A Dama do ônibus - Capítulo III

Um conto erótico de Lúcia
Categoria: Heterossexual
Contém 3633 palavras
Data: 17/05/2021 16:14:28

Resolvi colocar o número nos contatos do meu celular, mas coloquei como Elisângela II, que era uma professora colega minha e já estava cadastrada como Elisângela. Fiz isso porque se Carlos verificasse meu celular não veria nada estranho e, se o sujeito se encostasse novamente em mim, mandaria um zap dizendo que passaria na delegacia.

Resolvido o problema, joguei o número fora e fui trabalhar normalmente.

À tarde, quando cheguei em casa, uma ótima notícia.

- Amor, cheguei. Vou tomar banho.

Segui para o banheiro, tirei a roupa e entrei na ducha.

Carlos apareceu na porta do banheiro apena de short de pijama e todo risonho disse.

- Fiz uma entrevista remota com o RH da usina e eles me pediram para ir lá na próxima terça-feira. Se tudo correr bem já fico trabalhando.

- Oba!

Realmente, dei um grito e comecei a dançar dentro do chuveiro com a água escorrendo pelo corpo. Era o alívio da tensão de tantos meses de preocupação financeira e com a baixa estima que estava se abatendo sobre Carlos. O meu salário apenas pagava o aluguel, o condomínio, água, energia, a feira. Tivemos que abdicar de carro, ar condicionado, tv por assinatura, compras com cartões, roupas novas e tudo mais. A situação em termos de dinheiro estava muito ruim e eu já tinha flagrado Carlos chorando uma noite que acordei de madrugada.

Aquela notícia aliviava muito meu coração, a carga em cima de Carlos e claro o dinheiro que faltava.

De tão feliz que estava, Carlos entrou no box do banheiro e molhou-se todo junto comigo. Trocamos um beijo de língua demorado e bem abraçados, juntinhos mesmo.

- Que bom amor. Sussurrei no ouvido dele.

Ele me beijou o pescoço, os ombros, a minha face e comecei a sentir o volume do pau dele embaixo do short agora todo molhado.

Peguei com a mão direita o pau já duro sobre o short enquanto ele continuava a me beijar os ombros e depois o colo, os seios e os bicos que já estavam duros devido ao frio da água e do tesão surgindo.

Puxei o caralho branco da cabeça rosada para fora pela lateral do short. Com uma das mãos peguei o sabonete e comecei uma punheta ensaboando o pau das bolas até a glande.

Nossas línguas se encontravam e se separavam.

Comecei a beijar carinhosamente o rosto de Carlos, depois o pescoço, depois o peito, enquanto minha mão direita fazia o trabalho de punhetar o caralho do meu marido.

A mão direita dele também já estava entre minhas coxas, explorando minha buceta, apertando e soltando meu grelo com força, me fazendo gemer ao mesmo tempo que beijava ele, me fazendo produzir muco e mais muco.

- Aiiii Carlos que gostoso.

Gemi enquanto beijava o peito de poucos pelos dele.

Chupei o mamilo direito dele e depois o esquerdo.

Mas eu sabia o que ele queria e o que eu também queria.

Fui me agachando e beijando a barriga, depois o ventre e depois cheguei cara a cara com aquele pau lindo e limpo.

Depois de tirar toda a espuma, comecei a lamber de cima para baixo e de baixo para cima, acocorada e com água descendo pelo corpo.

Abocanhei o pau todo e senti Carlos estremecer.

Eu estava no controle.

Ele encostado de costas na parede do chuveiro, eu agachada e minha boca fazendo o serviço completo de boquete.

Engolia e soltava. Lambia toda a rola e depois chupava as bolas batendo punheta no pau rijo, grosso e grande.

Voltei a mamar com vontade sentindo a água e um pouco de porra misturados.

Meus três dedos da mão esquerda estavam enfiados na minha buceta. Tocando nos lugares mais gostosos e secretos da minha vagina. O muco estava escorrendo com a água.

Carlos me puxou, me colocou de costas para ele encostada na parede e, enquanto a água escorria pelos nossos corpos, ele me penetrou com aquele instrumento gostoso de felicidade.

Ele estava no controle.

O pau entrou me preenchendo, abrindo minha buceta, passando pelas minhas carnes e a cada tirada e enfiada, sentia o ventre de Carlos bater na minha bunda.

Ele segurou firme na minha cintura, eu me inclinei um pouco para trás e ele me comeu gostoso. Minha buceta arrebitada pedia rola e a rola dura, rija e grande pedia minha buceta.

Foram várias estocadas fortes e rápidas em que eu gemia e ele arfava;

- Aiii, aiiii, aiii que gostosura de pau, fode vai, estou toda arreganhada, vai fode.

- Tô gozando Lúcia. Ahhhh!

Liberei meu gozo aprisionado e rebolei no pau do meu marido.

Carlos ficou me espremendo contra a parede enquanto liberava toda a porra dentro da minha buceta.

E eu quietinha, sentindo todo o prazer percorrer meu corpo com aquele caralho me comendo por dentro.

Quando nos recuperamos, tomamos o banho de verdade rindo, alegres, esperançosos e cheios de bons fluidos.

Almoçamos e depois dormimos abraçados a tarde inteira.

A semana passou, o final de semana também e chegou a terça-feira.

Carlos saiu primeiro pois precisava tomar metrô, depois tomar outro transporte, que nem sabia qual seria, até a usina. A hora de retorno ele não tinha a menor ideia.

Eu sai de jeans, blusa polo padrão da escola para o ponto do ônibus. Uma professora toda certinha pronta para enfrentar mais um dia de trabalho, na realidade apenas até meio dia.

Tomei o ônibus no mesmo horário e passei pela catraca, mas não deu para ir muito longe, pois como sou grande, pelo menos maior que o normal, 1,75 de altura e roliça, porém não gorda, acabo ficando nas proximidades da catraca.

Estava tão feliz e esperançosa por Carlos e por nós dois que tinha esquecido completamente do sujeito, dos eventos do ônibus e do pesadelo da semana anterior.

Porém, novamente não demorou muito. Quando o ônibus entrou na Conselheiro Aguiar senti alguém passar e colocar algo no meu bolso de trás.

Claro que era ele. O sujeito negro alto e forte que passava e descia na mesma para da sempre. Novamente ele esperou na calçada da parada e quando o ônibus seguiu nossos olhares se cruzaram, apenas agora ele estava sem a máscara e tinha um rosto bonito, reto, sem barba e sorriu e piscou para mim.

Quem era aquele sujeito?

Lógico que fui ver o que tinha no papel dentro do banheiro da escola e quando tirei o papel era quase uma folha completa, quase uma carta.

Ele dizia que eu não me lembrava dele, mas que morávamos próximos e ele já tinha 30 anos. Disse que tinha sido apaixonado por mim, porém a diferença de idade era muito grande e que ninguém entenderia se ele tentasse falar comigo como namorado.

Escreveu ainda que quando me viu no ônibus, me reconheceu logo e que a paixão e o desejo voltaram de forma forte e rápida quando viu a mulher linda que me tornei. Pediu desculpas por ter se encostado em mim por duas vezes no ônibus, mas que não resistiu ao meu perfume e a beleza do meu corpo.

Terminava a carta jurando amor e aquelas bobagens de namorados adolescentes.

Forcei a minha memória na tentativa de voltar ao tempo de minha infância ou adolescência no bairro do Barro no Recife. Meus pais eram muito rígidos e nunca me davam liberdade. Só comecei a namorar sério quando tinha 18 anos. Mas nessa época não me lembro de ninguém parecido com aquele cara.

Porém, me lembrei de um rapaz alto, magro e bem negro passava na frente lá de casa, que tinha um terraço grande e eu sempre estava brincando sozinha, pois minha irmã era mais velha e só se interessava em ouvir música. Ele passava e sempre me olhava, mas nunca falou comigo ou fez algum gesto. Mas era uma lembrança, muito tênue, vaga, para que eu conseguisse relacionar com aquele homenzarrão que estava agora me perturbando. Ele hoje seria então um senhor de uns 50 ou mais. Porém, o rosto que vi hoje não parecia ser tão velho.

Bom, fui para minhas aulas e deixei para pensar nisso depois.

No intervalo, mais ou menos 10:00 hs, lembrei do papel e voltei a lerl. Procurei ficar distante das outras pessoas na sala dos professores com a desculpa da pandemia, o que era verdade.

Ao reler, pensei, bom agora vou dar um fora nesse cara para ver se ele para de encher minha paciência.

Peguei meu celular e mandei um zap.

- Por favor, não me importa se você me conheceu, hoje sou casada, tenho um filho e não me interessa saber quem você é. Apenas me esqueça.

Em pouco tempo o celular vibrou e um zap com um gif de rosas apareceu com a mensagem.

- Olha não quero te perturbar, mas não consigo te esquecer. Você era e é linda. Gostaria de conversar 15 minutos com você e mostrar que apenas quero te olhar de perto. Respeito que você seja casada e tudo mais.

Respondi.

- Nem pensar. E desliguei o telefone.

Voltei para as minhas aulas do segundo período de 10:00 hs as 12:00 hs.

Acabou o dia e resolvi deixar o celular desligado até chegar em casa ou pelo menos no ônibus de volta.

Voltando para a parada de ônibus resolvi seguir a pé até uma galeria na Conselheiro Aguiar que tinha umas lojas de roupas íntimas, pois se a notícia do emprego de Carlos fosse boa, faria uma surpresa apimentada.

Não tinha muito dinheiro, porém iria gastar um pouco por conta. Se não desse certo, apertaria um pouco no final do mês. Na realidade eu já estava precisando de calcinhas e sutiãs novos a muito tempo.

Cheguei na galeria e entrei na primeira loja e nada, apesar de algumas peças legais, mas tudo muito caro.

A segunda loja já trazia algumas peças bem mais em conta e bem sapequinhas. Para a minha bunda e coxas que são roliças, comprei dois fios dental daqueles que ficam entrando no rabo e deixam as nádegas bem arrebitadas. Um sutiã cor de carne que dá um ar sensual aos seios. Mais outra loja e comprei mais três calcinhas e dois sutiãs de diversas cores, mas sempre safadinhos, pois Carlos fica de tesão.

Devido à pandemia, a galeria estava muito vazia, pouquíssimas pessoas circulando e aí me dirigi para uma das últimas lojas, aquelas que por ficar bem no fundo normalmente apresentam os melhores preços.

Entrei e o sino da porta fez aquele som típico e alguém falou de algum outro ambiente.

- Já vai!

Fiquei olhando as lingeries nas araras e não percebi ninguém chegar. Uma voz surpresa disse.

- Não acredito! Você aqui!

Quando me voltei para olhar quem era, fiquei mais branca do que já era, gelada.

- Desculpe, não queria te assustar.

O cara do ônibus. Ele estava de máscara, mas era a mesma roupa da manhã no ônibus, mesmo porte físico. A voz é que eu nunca tinha ouvido.

Quando fui dar meia volta, ele falou.

- Não espera, espera. Pelo menos vamos conversar um pouco. Sei que fui meio escroto com você no ônibus. Mas, como você chegou aqui?

Respondi com cara de raiva.

- Só pode ser uma maldita coincidência!

- Não, não diga isso.

Ele percebeu que eu estava lívida, tremendo de susto e medo.

- Espera, vou pegar um copo d’água. Senta um pouco.

E me ofereceu uma cadeira que estava por trás de um pequeno balcão de vidro.

Eu sentei, pois realmente estava trêmula.

Ele trouxe a água e perguntou.

- Você veio comprar lingerie?

- Preciso ir embora.

- Não, por favor. Escolha alguma coisa. Veja as peças e escolha.

Ele era muito alto, forte, grande mesmo e muito negro. Estava de jeans e camisa social de manga curta e sapato social. Ele era grande e a loja pequena e só ele já ocupava uma grande parte da lojinha. Nos fundos tinha uma portinha sanfonada.

- Quem é você finalmente?

Perguntei agora sem tirar os olhos dele, pois estava com medo agora.

- Não se assuste. Eu sou o dono dessa lojinha e na minha casa tem um galpão onde fabrico essas peças. Nessa pandemia a loja não tem muito movimento, mas continua vendendo e vendo muito a grosso para lojas daqui e de outros estados.

- E por que fica me perturbando no ônibus?

Ele suspirou e disse.

- Olha eu sei teu nome, o nome da tua irmã, dos teus pais, o local onde vocês moravam no Barro era próximo a minha casa. Eu era apaixonado por você, mas você era tão menina que nem me atrevia a puxar conversa. Quando te vi no ônibus, agora uma mulher feita, tudo veio à tona de uma vez só.

Estava ficando mais sossegada, pois o cara parecia ser uma pessoa normal.

- Mas você não viu minha aliança?

Levantei a mão esquerda para mostrar o pneu dourado que já fazia quatorze anos que usava.

- Claro. Imaginei que você era casada e penso que fiz papel de vagabundo. Mas.... me desculpe é que fiquei louco de paixão mesmo. Hoje estou com 56 anos e realmente nunca fui feliz nos meus relacionamentos.

Putz, pensei esse cara é 20 anos mais velho que eu e ainda pensa que tem tesão por mim. Deu vontade de rir, mas não ri claro.

- Deixa eu te mostrar umas peças. Eu faço questão.

- Não, não. Já comprei. Passei aqui apenas olhando.

Ele suspirou foi até a frente da loja, na pequena vitrine e trouxe várias peças de diversas cores e tamanhos. Calcinhas, sutiãs e baby dolls e colocou em cima do pequeno balcão de vidro.

- Olha! Se você gostar, é presente! Apenas por te conhecer mais de 30 anos depois de sonhar com você.

Me levantei, com minha bolsa a tira colo e fiquei na quina do balcão pegando nas peças, observando. Eram peças lindas mesmo e bem sensuais.

Nisso ele disse.

- Olha tem umas aqui no depósito que são magnificas e devem ficar bem legais em você. Deixa-me pegar.

Ai quando passou por mim encostou-se novamente na minha bunda como no ônibus.

Eu levei um choque e ele também, mas passou e pediu desculpas.

- Desculpa, desculpa.

Percebi que agora ele estava nervoso e eu me senti segura, como se o nervosismo dele me deixasse no controle da situação. Ele estava com um perfume leve masculino e seu odor de macho me fez estremecer um pouco.

Ele trouxe várias outras peças e as colocou no balcão. Realmente eram peças de primeira qualidade e muito belas, sensuais.

- Olha! Como é teu nome?

- Robson! Meu nome é Robson.

Ele estava visivelmente nervoso e como tinha ficado agora ao meu lado no balcão, percebi que estava de pau duro e novamente deu vontade de rir. Ele já estava próximo dos 60 anos, puxa, pensei, eu devo estar bem caidinha para estar despertando esta paixão toda.

- Olha, Robson. Eu sou casada, professora, cheio de problemas devido a pandemia certo e não quero confusão para meu lado. Então, eu vou aceitar algumas dessas peças porque o que você fez foi muita sacanagem. Mas depois de hoje, eu nunca mais quero te ver, ok? Se eu estiver no ônibus, fica num canto longe, tá bom?

- Está bem Lúcia! Eu não quero problema. Sou casado também. Tenho três filhos e dois eu pago pensão pois são de ex-mulheres. Meu negócio está indo mais ou menos e minha mulher está até mais compreensiva, mas te encontrar foi algo que me deixou desesperado. Não sou tarado não.

Suspirei!

- Tá certo! Vou escolher algumas dessas peças e depois vou embora.

Escolhi novamente algumas peças bem picantes de diversas cores pensando como deixaria Carlos excitado.

- Pronto!

- Estas vão ficar lindas em você. Você tem um corpo lindo.

Fiquei olhando bem séria para ele.

- Tá, tá. Vou colocar numa sacola.

Pegou uma sacola com a marca da loja na parte de baixo do balcão, dobrou as peças cuidadosamente e colocou tudo dentro e disse.

- Pronto, deixa eu passar para abrir a porta porque se você quiser voltar...

No momento que estava passando fui eu que empinei a bunda, por quê? Não sei.

Mas ele percebeu.

E aí esfregou aquela coisa dura e parou atrás de mim.

Eu arrebitei mais ainda minha bunda.

Ele sentiu, tirou a máscara e me beijou no pescoço.

Meus mamilos pularam.

Aquele ferro no meu traseiro, mesmo por cima da calça, estava me enebriando.

Ele segurou na minha cintura e me puxou de encontro a ele. Eu em vez de resistir, me entreguei.

As mãos negras subiram por baixo da camisa polo da escola e agarraram meus seios por cima do sutiã. Sentindo os bicos duros, ele puxou o sutiã com força para baixo deixando meus peitos livres, acho que ele quebrou meu sutiã. As mãos atacaram os bicos e apertaram com força. Eu gemi.

- Ah!

Ele sussurrou no meu ouvido enquanto mordia a pontinha da orelha.

- Você é muito gostosa Lúcia.

Eu empinei mais ainda a bunda e rebolei para sentir aquele volume. Nem me lembrei que podia passar alguém e ver a cena da porta.

Ele me virou, tirou minha máscara e, também sem máscara, me beijou de língua. Minha boca foi invadida por uma língua grande e gostosa que se enroscava na minha quase me sufocando. O volume do pau dele batia um pouco acima do meu ventre, pois ele é mais alto que eu. Suas mãos, depois de levantar minha blusa polo e puxar meu sutiã de vez, liberando meus peitos, agarraram minha bunda e me puxaram para sarrar naquele pau.

Eu estava com a buceta toda molhada.

Minhas mãos procuraram aquele pau e ele teve que se afastar. Desabotoei a calça jeans dele e baixei o zíper.

Meti a mão por dentro da cueca box branca e me assustei, pois peguei em algo grande, duro e grosso. Ele falou.

- É melhor eu te mostrar para não te assustar.

Fiquei sem entender.

Mas aí ele afastou-se mais, baixou a calça e vi que o volume por baixo da cueca box corria para o lado entre a virilha esquerda e a coxa.

Quando ele baixou a cueca uma coisa, algo, um pedaço de carne preto, imenso apareceu.

- Desculpa, eu tenho um pênis avantajado.

Não! Aquilo não era um pênis. Esse cara deve ter ligação com cavalos, não é possível. Era um pau preto, grosso, sem prepúcio, a cabeçorra vermelha, o corpo negro cheio de veias. Se eu colocasse dois palmos da minha mão ainda faltaria dois dedos para pegar todo o tamanho.

E ele estava mole.

É que ele era tão grosso que eu imaginava que estava duro. Mas ele estava arriado para baixo.

Eu peguei com a mão direita, mas era muito grande e grosso e pesado, então usei as duas mãos. Era gostoso de pegar, quente e as veias deixavam uma sensação gostosa.

Olhando para aquele pau de cavalo comecei a bater uma punheta com as duas mãos. Robson, o negro do pau de cavalo, estava meio preso porque a calça e a cueca estavam entre as pernas.

Eu estava maravilhada com aquilo. Perto desse, o pau de Carlos, meu marido, que era grande e grosso, branco, era um pau ridículo.

O caralho foi crescendo, crescendo e o Robson todo teso apenas sentindo a massagem das minhas mãos numa punheta contínua e forte.

De repente eu tinha nas mãos uma maravilha da natureza. Um cacete de mais de 30 cm, negro, lustroso e cheio de veias, grosso que apenas com os dedos das duas mãos conseguia circundá-lo. Ereto aquele caralho parecia uma alavanca. O corpo todo negro e os pentelhos todos enroladinhos colados ao ventre parecia de um deus africano.

Agora sim ele estava duro, apontando para cima e pulsando nas minhas mãos.

Robson bruscamente desabotoou minha calça jeans, puxou ela para baixo junto com a calcinha até os pés e aí eu fiquei nua da cintura para baixo.

Como sempre uso aqueles sapatinhos tipo mocassins, baixinhos e fáceis de tirar, soltei com os pés e puxei com os pés também a calça e a calcinha de lado.

Ele levantou minha perna direita com o braço esquerdo e enfiou aquele membro na minha buceta.

Só entrou cinco dedos do pau e quando entrou, já passou espremendo meu clitóris me fazendo gozar instantaneamente. A rola estava alargando minha buceta de um jeito que iria me deixar toda folgada, arrombada mas eu continuei gozando, não parei de gozar.

Enquanto Robson segurava minha perna com o braço, o outro braço puxava minha bunda forçando o caralho dentro da buceta que não entrava direito. Só a cabeçorra e mais alguns dedos além da cabeça entravam.

Eu me segurava no balcão e só fazia gemer.

- Puta que pariu tô gozando porra. Me fode com esse pau de cavalo. Ai, ai, ai, ai.

O Robson também estava muito tarado porque não demorou muito um jato de porra branca começou a me inundar.

Outra coisa impressionante. Muita porra.

Um volume que dava para encher um copo americano. A porra grossa e muito branca inundou minha buceta, mas como o pau não entrava todo, começou a escorrer pela xana, e pelas coxas.

Ele continuou ainda a forçar mais umas quatro ou cinco vezes o pau na minha buceta e liberando porra.

Quando parou, eu ainda estava gozando, meus peitos descobertos, pois minha blusa estava no pescoço, estavam duros, em pé, com os bicos arrepiados.

Ele foi beijar meus peitos, mas eu o empurrei, subi minha calcinha, minha calça, desci a blusa, coloquei o sutiã na bolsa peguei o resto das coisas e sai desorientada para a parada de ônibus.

Como estava encharcada de porra e tinha uma blusa de frio que usava na sala de aula devido ao ar condicionado, enrolei na cintura e fiquei torcendo para ninguém ver a meladeira que estava minha calça.

Subi no ônibus ainda sentindo o grelo inchado e tinindo, acho que ainda estava gozando. O esperma pegajoso estava me matando de vergonha, além dos peitos soltos por baixo da blusa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Sin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vicheee....mas tinha que ser Cavalo?? Corcel negro...kkkk

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Minha querida Lúcia, ótimo conto. Aguardando a continuação. 3 estrelas.

0 0
Este comentário não está disponível