Supervisor Bronco 3

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2173 palavras
Data: 07/05/2021 11:35:28
Assuntos: Gay, Putaria

Acordei no outro dia mais cedo que costume, pra tomar meu banho e me preparar antes de João acordar.

Tentei fazer o mínimo barulho possível e consegui sair e ir tomar café antes dele despertar. Já estava terminando meu café, quando ele entrou e veio até a mesa que eu estava. Só dele aproximar da minha mesa fiquei tenso com medo do que ele fosse fazer.

Ele cumprimentou o pessoal e a mim e eu pensei “sínico, jamais falaria comigo assim se estivéssemos sozinhos” e me lembrou de esperar por ele próximo da caminhonete pra fazer o serviço que tínhamos combinado.

Obvio que já sabia bem a que serviço se referia, mas concordei com medo de render conversa e ele me expor de alguma forma. “E eu achando que tinha escapado”, pensei com raiva, mas esperando do lado de fora enquanto aproveitava pra trocar ideias com outros supervisores e combinar umas atividades pro dia.

Uns minutos depois João apareceu, expansivo como sempre e me chamou pra irmos. Mal entramos na caminhonete ele virou pra mim e falou pra eu não sair de manhã sem tirar seu leitinho ou ele me faria tirar no meio do pessoal mesmo.

Arrancamos com a caminhonete e eu nem me dei ao trabalho de perguntar pra onde. Fomos até um galpão antigo que era utilizado como almoxarifado e tinha um monte de material, que nunca havia sido usado.

Entrei na frente observando os materiais, na verdade escapando dos olhos de João e perguntei ainda de costas pra ele.

- Então, o que você veio fazer aqui? – virei e vi João pegando a rola ainda por cima da calça e me olhando parecendo um predador.

- O que você acha, viado? Pára de fazer a sonsa e vem cá arrancar leite do seu macho.

- Cara, tá doido? Pode chegar alguém a qualquer hora, você nem fechou a porta...

João foi se aproximando de mim e eu diminuindo a voz só com o olhar dele até que senti o tapa que me fez até perder o equilíbrio no susto e cair sentado escorado numa mesa próxima.

- Agora vem cá mamar, porra e engole esse choro, falei que ia levar da próxima falasse assim comigo – ele falou vendo meus olhos assustados e eu resolvi não contestar.

Ajoelhei na mesma hora, abri a calça e caí de boca no pau mamando sem o mínimo sentimento.

- Isso é jeito de mamar seu macho, puto? Cade aquela fome de rola? Acho que tá querendo é levar no cú.

- Não, João...já tá na nossa hora

- Cala a boca e fica de quatro, já falei que como a hora que eu quiser – ele falou e me colocou de quatro em um colchão que tinha jogado ali pelo chão abaixando minha calça junto com a cueca.

Olhei pra porta meio encostada, morrendo de medo de alguém entrar; mas nem tive tempo de pensar muito...logo senti a cuspida no meu cuzinho e aquela rola grossa abrindo caminho, causando um ardor em função da transa da noite anterior.

João me fodeu como um animal por uns minutos até que tirou a rola de uma vez e foi me virando e puxando pelo cabelo pra engolir seu pau.

- Toma meu leite, viadinho, toma que não posso demorar, mas depois te fodo mais. – ele falou e logo ficou ofegante e senti os jatos de porra enchendo minha boca.

Voltamos e continuamos o serviço como se nada tivesse acontecido até o meio da tarde, quando finalmente chegou a hora de voltar pra cidade pra passar o fim de semana.

Foi um alívio quando entrei no quarto de hotel e me vi livre pela primeira vez em uma semana do domínio daquele homem. Pelo menos pelo que já tinha ouvido o próprio João contar todo orgulhoso várias vezes em meio aos outros operários, ele tinha pelo menos umas três mulheres na cidade e com certeza me daria folga no fim de semana.

A primeira coisa que fiz foi ir tomar um banho. Senti o jato forte de água e saí do banho me sentindo limpo de toda aquela sujeira da semana.

Não tive animo pra nada, só jantei no hotel mesmo e voltei pra cama apagando logo em seguida.

Passei o fim de semana inteiro saindo do quarto só pra fazer minhas refeições no próprio hotel. Quando voltei pra empresa na segunda, diferente das outras vezes senti um peso por pensar na semana que me esperava.

Entrei no quarto do alojamento e João já estava por ali guardando suas coisas no armário. Cumprimentei rapidamente e comecei eu mesmo a tirar minhas coisas da mochila e me organizar para semana.

Por cinco minutos achei que ele não ia continuar com o mesmo comportamento da semana seguinte, mas quando me virei vi João sentado na própria cama acariciando a rola por cima da cueca olhando minha bunda com olhar predador.

Ele fez sinal com os olhos e como estava uma movimentação alta ainda nos alojamentos do pessoal chegando, me ajoelhei calado na frente e mamei sem questionar, pra evitar que ele falasse qualquer coisa.

Ficamos ali sem poder fazer barulho até que senti João mais ofegante e encheu minha boca de porra.

A semana toda passei ganhando leite de João duas ou as vezes três vezes por dia, seja no cuzinho ou na boca.

Por volta da quarta resolvi parar de lutar contra a maré e aproveitar já que tinha um macho alfa daquele querendo me dar leite o tempo todo.

Era final da tarde, tínhamos acabado de acompanhar uma atividade e João dirigia a caminhonete enquanto nos encaminhávamos para uma área remota pra checar uma cerca que havia sido informada com problemas. Havia percebido naquela tarde o quanto João havia mudado em relação a postura profissional, apesar de todo rolo ter começado por isso. Ele continuava expansivo, mas muito mais comedido e quase não falava besteira mais com os operadores, pelo menos não no horário de atividade.

Apesar de tudo, senti uma ponta de orgulho por ter causado aquilo nele, enquanto olhava ele dirigindo ao meu lado, os braços peludos sobre o volante, as pernas grossas esticando a calça.

- Tá querendo o que aqui, viado? – Ele falou olhando pra frente bronco como sempre.

- Quero sua rola, agora, me come – pedi pela primeira vez e pra minha surpresa ele virou em um meio sorriso, mas sem deboche.

- Eita, tá aguentando nem esperar até a noite é? – ele falou surpreso

- Me come agora, João – Falei já levando a mão pra pegar seu pacote por cima da calça.

Ele dirigiu mais um pouco até estacionar a caminhonete. Mal esperei parar, soltei meu cinto e fui abrindo a calça dele já puxando aquela rola deliciosa pra fora e enfiando na boca.

João tirou o cinto e facilitou meu acesso chegando o banco pra trás. Senti ela crescer na minha boca e João gemer sentindo a cabeça atolada na minha garganta.

- Ahh porra, mama viadinho, gostoso, mama- ele falou acariciando minha cabeça, para minha surpresa, e ao mesmo tempo forçando atolar mais.

Mamei até deixar a rola bem babada e agilmente fui subindo no colo de João, que só me observava.

Abaixei a calça o tanto que consegui e mirei a rola no meu cuzinho e fiquei relando no colo dele ainda sem enfiar.

- Quer rola no cu é? – ele falou me provocando

- Quero, macho – falei olhando ele de frente enquanto ia abrindo os botões da camisa descobrindo o peito peludo

- Macho gostoso – falei admirado passando as mãos no peitoral dele e logo em seguida mirando rola e sentando devagar.

Fechei os olhos sentindo a textura e calor daquela rola abrindo meu cuzinho enquanto eu ia sentando até o talo. Fiquei assim uns cinco segundos só curtindo ela toda dentro até que abri os olhos e vi que João me observava mordendo os lábios e com expressão de tesão.

Comecei a subir e descer devagar, aumentando o ritmo aos poucos enquanto minhas mãos exploravam o peitoral peludo. Os movimentos eram um pouco limitados pelas roupas e pelo espaço apertado, mas até isso me dava tesão.

Eu estava em êxtase chamando João de macho gostoso e outras safadezas, enquanto ele me olhava com olhar predador me mandando cavalgar no macho e outras baixarias.

Arrepiei sentindo a mãozona dele me segurando pela bunda e abrindo pra atolar a pica mais fundo, enquanto nos olhávamos conectados. Abaixei pra beijá-lo sem pensar muito, levado pelo tesão; mas ele instintivamente virou o rosto de leve pra se esquivar.

Senti uma pontada de dor e vergonha por um segundo pela recusa, mas pelo menos ele não soltou nada escroto dessa vez quando se virou de volta e me olhou de novo.

Recuperei rapidamente do baque e continuei cavalgando, passando as mãos no peitoral até que depois de uns minutos ele ficou mais ofegante e não resistiu meu pedido de leite no cuzinho, gozando com o pau todo atolado em mim.

Saí de cima dele, vestimos nossas roupas de volta e fomos ver a cerca. Nem me dei o trabalho de limpar o cuzinho. Queria sentir o meladinho do pau dele.

Discutimos as próximas atividades de uma forma tão pacífica como nunca tinha visto. João sempre bancava o escroto comigo após gozar, mas hoje estava diferente.

O resto da noite passou sem nada de diferente, exceto que eu sentia ondas de tesão ao lembrar da foda, misturado com mágoa pela recusa discreta do beijo. “Mas o que eu estava pensando também, de tentar beijar um escroto desses. É óbvio ele não é desses e nem merece meu beijo”.

No outro dia cedo acordei antes e fui tomar meu banho e fazer a higiene como já vinha fazendo todo dia. Saí enrolado na toalha e vi João dormindo só de short com a barriga pra cima, a perna levemente arqueada e aquele peitoral peludo convidativo.

Lembrando da exigência dele de não sair mais de manhã sem arrancar seu leitinho (ou será que eu estava me enganando e estava fazendo aquilo porque queria e não por ser exigência?) me coloquei cuidadosamente entre suas pernas, abaixei a cueca e fui lambendo todo seu saco, pau a medida que endurecia.

Logo senti a mão dele na minha cabeça conduzindo e esfregando no saco e enfiei seu pau na boca. Mamei com calma saboreando aquela pica enquanto João gemia baixinho.

- Isso, viadinho, mama seu macho vai, mama puta boqueteira – ele falava baixo do jeito escroto de sempre enquanto eu continuava o trabalho.

Eu mamava de quatro sentindo meu cuzinho piscar e sem pensar muito me virei de costas posicionando e mirando a rola no cuzinho e sentei em João devagar, iniciando uma cavalgada lenta pra evitar fazer barulho com a cama.

Logo senti as mãos dele na minha bunda e cintura, mas surpreendentemente de uma forma até carinhosa diferente do jeito escroto de há pouco.

Ficamos assim um tempinho só curtindo aquele atrito gostoso até que senti ele me levantando e girando na cama me colocando de bruços.

Ele deitou como todo peso do corpo sobre mim e foi atolando a rola, enquanto eu sentia sua respiração no meu pescoço me arrepiando.

- Aii, delícia, mete, João, mete macho gostoso – eu gemia e pedia descontrolado sentindo todo calor do corpo dele e seus pelos impregnando em mim.

João gemia também baixinho bem no meu ouvido me chamando de viadinho, putinha e outras baixarias e eu já não estava aguentando mais de tesão.

- Aii João, pára, vou gozar, vai sujar sua cama, pára – falei sentindo que não aguentaria mais segurar e ele só pegou minha toalha que estava de lado e me deu pra colocar por baixo.

- Põe aí viado, tá merecendo um premio, vai gozar com a piroca do seu macho atolada nesse cu.

Ele continuou metendo sem parar e não resisti muito, mordi o travesseiro pra abafar os gemidos e gozei sentindo as estocadas de João, que continuou metendo mais um pouquinho até que gozou enchendo meu cu.

O resto da semana passou e voltei pro hotel na cidade. No sábado constatei que já estava viciado em João, pois a tarde senti uma falta enorme de sentir ele me pegando como fazia duas ou três vezes por dia no alojamento.

Me contive bastante, mas depois pensando que eu não tinha mais porque ter orgulho com um cara que fazia o que queria comigo dia de semana; mandei mensagem perguntando se ele não topava ir me encontrar no hotel que eu estava.

“Viciou na piroca né, viado?” – ele perguntou escroto como sempre, mas eu estava com tanto tesão que deixei pra lá.

“Sim, vai vir me dar?”- respondi surpreso com minha própria safadeza e falta de orgulho próprio. Esperei uns cinco minutos e nada dele responder e eu me sentindo um idiota por ser tão entregue; até que o celular vibrou e fui cheio de expectativa ver.

“Segunda-feira. Fim de semana já tenho buceta, não preciso do seu cu”.

Senti um soco no estomago com essa resposta, que meus olhos até marejaram na hora, mas logo larguei de mão pensando comigo mesmo: “o que eu poderia esperar de um escroto desses”.

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Comentários

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Tô lendo teus contos agora, e carai: são perfeitos!! Parabéns e continue nos da felicidade 😂

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Afff esse rolê não é pra mim. Até qnd sou passivo não suporto ninguém me dominando, ainda mais sendo escroto, mas como tem quem gosta né...

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põe os diálogos sacanas.... fica mais excitante!! Doida pra ler a continuação!!

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Espero que termine os outros contos também!!!!!!

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Esse conto tá muito bom, tou gostando da mudança do protagonista, espero ver ele mais forte. Delícia de conto

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