Casei sabendo que ele era bi.

Um conto erótico de Séria
Categoria: Grupal
Contém 1692 palavras
Data: 08/05/2021 14:49:54

Não era novidade pra mim que meu marido poderia ser bi. Ele era meu melhor amigo na escola e teve um relacionamento escondido com o André, da nossa turma e quando acabou os dois ficaram arrasados, mas o Rogério dizia que preferia mulheres e anos depois que isso aconteceu, nós começamos a namorar e a coisa foi ficando séria e casamos. Entre eu conhecer ele na escola e namorar foram quatro anos, entre namorar e casar, mais quatro. Ele tinha vinte e oito anos e eu vinte e seis quando fechamos dois anos de casados. Eu sabia que ele ainda "admirava" secretamente os homens, pelas suas reações. Cogitei que ele fosse gay, mas ele gostava muito de sexo comigo, se não gostava, disfarçava bem. O assunto veio à tona novamente quando encontrei o André, depois de todos os anos que passaram e ele ressentia não ser nosso amigo, mas como não sabia como meu marido se sentia sobre isso, não falei nada, até que um dia desses, alta de vinho, deitada com a cabeça no colo dele enquanto assistíamos televisão, perguntei como foi quando ele estava com o André. Ele se mostrou desconfortável.

- Ah, Mariana. É passado.

- Eu sei, é só curiosidade prática mesmo.

- Como assim?

- Ah essas coisas do tipo. Existe ativo e passivo? Existe "a mulher" da relação?

- Existe sim ativo e passivo, mas não pra gente. Era o que cada um queria fazer e ponto, e não, não existe mulher da relação, porque era entre homens.

- Você sente falta? de estar com o André?

- Não. Estar com o André não.

- Mas você falou que se considerava um bi inoperante.

- É, porque a gente está junto e respeito a nossa relação.

- Mas sente falta? Da parte do sexo?

- Às vezes.

- Se eu não existisse, você ficaria com um homem novamente?

- Acho que sim.

Ficamos quietos alguns segundos e eu disse:

- Encontrei ele semana passada.

- Onde?

- No shopping. Ele parecia magoado porque nós três éramos amigos. Ele disse que se sentia o vilão.

- Não tem nada disso. Bobagem dele.

- Bom, ele disse que ia adicionar a gente na rede social.

Levou uma semana entre ele falar que ia adicionar e fazer. Educado que é, deixou uma mensagem muito legal, falando que gostaria de encontrar a gente um dia, e respondi que um dia íamos nos encontrar. Rogério se mostrou reticente com a minha mensagem, disse que não tinha certeza se queria encontrar com seu ex caso novamente. Tava na cara que tinha algo incomodando ele, e mais uma vez, durante a noite eu perguntei se tudo estava bem:

- Não tem nada. Só não sei se queria ver ele novamente.

- Porque, nós três éramos amigos.

- Não Mariana, eu ficava com ele e depois passei a namorar você, entende minha situação?

- Seu medo é que ele queira ficar com você, ou você com ele?

- Meu medo é a gente brigar.

- E se servir pra unir mais a gente?

- Acho muito estranho você não ter ciúme.

- Não tenho. Pois sei que você me ama, e sei que se alguma coisa acontecesse, só ia nos fortalecer.

Ele deu uma suspirada e disse:

- Eu estou entendendo certo? Você gostaria que eu ficasse com o André?

- Não. Estou dizendo que gostaria de ver você feliz e se nós dois precisarmos passar uma noite com ele, por mim tudo bem.

- Sério isso?

Depois de mais algumas conversas, finalmente marquei uma janta e percebi o nervosismo do meu marido, ele suava frio, falava pouco, mas fez tudo direitinho, preparou a comida, preparou bebidas, drinks, música, tudo estava perfeito e a chegada do André quebrou o gelo e logo estávamos cheios de assunto pra pôr em dia. Ele estava com uma camisa de botões azul, bem bonita e os dois eram magros e másculos, e não tinha um traço que pudesse dar a entender que eles tiveram algo. Puro preconceito meu de achar o contrário, que deveria haver algum estereótipo. Nós jantamos, comemos sobremesa, bebemos um monte e André estava de carro e claramente, sem condições de dirigir.

Quando eu estava ajeitando a louça da cozinha, nosso convidado se aproximou e eu falei pra ele, sem meu marido ver:

- Desculpe falar isso, mas eu senti uma tensão ainda... sexual entre vocês.

- Sério? Eu gosto de vocês e vim em nome da nossa antiga amizade.

- André. Por mim tudo bem tá? Nós três, se rolar.

- Mariana, não me tenta, estou sozinho há mais de um ano e você sabe que sempre te achei incrível.

- Você quer?

- Estou nervoso só de pensar, mas sim, adoraria, nós três.

Todos estávamos alterados pelas caipirinhas, talvez querendo achar um culpado pra se perder, e nessas horas o álcool é o melhor amigo.

Quando voltei até a sala, os dois estavam conversando no sofá um ao lado do outro, e sentei no sofá na frente deles. Eu estava com meu vestido branco e sentei com as pernas abertas e Rogério tentou fazer sinal pra mim, pra me dizer discretamente que dava pra ver minha calcinha, eu além de fingir que não entendi, abri mais. E mais. E mais e quando vi que eles não tiravam os olhos, toquei minha xoxota por cima da calcinha, devagar com a ponta dos dedos. André colocou a mão no peito do meu marido, que ficou estático. André disse: - Acho que ela quer um de nós de joelhos.

Meu marido deu um tapa no ombro dele e disse:

- Você primeiro.

Eu puxei a calcinha para o lado, abri mais a perna, colocando o pé sobre o sofá e André se ajoelhou no chão e tocou levemente minha xoxota, depois cheirou, beijou, mordiscou até acertar o ponto exato do meu clitóris e gemi de tesão. Ele disse que eu estava cheirosa entre uma chupada e outra.

Rogério ajoelhou ao lado dele e vi a mão de um no pau do outro, sobre o jeans. Eu via pelo relevo que o pau dos dois estava duro e eu queria mais, então libertei minhas tetas do vestido e toquei elas e assisti André levantar seu quadril, ainda me chupando enquanto meu marido abria a calça dele por trás e vi a satisfação do Rogério ao ver a bunda desnuda de seu ex-amante novamente na sua frente. Ele baixou mais ainda a calça e André subiu mais o quadril e vi o rosto do meu homem sumir da minha vista, enquanto lambia o cuzinho do convidado, que gemia e rebolava discretamente.

Os dois levantaram e tiraram suas calças e eles tinham um porte físico muito parecido, os dois morenos claros, com altura similar e o pau do André era mais cabeçudo que do Rogério, que era mais torto pra cima. Eles se beijaram a primeira vez, tocando pau com pau.

Meu homem sentou no sofá de pernas abertas e me ajoelhei pra chupar e nosso convidado também ajoelhado ficou assistindo. Eu lambi e chupei, e segurei André pela nuca e aproximei seu rosto até ele se abaixar e chupar as bolas enquanto eu mamava o caralho. Depois invertemos a posição, eu chupando as bolas até que nossas bocas se encontraram disputando cada centímetro daquele caralho. Rogério alcançou minha teta e apertava o biquinho e eu deixava um pouco do pau para o amigo curtir sozinho e em seguida eu beijei meu marido, sentindo seu tesão expresso em mordidas nos meus lábios. Ele se levantou, dando lugar a André, que sentou no sofá e eu me ajoelhei pra mamar a primeira vez seu pau cabeçudo, e Rogério se aproximar o suficiente pra eu segurar seu caralho e aproximar os dois paus do meu rosto, mamando um e punhetando o outro, até experimentar os dois ao mesmo tempo na boca, enquanto um apalpava o outro.

Meu marido foi se aproximando devagar, ajoelhou do meu lado e criou coragem pra chupar o pau do amigo junto comigo e nos beijamos com o pau entre as duas bocas e quando achei que finalmente eles iam se pegar, os dois levantaram e me deitaram no sofá, Rogério ajoelhado no chão chupou minhas tetas e André no sofá caiu de boca na minha buceta e quando ele começou a enfiar o dedo em mim, Rogério voltou a mamar sua pica, babando bastante, preparando pra deixar no ponto. Foi quando André sentou no sofá, me beijou segurando minhas tetas e quando paramos de nos beijar, meu marido estava tentando sentar no cacete e eu parei pra assistir, e quando entrou tudo o pau dele parecia muito duro, a ponto da cabeça brilhar.

A posição parecia desconfortável e rapidamente André tirou ele de cima e colocou meu homem de quatro no sofá e meteu sem dó, firme e forte e eu atrás dele acariciava seu corpo todo e beijava sua boca quando virava o rosto.

Eu levantei e fui beijar meu marido enquanto seu ex socava seu rabo e enquanto nos beijávamos, André tirou o pau do cuzinho e parou se masturbando diante do nosso rosto durante o beijo e a porra escorreu entre nossos lábios e Rogério limpou meu rosto com lambidas e eu o dele.

Eu ainda queria ver meu homem gozar e, quando André levantou eu o puxei pela cintura, apertei sua bunda e ele foi arrebitando ele pra mim até ficar de quatro no sofá e pela primeira vez lambi o cuzinho de um homem, Rogério beijou André e ofereceu a pica, próxima do rosto e ele encarou como um bezerro recém nascido e mamou com vontade. Nesse processo, entre chupar e ter seu cuzinho invadido pela minha língua, o pau dele foi crescendo novamente e com ele de quatro, eu ordenhei seu pau na velocidade das chupadas no meu marido. André levantou-se e Rogério também, os dois se beijaram esfregando um pau duro no outro e eu assisti daquele angulo privilegiado. André veio até mim, me beijou apertando meu rosto e deitou atrás de mim espremido no sofá e segurando minhas tetas meteu seu pau cabeçudo e meu marido olhou um pouco e deitou atrás de André metendo no seu cuzinho e ficamos os três nos fodendo lentamente de conchinha e senti a pica dele esvaziando leite dentro de mim depois de sentir meu marido gozando dentro dele.

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Comentários

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Nota 10 pelo conto e continue a escrever mais aventuras suas e de sua

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Dlc sou de Maringá e adoraria experimentar.

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Adore su conto fantástico

adoraria participar de sus encontro sim for possível obrigado

carlospallartamarin@gmail.com

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Ainda não chegamos nesse ponto, mas já estamos dividindo um pau de um ex-dela, pelo menos chupando. Ela adora me ver dando, e espero que aconteça com o ex-dela logo. por enquanto, só com garotos de programa. Com Ex's dela, só oral.

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Que delícia, minha querida. És maravilhosa demais, o máximo. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos.

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