Putaria no boteco.

Um conto erótico de Um Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 409 palavras
Data: 18/05/2021 17:14:33

Putaria no boteco.

Contei outro dia uma foda com Diana, uma amiga com quem tive um affair. Ela é minha amiga de cama, companheira, parceira de vida. Me apoia em tudo. Temos uma relação muito boas. Não sei porque nossa relação não descambou para um namoro.

Apesar de sermos, apenas, amigos, eu tenho um pouco de ciúmes dela e, quando estamos juntos, nós tratamos como namorados. Isso me faz realizar algumas loucuras com ela.

Um tempo atrás, estávamos num boteco sofisticado a beira mar, num bairro nobre da capital do estado, no maior love. Pedimos um drink e uma lagosta e ficamos ali nos curtindo. Do nada percebi um cara secando ela com os olhos. Apesar de estar incomodado com a situação, fiquei excitado. O cara estava com um casal, que nada percebia. Cheguei no ouvido dela e chamei atenção:

Disfarce e olhe. O carinha ali da mesa gostou de você.

O cara devia ter quase 1,80 de altura, pele morena bronzeada, meio fortinho, camiseta desenhando a barriga chapada e uma cara de sacana da porra. Diana estava divina com um vestido de alcinha e decotado, que valorizava seus peitos lindos. Mandei ela dar corda ao cara, ao que atendeu de pronto, pensando que ia ficar só nisso.

Depois de um tempo o cara levantou e foi em direção ao banheiro. Falei pra ela:

Vai lá e chupa o pau dele!

Ela relutou, porém, acabou indo por conta da minha insistência. Ainda vi ele saindo do banheiro masculino e ela empurrando ele de volta. Meu coração disparou, num misto de tesão, vergonha, arrependimento, é meu pau parecia querer rasgar a bermuda de tão duro que estava. Um tempo depois ela saiu do banheiro masculino e entrou no feminino. E voltou pra mesa com um sorriso escroto na cara e me olhando fazendo questão de demonstrar que tinha ficado com a minha mina. E fingia nada perceber.

Diana voltou pra mesa e o pessoal da mesa ao lado foi embora. Ela me deu um beijo de língua com o gosto da porra do cara na boca, ao que perguntei:

Deixou o FDP gozar na boca, sua cachorra?

Deixei, paixão, mas nem se preocupe. Eu cuspi.

Duvido! Ela gosta de tomar leitinho. Não acredito que tenha desperdiçado. Eu estava doidinho de tesão e ela também. Paguei a conta e fomos para um motel perto dali. Ela estava menstruada. Fizemos sexo anal. Ela agradeceu pela experiência do boteco, e fomos embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível