Os pezinhos de Marta

Um conto erótico de Feet
Categoria: Heterossexual
Contém 1165 palavras
Data: 05/05/2021 22:43:36
Última revisão: 06/05/2021 09:53:33

Olá! Sou advogado e podem me chamar de Ricardo. Sempre gostei de pés femininos. Um pezinho feminino é algo que me chama atenção, principalmente se estiver calçado com uma bela sandália de salto alto ou um belo tamanco. Acredito que esse fetiche tenha origem na minha infância, isto porque, quando guri, costumava fingir ser massagista só pra poder pegar nos pezinhos da moça que trabalhou por várias anos lá em casa, de nome Marta. Os pezinhos dela eram lindos, pequenos, de dedos bem feitinhos, de solinhas rosadinhas e macias. Ela nunca me xingou nem demonstrou irritação com as minhas peralcites e costumava dizer, num tom de brincadeira, que iria contar a minha mãe o que eu fazia qdo ela não estava em casa, o que nunca ocorreu. Acredito que para Marta tudo não passava de Infantilidades. De vez em qdo eu deixava o meu pauzinho para fora do short e esfregava nos pés dela. Era muito gostoso e divertido. Eu adorava quando Marta passava o pé bem devagarinho no meu pinto, apertando-o levemente sobre as solinhas, dizendo, em tom de brincadeira, que qualquer dia minha mãe iria ficar sabendo das minhas peralcites, mas, como disse, isso nunca ocorreu. Teve um dia que Marta precisou dormiu no serviço e, pelo fato de ter uma cama desocupada no meu quarto, ela foi dormir ao meu lado. À noite, ao me levantar para ir ao banheiro, vi que os pés de Marta estavam para fora da coberta e, diante daquela visão maravilhosa não pensei duas vezes. Aproximei-me dos pezinhos vagarosamente e os cheirei com vontade. Não satisfeito, passeio o rosto nas solinhas e comecei a lambisca-las. Depois, não resisti, lambi do calcanhar até a ponta dos dedos. Por fim, resolvi ariscar e passei meu pinto naquelas solinhas macias. Bem de levinho pra não acordar Marta. Hum! Que sensação incrível! Só parei qdo ela mexeu na cama e pensei que estivesse acordando. No café da manhã do dia seguinte, levei um susto daqueles quando Marta, olhando para mim, comentou com minha mãe que naquela noite sonhara com um cachorrinho, e que o tal cachorrinho tinha cheirado e lambido seus pés, no que minha mãe, sem entender nada, respondeu que ela deveria jogar no bicho. As duas riram até! Neste dia não quis brincar com Marta e passei boa parte do tempo recolhido ao meu quarto. No final do dia, depois de se despedir de minha mãe, Marta me abraçou e me disse bem baixinho: "tchau cachorrinho do pintinho duro". Naquela hora fiquei com medo da minha mãe ficar sabendo do ocorrido. Passados algumas semanas, Marta foi embora de nossa casa. Muitos anos depois, pelo fato de minha mãe desejar visitar Marta, tive o prazer de reencontrá-la. Grata surpresa foi ver que, depois de várias anos, Marta, agora uma bela mulher madura, continuava muito amável, bonita e nos recebeu muito bem. Durante a visita pude ver que Marta calçava uma bela rasteirinha e seus pezinhos continuavam lindos, mas, dadas as circunstâncias de tempo e lugar, despistei de e fiquei na minha. De repente, do nada, Marta vira para mim e, cochichando no meu ouvido, pergunta se eu ainda gostava de brincar de cachorrinho ou de massagista com as empregadas. Cara! Na hora fingi não entender a pergunta, tentei desconversar, mas, daí ela insistiu e relembrou o sonho do cachorrinho lambendo seus pés. Bem! Aí a ficha caiu. Confesso que fiquei sem jeito e muito incomodado com aquela conversa depois de tanto tempo. Marta, percebendo meu desconforto, pediu-me desculpas e a conversa se encerrou, nada mais sendo dito a esse respeito durante a visita. Não demorou muito tempo, Marta me procurou no meu escritório relatando um improvável problema de convivência na sua família. Contudo, depois de algum tempo, eu percebi que ela tinha me procurado para se desculpar pelo suposto constrangimento a que me submetera com a conversa do sonho e, acredito, para me testar se ainda gostava de fazer massagem nos pezinhos, como será relatado mais à frente. Nesta ocasião ela usava uma bela sandália de salto alto, que deixava seus pés mais lindos. Confesso que fiquei feliz em poder ajudá-la. Depois de certo tempo, encerrado o atendimento jurídico, conversa vai, conversa vem, Marta comentou sobre "suposto sonho do cachorrinho" que tivera. Disse que ficou chateada pelo ocorrido qdo da visita, que não tevira intenção de me constranger e me pediu desculpas. Eu disse que tudo bem e que ela não se preocupasse. Mais descontraídos e refeitos do mal-entendido, Marta contou que naquela noite estava acordada e deixou que eu "brincasse" com seus pezinhos, pois, para ela tudo não passava de peralcite, de brincadeira de menino. Ela perguntou se ainda fazia dessas peralcites e respondi que não, que aquilo tinha sido uma brincadeira etc etc etc. Nisso, antes que eu pudesse mudar de assunto, Marta, percebendo meu desconforto diante da conversa e, acredito, visando me testar, descalcou um dos pés e perguntou se eu ainda os achava bonitos. Cara! Aí não teve jeito. Diante daquele pezinho lindo e da insistência, não resisti. Disse que sim, que continuavam lindos, mas, que a história das "massagens" e o "cachorrinho" tinham ficado no passado. Nisso, do nada, ela descalçou a outra sandália e colocou os pezinhos sobre a mesa e aí eu pude ver e constatar como ainda eram lindos os pezinhos de Marta. Hoje, não tenho dúvidas de que, ao colocar os pezinhos sobre a mesa, Marta estava me testando, querendo ver minha reação diante dos seus pés, os quais me fizeram ficar de pinto duro qdo criança. Todas aquelas sensações de medo e tesão, vivenciadas naquela noite, vieram-me à mente e, confesso, foi muito bom! Com certa timidez, levantei-me da cadeira, aproximei-me e comecei a massagear os pezinhos de Marta da forma como fazia quando guri. Ela não disse uma palavra nem tentou evitar. Qdo me dei conta já estava lambendo e cheirando e Marta só me olhava, como que dizendo: "lambe cachorrinho, lambe". Por fim, com o pau latejando, tomei coragem, levantei-me, tirei-o pra fora da calça e comecei a passar nos pés de Marta. Que delícia! Ela ficou me olhando, como que fingindo estar surpresa com minha atitude. Nada disse e nada fez para me impedir. Ficou apenas me olhando, mexendo e apertando meu pau com os pés. Por fim, nao aguentei e acabei esporrando gostoso naqueles pés lindos. Satisfeito, limpei-me, limpei os pezinhos de Marta e ela se recompôs calçando as sandálias e eu me assentei como se nada tivesse acontecido. Nenhuma palavra foi dita sobre o ocorrido. Foi como se nada tivesse acontecido. Instantes depois nos despedimos e ela foi embora. Isso já faz um tempo e as visitas de Marta se tornaram mais frequentes após ela se divorciar. De quando em vez, Marta me visita e sempre rola uma massagem nos pezinhos e, naturalmente, uma bela de uma gozada. Ah! Marta nunca me pediu nada, mas, sempre estou a presenteá-la com belas sandálias, algum dinheiro e, de vez enquanto, pago algumas contas dela.....hehehe. Ela merece!

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