PUBERDADE - LEMBRANÇAS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1439 palavras
Data: 17/05/2021 23:06:52

Desde muito cedo eu e minha mãe usufruíamos de uma liberdade e intimidade que aos olhos de familiares parecia excessiva, ou mesmo libertina; eu permanecia alheio a isso, primeiro porque não percebia essa atitude de familiares, e segundo, porque eu achava aquilo muito natural. Era muito comum, quando meu pai saía muito cedo de casa para trabalhar, eu saltar da minha cama e correr até a cama do casal, onde minha mãe já me aguardava com carinho e sorrisos.

Lembro que mergulhava dentro das cobertas e logo era abraçado por ela; vez por outra, ela levantava a camisola e dava os mamilos para que eu pudesse sugá-los; é bem verdade que eu não precisava mais disso, mas confesso que adorava mamar aquelas tetas suculentas e também brincar com os bicos entre meus dedos. Para mim, não havia maldade naquilo, apenas uma cumplicidade entre mãe e filho.

Isso também acontecia quando eu e mamãe tomávamos banho; ela era sempre muito carinhosa e fazia questão de lavar meu corpo, com uma atenção especial ao meu membro que ela acariciava de tal maneira que ele ficava duro e rijo; nas primeiras vezes eu me assustei e quis saber a razão. “Porque você já é um homem, meu amor! Com o tempo vai descobrir como isso é gostoso!”, ela me respondia com sorrisos e beijos na face. A verdade é que eu adorava quando ela manipulava meu pinto, pois tinha uma sensação estimulante que arrepiava minha pele fazendo que eu ansiasse por algo mais.

Minhas primeiras experiências sexuais aconteceram com a neta de uma vizinha, cujo nome era Tânia; ela era uma garota da mesma idade que eu e hoje quando me lembro vejo como ela era bonita; tinha peitinhos em desenvolvimento e formas esguias e insinuantes; a primeira vez foi acidental; brincávamos no quintal da minha casa quando ela pediu para ir ao banheiro para urinar.

-Posso ver? – perguntei sem maldade, enquanto indicava a direção da pequena edificação que ficava do lado de fora da casa – Queria saber como é!

-Pode, mas tem uma condição! – respondeu ela com um sorrisinho sapeca – Também quero ver você fazer …, topa?

Acenei com a cabeça e ela pegou minha mão; entramos no banheiro humilde de piso cimentado, paredes pintadas de azul, com uma privada e uma pequena pia; assim que fechei a porta, Tânia levantou o vestidinho estampado e abaixou a calcinha, sentando-se na privada; imediatamente, reclamei que assim eu não conseguia ver nada. “Chega mais perto, bobinho!”, respondeu ela levantando-se um pouco; corri e me pus de joelhos vendo Tânia urinar. Quando terminou, ela ficou de pé e se inclinou para a frente segurando o vestido e mantendo a calcinha entre os joelhos.

-Vem! Olha como é bonitinha a minha piriquita! – convidou ela com tom alegre.

Olhei e fiquei extasiado; Tânia tinha uma grutinha linda, toda fechadinha com pequenos lábios para fora que parecia formar uma flor; e enquanto eu olhava ela balançava o traseiro, divertindo-se em se exibir para mim. Sem aviso ela se empertigou, levantou a calcinha e desceu o vestido acabando com a festa.

-Agora, é a sua vez! Mostra o pau! – disse ela em tom taxativo.

Imediatamente, abri o calção e deixei ele escorrer até o chão deixando meu pau em meia bomba a mostra para ela; Tânia olhou e sorriu; depois olhou-me no rosto sorriu ainda mais. “Olha! Ele é bem bonitinho! Posso pegar?”, pediu ela com tom suave e com um olhar de menina gulosa. Acenei com a cabeça e Tânia o segurou com uma das mãos, examinando detidamente com uma curiosidade instigante.

-Você já bateu punheta – perguntou ela ainda com a pica na mão.

-Não! O que é isso? – perguntei muito curioso – Como faz?

-Vou te mostrar …, vi minha avó fazendo com o macho dela – respondeu Tânia apertando minha rola e começando a puxar para frente e para trás com a mão – Pelo jeito, ele gostou porque gemia como louco!

A medida em que Tânia me punhetava, meu pau ficava mais duro e inchado e minhas bolas se enrugavam causando arrepios e formigamentos em todo o corpo; Tânia me abraçou e continuou com a punheta; pelo seu olhar, parecia que ela estava gostando mais do que eu …, somente anos depois eu descobriria que há mulheres que adoram fazer isso! Em dado momento, Tânia acelerou os movimentos manuais e eu senti uma contração muscular seguida de um espasmo que fez meu corpo tremelicar esticando-se todo …, minhas bolas ficaram ainda mais enrugadas e meu pau começou a pulsar …, eu estava gozando pela primeira vez!

Sem aviso, as contrações fizeram meu pau espirrar um líquido esbranquiçado, parecendo uma gosma que não parava de sair! Tânia apertou minha cintura e continuou punhetando olhando o líquido que se projetava no ar caindo em seguida no chão de cimento. Eu olhava ao mesmo tempo que experimentava uma sensação gostosa que parecia roubar os meus sentidos, me levando para um estado de felicidade inexplicável. Quando eu terminei de ejacular, Tânia deu uns apertões nele para forçar a saída de um restinho e depois se afastou dizendo para que eu me vestisse.

-Presta atenção, hein! Isso é uma coisa só nossa, tá – disse ela em tom de aviso me olhando no fundo dos olhos – Não vai sair por aí contando pra todo mundo! Se fizer, eu nunca mais quero te ver.

-Puxa, Tânia! Pode confiar – respondi com seriedade – Nunca farei algo que te prejudique, você foi muito legal me ensinando isso!

-Mais legal é que você pode fazer sozinho! Não precisa de ninguém! – emendou ela com tom alegre – Mas, se quiser …, faço pra você …, te acho muito legal!

Sorrimos entusiasmados com nossas descobertas e voltamos a brincar e conversar, até a hora em que a mãe dela a chamou para jantar. Logo depois que nos despedimos, corri para a cozinha louco para contar as novidades para minha mãe; ela estava preparando o jantar e muito atarefada; hesitei em interrompê-la, pois não queria deixá-la zangada.

-Oi, meu amor! Já acabou de brincar com a Tânia? – perguntou ela logo depois de perceber a minha presença – O jantar não demora a sair, viu?

-Mãe, a Tânia me ensinou uma coisa hoje! – eu disse em tom quase eufórico.

-Ah, é! E o que ela te ensinou? – perguntou minha mãe me olhando sorridente.

-Ela me ensinou a punhetar! – respondi incapaz de esconder minha alegria.

Imediatamente, os olhos da minha mãe faiscaram e sua expressão tornou-se espantada; ela, então, tirou a frigideira do fogo e desligou todos os queimadores; me pegou pela mão e me levou para o seu quarto; assim que entramos, ela se sentou na beirada da cama e me puxou para o meio de suas pernas, passando a me encarar com uma expressão enigmática.

-Mostra pra mamãe como a Tânia te ensinou a fazer isso – pediu ela com a voz controlada para esconder alguma coisa.

-Mãe …, o que ela fez foi errado? – perguntei antes de qualquer coisa, mostrando-me muito assustado com tudo aquilo.

-Claro que não, meu amor! – respondeu ela tentando me tranquilizar – A mamãe apenas quer saber …, vamos …, mostra pra mim …

Dei um sorriso e abaixei o calção mostrando meu pinto já duro; segurei-o da forma que a Tânia havia feito e comecei a me masturbar; eu podia perceber um brilho incomum nos olhos de minha mãe como também a ponta de um sorrisinho intrigante. “Quando você for espirrar, me avisa tá?”, sussurrou ela com ternura; depois de algum tempo eu me afastei de mamãe e avisei que estava prestes a gozar.

Mamãe pegou meu pau e passou a punhetar com movimentos tão vigorosos que parecia que arrancaria meu pau; quando o gozo chegou eu fechei os olhos, engoli em seco e suspirei profundamente; aquele espasmo tomou conta de mim mais uma vez, acompanhado de uma enorme sensação de prazer que eu ainda não conhecia por completo e, finalmente, meu membro pulsou esguichando aquela gosma esbranquiçada que lambuzou o chão aos meus pés.

Mamãe arrefeceu os movimentos manuais e também apertou meu pinto para fazer espirrar o restinho que ainda havia; ela abriu a gavetinha do criado-mudo e tirou um pano de algodão, passando a limpar meu pau cuidadosamente, guardando uma expressão de alegria em seu rosto.

-Ô, meu amor! Você já é mesmo um homenzinho! – comentou ela em tom elogioso – Não sabe como a mamãe ficou feliz com isso!

-Então, a Tânia não fez nada errado, né? – perguntei eu insistindo e confirmar o que já havia questionado antes.

-De jeito nenhum! Essa menina é um anjinho! – respondeu minha mãe cheia de alegria – Apenas é preciso que vocês não exagerem, viu? Mas, estou muito feliz com isso!

Mamãe me abraçou e pareceu soluçar como se estivesse chorando …

(continua …)

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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