Perguntaram se havia muito tempo que ela tinha vida sexual e ela contou que desde nova – havia começado com os meninos de sua idade, logo ampliando seu leque de relações para os mais velhos, e finalmente, para os pais deles, em festinhas que participava, em que as vezes era a única mulher.
Excitados, logo eles a puxaram para o meio da sala, e começaram a pegá-la de todas as formas possíveis – pagou boquete para todos, teve duas rolas enfiadas em sua vagininha de uma vez, todos comeram seu cú, apanhou, foi amarrada e currada, morderam seus seios a vontade, pingaram cera quente no seu corpinho, enfiaram velas no seu cú, enfim por umas duas horas, fizeram com ela tudo o que tiveram vontade, enquanto ela rebolava, gemia, chorava, mas os estimulava a continuar, e tomava um banho completo de porra. Os homens se diziam espantados com a resistência física dela, a quatro homens durante tanto tempo, e a tanta versatilidade, pois ela se submeteu a todo tipo de depravação que propuseram. Quando pararam, ela se levantou e foi para o banheiro, para se higienizar e colocar uma outra roupinha, para voltar para a sala. Resolveu que ia voltar nua para a sala, só de saltos.
Quando chegou, foi surpreendida pela presença da irmã, sendo usada pelos quatro homens como ela havia sido, enquanto o anfitrião assistia, e ela foi para o colo dele, sentar-se.
A irmã é mais alta que ela, mas com um corpo muito bem feito também, seios naturais ainda maiores do que os de Adriene, bonita e de olhos verdes, e também é extremamente puta e depravada. Como Adriene, submeteu-se a tudo o que os homens quiseram fazer com ela, e foi em seguida se higienizar, voltando rapidamente para a sala, fumando, só de saltos, e sentando-se entre dois homens em um dos sofás, enquanto todos conversavam.
Um deles perguntou a Adriene qual era o limite de depravação sexual que ela concordaria em se submeter, e ela assumiu que faria o que seu anfitrião quisesse, no que o homem sugeriu ao anfitrião que a apresentação ao Hércules – todos riram, inclusive a irmã e ela esperou para ver quem ou o que era o Hércules. O anfitrião pediu que o homem que dera a sugestão fosse busca-lo, e logo ele voltou com um pastor alemão adulto, preso pela coleira. O dono da casa pôs Adriene sentadinha a cavalo no colo dele, de frente para o cão, afastou bem as pernas dela, começou a esfregar a mão na xoxotinha dela e mandou que o outro soltasse o cão, que veio direto para aonde estavam os dois, e enquanto com uma mão ele acariciava ela, com a outra dirigiu a cabeça do cachorro para a bocetinha dela, que ele logo começou a lamber, enquanto seu dono tirava a mão e o deixava a vontade, e ela gemia, rebolava e se retorcia toda, completamente excitada. Logo o cão estava com a pica de fora, e o anfitrião mandou que ela descesse de seu colo, se ajoelhasse no chão e se reclinasse sobre o assento do sofá. Mal ela fez isso, o cão veio por trás, montou nas costas dela, e começou a tentar penetrá-la. Pela posição em que ela havia ficado, ele conseguiu penetrar o cú dela que, como boa cadela, rebolou bastante para o animal acomodar toda a pica dele dentro dela, e como as cabeças estavam, naquela posição praticamente emparelhadas, o animal começou a lamber o rosto dela, e ela, excessivamente excitada, virou-se para ele, deixando que ele lambesse sua boca, e beijando o animal na boca e acariciando sua língua, da forma que conseguia. Logo ela ouviu um gemido, olhou como podia, e viu sua irmã sendo comida por três, enquanto um quarto entupia sua boca com a rola. A relação de promiscuidade entre Adriene e o cão durou aproximadamente meia hora, quando o cão a deixou cheia com seu gozo, e foi recolhido ao canil, e ela e a irmã foram novamente se higienizar.
Quando as duas retornaram à sala, ambas nuas, só de saltos, o anfitrião disse a elas que tinha recebido um pedido dos amigos, que era assistir as duas transando. Perguntou a Adriene se ela toparia, e com a resposta afirmativa, disse a irmã que Adriene seria a cadelinha dela e entregou a mãozinha de Adriene a ela, que logo a puxou e abraçou. O corpo de Adriene ficou encaixadinho no dela, mais alta um pouco, e ela passou a beijar Adriene e acariciar seu corpo, enquanto Adriene retribua o beijo e rebolava com as carícias da irmã. Logo ela foi para o sofá, e pôs Adriene sentada em seu colo, a cavalo, de frente para ela, começando a beijá-la, chupar seus seios e penetrar sua bocetinha com os dedos, o que estava enlouquecendo Adriene, que logo que gozou a primeira vez, foi colocada deitadinha no sofá pela irmã, que foi chupar sua bocetinha, começando logo em seguida a fistá-la. Os homens estavam super-excitados assistindo a irmã enfiar até além do punho naquela bocetinha justinha que eles tinham acabado de meter. Adriene, deitada e excitada, chamou o anfitrião para ficar ao lado dela, e abocanhou a rola dele, que ficou mamando enquanto a irmã socava a mão na sua bocetinha de puta, o que logo a fez gozar. Logo a irmã a virou de quatro e começou um fisting anal, impressionando os homens que as assistiam, quando a mão dela sumiu dentro do cuzinho de Adriene, e ela conseguiu ainda enfiar um pedaço do braço. Depois de algum tempo invadindo o rabo de Adriene, parou, levantou-se, foi se lavar, voltou e a pos sentada em seu colo, e ficaram namorando, enquanto os homens as provocavam, dizendo à irmã, que eles já conheciam de longa data, que Adriene estava bem mais aberta do que ela, e que iam pegar Adriene para fistá-la, em seguida, e foi o que fizeram. Dois pegaram Adriene, enquanto dois pegaram a irmã, e depois trocaram de putas e os quatro se deliciaram fistando as duas por quase uma hora. Quando terminaram, as duas foram se higienizar, e na volta, os quatro já haviam ido embora, estava só o anfitrião sentado na sala. Perguntou se a irmã também queria ficar para dormir, e como ela concordou, levou as duas para a cama, e fodeu-as até amanhecer, quando dormiram os três nus, e as duas marcadas de apanhar e de sofrerem violências, e completamente esporradas e saciadas.
Acordaram perto da hora do almoço, nadaram um pouco nús na piscina, em seguida elas se despediram dele, marcaram novos encontros, e voltaram para a cidade. (continua)
