Nadegante

Um conto erótico de Brasileiro Básico
Categoria: Heterossexual
Contém 3513 palavras
Data: 15/05/2021 21:12:37
Última revisão: 15/05/2021 21:20:32

Me chamo Demétrio, esse conto passou-se na minha juventude, hoje estou maduro, próximo dos 50 anos, à época eu tinha entre 70 e 75 kg. (parei de fumar e hoje tenho ao menos 20 kg. mais), 1m77, sou moreno, cabelos negros (hoje já ficando grisalhos), nem feio, nem bonito, um sujeito comum, um brasileiro básico, neguinho (na verdade pardo), mistura banal de portugueses e negros, mas eu até me dava mais ou menos bem com as mulheres, só que era bastante tímido e isso atrapalhava um bocado.

 época desse conto eu estava com uns 25 anos, trabalhava no centro da cidade e várias vezes pegava ônibus comigo uma menina magrinha, 61 kg., altura média, 1m66 (as medidas eu soube depois) cabelos negros encaracolados compridos, nariz fino, não era um tipo de beleza muito comum, mas me agradava demais, tinha um ar elegante e andar lindíssimo, comecei a olhá-la disfarçadamente, ela trabalhava na mesma rua que eu, só que em direção diferente, eu sempre dava um jeito que ela fosse à minha frente e eu ia me perdendo naquele andar lento, insinuante, rebolativo, eu achava aquela bunda muito próxima da perfeição, magrinha, algo inchadinha e um quadril muito justo, quando a menina estava de salto alto eu quase não me concentrava em mais nada que não fosse segui-la, claro que a uma distância razoável. Aliás, se eu fizesse algo parecido nos dias atuais, a probabilidade de ser taxado de “stalker” seriam grandes, mas eu era só um cara apaixonado, era o cara do “Every Breath You Take”, nada mais.

Foram dias e dias dessa “perseguição”, sei que acabei descobrindo que ela trabalhava em uma agência de um banco desses que foram engolidos pelos bancões e depois de muito sacrifício acabamos ficando quase amigos, a mim era um parto, apesar de ter conseguido deixar a timidez um pouco de lado, a presença daquela mulher (Era só uma menina de 2º e poucos anos, na verdade!) me intimidava demais.

Óbvio que ela percebeu o efeito que exercia sobre mim e parecia brincar um bocado com isso, me pedia pra ir com ela ao serviço e dava a impressão de estar dando um mole pra mim, sei que sai de férias, a avisei por alto, mas não tínhamos contatos além daquele, Porém um dia numa festa junina em um bairro vizinho a vi na rua com alguns amigos, estavam todos no entorno de alguns carros, ela tomava algo, daquelas bebidas de festa junina, talvez um quentão, pois seu rosto vermelho, afogueado e o brilho nos seus olhos não era o mesmo de sempre, ela falava além da conta e me perguntou por que eu não liguei pra conversar com ela, ela bem sabia que eu não tinha seu telefone e nem tinha telefone em casa (sim, ter telefone há 20, 30 anos atrás não era algo tão banal), ela em passou seu telefone, prometi que ligaria e fiquei conversando com ela, me servi também de um quentão, depois outro quentão, depois mais um e comecei a ficar bem desenvolto também, ela reclamava da sua “feiura e magreza” me deixando completamente perplexo, ai eu disse:

– Feia? Você está louca, muito pelo contrário, você é lindíssima – e ainda completei – Você tem uma beleza chique, parece filha de rico.

Ela riu muito e perguntou:

– E a magreza? Eu sou magrela demais, até me assusto, pois não consigo engordar de jeito nenhum.

– Que nada, já disse que você é bem bonita, de rosto e de corpo.

– De corpo? Acho que só tenho os seios bonitos, o restante parece que não combina com os seios. Você não acha?

– Sei que seus seios são bem bonitos sim, mas eu acho todo o conjunto bonito.

– Nada você exagera e é um cara gente fina.

– Vou falar a verdade, não se assuste, mas te acho gostosa demais, um verdadeiro tesão.

A menina ficou muito vermelha – e mais gostosa ainda pra mim –, deu uma risadinha e me falou:

– Vem comigo...

Me puxou pela mão e entramos dentro de um daqueles carros que estavam estacionados ali próximo. Fiquei surpreso, não entendi nada e perguntei:

– Mas de quem é esse carro? E se o dono achar ruim que estamos aqui, entendi, deve ser do seu pai, né?

– Deixa de ser bobo, esse carro é meu. – respondeu Luzia, riu e seguiu - Estou meio tonta, preciso sentar.

Fiquei completamente surpreso, não era tão comum que meninas do nosso subúrbio tivessem carros... Ia tentar falar algo quando ela falou primeiro:

– Mas.. O que é isso de me achar gostosa, é sério? – perguntou um tanto enrubescida.

– Claro que é sério, não sou que tem que te dizer o quanto você é um tesão, pois você simplesmente é um tesão!

– Eu acho que você...

Ela ia dizer algo, mas não conseguiu completar, eu simplesmente a beijei na boca, ela passou do susto à aceitação em segundos e demos um beijo muito melado, sugado, babado e duradouro, àquela altura nossas mãos já se atreviam a acariciar um ao outro com muita ousadia, minha mão nos peitinhos, na bucetinha, consegui abrir sua camisa e libertei aqueles seios do sutiã pequeno que ela usava e ela libertou meu pau, estávamos num carro parado e poderíamos ser vistos, pedi pra que ela saísse dali para um canto mais escuro, ela, com os peitos de fora e eu com o pau de fora também, conseguiu sair dali e ficarmos em um cantinho mais escuro, foi parar pra eu começar a mamara naqueles peitinhos lindos, ela só gemia manipulava meu pau, tentei tirar mais de sua roupa mas ela não deixou, mas sei que ficamos naquele amasso um tempão, tentei que ela me fizesse um boquete, mas não consegui...

Depois desse amasso todo ela me fez um discurso chato falando que não deixava que colocassem as mãos nela assim no primeiro encontro etc. e tal, eu só ouvi, ri e perguntei quantas vezes ela tinha deixado pra segunda vez, ela me deu um tapa e confessou que só tivera um namorado na vida e que, com a minha, só tinha beijado três bocas e que a primeira dessas nem tinha sido a do namorado, mas com um amiguinho com quem tiveram contatos rápidos quando bem menininha.

Bem... Depois daquele amasso todos estávamos bem mais lúcidos que quando entramos no carro, ela disse que precisaria ir embora e me perguntou se eu queria carona, só perguntei se era pra minha casa que ela ia me levar, pois eu preferiria que fosse um carona até um local reservado e tals, ela riu e disse que assim não, pois se o amasso cheio de mãos já tinha sido um excesso, num lugar reservado seria muito mais excessivo, despedimo-nos e prometi que ligaria pra ela logo, já que minha volta das férias estava próxima e fui pra casa.

Liguei para ela logo na segunda-feira seguinte, pedi e ela me autorizou a pegá-la no serviço, assim se deu o início de um relacionamento curioso entre a gente, éramos seminamorados, meu horário de saída do serviço não era estável o dela também não e, por isso, não nos víamos com tanta frequência à noite, mas sempre nos víamos de manhã e não agíamos como namorados, algo que achei engraçado é que ela me disse que sabia que eu ficava secando a bunda dela todos os dias, que a ficava seguindo de longe, disse que ficou até com algum medo, pois – e parecia sincera – não se achava nada de gostosa nem nada e que várias vezes andando à frente e me percebendo segui-la, ficava rindo...

Bem... Eu ia de vez em quando à casa dela, ela ia à minha casa, foi umas duas vezes e, curiosamente, conhecia uma das minhas irmãs, ficávamos só naqueles amassos, cada vez mais ousados, mas a menina não topava ir a um lugar mais reservado comigo de jeito nenhum e nesse meio tempo só consegui um boquete, soube eu ela namorou mais de quatro anos e, dizia, por isso estava tão insegura, cheguei a cachar que fosse virgem, mas ela me disse que não era, embora tivesse trepado com o namorado umas cinco vezes, nas palavras dela, durante esse tempo todo o namorado foi o único homem que ela conhecera na cama, na verdade me ficou a impressão que ela tinha alguma esperança que o namorado voltasse ou algo assim, sei que aquilo tudo foi me enchendo o saco e já não sabia mais o que fazer.

Sei que uma vez em que ela foi à minha casa de carro (era raro, morávamos em bairros colados, fácil de ir à casa um do outro a pé mesmo), sugeri a ela que fôssemos a um motelzinho que havia ali perto, ela relutou, como sempre fazia, sei que dessa vez que fiquei bem puto e queria descer do carro pra ir pra casa, ela reclamou, mas disse que me levaria pra casa, só que ao chegar perto de casa ela passou direto, eu, internamente, muito feliz, me fiz de desentendido que não sabia onde ela estava me levando, só sei que fomos a um motel distante dos nossos bairros, um motel até elegante e foi ali que percebi que ambos não tínhamos nenhuma experiência com aquilo, fomos seguindo quase institivamente ao quarto, eu só tinha pego umas meninas em hoteizinhos, eu não tinha carro e as outras meninas também não, mas nos acostumamos direito com a situação, quando menos percebemos já estávamos banhados e na cama, ela ainda com algum pudor, de calcinha e sutiã e confirmou toda a gostosura que eu suspeitava, eu já estava completamente pelado e tarado pra pegá-la de jeito, enfim passamos a ação, melhor, à iniciação, começamos com beijos na boca, tirei seu sutiã e caí de boca naqueles belos peitinhos médios, dessa vez fazendo tudo de forma mais livres, os peitinhos dela absolutamente soltos, o mais ousado que ela fazia era pegar no meu pau, depois de chupar bastante aquelas duas delícias, fui descendo com a língua devagar, parei bastante na barriguinha lisinha, chapada (não se usava o adjetivo ainda na época, se não me engano), parei no umbigo, brinquei com a língua nele, até que cheguei à calcinha e com jeito e contribuição dela, tirei, era hora de lamber aquela bucetinha de pelos ralos, felizmente eu aprendi alguma coisa com a namorada anterior, que deu os caminhos da lambição, o clitóris e coisas assim...

Sei que encontrei o clitóris de Luzia e o sugava, a menina gritava tanto, 1a ponto de me assustar, a cada toque eram gritos, pernas crispadas e uma agitação total, fiquei um tanto assustado e perguntei se ela queria que eu parasse, ela disse que queria que continuasse e que ficaria mais calma, mas que nada, foram gritos e as pernas às vezes apertando minha cabeça, fiquei um pouco assustado, mas lambi bastante, quando senti que ela estava bem melada resolvi penetrá-la e entrei inteiro, direto, a menina estava bem melada mesmo, meti bastante, diminuía o ritmo, acelerava, ia e voltava com alguma força, ela ficou de quatro (a visão da bundinha era hipnotizante), meti de novo e entrou fácil ainda, a lubrificação parecia maior, meti com força e rapidez, a menina gritava, me apertava, até que não aguentei mais e gozei dentro dela.

Depois conversamos um bocado e falei:

– Você me assustou com os gritos e as pernas me apertando a cabeça...

Ela explicou:

– Meu namorado nunca tinha lambido aí no grelinho, ele até lambia minha xoxota, mas nunca lá no grelo...

Assim entendi os gritos e até agradeci internamente a uma mulher casada com quem tive um caso rápido e que me explicou na prática muito sobre sexo.

Durante a conversa ele voltou a tocar no assunto das vezes em que eu a seguia à distância e disse ainda:

– Não conseguia entender por que você ficava olhando e secando minha bunda à distância, nem é gostosa, aliás nem bunda eu tenho!

Expliquei pra ela:

– Não secava exatamente sua bunda, eu secava o conjunto, o andar e o resto todo, seu andar é gostosíssimo e o resto todo também é um tesão! Ah! E eu disse conjunto, não cu junto!

Ri bastante depois que expliquei, mas ela insistiu:

– Mas eu não tenho bunda, não é arrebitada, o quadril é estreito, mas a cintura fina disfarça, mas de verdade, de costas não sou nada gostosa.

– Mas claro que tem uma bundinha gostosa sim, não é como minhas irmãs, que têm bundas de nega, arrebitadas e tals, mas tem uma bundinha bem linda sim! Aliás você não tem bunda, você tem nádegas, é aquela coisa elegante, da pra dizer que é bunda de rica – teimei.

– Bundinha sim, talvez nadeguinhas, mas gostosa não... – ela respondeu, tentando ser definitiva.

– Não dei eu ver, vira de costas pra mim. – pedi.

– Tá, eu viro – e virou, mas ficou de lado.

– Vira de bundinha pra cima.

Ela obedeceu e ficou de bunda pra cima...

Comecei a olhar de perto, era muito mais bonita e mais desejável que eu podia imaginar, mas ela ficou pouco tempo na posição e sugeriu que fôssemos à hidro, fomos e foi outra coisa com a qual não sabíamos lidar muito bem, quando finalmente acertados, a sensação do turbilhão de água no corpo foi deliciosa, eu a Luzia gostamos muito da sensação e conversamos aos montes, na volta à cama ela me pediu:

– Me lambe de novo do jeito que você lambeu!

– Lambo sim e lambo até mais... – respondi.

– Isso, lambe mesmo...

Respondeu e colocou-se na cama de pernas abertas. Claro que a obedeci e lambi bastante seu clitóris, ela estava menos assustadora, a sensação inicial deu lugar a um prazer mais contido, lambi muito e pedi:

– Fica de quatro pra mim!

Ela ficou e naquela posição eu lambi bastante a boceta, o clitóris e passei a língua devagar no reguinho e ainda disse:

– Que tesão de bundinha, que cuzinho fechadinho!

E, rápido, voltei a língua ao clitóris. Terminado o ritual não a penetrei imediatamente e ela voltou a me “corrigir”:

– Tesão de bundinha não, só bundinha mesmo e que papo é esse de “cuzinho fechadinho”?

– Ué! O cuzinho tá bem fechado. – falei o óbvio.

– Mas cuzinhos são fechados não? Senão não seriam cuzinhos, mas cuzões! – e riu aos montes.

– Mas você nunca fez sexo anal, né? – perguntei.

E ela:

– Claro que não, já te falei que só tive um cara com quem transei e ele, claro, era cara normal e não demonstrava o míni tesão por minha bundinha, no caso, por meu cu! E você já fez com alguma mulher?

– Bem... Já transei a bundinha, digo, bundona, de uma mulher.

E era verdade, aquela mesma mulher casada que me mostrou como se trepava de verdade.

– E gostou – quis saber Luzia.

– Gostei sim, mas ela era bem experiente e só fiz com ela duas vezes, mas foi legal! Por que a pergunta? – indaguei.

– Só curiosidade, eu acho estranho. – falou.

– Você gostou das lambidas no rabinho? – perguntei.

– Sensação é estranha, mas é gostosa, eu fiquei com medo que estivesse sujo, depois me toquei que a hidro massagem limpou tudo, aliás, limpou seu pau também, né? Me deixa tentar? – pediu.

Eu demorei a entender que ele queria me fazer um boquete, na verdade eu não tinha esperança alguma que ela me fizesse um boquete, por isso a surpresa.

Claro que permiti e ainda por cima ajeite-me pra um meia nove e enquanto ela me chupava o pau, de início bem desastrado, mas eu pedia assim e assado e ela foi aprimorando e o boquete acabou ficando gostoso demais, eu lambia sua buceta do jeito que conseguia, lambi o cuzinho também, aliás eu deixei bastante cuspe e até enfiei o dedo no buraquinho, mas ela reclamou eu tirei, mas não desisti de lamber não.

A certa altura ela parecia cansada e desabou na cama de bunda pra cima e logo me pediu:

– Me lambe o buraquinho, lambe!

Eu me fazendo desentendido perguntei:

– Buraquinho? Qual buraquinho?

– O de trás! – ela, muito vermelha, disse.

– Lamber o cuzinho, o cu? – perguntei.

E ela:

– Isso, isso mesmo! – falou manhosa.

– Então pede direito que eu lambo! – exigi.

– Mas eu falei, mas vou repetir... Me lambe o buraquinho, lambe, o buraquinho de trás, o fiofó! – solicitou.

– Não, não está claro! – reclamei.

– Tá... Me lambe o cu, enfia essa língua no meu cuzinho que eu adorei, soca essa língua no olho do meu cu, desse cuzinho que fica bem no meio dessa bundinha feia! – soltou-se.

– Vou lamber, vou morder essa bundinha gostosa e linda, só não vou mastigar, e cuidado que vou querer comer.

Incrível como aquilo me deixou de pau muito duro, ela, deitada e relaxada e foi então que dei umas mordidinhas em cada banda da bunda, fui até o rego e lambia de cima abaixo, então parei bem no cuzinho fechado e lambi, lambi e lambi, passei o dedinho na olhota, ela retesou-se- um pouco, eu pedi pra ela relaxar que eu não ia enfiar o dedo, só passar o dedo na entradinha e assim segui, lambia o cuzinho, passava um dedo e numa dessas passadas, ela, bem relaxada, chegou a dar uma empurradinha na bunda pra trás, o suficiente pro dedo entrar um pouco, na passada de dedo seguinte eu forcei pra entrar e ela permaneceu relaxada, aproveitei e enfiei o dedo e ficava colocando e tirando, em certo momento coloquei outro dedo e ela já gemia, então resolvi arriscar e passar a cabeça do pau na olhota e acariciava, ela descontraía bastante a entrada, arrisquei e empurrei a cabeça, ela gemeu e pediu calma, acalmei-me, mas dei uma forçada pra cabeça entrar toda, ela reclamou que doía, mas mal sabia que doía também a cabeça do meu pau, dei uma parava e o anelzinho apertava e sufocava a chapeleta, perguntei se ainda doía e ela respondeu que não sabia, resolvi botar mais e fui botando aos poucos, ela reclamando um tanto, mas dizendo que já não doía tanto, só sei que chegou até o fim.

Deixei um pouco bem no fundo e comecei a pôr e tirar devagarinho, o cu já estava bem adaptado, dava pra aumentar a velocidade das metidas um pouco, mas era fazer mais forte pra ela reclamar, tive que ficar naquele ritmo nem forte, nem fraco, mas a certa altura percebi que não conseguiria gozar daquele jeito e pedi pra que ela voltasse a ficar de quatro, ela foi, recoloquei o pau, que entrou bem mais à vontade e comecei a meter, fazia com força e diminuía, só sei que quando senti que dava pra gozar comecei a meter com força e mesmo com ela reclamando não parei, só parei bem no fundinho e comecei a liberar toda porra do mundo naquela delícia de cu, parecia que nunca ia terminar. Depois fiquei ainda um tempo dentro esperando o pau murchar.

Quando saiu ela me olhou, completamente suada e disse:

– Nossa! Foi uma experiência diferente, mas eu gostei, parecia que seu caralho tava muito maior no meu cu que quando tava na buceta. Se tiver uma outra vez, vou mexer no grelinho pra gozar e saiba, gostei muito de te dar prazer, a vontade é de te dar o cu sempre, mas agora tá muito ardido pra eu dizer com certeza se vai ser assim, mas vamos ver a próxima vez...

– Nossa! Eu sempre pensei em nadegar nessas carnes, sempre quis ser o seu nadegante, o cara que mandava nessas nádegas perfeitas, o cara que mergulharia no fundo dessas nádegas, estou realizado – romantizei, aliás, eu era – ainda sou – bom disso.

Bem... A tal “próxima vez” foi uns dez dias depois, ela dizia que estava sensível e não sabia se conseguiria fazer no cu de novo... Mas conseguiu e sodomia virou algo banal nas nossas relações. Tanto que às vezes ela me dizia que estava na hora de nadegar e às vezes eu brincava que “nadegar é preciso, viver não é preciso”, mas, de fato, a sodomia rolava naturalmente e era quase obrigatória.

A partir desse acontecimento, a menina só progrediu sexual e fisicamente, começou a usar roupas mais ousadas e passou a acreditar na sua beleza.

Esse nosso relacionamento não durou nem mais um ano após tudo isso, mas foi tudo muito lindo, trepamos e, posso dizer, fizemos amor aos montes, ao fim do caso fomos cada um para o seu lado, faz algum tempo a vi no centro da cidade e até conversamos um pouco, claro que sem aquele furor juvenil, conversamos um pouco, uma conversa superficial e algo fria, mas ficou fácil ver que ela virou uma mulher muito bonita, digo até que mais bonita que à época do nosso romance e fico contente em saber que tenho algo a ver com isso, tanto quanto ela tem a ver com meu crescimento como homem, hoje quase nada tímido e mais confiante.

E até hoje me lembro dela quando ouço “Every Breath You Take” do Police, “Os Argonautas”, música de Caetano Veloso que a frase “Navegar é preciso, viver não é preciso” e Luiza do Tom Jobim, cuja letra eu adaptava pra Luzia e cantava pra ela e torço para que ela se lembre de mim com o mesmo carinho que me lembro dela.

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