A vizinha novinha

Um conto erótico de Pervertido
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 17/05/2021 20:18:03

Não faz muito tempo uma família mudou para uma casa na rua onde moro, casal com uma filha, algumas vezes, encontrava com esta família, aparentemente estavam indo para igreja e eu chegando em casa vindo do trabalho, comecei a perceber olhares da menina, branquinha, gordinha com olhos claros, mas não dava importância, muito novinha. Acontece que um determinado dia, recebo uma mensagem no WhatsApp, respondi a saudação e perguntei quem era, e se apresentou a jovem, dizendo que me achava bonito, charmoso. Tentei levar o diálogo para o lado de que sou casado, mais velho, mas ela respondeu dizendo que isso também a atraia, e que não era mais virgem e que apesar da aparência já tinha completado 19 anos. Fiquei sem palavras, e ela continuou dizendo que precisava me beijar. Não resisti e perguntei sobre disponibilidade durante o dia, pois trabalho por conta própria e visito muitos clientes. Ela disse que estudava a noite e fazia estágio a tarde, ficando com a manhã livre. Marcamos na porta da universidade onde estuda, ela deve medir, 1,60m e estava com vestido tecido fino, com seios médios, pontudos. Gordinha, mas fiquei excitado, eu tenho, 1,85m, gosto de treinar, tenho penis grande e grosso. Entrou no meu carro, vidros lacrados de preto. E aconteceu o beijo, boquinha gostosa, beijinho doce, fiquei apaixonado. Chegando no motel, fui beijando e tirando o vestido de alcinhas, deixando somente de calcinha, muito pequena, que peitinhos lindos, fui beijando aquela boquinha, descendo pelo pescoço, comecei a mamar, seio duro, auréola clara, biquinho pequeno, mamava, sugava, mordia de leve, passava a lingua, ela deitada na cama me vendo pelo espelho no teto, mama alternando entre os dois, e comecei a descer, e beijando por cima da calcinha, já sentindo a umidade e o cheiro de sua excitação, puxei a calcinha para baixo, e pude ver a bucetinha mais linda que vi por toda minha vida, bem fechadinha, lábios pequenos, conforme fui lambendo, ela foi abrindo, mostrando como era rosinha por dentro, grelinho lindo, pequenino, vermelhinho, lambia e ela gemia, se contorcia, gritava de tezão, comecei a enfiar um dedo, tocando o grelo por dentro, sentindo a buceta dela ensopar, até que gozou, fechando as pernas, pressionando minha cabeça em sua buceta. Subi em cima dela, beijando sua boca, toda melada com seu gozo, e ela me virou, ficando por cima, lambeu meu peito, musculoso e liso, mordendo meu mamilo, e quando enfiou a cabeça do meu pau na boca, que boca, tão novinha e já mamava como uma profissional, aos poucos foi acostumando com a expessura e engolindo cada vez mais, até que conseguiu engolir inteiro, aquilo estava muito bom, mas ficou melhor, quando ela tirou da boca e sentou em cima, ela gemia muito, apesar da bucetinha branquinha gordinha sem pelo, toda lisinha estar muito lubrificada sentia dificuldade para penetrar, ela muito apertadinha, meu pau grosso, ela gemia, dava gritinhos, ia cavalgando lentamente, deixando somente a cabeça dentro, e foi assim subindo e quando descia ia entrando mais, gritinhos de dor misturado com tezão me deixava louco, entrava cabeça e tirava, até que sentou até o talo, emitiu grito alto, ficou parada com inteiro cravado, puxei pelo braço para frente, fiquei beijando sua boca e aos poucos começou a rebolar, e foi ficando mais gostoso, e começou a cavalgar, e subia e descia muito rápido, gemia muito, até que gozou novamente e deitou no meu peito, ainda cravada, meu pau muito duro, a respiração dela foi voltando ao normal, aquele peitinho durinho escostado no meu me deixava louco. Pedi para levantar, coloquei ela de quatro na cama e comecei a meter na bucetinha por trás, ela rebolava muito, uma marquinha de fio dental naquela bunda redonda me hipnotizava, dava pirocada com força, as tirava inteiro, e via que sua bucetinha já estava mais arrombadinha, enfiava até o fundo e puxava com força, as nádegas duras faziam barulho, ela rebolava, gemia e gritava, até que gozou novamente, e eu fui diminuindo o rítmo, e metia até o fundo. Pedi para encostar os ombros na cama, ficou muito arrebitada, tirei a piroca da buceta e pincelei na bumbum dela, ela virou para trás, sorriu e disse que ali ia doer muito, eu falei que seria só na portinha, mas passei um lubrificante, vende no motel, e fui brincando, ela foi entrando no rítmo, e a ponta da cabeça entrava um pouquinho, de pedacinho em pedacinho a cabeça começou a entrar, ela com medo, e dizendo para relaxar, não ia enfiar, somente ia ficar na portinha, e fui enfiando, e aos poucos a cabeça já estava dentro, puxava e enfiava a cabeça, até que relaxou e escorregou um bom pedaço para dentro, ela gritou, fiquei com pena quando vi chorando, mas não tirei, segurei na cintura e empurrei o resto e parei, ela chorava, pedia para tirar, não obedeci, pedi para acalmar, e aos poucos foi controlando a situação e mexendo vagarosamente, puxava um pouco e enfiava novamente, e puxava mais e enfiava novamente, e quando menos esperava já estava fudendo com força puxando tudo e cravando em seguida, puxava e enfiava com força, ela gemia muito e meu tezão muito grande quase não aguentava mais até que tirei do bumbum dela, virei ela de barriga para cima e enfiei na boquinha, que boca, fui fudendo a boca, metia na garganta e tirava, até que enfiei, deixei dentro e comecei a gozar, meu leite foi descendo por sua garganta, gozei tudo dentro da boca, deitei do lado dela, muito cansado. Tomamos um banho de banheira e saimos, deixei ela perto da empresa onde fazia o estágio e fui embora. Continuo me encontrando na rua com ela, fingimos não nos conhecer, descobri que seu pai é pastor e acredita que ela é virgem.

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