Brincando com Fogo (Parte 1)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1872 palavras
Data: 07/05/2021 00:06:19
Última revisão: 24/10/2021 10:56:56

Brincando com Fogo (Parte 1)

Olá! Eu me chamo Rosa, tenho 27 anos, moro num dos estados do Sudeste do país. Considero-me uma loira de arrasar corações, tenho 1,65 m, sou magra, meus cabelos são castanhos claros e ondulados, tenho lábios carnudos (os de cima e os de baixo), olhar marcante e curvas bem definidas.

Sempre fui muito recatada, raramente saía de casa, não ia a festas e, talvez por consequência disso, acredito que tenha influenciado, casei virgem, aos 23 anos, com meu primeiro e único namorado – relacionamento que não deu certo por questões pessoais. Apesar dos pesares, ter casado virgem para mim é motivo de muito orgulho!

Após o rompimento do meu único relacionamento, ainda durante a fase do término, recheado de decepções amorosas, conheci um homem, inesperadamente, que mudou completamente a minha vida e a minha maneira de enxergar o mundo.

Fiz uma publicação numa rede social, atitude natural para os dias atuais. Ele me achou – temos amigos em comum –, curtiu a postagem e, sutilmente, enviou solicitação de amizade. Tão logo aceitei o convite, ele comentou em minha página e começamos a conversar inbox, até então, uma conversa casual.

Ele me elogiou bastante, falou sobre gostos dele, os hobbies e relatou que era escritor. Curiosa, perguntei sobre que temáticas ele escrevia. Ele respondeu que escrevia poesias, crônicas, contos e contos adultos. Muito ingênua, sequer sabia o que eram contos adultos. Quando ele me explicou o conteúdo dos contos eu não os quis ler. Expliquei que era uma mulher sem experiência, de vida regrada e que, portanto, quase nenhum conhecimento do mundo possuía. Acrescentei que por ser evangélica não considerava correto tal comportamento. Minhas justificativas eram inúteis. Quanto mais eu tentava fugir, mas ele me despertava a curiosidade em relação a tudo, inclusive aos contos eróticos. Eu estava, de fato, conhecendo um homem de muitos encantos. Ele insistiu tanto que fiquei com vontade de ler e aceitei receber um trecho de um dos contos. Ele agradeceu a gentileza e fez o envio. À medida que prosseguia a leitura, ele me ensinava aspectos que me eram desconhecidos sobre a vida e o mundo sexual – os sexuais, completamente desconhecidos para mim. Ele me ensinou bastante. Quase tudo o que sei hoje, em relação à vida íntima, devo a ele, a esse homem que chegou e marcou minha vida para sempre. Carinhosamente, ele me chama de “Bbzinha do papai”, o que não deixa de ser uma verdade, pois é mais ou menos assim que me sinto quando estamos juntos.

Com o passar do tempo eu fui me envolvendo. Passávamos horas conversando ao telefone. Nossos momentos juntos eram tão maravilhosos que não nos cansávamos um do outro. O problema é que ele, além de ‘cuidar do Bbzinho dele’, também ensinava estripulias que comecei a experimentar. De repente, por causa de um dos relatos, comecei a andar pelas ruas e olhar para os pés dos homens, imaginando a possível relação entre o tamanho do pênis e do pé – isso pode até ser apenas uma associação sem sentido, mas o efeito psicológico que teve em mim foi imenso. Testei o poder do olhar, fixando diretamente meu olhar para o pênis dos caras, no meio da rua. Perceber como eles reagiam me deixava a vagina pulsando, quente, louca de desejo. Esse fato posso comprovar, é verdade. Testei duas vezes e nas duas oportunidades, olhei e os caras ficaram de pau duro. Que loucura! Em resumo, a princesinha, recém saída de uma relação sufocante; a menininha recatada e ingênua, cheia de limitações e medos, estava se tornando muito safadinha. Confesso: ainda hoje, quando saí do trabalho, olhei para o pau de um rapaz e amei! Reação imediata: foi olhar e o pau levantar! É o poder do olhar feminino, uma ferramenta que talvez ainda me traga problemas. (Risos)

Durante nossas conversas, tentava deixar bem claro que não ‘ficaríamos’ sob hipótese alguma. Motivo: ele era casado e eu, evangélica praticante. Ademais, eu nunca tinha feito nenhuma loucura na vida. Entretanto, quem encosta gosta, não é? Assim, a cada novo contato, quando ele me falava sobre as experiências vividas por ele, eu me imaginava realizando todas as minhas fantasias secretas e reprimidas pelo medo. O problema é que toda vez que me imaginava realizando as loucuras que ele me instigou a criar, eram todas com ele – não me vinha outro homem em mente, só ele. Foi exatamente a partir daí que percebi que estava brincando com fogo. Coincidência ou não, o safado é bombeiro! Não sabia, ainda, nada sobre a performance da mangueira dele, mas eu estava em chamas. Com ele, nasceu dentro de mim um vulcão que estava em erupção e ele, propositadamente ou não, estava doido para acalmar minhas labaredas, apagar meu incêndio. Afinal, eu estava ardendo, louca de tesão!

Eu o admiro muito, não apenas por ter sido sincero e honesto comigo, inclusive ao abrir o jogo e assumir que era casado, mas por ser um cara completo, esforçado, bom cidadão.

Ele queria me conhecer pessoalmente. Não aceitei, disse que não podia. Na realidade, inventei algumas desculpas – inúteis, mais uma vez. Ele insistiu e disse que eu poderia ir tranquila, que não aconteceria absolutamente nada! Ele só desejava me ver para entregar um dos livros dele. Aceitei, sob a condição de não acontecer nada. Dei essa resposta, mas, dentro de mim, eu me ardia de paixão por aquele homem. Eu estava muito diferente, mais afoita, mais a fim de sentir prazer. Entretanto, jamais passou pela minha cabeça que eu teria coragem de cometer tamanha loucura.

Fui ao nosso primeiro encontro com roupa de caminhar: calça comprida, camisa de mangas, bem decente. Ele foi me ver na viatura do quartel, à caráter, para encontrar uma mulher em chamas que tentava se controlar.

Foi estranho entrar naquele carro, do mesmo modo que foi incrível ouvir a voz dele de perto, voz que outrora me tinha feito gozar duas vezes por telefone. Sim, verdade! Apenas com a voz sedutora e envolvente dele, fizemos sexo virtual. Foi a minha primeira experiência com ele. Eu não me reconhecia mais. Em poucos dias, depois de evitar mais de 600 cantadas depois da separação, eu estava sozinha, numa viatura, com um homem desconhecido: feliz e confortável, como poderia isso?

Começamos a andar pelas ruas da cidade. Eu estava tensa, mas, à medida que rodávamos, fui voltando a um mínimo de normalidade, ficando menos ofegante. Minutos depois, ele me levou a lugares mais isolados e ficamos mais a sós. Nós já sabíamos o que queríamos, ele sabia exatamente das minhas curiosidades. Ele também sabia que se me perguntasse ou pedisse autorização para realizar o mínimo que fosse de ousadia, eu recusaria. Então, atendendo ao que ambos queríamos, ele tratou de agir e de realizar o que eu tanto sonhava, uma das minhas fantasias que confidenciei para ele em algumas das nossas conversas.

Acalmando-me, ele se aproximou e me cheirou. Pegou na minha mão, lindo e sorridente, e me pediu um beijo – ele não pediu com palavras, apenas com o olhar. Ali, no meio do nada, numa via quase deserta, nossos lábios se tocaram. Eu fiquei em choque, “O que estou fazendo aqui?”. “Esse homem é casado, isso está errado!” – Eu me reprimia e me entregava àqueles lábios. Minha razão se escandalizava e meus lábios se embebedavam de tesão... E meus lábios vaginais se umedeciam, ardentes, pulsantes e carentes. Não resisti aos encantos, estava seduzida. Acreditando que ficaríamos apenas nos beijos, eu me entreguei. De repente, sem ter o direito de refletir, ele, sabendo que eu nunca tinha feito sexo oral, ali mesmo, dentro do carro, baixou a calça vermelha do quartel, olhou para mim e disse:

– Venha cá, chupe! Experimente! Você vai gostar.

Eu não hesitei, queria viver aquela experiência. Segui o instinto e comecei a chupar. Ele ficou observando e dando dicas:

– Passe a língua nela inteira. Isso! Ponha os testículos na boca. Agora beije tudo, dando mordidinhas... Que delícia! Nossa, como você chupa gostoso! Não falei que era instintivo?

Não serei hipócrita, confesso que gostei. Aliás, eu amei chupar aquela rola! Foi uma delícia sentir aquele pau dentro da minha boca. Lembro bem demais o momento em que comecei a salivar e lambuzei aquela carne rija, todinha!

Paramos em três lugares. Nos três, eu o chupei, chupei muito. A impressão que eu tinha era a de que tinha nascido sabendo fazer aquilo.

Passei cada segundo ao lado dele meladíssima, mas não permiti que ele me tocasse. Ele tentou demais e me tentou muito, mas já era estranho estar ali – ele tinha o máximo de mim para a primeira noite, a noite em que fiz minha primeira loucura sexual.

Na terceira parada, ele subiu sobre mim, depois de rebater o banco. Fiquei louca e assustada, achando que ele me penetraria. Felizmente, ele me tratava com muita educação e respeito e não tentou a penetração. Trocamos alguns beijos, ele voltou para o banco do motorista e eu, em mais uma chupada, tive, finalmente, a oportunidade de beber o tão famoso ‘leitinho’. Achava que teria nojo, que teria ânsia de vômito... Nada disso aconteceu, engoli todinho – sorri demais quando percebi que, além da quantidade engolida, ainda saiu bastante, melando a calça dele. Após o gozo, ainda namoramos um pouco e pedi para ir embora, estava tarde. Não disse para ele, mas também gozei.

Essa foi a primeira parte dos quatro encontros em que brinquei com fogo e me queimei.

Rosa

...

Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Portanto, nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.

As histórias mais recentes, dentre elas esta que você acabou de ler, não são de amigas minhas, mas de amigas das minhas amigas, ou seja, a propaganda boca a boca está funcionando!

Fico feliz ao saber que as mulheres estão perdendo o medo de falar sobre as experiências que viveram – isso é muito bom – e mais feliz ainda por saber que estou servindo como referência para as aventuras, no mínimo excitantes, que estão chegando até mim. Divulgando histórias de pessoas com as quais jamais tive contato, percebi que a sexualidade, apesar de muito limitada, em tese, possui um cabedal infinito de variações. Quando penso que já li de tudo, chega uma história interessante que merece estar aqui.

Agradeço a cada uma das protagonistas que, confidenciando vivências tão íntimas, enchem-nos de fantasias, desejos e curiosidades. Pelo menos é assim que fico a cada nova transa que participo – usei a palavra participo por me sentir na cena, escondidinha, observando cada detalhe que me esforço para contar para vocês.

Se você também quiser compartilhar a sua história para que ela seja recontada por mim, aqui, entre em contato:

pequen.a@outlook.com

Sua identidade será mantida em segredo.

Talvez seja impressão minha, mas, em razão das inúmeras leituras que já fiz, neste e noutros sites do gênero, mulheres são mais detalhistas e realistas que os homens; as nossas histórias possuem maior verossimilhança e são mais excitantes. Não mencionei que também somos mais safadas porque isso já é óbvio demais! (Gargalhadas)

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Comentários

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Menina Rosa! Como é bom saber que existem mulheres como você! Para mim é uma luz no fim do túnel! Discreta e safada! Seria um prazer um dia encontrar uma raridade como você!

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Muito excitante, Rosa! Suas descobertas te levam gradativamente a sentir o prazer que toda mulher merece ter... ótimo conto!

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