Aqueles Olhos Azuis - Cap. 12

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 2823 palavras
Data: 04/05/2021 00:50:38
Última revisão: 04/05/2021 01:47:54

~ continuando ~

#Aniversário Bom!#

ㅤPela segunda fez meu aniversário se tornava um desastre, ou melhor, quase. Não por causa dos meus familiares, mas sim por minha causa. Eu não queria comemorar de forma alguma, estava praticamente de luto. Dezenove anos. Um ano havia se passado desde que Philip bravamente enfrentou meu pai. Naquele dia eu cheguei a pensar que ficaríamos para sempre, juntos, um do lado do outro, enfrentando tudo e a todos, mas cinco meses depois eu veria que não era assim, eu veria Philip me abandonar para nunca mais voltar.

ㅤMeus avós vieram me acordar pela manhã com uma caixa pesada sobre minhas pernas fazendo a maior algazarra. Primeiramente fiquei assustado, mas logo depois lembrei-me que era meu aniversário.

- Feliz Aniversário, Vini! – Disseram os dois.

- Valeu vô, vó! – Disse enquanto me levantava e dava um beijo em cada um.

- Espero que goste do presente! – Disse minha avó.

- Sério, não precisavam se incomodarem! – Disse enquanto abria a caixa e retirava de dentro uma pasta. Sem entender a abri e um vi um notebook novinho em folha. – Ah! Não creio que fizeram isso! Sério, muito obrigado! – Disse abraçando-os novamente.

ㅤNaquela tarde, como havia pedido aos meus avós não fazerem nenhuma festa exagerada, fizemos apenas um almoço com meus amigos. Eles, por um lado, ficavam muito felizes ao verem a casa cheia de gente, gente jovem! Estava presente a Manu, Rafa, Bruno, Celo, Carol, Eve e William.

ㅤNa hora do almoço, a campainha tocou e minha avó foi atender. Quando voltou, trazia em suas mãos uma caixinha com um laço azul. Azul? Na hora eu estremeci e todos puderam notar. Ela me entregou e eu me levantei e fui para um canto. Quando abri havia um relógio de prata muito bonito. Junto com ele um cartãozinho.

***“O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo.”

William Shakespeare

Por mais que tenha se afastado de nós, ainda gostamos muito de você. Se fizemos algo, espero que um dia possa a vir nos perdoar e a retornar nossa amizade.

Fernanda e Flávia.***

ㅤAo ler o cartão fiquei um pouco surpreso. Senti-me um pouco culpado. Provavelmente elas estavam me achando o mais idiota possível por ter me afastado delas para esquecer o Philip. Respirei fundo e voltei para a mesa onde mostrei o relógio, menos o cartão. Durante o almoço, ficava pensando em algum jeito de falar com elas e o que falar. Talvez pedisse para nos encontrarmos em algum lugar, no shopping. Novamente a campainha tocou e dessa vez minha avó voltou com o Fabrício.

ㅤAo me ver, ele abriu aquele largo sorriso. Eu levantei-me e ele me abraçou de forma carinhosa enquanto, sem ninguém ver, dava um beijo em meu pescoço.

- Senti sua falta! – Sussurrou.

ㅤSem dizer nada o levei até a mesa e disse para se sentar. Já fazia algum tempo que não nos víamos. Apenas falávamos por telefone. Fabrício era muito ocupado durante o dia e a noite dançava. Não sei como ele dava conta! Pouco a pouco ele foi se enturmando com os demais.

ㅤA tarde passou voando, olhamos filme e comemos a tarde inteira, até deram a ideia de sair à noite para fazer algo, mas não aceitei, não estava muito bem. Então inventei uma desculpa fazendo com que aceitassem numa boa.

ㅤEnquanto isso eu e o Fabrício ficamos em meu quarto sozinhos, assistindo televisão.

- Você não parece bem! – Disse ele me puxando pelo braço e me fazendo deitar com a cabeça em seu peito.

- Sei lá, ultimamente o destino não tem contribuído em nada na minha vida! – Disse enquanto me aconchegava em seu peito.

- Hum, já lhe contei que também tenho um grande amor? – Perguntou ele.

- Não! – Disse virando a cabeça para ele.

- Pois é, ele recebeu uma proposta de trabalho e foi morar e estudar em Boise. É claro que eu o apoiei, mas terminamos antes de ele ir, para não ficarmos presos um ao outro, não sofrer tanto.

- Entendi, agora você sai pegando geral! – Disse brincando com ele.

ㅤEle apenas riu e me envolveu mais em seus braços.

- Quer dormir aqui hoje? – Perguntei.

- E ficar assim até amanhã grudado em você? Com toda certeza! – Disse ele sorrindo se aproximando e me dando um beijo.

ㅤÀ noite, antes de ir dormir ele retirou sua roupa e ficou apenas de cueca e me abraçou por trás. Ele mordicava minha orelha e enchia meu pescoço de beijos. Pude sentir que à medida que o tempo passava ele ficava cada vez mais excitado.

ㅤEntão me virei para ele e o beijei e ele logo correspondeu enquanto retirávamos nossas cuecas e ficávamos se roçando um com o outro. Minhas mãos como as suas deslizavam por nossos corpos e cheios de desejos.

ㅤDepois fiquei por cima dele enquanto ele apalpava minha bunda e lentamente fui deslizando minha língua da sua boca até o abdômen, alternando entre meios, pequenos chupões e mordiscadas, deixando o louco.

ㅤDemorei-me mais em seu abdômen o deixando sem paciência, já que ele forçava um pouco minha cabeça para baixo. Ao chegar eu seu pau, passei a ponta da língua na base e subi lentamente até a cabeça, fazendo isso várias vezes até deixá-lo com bastante saliva. Depois engoli praticamente suas duas bolas fazendo-o soltar um palavrão enquanto eu o masturbava.

ㅤEntão comecei a chupá-lo o fazendo gemer durante quase 15 minutos até que ele pediu para parar se não iria acabar gozando. Depois foi a vez dele me chupar enquanto eu ficava deitado na cama. Ele fazia isso com maestria.

ㅤQuando estava quase que gozando, ele veio para cima de mim e ficamos nos beijando até que me pôs de quatro e lambuzou minha bunda de saliva enquanto que, de vez em quando, ele enfiava um ou dos dedos. Ele era tarado por bunda.

ㅤAlgum tempo depois ele pegou a camisinha e pôs em seu pau e socou tudo de uma vez só, me fazendo sentir uma dor desgraçada. Ele ficou parado durante alguns minutos para que eu me acostumasse enquanto beijava meu pescoço e alisava minhas costas. Lentamente ele começou um vai e vem até ficar mais rápido. Gemíamos com vontade à medida que ele bombava em meu cuzinho.

ㅤEle bombava, retirava todo o pau e socava tudo novamente. Deixava-me louco enquanto fazia questão que eu rebolasse e empinasse mais a bunda. Depois ele se deitou por trás de mim e se encaixou enquanto me segurava com força em seus braços e com uma mão puxava meu rosto para o lado e nos beijávamos.

ㅤEle tinha a pegada e um jeito de me abraçar que me fazia estremecer dos pés à cabeça. Enquanto ele metia, começou a me masturbar até que gozei em suas mãos e quando ele estava para gozar, pôs seu pau entre minhas coxas e começou a bombar com vontade, como se estivesse fodendo meu cuzinho, até que gozou jatos e jatos de porra me deixando todo lambuzado mordendo meu ombro deixando a marca dos seus dentes.

ㅤFicamos algum tempo nos acariciando até que fomos tomar banho e lá apenas nos beijando e lavando um ao outro. Finalmente fomos dormir cansados de nossa pequena brincadeira.

(Fim da Parte 28)

-

#O Safado do Professor#

ㅤO mês do meu aniversário passou rapidamente. O Bruno e o Celo haviam ido viajar, também me convidaram para ir, mas eu recusei, eles ao menos tinham que ter um tempo juntos antes de voltarem a ativa novamente. De vez em quando eu saia com o Fabrício ou com os demais, mas nada de contagiante, nenhuma festa, nada. Apenas barzinho tipo Pubs, restaurante e etc. Confesso que minha vida estava se tornando chata, parada, monótona.

ㅤQuando chegou Agosto, a primeira coisa que fiz foi procurar uma academia. Eu estava parado há algum tempo e já percebia meu corpo perder um pouco de sua forma. Meu primeiro dia quase que eu passei vergonha. O meu instrutor era uma delícia, tudo nele era "ão"! Bundão, bração, peitão, coxão! Era praticamente impossível não ficar excitado. Por sorte, eu tinha que ir para a bicicleta, sendo assim, sentado, eu poderia disfarçar ao menos e pensar em outras coisas. Confesso que tenho uma tara enorme por homens fortes, grandes, não sei se é pelo fato de eu não ser muito grande e me sentir, digamos que, protegido.

ㅤO nome dele era Michel, pele clara e cabelos castanhos escuros que ele usava raspados, olhos castanhos e um cavanhaque que fazia qualquer um imaginar roçando em seu corpo. Fora todos os atributos com o aumentativo "ão". Ele devia ter por volta de 1,80m.

ㅤNo meu primeiro dia, ele usava shorts (sem cueca) e um moletom com capuz e me atendeu de forma super atenciosa. Enquanto eu fazia os exercícios ele ficava ao lado me assessorando ou apenas conversando. Eu tinha que ficar prestando atenção em outras coisas ou fixar meu olhar em outro ponto, pois aquele short estava me chamando muita à atenção.

ㅤQuando terminei, eu dei graças a Deus, pois não aguentava mais ficar vendo aquele homem a minha frente e não poder fazer nada. Na saída eu baixei a cabeça e a balancei negativamente enquanto ria. Parecia que o velho Vinícius estava voltando. O que uma academia cheia de beldades, tanto homens como mulheres não fazia com um jovem rapaz de 19 anos? Eu não sabia, mas que o “meu” professor valia por toda a academia, valia! Se valia!

ㅤNo outro dia quando cheguei, ele fez questão de vir me cumprimentar.

- Bah, guri, chegastes cedo! – Disse imitando o sotaque gaúcho.

ㅤEu apenas ri e o cumprimentei com aquela vontade de responder que eu cheguei mais cedo apenas por causa dele. Até havia me esquecido de Fabrício nessa altura. Nossa amizade era algo mais carnal, apesar de conversarmos bastante sobre nossa vida, problemas e etc.

- Eu vou lá trocar de roupa! – Disse a ele enquanto seguia para o vestiário.

ㅤQuando voltei, ele estava conversando com uma aluna. Ela devia ter mais ou menos minha idade, se não mais nova. Balancei a cabeça negativamente enquanto mordia minhas bochechas para não dar uma risada. Aquele Michel era fogo, sem contar à garota que havia parado de fazer o exercício para dar corda a ele.

ㅤComo estava muito cedo, logo após o meio-dia, havia apenas ele de responsável e eu e ela de alunos. Eu ainda os observava, até que ela pôs a mão no meio das suas pernas e ficou apertando o volume do Michel. Ele sequer se afastou. Apenas pôs a mão encima da dela incentivando-a.

- Ham ham! – Limpei a garganta fazendo com que os dois se assustarem e a garota ficasse mais vermelha que pimentão em horta. – O que eu tenho que fazer hoje? – Perguntei descaradamente.

ㅤEle ficou muito sem jeito e saiu para pegar o meu treino. Quando voltou, eu já o esperava ao lado do aparelho com uma cara de paisagem.

- Esteira! – Disse ele. – Vinícius...

- Vini! – Insisti.

- Vini, você vai falar para alguém o que viu?

- Vi o que? – Perguntei me fazendo de desentendido enquanto rapidamente passava os olhos pelo volume que se formava no short dele que parecia estar quase se rasgando de tão marcada que estava. Ele não fazia questão nenhuma de esconder.

ㅤEle não respondeu nada.

- Cara, nem te estressa, por um breve período de tempo fiquei cego! – Sorri para ele.

- Valeu, Vini! – Disse ele parecendo mais aliviado. – Estou lhe devendo essa!

- Tenho certeza que sim! – Disse com segundas, terceiras e quartas intenções.

ㅤEle me olhou com uma expressão que no momento eu não entendi, mas eu tinha quase certeza que ele havia entendido o que eu havia dito. Ele virou-se e então foi até a recepção e lá ficou até eu terminar de correr na esteira.

ㅤQuando ele voltou, me trouxe uma toalha já que eu havia me esquecido da minha. Ele me olhava de uma forma diferente, como se me analisasse. Não estava nem ai, ele que observasse bastante, enquanto isso minha cabeça estava a mil, tentando pensar em alguma coisa para nem que fosse dar um simples pega naquele professor. Algo me dizia que ele gostava da coisa.

(Fim da Parte 29)

-

#Eu Promíscuo?#

ㅤQuarto semestre da faculdade. Eu, Manu e Rafa continuávamos firmes e fortes. Muitos alunos haviam ficado pelo caminho enquanto outros novos haviam chegado. Como sempre ficávamos em nosso canto, os três juntos. Contei a elas sobre o novo professor e a aluna, também disse as minhas intenções.

- Não! Você não perdoa ninguém, Vini! – Disse a Rafa rindo.

- O que eu posso fazer? Enquanto não me aparece o certo, me divirto com o errado, e como eu estou precisando de diversão...

- Precisando de sexo você quis dizer! – Acrescentou a Manu. – E o Fabrício?

- Nossa amizade é algo mais carnal, apesar de conversarmos bastante! Diga-me uma coisa, tu não enjoarias se comesse todo o dia carne moída?!

ㅤA Rafa simplesmente balançou a cabeça não acreditando no que eu estava falando.

- E outra, aquela academia é um ótimo lugar para realizar uma fantasia! – Conclui.

- Meu Deus, não conhecia este seu lado promíscuo! – Acusou a Rafa.

- Promíscuo não, lado pós-depressão! Lado pós-chute na bunda! Lado pós... pós alguma coisa! – Dei de ombros. – Por falar em pós, acho que hoje vou marcar uma saidinha com o Alex. Faz muito tempo que não o vejo, desde aquela vez eu acho na pizzaria ano passado!

- Vamos fazer uma lista de quem vai ser seu alvo este mês? – Perguntou a Manu rindo.

- Vamos! – Concordei. – Michel, o professor da academia, o Alex, aquele segurança que fica lá nas caixas do banco daqui da faculdade!

- Aquele negão? – Perguntou a Rafa.

- Sim, ele mesmo, é um armário de grande! – Disse.

- Acho que ele é hétero! – Disse a Manu. – Quando as meninas passam ele só falta comer elas com os olhos.

- Nada haver! – Respondi. – Ele tem que ficar com pose de machão! Toda vez que passo por ele, ele dá umas boas olhadas bem na cara de pau. Faz essa lista para até o final do ano, tudo num mês é demais para mim! – Disse rindo.

- Pow, se tu pegar aquele negão eu tiro o chapéu pra ti, aquele lá, meu Deus! É um Deus do Ébano naquela farda toda apertada! – Confessou a Rafa.

- Alguém mais? – Perguntou a Manu.

- Tira o Alex, ele é apenas um remember, uma vez que já o peguei! – Falei. – Acho que ninguém mais, mas qualquer coisa, eu aviso!

ㅤDepois de falarmos muitas besteiras, levantamo-nos e voltamos para a aula. No final, me despedi delas e inventei que iria resolver alguns problemas e fui em direção ao caixa. Lá estava o tal negão. De repente, fiquei sério e passei por ele indo em direção ao caixa. Sem ele ver, retirei meu relógio do pulso e fui até ele.

- Com licença, tem horas? – Perguntei.

ㅤEle me olhou por alguns segundos e então elevou o pulso e olhou para seu relógio. Fiquei observando como a sua camisa se emoldurava nos músculos do seu braço. Ele era uma perdição. Não era atoa que tinha a fama de pegador. A maioria das garotas dos semestres superiores, ele já havia pego e dado um trato legal.

- Meio dia a quinze! – Respondeu ele com aquela voz rouca e grossa. – E o seu relógio?

ㅤEle viu que eu tinha relógio? Como eu sou tapado, pensei na hora. Certo que ele desconfiou de alguma coisa.

- Bateria fraca! – Disse tirando o relógio do pulso e fazendo com que eu estava arrumando as horas.

- Sei! – Disse ele.

- O que? – Perguntei me fazendo de desentendido.

- Tem certeza que a pilha está fraca? Ou você está querendo outra coisa? – Disse ele com aquela voz rouca e grossa.

- Tipo o que? – Perguntei cruzando os braços enquanto colocava o relógio no bolso.

- Eu mostro no final do serviço! Saio às 17hs, passa aqui!

ㅤEu olhei para ele e então sai. Segui para meu carro enquanto ligava para a Manu e contava a novidade para ela. Ela não acreditou até eu mandar ela ligar para a Rafa e me encontrarem na faculdade as 17hs onde o segurança ficava.

(Fim da Parte 30)

-

~ huummm, esse Vini pegando todo mundo!!! se rebelou, hahaha. espero que gostem e que comentem! já passamos da metadeee! <3

lembrando, MAIS UMA VEZ, que eu não sou o autor do conto, não adianta me pedir para mudar algo ou fazer um capitulo sobre alguém/algo, que não vai acontecer. se não está agradando e se está chato, não perca seu tempo lendo e comentando, por favor. quero leitores que apreciem a essência da história e se identifiquem com ela ou com partes dela, assim como eu me identifiquei quando li em 2009. leitores que criam um certo carinho pelo personagem principal, podendo até se identificar com ele também, e que dão risada, chorem e fiquem com raiva do Philip por ter feito o que fez com o Vini. enfim, ainda ressalto o que escrevi no final do primeiro post: "Posso afirmar que é lindo, DRAMÁTICO, cheio de sexo, sensualidade e amor...". é isto!

obrigado a quem está lendo e comentando, até amanhã ~

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Comentários

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CREIO QUE NÃO FOI DE BOM TOM O SEU COMENTÁRIO PÓS ESCRITO O CAPÍTULO, MAS OS LEITORES TÊM O DIREITO DE OPINAR UMA VEZ QUE AO SER PUBLICADO O CONTO SE TORNA PÚBLICO. CREIO QUE O PRÓPRIO AUTOR IRIA REALIZAR AS CORREÇÕES DAS PALAVRAS ERRADAS OU A ACENTUAÇÃO. QUANTO A MUDAR O DESTINO DOS PERSONAGENS NÃO CABE MUDANÇA E SOMENTE O PRÓPRIO AUTOR PODERIA FAZER ISSO. PORÉM NÃO É ISSO QUE SOLICITO. DITO ISTO, CREIO MESMO QUE VINI ESTÁ MEIO DANADINHO APÓS PHIL TER TERMINADO COM ELE. MAS ELE ESTÁ VIVO E OS VIVOS PRECISAM VIVER. ELE ESTÁ CERTÍSSIMO, TOMANDO OS DEVIDOS CUIDADOS. AQUI ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. JAMAIS DEIXAREI DE LER SOMENTE PELOS MEUS COMENTÁRIOS NÃO TER AGRADADO. UM ESCRITOR, AUTOR DEVE ESTAR PREPARADO EMOCIONALMENTE PARA AS CRÍTICAS FAVORÁVEIS OU NÃO. DESCULPE A FRANQUEZA. E PEÇO DESCULPAS, MAS CREIO QUE FUI MAL INTERPRETADO.

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Maravilhoso como sempre.... não demores a postar a continuação

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Maravilhoso como sempre.... não demores a postar a continuação

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