Adriene, o ex-sogro da irmã, a irmã e as amigas – parte 1

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 1252 palavras
Data: 14/05/2021 07:11:15

Adriene se dava bem com a ex-sogra da irmã, conversavam muito, saiam juntas, iam ao shopping, e em um destes dias, em que a ex-sogra havia bebido um pouco mais, contou a ela que não se separava do marido, que a traía com todas que conseguisse, porque ele fazia tudo que ela curtia sexualmente, batia nela enquanto a usava, tinha uma rola grande, bem grossa e cabeçuda, que lhe dava muito prazer, e além disso, as vezes ele fazia algumas “festinhas” em casa, com 3 ou 4 amigos, em que ela ficava disponível para transar com todos eles.

Adriene comentou isso quando chegou em casa, e disse que agora tinha ficado ainda mais interessada nele, mas nada rolava, era da família, e depois que a irmã se separou, ficou ainda mais difícil, embora Adriene continuasse saindo com a amiga mas jamais via o marido dela sozinho. Em uma dessas saídas, Adriene ficou sabendo que ela ia viajar por um mês, visitando a família, e que ele ia ficar sozinho, mas faltava oportunidade para abordá-lo.

Logo que a amiga viajou, em uma das idas de Adriene a um shopping, ela me ligou dizendo que passaria a noite fora, mas que eu não me preocupasse, que estava tudo bem.

Fiquei imaginando quem seria o felizardo que ia passar a noite no meio das pernas dela, se divertindo com a putinha da minha esposa. Ela tem 30 anos, aparenta bem menos, é bem branquinha, extremamente bonita, 160, 54 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha tingida. Casou-se comigo aos 18 anos, e desde então venho incentivando-a a ter experiências com outros homens, o que ela leva muito a sério. Atualmente mantém várias relações fixas. É amante de meu melhor amigo; de um tio casado da prima dela, que a recebe todos os sábados a noite no apartamento dele, muitas vezes com alguns amigos presentes; de um grande empresário viúvo; do marido de uma das irmãs, que mora em outro estado, e que a recebe no hotel, quando ele vem para nossa cidade sozinho a trabalho; e, recentemente, se tornou cadela também de dois dos sobrinhos que já são adultos. Ambos são bonitos, grandes, fortes, pirocudos do jeito que ela gosta – pica grande, grossa e cabeçuda, tem pegada forte, e batem nela durante o sexo, o que a enlouquece, além de levarem amigos para a usarem juntos. Durante muitos anos, quis que ela tivesse alguma experiência como prostituta, o que acabou acontecendo recentemente, acidentalmente. Um cliente do cunhado que ela conheceu e para quem o cunhado a ofereceu, pensou que ela fosse garota de programa, gostou dela, pagou a ela, e ela se acostumou, e agora ele volta a pelo menos cada dois meses. E o outro cliente é um grande empresário do Rio de Janeiro, que ela conheceu acidentalmente e com quem pelo menos uma vez por mês, faz programa no Rio. Hoje, além dos amantes fixos, mantém também estes dois clientes.

Voltando para casa no dia seguinte, veio me contar o que tinha acontecido. Ela estava vestida feito uma putinha, saltos, tornozeleira, shortinho bem justinho, uma blusa com decote bobo, só de fio dental, sem soutien, com os grandes seios soltos e balançando, super-maquiada, e havia encontrado com o ex-sogro da irmã no shopping, que vendo o jeito dela, fez questão de cumprimenta-la, abraçou-a, beijou-a, e como ela sabe da falta de pudor dele, facilitou de todas as formas para que ele a esfregasse, apertasse, apalpasse, o que ele fez realmente, inclusive apertando-a contra si para que ela sentisse o pau duro dele. Conversaram alguns minutos no corredor do shopping, e ele convidou-a para ir tomar um chopps na casa dele, uma casa deliciosa a beira mar, em um lugar retirado. Obviamente ela aceitou, louquinha para ser cadela dele, e foram para o estacionamento do shopping, para irem no carro dele. Ele, assim que chegaram na rua, pos a mão na coxa nua dela e ficou acariciando, e ela pos as duas perninhas para cima do banco e se abraçou ao braço dele, espremendo o seio nele. Assim que pegaram a avenida da orla para a casa dele, ele parou o carro no acostamento, abraçou-a e beijou-a de língua, enquanto ela começou a acariciar o cacete dele por cima da bermuda. Seguiram viagem, e logo estavam na casa dele, toda murada, com a sala dando para a praia e para a área de lazer, com piscina e churrasqueira. Convidou-a para ir tomar um banho de piscina com ele, ambos tiraram a roupa, e mergulharam, ela impressionada com o tamanho da rola dela, já dura, de pé, e ele impressionado com o corpinho dela, todo bonito. Assim que chegaram a borda da piscina, ele a abraçou e começou a beijá-la, ela correspondendo e procurando a pica dele que enfiou na bocetinha, assim que a pegou. Ele a ergueu, ela rodeou a cintura dele com as pernas, e ele a fodeu naquela posição, socando, e ela gemendo e rebolando, até que sentiu o leite quente dele dentro dela. Sairam em seguida da piscina, ele se sentou em uma espreguiçadeira, e ela foi mamar o cacetão que logo estava duro de novo, e ele a pegou pelos cabelos, e arrastou-a para ficar de quatro na espreguiçadeira, e enfiou tudo no cuzinho dela, de uma vez só, arrombando-a. Ela contou que embora chorasse por causa da dor, continuou gemendo, rebolando e desafiando-o a que enfiasse mais. Disse que ele socou muito antes de gozar e deixar o leite quente dele dentro da putinha.

Como já era final de tarde, ele perguntou a ela se tinha pressa de voltar para casa, se não, poderiam assar uma carninha e ficar namorando mais tempo. Ela respondeu que se ele quisesse, poderia até passar a noite com ele – claro que ele quis. Perguntou a ela se gostaria que chamasse uns amigos para fazer companhia a eles, e que ela poderia também se divertir com eles. Quando ela concordou, ele ficou super animado, e disse que ia ligar para eles. Perguntou a ele aonde poderia tomar um banho e se arrumar, e ele a acompanhou até sua suíte, e mostrando a ela o guarda-roupa da esposa, queria que ela se apresentasse feito uma putinha, e a mulher dele tinha várias roupas adequadas no armário, e voltou para a sala. Ela tomou banho, fez uma maquiagem apropriada para uma noite de puta, e foi olhar o guarda-roupa Realmente, a mulher dele tinha muitas roupinhas e calçados de puta, e ela separou o que lhe agradou para a noite. Pegou um macacão de renda, preto, com aberturas vaginal e anal, e com os seios de fora, e uma bota de plataforma e saltos bem altos, produziu-se e foi para a sala.

Chegando lá, já havia dois amigos dele, que logo se levantaram e foram cumprimenta-la, com beijos de língua e carícias a vontade, do que ela demonstrou gostar. Sentou-se em seguida no sofá entre eles, que imediatamente começaram a acariciar sua bocetinha e chupar seus seios, e beijá-la, ora um, ora outro. Logo chegaram mais dois, os cumprimentos e as carícias se repetiram, ela se sentou no colo do anfitrião, e começaram a conversar. A grande curiosidade era quem era ela, bonita, elegante, apresentável, sensual. A surpresa foi geral quando contaram que era uma irmã casada da ex-nora dele, e aí, pelas conversas que se seguiram, Adriene descobriu que sua irmã participava de farras na casa do sogro, com vários homens, desde antes de se separar. (continua)

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