Adriene e o filho do cunhado

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 1450 palavras
Data: 14/05/2021 06:58:28

Adriene tem um cunhado com um filho de 20 anos, do casamento anterior dele, antes de viver com a irmã de Adriene. Já chegando aos 35 anos, Adriene é louca por rapazes novos, e recebeu um pedido do cunhado para ajudar o filho em matemática, que ele estava tendo alguma dificuldade na Universidade.

Veio perguntar se eu me incomodaria que ela atendesse o pedido do cunhado (ela já dá regularmente para os dois, fora de nossa casa), e eu disse a ela que ficasse a vontade.

Combinou com o “sobrinho”, para que ele viesse a noite, e já ficasse para dormir em nossa casa, já que moramos muito mais perto do que eles, da universidade.

Na noite combinada, eu o recebi, enquanto ela acabava de preparar o jantar, e logo depois ela veio cumprimentá-lo e nos chamar para comer. Ela estava super-provocante – tamancos de madeira pretos de verniz com saltos 10, shortinho de linha preto, bem justo e bem curto, uma blusa de seda cinza com decote bobo, tornozeleira, aliança, bem maquiada e perfumada. Ela o abraçou despudoradamente, deu um selinho nele, acariciou o saco dele por cima da calça, depois virou-se, encostou a bundona no pau dele e ficou rebolando, e puxou as duas mãos dele para os seios dela, enquanto ele não sabia o que fazer, e ela dizia a ele: “relaxe, ele sabe que eu sou sua cadelinha, e ele curte ... “

Veio em seguida para o meu colo, e ficamos conversando, até que perguntei a ela se não gostaria de ir se sentar no colo dele, ela confirmou, tirei a blusa dela e ela foi, com os grandes e deliciosos seios balançando, que logo ele estava chupando, mordendo, beliscando e estapeando, para lhe provocar dor, que ela também curte. Ficaram se beijando apaixonadamente, até que ela o pegou pela mão e fomos para a sala de jantar, para que a refeição não esfriasse. Jantamos com ela com os seios expostos, ele a beijando de língua de vez em quando.

Terminado o jantar, voltamos para a sala de estar, aonde ela nos serviu café e licor, já ficando de vez no colo dele, de onde ela me contava o que ele gostava de fazer com ela, e o que ela fazia só com ele e não comigo, me deixando ainda mais excitado. Logo ela estava ajoelhada aos pés dele, submissa, aonde mamou a rola dele até tomar todo o leite que ele lhe deu. Ainda com a boca cheia de porra, veio me beijar, para que sentisse o gosto do garotão macho dela, e depois de me passar o resto do leite dele, voltou para mamá-lo, até endurecer o pau dele de novo, quando tirou o shortinho e ficou de joelhos no sofá, rebolando e permitindo a ele que a enrabasse, até que a encheu de gozo, e foram os dois se higienizar, para começarem a estudar.

Logo ele voltou para a sala e se sentou no sofá, ainda meio sem graça pela minha presença. Ela veio pouco depois, de sandálias rasteirinhas, e um vestidinho que na verdade era uma saída de praia, curtíssimo, justo e transparente, e sem nada por baixo. Parecia uma menininha puta, de corpinho magrinho e enxuto, mas com bunda e seios deliciosos de uma mulher adulta. Perguntei a ela se ia passar a noite com ele, ela disse que sim, avisei então que ia dormir no quarto de hóspedes, e me despedi.

Aproximadamente uma meia hora depois ele bateu na porta do quarto onde estava, dizendo que ela estava me chamando. Fui até a sala, ela estava deitada no sofá, com o vestidinho erguido e uma perna no encosto e o outro pezinho no chão, toda arreganhada, e pediu que a limpasse, porque ela queria que seu namoradinho a montasse de novo, mas estava cheia da gala dele. Fiz o que ela pediu, e ia voltar para o quarto, mas ela me pediu que fosse pegar um creme lubrificante e aproveitando a posição em que ela estava, se ofereceu para que a ele que a fistasse, o que ele começou a fazer com extrema prática, mostrando que não era a primeira vez que ela se submetia a isso com ele. Quando ele já tinha enfiado a mão inteira na bocetinha dele, voltei para o quarto e me deitei.

Mais tarde, ouvi barulho na sala, e fui espiar o que estava acontecendo. Ela estava com o “sobrinho” e mais dois rapazes na sala, os quatro completamente nús, e ela se submetendo a tudo o que eles queriam fazer com ela. Pagou boquetes, sofreu dupla penetração vaginal e anal, foi fistada por todos, na vagina e no ânus, e continuaram na sala, enquanto fui para o quarto dormir.

Quando levantei, de manhã, ela estava na cozinha, só de saltos, toda marcada, preparando café para levar para o “sobrinho”, no quarto. Avisou que ele ia passar o dia lá, e que de tarde os dois amigos dele iam voltar.

Na verdade, depois do almoço, ao invés de dois, chegaram mais quatro rapazes, que eu recebi e servi uma bebida, enquanto ouvia os dois da noite contando aos outros dois o que tinham feito com ela, e quantas vezes tinham gozado dentro dela.

Logo depois ela apareceu na sala, com o “sobrinho”, só de tamancos pretos de veniz saltos 10, e um micro biquini preto e sem forro bem maquiada e penteada, perfumada, e toda sorridente.

Sentou-se no meu colo, apresentou-me como o corno, e disse que ia curtir muito ficar com os cinco. Convidou-os a ficarem nús, o que eles atenderam rapidamente, todos com as varas grandes já de pé, para pegá-la. Logo depois ela pediu que eu saísse da sala, que ela queria ficar sozinha com os cinco garanhões dela, para se prostituir. Ela se levantou do meu colo para que eu saísse da sala, o que fiz, mas antes, disse a eles que poderiam fazer o que quisessem com ela, que era totalmente puta, e desamarrei e tirei o biquini dela, oferecendo-a totalmente nua, só de saltos, aos 5, que logo se levantaram e foram para perto dela, enquanto eu voltava para o quarto de hóspedes.

Lá pelo meio da tarde, um deles me levou o recado que ela estava me chamando na sala. Quando cheguei lá, havia várias garrafas de champanhe vazias, ela estava toda esporrada, sentada no colo de um deles, com um vara enfiada no rabo, outra na bocetinha, um pau em cada mão e um cigarro na boca, completamente alterada e prostituída, e me pediu que levasse o pastor belga dela para a sala que ela queria ser a cachorra dele.

Atendi ao pedido dela e quando cheguei a sala com o cão, ela estava sentada no sofá, de pernas abertas, com os rapazes ao redor, e chamou o cachorro e dirigiu a cabeça dele para a bocetinha, que ele logo começou a lamber, não demorando para que ficasse com a picona de fora. Assim que ele ficou assanhado, pus uma almofada no chão, ela se ajoelhou, e ele montou por cima dela, procurando penetrá-la, o que ela facilitou, se ajeitando e rebolando para ele, que logo estava todo dentro do cú dela, socando, com a cabeça do lado do rosto dela, lambendo o rosto, ela oferecendo a boca para ele lamber, e chupando a língua dele, quando conseguia, enquanto os rapazes acariciavam os paus e curtiam, excitadíssimos.

Uns 40 minutos depois, me levaram o cachorro para que eu o guardasse. Cruzei com ela no corredor indo para o banheiro para se higienizar. Voltei para o quarto de hóspedes, mas logo um deles foi me avisar que ela queria que eu ficasse na sala, para assistí-la. Estava só de saltos, de pé no meio da sala, e se submetendo a tudo o que eles pediam. Eles a usaram a vontade, já todos sem camisinha, e a deixaram cheia de porra, queimada de cera de velas, marcada de tapas, seios com manchas vermelhas e roxas ... Fistaram cú e boceta a vontade, e ainda fizeram, antes de irem embora, com que ela mamasse e engolisse o leite de cada um deles, enquanto batiam na cara dela e a chamavam de puta, biscate, galinha, cabra, franguita ... e outros adjetivos.

Quando eles foram embora, ela ficou deitada no sofá, de pernas arreganhadas, uma no encosto e a outra com o pezinho no chão, e logo em seguida me chamou para limpá-la. Enquanto eu a limpava com a língua e chupava aquela bocetinha cheia, ela me contou que todos os rapazes tinham ficado com o n° de telefone dela, e já haviam combinado de fazerem uma festa, no próximo final de semana, na chácara de um deles, com os cinco, mais três amigos, e ela ...

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Você só sabe fazer isso, limpar as portas dos machos da sua mulher? Nem come ela.

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