prontinha para você.

Ele caiu de boca. A língua passeou pelo meu clitóris, os dentes morderam e brincaram com os lábios. A língua foi no fundo da minha buceta procurando encontrar algum tesouro perdido nessa caverna.

Eu me enroscava e sussurrava e gemia.

Ele beijava minhas coxas, mordia meu grelo, enfiava o rosto, o nariz na minha buceta e eu rebolava e me contorcia de olhos fechados, pois estava imaginando outro homem.

Depois de me deixar completamente babada com seu cuspe, Carlos levantou-se, pegou meus pés e levantou minhas pernas colocando-as em cada ombro. Nesse momento abrir os olhos e vi aquele pau branco grande e grosso que já tinha me comido tanto.

Eu sorri.

Na realidade porque me lembrei do caralho preto de Robson. Aquele caralho de cavalo, grande, imenso, que mal consegui segurar.

Novamente fechei os olhos e disse.

- Vem me preencher com essa maravilha vem.

Ele se inclinou sobre meu corpo e me penetrou. Entrou até o talo e ainda ficou folgado, mas ele não percebeu.

E aí ele começou a me comer com aquele pau que eu antes achava delicioso, mas que agora me parecia ridículo.

Ele ia e vinha e me comia enquanto eu rebolava como se estivesse na melhor trepada da minha vida.

Não demorou muito para ele ejacular a porra na minha buceta.

Ele liberou minhas pernas e caiu sobre mim, me abraçando e sussurrando no meu ouvido.

- Você é a mulher mais gostosa do mundo.

- Aiii Carlos, você me fode muito gostoso!

Falei com voz de mulher satisfeita.

Ele estava muito cansado e caiu de lado completamente nu e em poucos minutos já dormia profundamente.

Me levantei, fui até o banheiro e lavei com um certo nojo usando a ducha do sanitário a buceta melada com aquele esperma branco e grosso.

Voltei para o quarto, coloquei uma calcinha das novas que tinha comprado e cai na cama.

Demorei a dormir. Na cabeça só vinha a situação que eu tinha passado à tarde e agora à noite, pois tinha fingido um gozo que não tinha sentido com meu marido.

O trabalho de Carlos começou pesado. Ele saia cedo e chegava tarde. No final de semana fizemos vários planos de recuperar aquilo que tínhamos perdido com o desemprego dele. A empresa ofertava um plano de saúde razoável, pois deixaríamos de pagar um que eu pagava apenas para nosso filho. Enfim, não era o mesmo salário, não tinhas as grandes comissões, porém com certeza nos deixava.

A terça-feira chegou e, desta vez, nada do Robson no ônibus. Fiquei aliviada, pois estava envergonhada, temerosa e cheia de dúvidas na cabeça.

Desci na parada certa e fui para escola. Fui ao banheiro e verifiquei o bolso de trás da calça e ... nada, ainda bem. Olhei o celular, que eu tinha mais medo, e ... nenhuma mensagem de Elisângela II. Ótimo.

Dei minhas aulas e ao meio-dia, peguei minha bolsa, sai e fui para a parada de ônibus.

Quando o ônibus passou pelo quarteirão da galeria que tinha a loja de Robson, eu solicitei para.

Por que? Por que sou puta. Só pode ser.

Entrei na galeria e fui até os fundos, direto na loja dele.

Novamente, estava tudo vazio.

Ele estava em pé por trás do balcão de vidro.

Eu entrei, fechei a porta, passei o ferrolho na porta de vidro e puxei as persianas que fechavam completamente a visão de quem passava pelo corredor da galeria.

E sem dizer uma palavra, fui até ele e, tirando nossas máscaras, dei-lhe um beijo de língua de desejo, daqueles que não deixam dúvidas do que eu estava querendo.

Eu queria ser comida, ser penetrada pela vara mais cavalar que existia.

Eu puxei a camisa dele pelos botões quebrando alguns deles e um peito negro reluzente apareceu. Eu beijei e lambi cada pedaço daquele tronco.

Nós nos beijamos de novo e agora foi a vez dele de puxar minha camisa polo me deixando só de sutiã. Novamente ele deu um puxão no sutiã, soltando de vez meus seios que ele segurou com as mãos negras e de palmas vermelhas.

Ele beijou minhas tetas como quis e lambeu e abocanhou e sugou meus mamilos com uma boca tarada enquanto as mãos seguravam minha bunda por cima da calça jeans.

Depois ele abriu o botão do jeans e o zíper, agachou-se puxando minha calça até os pés me deixando apenas de calcinha.

Ele puxou a calcinha para baixo e eu com o pé joguei ela longe.

Abri um pouco a perna esquerda e esperei que ele fizesse exatamente o que ele fez.

Segurando com as mãos minha bunda, enfiou o rosto entre minhas coxas e aí sua língua, que era avantajada, lambeu minhas coxas, meu ventre e, com dois dedos no meu cu, ele meteu a língua na buceta.

Eu comecei a gozar imediatamente pelo cu e pelo canal vaginal. Meu cu piscava com os dedos entrando e saindo, minha vagina inchou e ficou vermelha de tesão.

Precisei me segurar no balcão.

As pernas tremiam e um arrepio percorria toda minha coluna.

A língua vermelha dele entrava e saia da minha buceta, o nariz dele batia no meu grelo pulado para fora, ele as mordia os lábios da buceta.

Eu me virei, fiquei de bunda.

Imediatamente, os dedos que estava no cu, só que agora eram 05 de uma vez, entraram na minha buceta e a língua entrou no meu ânus.

Eu me espremia com gozos sucessivos, rebolando naqueles dedos e naquela língua.

- Aiii, me fode, me come, aiiiii chupa meu cu vai aiiiiii.

Eu gozei muitas vezes.

Robson levantou-se me pegou nos braços com uma facilidade incrível, pois sou uma mulher com mais de 1,75 de altura e, apesar de não ser gorda, sou toda roliça, coxas brossas, bunda razoável, meu marido mesmo tem dificuldade de me levantar, ele me levou para a porta sanfonada no fundo da lojinha, eu ainda peguei minha bolsa que estava no balcão, mas a calça, a camisa polo, a calcinha e o sutiã quebrado ficaram espalhados.

Passamos pela porta e entramos em um pequeno depósito. Na realidade era um vão com dois armários de metal em lados opostos, cheios de caixas de mercadorias e mais nada. Estava bem desarrumado e não tinha banheiro, pois as lojas utilizavam os sanitários da galeria. Na parede do fundo tinha apenas um gelágua.

Ele me colocou carinhosamente de costas no chão que estava frio e não tinha piso era de cimento cru. Minha cabeça ficou encostada na parte inferior do gelágua. Senti minha bunda arranhar no cimento, mas não me incomodei. O que eu queria estava para surgir.

Ele já sem camisa, abriu o zíper do jeans, baixou a calça e ficou só de cueca box.

- Você quer isso?

Ele perguntou segurando aquela coisa preta que descia pela coxa.

- Sim, sim. Vem enfia essa coisa na minha buceta e estraçalha ela, me come, me fode!

Ele baixou a cueca e eu vi enebriada surgir “aquilo”.

A maior rola que eu já tinha pego e sentido na minha vida.

Eu estava deitada no chão frio, a bunda e as costas arranhando no cimento, a cabeça encostada no metal.

Mas as pernas estavam abertas, como aguardando aquela cobra negra endurecer e se transformar num taco de beisebol negro.

Ele começou a se masturbar com uma das mãos e em pouco tempo a transformação ocorreu.

Ele cuspiu várias vezes na cabeçorra vermelha e aos poucos se abaixou na minha frente.

Ficou de joelhos e foi direcionando aquela rola enorme para minha vagina dilatada, inchada e pulsante.

Quando a cabeça entrou eu comecei a gozar novamente, pois simplesmente aquilo me preenchia, batia e roçava no meu grelo.

Ele tirou a rola.

- Ah não, não, não, me fode me fode.

Ele enfiou de novo a cabeça e empurrou mais um pouco e eu, com a mão, alcancei aquela rola negra que eu estava comendo com a buceta, e senti que quase nada entrara.

- Ah Lúcia sua buceta é deliciosa.

- Me come gostoso, mete, mete, fode essa buceta de puta.

Eu estava toda molhada, fudida, querendo rebolar, querendo sugar aquele caralho para dentro de mim.

Ele tirou e colocou cuidadosamente várias vezes até aquele ponto sem me machucar.

E eu gozando o tempo inteiro.

Mas eu queria mais rola dentro de mim. Ainda achava pouco aquela tora preta só entrando a cabeça e mais dois dedos, era pouco, espremia os peitos e gemia e me tremia e me contorcia, sem sentir os arranhões na bunda e nas costas.

- Vai porra, me come. Você não é homem não? Mete isso dentro de mim.

Ele, de joelhos na minha frente, avançou mais um pouco com mais força e aí eu apaguei.

Sim, apaguei!

Desmaiei.

Acordei com algumas tapinhas na cara e água no rosto.

- Lúcia, Lúcia, Meu Deus você está bem?

Ele estava de joelhos agora ao meu lado e me chamava, desesperado.

- Sim, sim.

Acordei com a vagina tremendo, minhas pernas também. Eu apaguei porque o gozo com a estocada mais forte foi violentíssimo.

- Que gozo do caralho!

Eu disse, tentando me levantar.

- Que foi isso Lúcia?

- Gozo, muito gozo, porra!

Eu nunca tinha chamado tantos palavrões.

Me levantei suada, passando a mão na buceta, que estava ainda tinindo.

Ele também se levantou, me ajudando.

Olhei para o caralho e vi que ele ainda estava duro e ereto.

- Deita aí.

Disse a ele quase ordenando.

- Não acredito!

Ele retrucou.

- Vai caralho, deita!

Ele meio assustado, deitou-se de costas.

Eu, segurando o mastro, fui me acocorando com as pernas abertas e sentindo a cabeça e mais uns cinco dedos da rola entrando, ficavam do lado de fora quase um palmo e meio de rola que eu não me atrevia em engulir.

Aquilo me fazia gozar automaticamente.

Comecei a levantar e descer em cima daquele caralho. Ele, com os braços esticados, apertava os bicos dos meus peitos e gemia.

- Vai Lúcia, come meu pau, vai, fode essa buceta no meu caralho.

As vezes eu segurava nas prateleiras das estantes ao lado e as vezes me soltava, tentando controlar o que entrava dentro de mim. Mas, minha buceta estava completamente inchada, meu corpo estava todo arrepiado.

Subindo e descendo, gemendo, me segurando e me soltando, colocando as mãos na cabeça para não enlouquecer de gozo.

- Que caralho gostooooooso.

Meu celular começou a tocar.

Enquanto trepava e me controlava, procurei o celular na bolsa que estava no chão ao lado.

O visor mostrava o nome.

Carlos.

Atendi.

- Oi aaam amor.

- Oi Amor.

Ele respondeu.

- Vo vo vo você está aonde?

- Tô na usina ainda amor. Tá andando?

Subi e desci naquele caralho e parava e falava, olhando para Robson que me olhava cheio de tesão.

- É é amo amor, tô in indo para a parada e tem muita gente andan andando tam bém.

Apertei a tecla de viva voz e coloquei o celular no chão para poder me segurar.

- Ah certo. Estou indo almoçar agora.

- Si sim ssim. Ai

Gaguejava vergonhosamente com a rola me comendo e minha buceta comendo aquela rola.

Robson soltou um.

- Huu!

- Que foi isso Lúcia?

- Sã são al alguns aii alunos passando aii aqui gritando. Meus sapatos estão me comendo.

Ele estranhou.

- Comendo?

- Do doendo Carlos, co comen mendo meus pés.

Porra! Ele quer conversar e eu quero trepar. Minha buceta toda arreganhada na rola, subindo e descendo e esse porra querendo conversar.

Robson apertava meus peitos e sorria.

- Ah tá. Amor tô com tanta saudade!

O jato de porra começou a me preencher. Foi um volume anormal de gala, era quase um copo americano de esperma, grossa, quente e pegajosa. O rosto de Robson era uma máscara de prazer e satisfação, sorrindo e me mandando beijos.

- Aiiiii amor é tão tão gostoso saber disso. Me sinto inundada de prazer com essa sau da da de. Aiii amor que felicidade. Te am amo.

- Te amo também. Tchau.

Sentindo a porra me encher e escorrer pela buceta, virilha, coxas e eu rebolando naquele caralho preto. Toda arrepiada, sorrindo satisfeita, comida, puta de um caralho imenso. Satisfeitíssima.

- Aiii amor que gos gos totó so. Tchau.

Ele desligou.

Eu estava cansada, gozada e suada.

Me levantei e fiquei de joelhos ao lado de Robson, porém o pau continuava expelindo porra.

Segurei com a mão direita o pau preto, melando minha mão de porra que escorria.

Fiz um movimento de punheta e mais um jato de gala saltou de dentro daquele mastro e melou meus seios, o que me surpreendeu.

Esfreguei aquele mel nas minhas tetas enquanto ainda sentia o prazer fluir pela buceta e pelas costas.

Cansada, gozada e satisfeita, me deitei no cantinho ao lado daquele corpo negro, enquanto o pau ainda liberava porra.

- Não para não?

Ele sorriu e disse.

- Eu sou diferente né?

- Preciso ir embora e estou atrasada.

Me levantei toda melada, fui até o lado de fora e peguei minha calcinha, vesti, minha calça também, coloquei a blusa sem sutiã por cima dos peitos melados de porra e voltei para pegar a bolsa.

Ele já estava de pé de calça e com minha bolsa na mão.

= Tem um espelhinho aqui.

Estava terrível. Despenteada, suada e gozada. Ajeitei o máximo possível e peguei minha bolsa com ele.

Ele estava com duas notas de R$ 100,00 nas mãos e aí, pegando o dinheiro, eu disse.

- Sou uma puta mesmo né?

- É para você pegar um uber ou um taxi. Eu estou de carro aí, mas é melhor você sair sozinha.

Nos beijamos, coloquei o sapato que estava na loja e saí.

Na parada de ônibus, consegui um taxi e fui para casa.

Embaixo do chuveiro, me limpando, comecei a chorar muito.

Chorei, chorei e chorei.

Já eram 15:00 hs.

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Comentários

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Agora a vaca foi pro brejo....Não vai sossegar enquanto não esconder tudo dentro dela.

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Reza a lenda que o proibido é mais gostoso, escritora fazendo jus 😈✊🏿💦💦

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Estou adorando sua aventura, segue meu e-mail Jruc14@gmail.com

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