A Dama do Ônibus (Márcio)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 5151 palavras
Data: 10/05/2021 23:58:03
Última revisão: 11/05/2021 19:21:00

Hoje dia 10 segunda-feira.

Meu nome é Luciene, tenho 45 anos, sou mãe de dois filhos, um casal maravilhoso de que eu tenho muito orgulho. Também sou casada há 25 anos, casamento de altos e baixos como outra pessoa qualquer.

Tenho 1,67cm de altura e 52 a 53kg, sou branca descendentes de italianos, olhos e cabelo castanho claro, aos 45 anos me sinto mais bonita e atraente do que 10 ou 15 anos atrás. Neste período realizei algumas cirurgias plásticas, seios, rosto e abdômen. Faço academia pelos menos três vezes na semana além da boa alimentação diária.

Em todos os meus relatos conto resumidamente o motivo que me levou a trair meu marido, e também o que motivou.

Além das muitas traições e humilhações impostas pelo meu marido eu cansei de ser taxada pela família como a “A corna que sempre perdoava” vocês não tem noção disso, pressão dos familiares, só eu sei o que passei anos atrás. Chega um momento que a gente cansa, foi o que me aconteceu. Em uma viajem a Florianópolis, conheci um rapaz na época que se chamava Odilon, por coincidência ele morava em SP estava passando férias na ilha, nos conhecemos, nos aproximamos e tivemos um relacionamento por 8 meses. Acabamos nos separando, ele teve que ir morar fora do país por causa do trabalho. Sofri muito na época e demorou para poder esquece-lo de vez.

Passado este episódio doloroso superei e segui minha vida, cuidando dos filhos e sofrendo com a ausência do marido que só ligava para beber e sair com vagabundas.

Em uma das várias noites em casa cuidando de duas crianças pequenas, estava na sala sozinha e meus filhos dormindo, zapeando os canais paro no Canal Brasil, neste dia passava o filme “ A dama do Lotação” com a saudosa Sônia Braga, fiquei fascinada com a história, tanto gostei que assisti outras vezes pelo computador na internet. Sendo traída constantemente resolvi imitar a personagem Solange e trair meu marido.

Decidida dar o troco no meu marido comprei roupas semelhantes ao da personagem, roupas decotadas e curtas. Comecei, meu primeiro amante foi um negro favelado bom de cama, fui com ele até o seu barraco que fica as margens dos trilhos da CPTM e transamos muito, tanto gostei que no dia seguinte repeti a experiência, e continuei a semana toda.

No primeiro mês devo ter saído com 15 homens, não lembro direito. Isso me viciou, me trouxe problemas para dentro de casa, meu marido ficou desconfiado pela mudança de comportamento e pelas novas roupas que mudavam no guarda-roupa. Brigas, tivemos muitas até nos agredimos fisicamente que resultou em separação por alguns meses. Eu não parei de sair com os homens até piorou depois da briga e separação. Saia todos os dias até nos finais de semana, foram muitas vezes que deixava meus filhos com a minha mãe para poder sair com homens.

Descontrolada e viciada em sexo, cheguei a me prostituir por um curto período de tempo, não fazia por dinheiro, por prazer, o pagamento era consequência. Perdi meu emprego, e estava quase perdendo meus filhos, era reclamação na escola e na família.

Para poder parar, procurei ajuda psicológica. A profissional foi a única saber o que fazia fora de casa, foram várias sessões e tomava remédio para ansiedade.

Antes de parar tive algumas recaídas como toda pessoa que é viciada em algo, o meu vício era transar com homens desconhecidos, as vezes fazia sexo sem camisinha, tive sorte de não pegar uma doença contagiosa. Só consegui parar depois de dois meses, seguindo os conselhos da psicóloga, evitei andar de ônibus. Fiquei meses sem entrar em um, com isso aos poucos fui me recuperando, o remédio para ansiedade ajudou muito.

Os meses foram se passando, minha vida foi se restabelecendo até perdoei meu marido, voltamos a morar juntos, nessa época eu era completamente apaixonada por ele apesar das traições.

Como se diz “Pau que nasce torto nunca se endireita? “ Este é meu marido, com tempo as traições dele foram voltando, chegando tarde em casa bêbado e com cheiro de perfume de mulher, uma vez pensei em voltar a me encontrar com homens desconhecidos, para não fazer isso, esses anos todos me dediquei aos meus filhos até frequentei cultos evangélicos.

Apesar das traições e apaixonada pelo meu marido, tínhamos intimidades, a gente sempre se deu bem no sexo, o problema dele era esse, as traições.

Nesse período de 9 anos sem me aventurar aconteceu tantas coisas, viagens, festas, alegrias, tristezas e decepções. Meus filhos foram crescendo, eu fiz algumas cirurgias, meu relacionamento com meu marido de altos e baixos.

Ano passado descobri mensagens de mulheres em mensagens no celular do meu marido, foi a gota d´agua, nem psicóloga, nem pastor e muito menos o Papa mudaria minha decisão de voltar a me encontrar com homens desconhecidos. Aos 45 anos, me sentindo bonita e ainda atraente voltei em grande estilo.

Sabendo que hoje em dia todo mundo tem celular, criei uma forma de sedução discreta, seduzo homens por via bilhetinho ou discretamente mostrando o seio como fez a Maitê Proença quando ela fez a personagem da Sonia Braga em uma série que passava aos domingos no fantástico. Treinei diversas vezes até me aprimorar e não correr o risco de ser fotografada ou filmada.

Minha volta foi na segunda semana do mês de setembro do ano passado, com o de hoje somam 42 encontros e amantes, poderia ter sido mais, alguns não aceitaram.

Minha memória está fresquinha faz 40 minutos que cheguei do encontro, vou contar tudinho com detalhes para vocês, vamos lá?

Depois que meus filhos e meu marido saíram para trabalhar, respondi alguns e-mails que vocês me enviam, após responde-los.

12h40 (por volta)

Fui almoçar.

12h50 (por volta)

Após terminar o almoço, fui tomar banho, limpei meu corpo passando os melhores produtos do sabonete líquido a cremes importados, aproveitei para escovar os dentes e cia.

13h05 (por volta)

A roupa de hoje foi.

Macacão longo estampado, com shape solto, mangas amplas, decote em V com argola vazada e rolete embutido (cordão de regulagem no busto). Sem sutiã, calcinha de renda vermelha de baixo custo para presentear o amante, para combinar, nos pés, botas da cor caramelo com fechamento a zíper.

13h30 (por volta)

Maquiagem leve e discreta, batom vermelho, sequei o cabelo com secador e os penteei deixando soltos. Apliquei perfume, unhas das mãos e dos pés da cor vermelha.

Levei na bolsa, dinheiro, documentos, conjunto de lingeries, preservativos, máscara, bilhete do ônibus, estojo de maquiagem e pente de cabelo, além de cigarros da marlboro.

13h45 (por volta)

Estava pronta para sair nesta tarde de segunda-feira, última olhadinha no espelho para conferir, deixei meu celular pessoal em casa e levei o outro.

Saí de casa exatos 13h49, dentro do meu carro abri a garagem e parti, fiz sinal da cruz e segui meu destino.

Hoje de manhã quando resolvi e decidi que iria sair, repeti o mesmo local do relato da sexta-feira. O terminal Princesa Isabel.

Da minha casa até o local deu quase 30 minutinhos, durante o trajeto ouvi minhas músicas favoritas para distrair o nervosismo e me acalmar.

Ao chegar, deixei meu carro no mesmo estacionamento, paguei e saí do local entrando no terminal. Diferente de sexta-feira não escolhi o mesmo ônibus.

Não tinha fila, entrei no ônibus 669A-10, coloquei a máscara e subi os degraus, apenas três pessoas além de mim, um homem sozinho e sentado e duas mulheres mais ao fundo, então o que poderia ser o 42° amante estava há poucos metros de mim, sem trocador para cumprimentar, passei o cartão em seguida a catraca.

Já com uma certa ansiedade, respirei fundo, minhas mãos começaram a suar, os pelos dos braços arrepiados e friozinho na barriga. Isso sempre acontece quando saio de casa para fazer essas aventuras arriscadas.

Com o ônibus praticamente vazio, com muitos assentos livres e eu sentar ao lado do rapaz seria muita “cara de pau” é, certo que geraria desconfianças, principalmente para ele. Saí de casa com proposito de conhecer alguém e consequentemente fazer sexo.

Foi o que eu fiz, mesmo com vários assentos livres, dei exatos quatro a cinco passos, o homem já estava me olhando desde que eu subi no ônibus, agora vou descrevê-lo.

Preto, (29 anos, ele me falou depois) alguns centímetro maior, olhos e cabelos pretos curtinho, barba rala, tatuagens nos dois braços e na perna esquerda (reparei depois), bonito, todos os dentes na boca e perfumado. Vestia camisa cinza lisa, calça de sarja azul escuro, nos pés tênis preto e com branco.

Quando eu vou me aproximando desses homens passa tantos pensamentos em minha mente como: Se vai dar certo, se eu vou sair viva, se alguém conhecido vou encontrar. Nossa são tantas coisas.

Mesmo tendo muitas opções para sentar, assim que cheguei ao assento em que ele estava parei e rapidamente sentei-me, sem pedir licença olhando para frente, fiquei com vergonha.

Com a pandemia essas máscaras que estamos usando hoje serviu para esconder meu nervosismo. Olhando para frente e tensa, imagino que o amante tinha estranhado, ele ficou o tempo todo me olhando, eu quietinha tentando me acalmar e assim partir para o ataque.

Talvez dois a três minutos depois, subiram umas 5 pessoas, neste intervalo fiquei com muita dúvida se mostraria o seio ou lhe entregaria o bilhetinho, além da iniciação de algum diálogo, tudo depende das condições do ônibus.

Para mostrar o seio, o ônibus tem que estar vazio e ninguém atrás ou do lado, não quero mostrar para outro além do amante. Fiquei esperando até o coletivo partir.

O homem a todo momento olhava querendo dizer algo, olhava para baixo, suas mãos estavam esfregando na outra, queria saber o que ele estava pensando.

Pois bem, antes do motorista ligar o ônibus e fechar as portas, fiquei olhando ao redor para decidir qual método de sedução iria implantar hoje.

E hoje foi o de mostrar o seio. O homem estava no assento da janela e eu a do corredor, com ajuda da minha bolsa, posicionei em cima da minha perna esquerda, com as mãos livres, esperei o ônibus sair do terminal.

Mais calma e já decidida, sabendo que ele não tirava os olhos por eu ter sentada ao seu lado mesmo com vários assentos livres, virei meu rosto, nossos olhos se encontraram, tantos os meus quanto os deles fixaram-se. Gente, subiu um frio na barriga. O homem não piscava, seus olhos desciam e subiam repetindo várias vezes, nos encaramos por uns 10 a 15 segundos, mas pareceu uma eternidade.

Preparada para começar a sedução, ele disse...

- Oi, tudo bom?

Tudo o que havia planejado foi destruído, tive que ser educada e responder ao rapaz...

- Tudo bem sim, e com você?

Ele...

- De boa, tá indo pra onde?

Olhando para ele, deu vontade de responder assim:

(Para onde você quiser me levar querido)

A resposta foi essa...

- Estou indo visitar uma amiga!

E completei...

- E você?

O homem sorriu por dentro da máscara, talvez pela minha pergunta ousada, e respondeu.

- Indo trabalhar.

Ousada, perguntei seu nome...

Mais sorrisos vindo dele, eu também sorri para a conversa fluir e chegar onde queria.

Ele respondeu...

- Márcio.

E completou com a pergunta...

- E o seu?

Eu respondi...

- Vanessa...

A conversa foi fluindo, Márcio me fez algumas perguntas que todo homem faz. Se eu era casada, se tinha filhos e aonde morava.

Eu respondi, que era casada e tinha filhos, não respondi onde morava, ele também não fez questão de saber, fazia mais ou menos cinco minutos que o ônibus tinha saído do terminal e seguia seu trajeto.

Nem precisei perguntar, Márcio disse que era solteiro e tinha 2 filhos com a ex mulher. Pensativa se iria ou não deixar ele ver meu seio e concretizar a sedução, esperei algum momento oportuno.

Tinha que aproveitar o momento porque estava vazio e também não sabia em qual lugar ele iria desembarcar.

Perguntei a Márcio aonde e do que ele trabalhava, mas de um jeito elegante para ele não ficar desconfiado.

O bobão caiu na minha conversa doce e respondeu...

“Disse que era mecânico”

Ao ouvir a palavra “mecânico”, enruguei a testa, minha boceta umedeceu, o friozinho na barriga, fiquei animadinha e partir para o ataque.

(O local onde Márcio trabalha não vou falar)

O diálogo continuou.

Quando Márcio me elogio dizendo que eu sou bonita. Meus amigos, não perdi tempo foi o momento certo e oportuno.

Veio-me a decisão na hora, movi tanto meu corpo, quanto meus olhos para ver quem estava por perto, lembro que tinham uma senhora a nossa frente, e outro rapaz a dois assentos a esquerda e outras pessoas mais no fundo. De novo, com a ajuda da minha bolsa, posicionei na perna esquerda, mãos livres, ele ficou olhando pois havia parado de conversar além de ter ficado olhando para os lados.

Segura do que iria fazer, levei minhas mãos aos cordões do macacão, desatei os nós, isso bem rapidinho, antes de cometer o ato, olhei para ele, o rapaz estava com a cabeça e rosto pertinho, imagino eu que ele já tinha percebido, os dedos da minha mão esquerda afastaram o tecido revelando meu seio esquerdo aos seus olhos pretos, lembro nitidamente todas as suas reações faciais.

Imagino que o Márcio não esperava por aquela atitude, ousada de uma mulher bem vestida, limpa e perfumada. Seus olhos ficaram arregalados, suas mãos apertando a outra, suas pernas balançando. Devo ter ficado uns 10 segundos mostrando a Márcio meu seio.

Após este tempo mostrando o seio, cobri meu seio, ele não se fez de rogado e perguntou...

-Mostrou os seios, porquê?

“Sim, foi uma pergunta bem idiota”

Tive a frieza de responder sem parecer grossa.

Primeiro eu sorri com os olhos e respondi...

- O que você acha?

Ele ficou mudo por uns cinco segundos e respondeu...

- Ah, sei!

“Resposta idiota, mas ele entendeu o recado”

Já que ele não tomava atitude eu tomei, ou iriamos ficar no zero a zero.

Perguntei a Márcio se ele queria?

A sua resposta foi rápida e direta...

Márcio: É logico!

Após a resposta, cruzei as pernas, dei um nó no cordão cobrindo meus seios, ele não tirava os olhos e pronto para me beijar, seu rosto ficou pertinho do meu, suas mãos foram tocando meus joelhos e coxas. Meu corpo estava excitado, sentia a boceta umedecendo, os pelos dos braços arrepiados, coração batendo rápido, além do friozinho na barriga.

Daqui para frente, não era mais a Luciene, me transformei na Vanessa. Excitada, com aquele homem desconhecido quase me atacando dentro do ônibus, olhávamos nos olhos.

O clímax ficou tenso, ele me abraçou e eu olhando para baixo para ver se o pênis já demonstrava sinal de vida. Um volume enorme na calça, eu não aguentei, minha mão direita foi diretamente para a região, dei uma apertada forte para sentir a “coisa”, apertei duas,monte de vezes.

Pronto, eu já era dele. Excitada, tiramos as máscaras e nos beijamos de um jeito tão proibido que chamou a atenção dos demais que lá estavam, foram dois a três minutos de beijos ardentes, hálito bom com sabor de morango.

Durante o beijo, ele tocou meus seios isso despertou a curiosidade no cobrador, com medo de ser fotografada, interrompi o ato e disse que para ele parar.

Márcio entendeu o recado me respeitou, colocamos as máscaras e ficamos de mãos dadas como se fossemos casados ou namorados.

Perguntei a ele onde iria me levar, a resposta foi rápida;

Márcio respondeu: “Vamos descer agora e procurar algum lugar? ”

Foi tudo que eu precisava ouvir até aquele momento, a gente estava com um tesão descomunal, vocês devem imaginar, aqui todo mundo já transou.

Gente, levantamos na hora nem sabia onde o ônibus estava, só vim saber quando descemos. Na porta de desembarque o homem só faltou tirar minha roupa, nos beijamos tanto, mais tanto, fora as “mãos bobas” na minha bunda.

Não sei se foi “Deus” ou a sorte estava conosco, quando desembarcamos haviam dois hoteizinhos populares um do lado do outro.

Com aquele homem desconhecido juntinho de mim me abraçando e me beijando, caminhamos uns 40 metros até chegar na porta do predinho de 2 andares.

Chegamos ao hotelzinho abraçados, entramos na recepção, toda aquela burocracia, documentos e ele desembolsou 85 reais.

Pagamento efetuado, olhava para aquele Preto com tanto tesão, na minha mente pensava tantas coisas proibidas, meu corpo estava na mesma frequência. Se eu estava daquele jeito imagine Márcio, o cara me comia com os olhos, tenho certeza que ele queria saber como era meu corpo por dentro do macacão.

O rapaz da recepção entregou a Márcio as chaves da felicidade. Demos às mãos, subimos um lance de escada o número do quarto que estava na chave era o 23°.

Subindo as escadas, entramos em um corredorzinho estreito. Andamos a poucos passos até chegar na porta e conversando.

Márcio abriu a porta, ele me pegou desprevenida com beijos, agarrou-me e dando-me encoxadas de frente, senti seu pênis duro na hora, sem perde tempo já procurei seu sexo apertando.

Entramos na “suíte”, cama de casal, TV de 32 polegadas, paredes de cor metade vermelho e branco, frigobarzinho branco, tudo que precisávamos.

Do momento que entramos e Márcio fechou a porta, fomos diretamente para cama, larguei minha bolsa no chão, sentindo o perfume e o calor de seu corpo no meu, suas mãos fortes e ásperas me tocavam, o volume que vinha de dentro da sua calça encostando em mim, foram tantas situações, um dos meus seios ficaram para fora tão desesperado ele ficou, chupou e mordeu o biquinho, doeu, mas o tesão era tanto que ficou gostoso. Aí começamos a tirar nossas roupas, desatei os nós, deixando meus seios nus, fui tirando meu macacão, Márcio tirando a sua e me observando, ficou peladão primeiro, o pênis preto cheio de veias grossas pulsando feito um coração. Quando eu fiquei apenas de calcinha, pedi para ele tirar minha bota, vocês acham que o Mecânico tirou?

Márcio disse bem assim...

- Vai assim mesmo, depois você tira...

O homem queria porque queria transar comigo, e eu também, saí de casa com este propósito e consegui o que queria. Ninguém consegue ter controle na hora.

Deitada na cama com as pernas abertas pronta para me entregar a Márcio, seu último ato foi tirar minha calcinha, sabe quando a gente ganhar algo que nos deixam emocionados ou empolgados?

Essa foi a expressão facial ao me ver totalmente nua. O homem era só sorrisos e tesão, o pênis devia ter em torno 15cm, mas grosso e bonito, veias grossas e finas deixaram mais interessante o formato de seu sexo. Eu era só felicidade, minha boceta parecia uma “cachoeira” quase tendo orgasmo sem ao menos ter transado.

Pedi a Márcio para eu dar uma chupadinha, ele deu, peguei seu pênis com tanto gosto, apalpei com as suas mãos, nem os pelos do púbis tiraram meu tesão, meu primeiro ato assim que meu rosto e minha boca aproximaram foi cheirar a glande que já tinham sinais de espermas, não enrolei.

Do abrir da boca, a glande uma boa parte e se acomodou em minha língua, o pênis ficou babado rapidinho, em êxtase, os movimentos de chupar ficaram intensos, engasguei algumas vezes pela “fome” e vontade de ter seu pênis dentro de minha boca, chupei centenas de vezes, dei aos testículos peludos um carinho igual, foi um momento gostoso, desejei aquele homem desde a primeira vez que meus olhos enxergaram o homem preto.

Não sei por quantos minutos fiz sexo oral em Márcio, a posição que ele estava foi a seguinte. Márcio ficou deitado na cama e eu de quatro me deliciando com seus dotes.

Aí vem o que a grande maioria espera, eu esqueci a camisinha, só lembrei depois de dois a três minutos.

Após terminar o oral, ele me fez deitar na cama de ladinho, me agarrando e beijando, estava hipnotizada pelo tesão, esqueci de tudo, excitada e disposta a me entregar totalmente, o ato seguiu.

Atrás de mim, Márcio levantou minha perna direita, imediatamente senti a glande penetrar na vagina sem grande esforço guiado por uma das suas mãos, ele me beijando enlouquecido. O pênis preto entrou todinho e bem rápido, sincronizados sussurramos ao mesmo tempo, um de seus braços abraçava meu pescoço e a outra segurava fortemente no meu seio direito, meu corpo tremia de tesão, minhas pernas não paravam de se mexer, estava possuída pelo pecado. Então começou as penetrações fortes, os estalos e gemidos consequentemente os ruídos.

Márcio penetrava com extrema força, sentia a glande e o restante massagear por dentro, que sensação mais gostosa, movia os dedos dos pés e os apertava tamanho tesão que o pênis de Márcio me propositava gemidos. Aí veio na lembrança, havia esquecido do preservativo, bateu-me um desespero, minha mente sentia tesão e preocupação, uma mistura doida, não soube o que fazer, como parar Márcio e pedir para ele por a camisinha?

Que situação eu me coloquei gente, acontece!

Fazendo “sinal da cruz” mentalmente continuei o ato sexual com Márcio, empolgado, penetrava gostoso e com força, ora me beijava ora chupava meus seios, suas mãos não sossegavam um minuto, ele me ajudou a ter o tão sonhado orgasmo. Márcio levou sua mão (não lembro qual) esfregando meu clitóris intensamente, sussurrava de prazer e o pênis no vai-e-vem infinito, não aguentei e gozei gritando, um grito tão alto com certeza quem estava na “suíte” ao lado ouviu, ele empurrava seu para dentro de forma tão gostosa, meu corpo escorregava pelo colchão, segurava na fronha para não cair da cama. Meu corpo amoleceu após o gozo.

Fiquei curtindo e sentindo o pênis bater no “teto” de minhas entranhas e voltar, repetindo muitas vezes.

Aí mudamos de posição, ele deitou na cama e pediu para que eu chupasse seu pênis, fiquei de quatro e entre suas pernas chupei e sentindo o gosto de minha boceta na língua. Devo ter chupado por uns dois a três minutos.

A loucura estava tanta que a seguir fizemos um sessenta e nove, Márcio abocanhou de forma rude minha boceta, fiz questão de esfregar em sua boca para ele sentir o gosto. O tesão foi me consumindo, abaixou o corpo ele abraçou minha cintura, minha boca foi diretamente ao paraíso, fiz sexo oral com tamanha vontade e ainda sentindo sua língua acariciando-me e não demorou, sentindo dedos encostar no ânus sabendo o que ainda haveria de vir.

Após esse carinho compartilhado montei por cima, guiei seu pênis segurando até a penetração, sentada com seu sexo todinho dentro, me acomodei antes de começar a cavalgar, prestando atenção em suas reações segui com as cavalgadas, suas mãos não paravam, imagino o tesão que Márcio estava sentindo devia ser igual ou maior que o meu. Suas mãos me puxaram para baixo e nos beijos, ele segurando na minha nuca enquanto penetrava as vezes rápido, as vezes lentamente.

Com tesão, hoje fui falastrona, pedia a todo momento: Mais penetrações. Ele conseguiu atender a todos os meus pedidos, já na “merda” ainda lembrei de avisa-lo para gozar fora.

Continuamos o ato até o final, durante uns 10 minutos ou menos, não tenho noção, e quando foi gozar ele avisou, levantei tirei o pênis de dentro e sentei sobre suas coxas, Márcio começou a se masturbar e eu olhando, 15 a 20 segundos depois dois esguichos fortes de esperma saíram, caindo na sua barriga e nas minhas mãos que massageavam os testículos, o cara urrou de prazer, neste momento eu olhei tantas coisas, suas afeições, o quarto. Para deixa-lo feliz o esperma que caiu nele eu recolhi uma parte levando para os meus seios esfregando e espalhando, estava quentinho.

A gente ficou se olhando, Márcio ficou com uma de suas mãos na boca, olhando para mim e para o teto, nem imagino o que passou em sua mente nesse momento gostoso.

Começamos a nos dialogar, deitei ao seu lado com a cabeça em cima do seu tórax, ele me abraçou, ficamos por uns instantes calados.

Nosso próximo ato sexual ocorreu 20 minutos depois, nesse intervalo tinha revelado a Márcio que havia esquecido para ele usar o preservativo.

A falha foi minha, hoje aconteceu!

Passado este intervalo, fizemos algumas coisas, de ir ao banheiro, beber água e curtimos em cima da cama com beijos, além do papo gostoso, tirei as botas e fiquei com os pés livres.

Desta vez ele teve que usar camisinha, não gostou, mas respeitou. Recomeçamos quando ele fez oral por todo meu corpo, Márcio sabia onde exatamente me excitar, olha a mulher que casar com este homem vai ser feliz. Já deitada na cama, eu o fiz colocar a camisinha, com as pernas totalmente arreganhadas ele seu corpo estava no meio delas (pernas) fazendo a bosta do papai-mamãe. Segurando em minhas coxas Márcio penetrou sem ajuda da outra mão. A glande entrou fácil e foi fundo, sussurrei pela penetração, abracei suas costas com as pernas encostando os pés em seu bumbum, nossas bocas se encontraram e grudamos em beijos melados de babas e salivas, hoje eu me entrei 101%, deixei ele me penetrar como quiser sem reclamar. Márcio apertava meus seios depois chupou-os e por fim voltava a me beijar, eu prestando atenção em tudo. Cada homem tem seu jeito de transar e é por isso que amo fazer isso. Transar com homens desconhecidos e se for negro, é a cereja do bolo.

Aí mudamos de posição, de ladinho, Márcio pediu-me o ânus com educação.

E eu dei, passei cuspe no ânus, antes dele penetrar meu pé (não lembro qual) ficou atrás da sua coxa, guiando seu pênis, senti a glande encostar na entradinha; pedi a Márcio para ir devagar, seu sexo não era grande, mas era grosso. Ele foi gentil, então foi forçando, fiquei tensa esperando o certo momento e foi entrando aos poucos, até onde deu, ele soltou o pênis e sua mão foi para o meu seio segurando. No vai-e-vem lento, fui sentindo um tesão indescritível, eu amo sexo anal e sinto muito prazer. Com uma mão passei cuspe nos dedos e levei até a boceta e clitóris, senti mais tesão junto com as penetrações. Márcio foi se empolgando, meu reto acomodando seu pênis e se acostumando com a grossura, a cada penetração melhor ficava. Que negro gostoso gente, não aguentei por muito tempo, acabei gozando outra vez, aí que meu corpo amoleceu de vez, ele me beijava, depois chupava meu seio e voltava a me beijar. Imagino que foram quase dez minutos de nesta posição.

Aí eu pedi para mudar de posição, fiquei de quatro, e fiz o gesto que é a minha marca, com o rosto virado de lado e deitado no colchão, levei as duas mãos até o bumbum separei nádegas pedindo sem nenhuma vergonha qualquer a Márcio fazer sexo anal em mim.

(Não foram com essas palavras, é claro)

Esticando minhas nádegas de forma humilhante e erótica, nem sei o que ele estava pensando a meu respeito e da situação, estava hipnotizada pelo desejo e prazer. Meu ânus e boceta estava toda esticada, a penetração foi rápida aonde havia pedido e os vais-e-vens foram muitos, soltei as mãos, e Márcio penetrando, olhava para ele, para tudo que foi canto que meus olhos conseguiram, meu único pensamento foi sentir prazer, ele me deu isso, chegou um certo momento que eu fazia o pênis penetrar para vocês terem uma noção do quanto eu gosto de anal. Resistente e cumprindo com as suas obrigações de homem, tive o terceiro orgasmo, aí que meu corpo amoleceu de vez, pronto, já estava satisfeita, podia voltar para casa feliz. Mas respeitei o parceiro, Márcio ficou intercalando entre a boceta e o ânus, penetrava um pouco em cada, foi um pedido meu.

E no nosso último ato, não sabendo se ele iria aguentar meu peso, ficamos os dois de pé na cama, abracei seu pescoço segurando com as mãos e subi no seu colo abraçando seu quadril com minhas pernas e prendendo cruzando meus tornozelos no outro. Márcio já estava bem cansado, penetrou na boceta bem devagarzinho, segurou minhas pernas com os braços seguiu penetrando, não aguentou nem 2 minutos, quase caímos no chão, e ficamos no papai-mamãe, penetrando na boceta até o seu último ato.

Devemos ter ficamos uns quatro minutos num ritmo forte, minhas unhas deixaram uma marca considerável nas suas costas, com xingamentos e elogios vindo de ambos para ambos, Márcio terminou gozando dentro de mim, mas com o preservativo protegendo, o rapaz urrou de prazer, senti o pênis murchando na hora. Pronto estava terminado aquele encontro gostoso e prazeroso para nós dois.

Após retirar o pênis de dentro, Márcio me beijou, visivelmente cansado deitou-se do meu lado, eu também estava cansada, feliz e satisfeita sexualmente.

Depois de alguns minutos, ele tentou outra vez, mas o seu limite chegou e deixou quieto, aí veio o pedido para ter outro encontro, até poderia repetir o encontro pois havia gostado muito do seu jeito de transar.

Para a minha saída fosse segura, claro que remarquei para daqui três dias no mesmo local onde cometemos o ato sexual e também dei a ele meu número falso de telefone. Crente que haveria outro encontro Márcio era só sorrisos, mal sabe que nunca mais vai me ver e muito menos me tocar. Antes de tomar banho dei a ele de presente minha calcinha usada.

Então tomamos banho juntinhos, nos beijamos muito, o pênis voltou a ganhar vida, não transamos, eu fiz sexo oral nele, foram em torno de cinco minutos chupando, e para terminar de vez, ele gozou bem pouquinho, algumas gotículas caíram na minha língua, engoli bem pouco, pois a água que caia do chuveiro levou para o ralo, chupei a glande até sair tudo largando de vez seu pênis. Me lavei, me limpei e saímos do banheiro, secamos nossos corpos com toalhas. Aí fomos nos vestindo, Márcio me ajudou a vestir meu macacão. Me arrumei toda de novo, demorei uns vinte minutos até ficar prontinha.

Conversamos um pouquinho antes de sair do quarto, pedi Uber, então peguei minha bolsa e saímos do hotelzinho de pobre, andamos 50 metros chegamos em uma parada de ônibus, por sorte ele ia em direção contrária à minha ou teria que o dar carona.

Quem passava na rua achava que éramos casados ou algo parecido, ele me abraçava e me beijava aos olhos de quem passava, eu tensa e preocupada com medo de alguém conhecido me ver naquela situação.

Quando o carro do Uber chegou foi um alivio, cordial, Márcio abriu a porta do carro, demos um último beijo de língua, agradecemos um ao outro o encontro maravilhoso, em seu último dizer Márcio falou:

- Até quinta-feira...

Coitado, mal sabe que nunca mais vai me ver.

Entrei no carro e fui embora. Quando cheguei onde deixei meu carro, retirei ele e voltei para casa feliz da vida, terminando mais um encontro realizado com sucesso.

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

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Olha, com sinceridade, deveria pegar seus contos e fazer um filme! Dez estrelas.

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Luciene acompanho seu contos excelente, fiquei tão viciado que fiquei de ferias 30 dias e fiquei vagando pelo onibus em SP esperando ter a sorte de te encontrar que penas 30 dias pegando varios onibus neste horario e nada parabens nota 10 ed.jes1960@gmail.com

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Olá Luciene, sou amiga da Mia atravez do chat e faz mais de 15 dias q ela não dá noticias, e estão todos preocupados, como ela sempre cita vc nos contos dela, achei q vc pudesse ter noticias dela

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Maravilhoso seu conto, cada vez melhor, aprimorando ainda mais a sua forma de escrever. Parabéns. ksado44sp@bol.com.br

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