A Dama do Ônibus (Sebastião)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3447 palavras
Data: 03/05/2021 23:33:19
Última revisão: 04/05/2021 01:35:58

Olá, me chamo Luciene, tenho 45 anos, casada há 25 longos anos de muitos altos e baixos como todo casamento, porém escondo um segredo da minha família.

Durante anos fui humilhada e nomeada “A corna” perante minha família por traições do meu marido e por sempre o perdoar, quando estamos apaixonadas (os) a esperança da pessoa melhorar acabamos nos decepcionando ainda mais, chega um momento na vida que cansamos, foi que aconteceu. Há 11 anos durante viagem para Florianópolis com meus filhos ainda pequenos conheci um rapaz bonito e jovem que morava em São Paulo e passava férias por lá, só viemos aprofundar a conversa e ter um relacionamento extraconjugal quando nos encontramos aqui, foram 8 meses inesquecíveis de amor, amizade e sexo, nos separamos porque ele foi morar em outro país à serviço, sofri pelo rompimento por não ir com ele e por ser casada com filhos ainda jovens, meu marido nunca soube dessa traição, também vivia me traindo com outras mulheres.

Passados alguns meses solitária com dois filhos pequenos assistindo TV, ao colocar no Canal Brasil, estava passando o Filme, A dama do Lotação, com Sônia Braga e grande elenco, fiquei fascinada pela trama, foi o longa que mudou a minha vida porque eu tive a brilhante ideia de imitar a personagem principal Solange. Ela não tinha desejos sexuais pelo marido foi buscar na rua, nos coletivos da Cidade do Rio de Janeiro saindo com tipo de homem, transava com qualquer um e em qualquer lugar, ousada, chegou a transar com o próprio sogro.

Assisti a este filme dezenas de vezes, me apaixonei pela história da personagem.

Depois de tantas traições encarnei a personagem do filme, comprei roupas semelhantes, decidida me aventurar pelos coletivos da capital paulista.

Na primeira semana saí todos os dias, deixava meus filhos na escola de lá embarcava em qualquer ônibus para seduzir homens.

Na época aceitava ter intimidades em qualquer tipo de lugar, então imaginem os lugares horrendos já frequentados no passado?

Lugares que evito frequentar hoje em dia.

A ousadia foi tanto que perdi meu emprego por atrasos constantes e baixa produtividade, viciei em sexo.

Por curto período cheguei a me prostituir, não por dinheiro, sim pelo sexo, o dinheiro era consequência, por ser casada e na época pelos meus filhos dependentes ficava poucas horas no prostibulo que ficava no centro de SP.

Vicia em sexo começaram os problemas, atrasava para pegar meus filhos na escola, evitava transar com meu marido ou mesmo ficar ao seu lado quando estávamos na sala ou em qualquer lugar, meu pensamento estava na rua e em transar com homens desconhecidos.

Meu marido chegou a ficar desconfiado, começou a me seguir por incompetência nunca me flagrou, ele mesmo disse uma vez que, “tinha me seguido quando embarquei em um ônibus”.

Começou a me questionar por utilizar ônibus sendo que tinha um carro novo na garagem.

Os conflitos em casa eram constantes, viciada em sexo cheguei em cogitar a trair meu marido com seu próprio pai. Oportunidades não faltaram, o velho era bonito tinham certos olhares de homem-mulher, não de sogro e nora, propositalmente vestia roupas que deixavam meu corpo a mostra para ver no que poderia acontecer mas nunca passou de olhares, com tempo desisti da ideia ousada.

Com problemas em casa e no casamento cheguei a buscar ajuda psicologia, foram meses fazendo terapia, a única pessoa que contei de fato tudo o que estava acontecendo foi a psicóloga. O veredito final da profissional foi, parar ou perderia a guarda dos meus filhos já que a "corda arrebenta para o mais fraco".

Não foi fácil abandonar algo que mudou a sua vida, fiquei quase 1 ano nessa vida louca, de engenheira química, mãe e dona de casa há prostituta.

Mantive distância de ônibus por meses, só andava de carro, tomava remédio para ansiedade e sessões de psicologia ajudaram a abandonar o fetiche, a vida com meus filhos voltou a ser como antes, já com meu marido ficamos separados por meses, mas a idiota aqui sempre perdoava.

Fiquei 9 anos sem me aventurar ou ter amante, cheguei a frequentar igrejas evangélicas, busquei a religião para não cair em tentação.

Voltei em setembro do ano passado depois que descobri mensagens no celular do meu marido, já desconfiava de suas traições a descoberta foi somente um “gatilho” para eu parar de ser “tonta” e voltar às origens do passado.

Na segunda semana do mês de setembro voltei a me encontrar com homens desconhecidos nos ônibus da cidade de SP, com discretas abordagens, hoje em dia todo mundo tem celular o risco seria grande de alguma foto ou vídeo parar na internet.

Ausente por 9 anos muito em mim mudou, me propus de cirurgias, boa alimentação e treinos físicos orquestram com excelente aparência aos que aceitam viver bons momentos íntimos.

Hoje obtive o 40° amante, vivenciamos ótimos momentos de prazer, tesão e sexo.

A roupa de hoje foi, vestido longo floral até os tornozelos, sem sutiã, calcinha popular para presentear o amante, nos pés meias e tênis feminino casual vermelho da marca moleca.

Na bolsa documentos, um maço de cigarros, dinheiro, preservativos, máscaras, bilhete do ônibus, estojo de maquiagem, conjunto de lingerie, perfume, pente para cabelo e batom.

Meu último ato antes de sair de casa, foi escovar os dentes e cia, me maquiar e por último pentear o cabelo.

Última olhadinha no look e na aparência me senti linda para pecar, bolsa e chave do carro em mãos, saí de casa.

Sempre evito ir embarcar na zona norte onde moro ou na zona oeste aonde meu marido e meus filhos trabalham, ainda bem que SP é grande.

Hoje segunda-feira me desloquei até as proximidades da estação São Joaquim do metrô, da minha casa até a região foi em torno de 35 a 40 minutos, ouvindo boa música foi me distraindo a ansiedade.

Chegando, deixei meu carro em um estacionamento pago, me retirei do local andei alguns metros até chegar a parada de ônibus na rua Vergueiro.

Aproximados 3 minutos avisto o coletivo, assim que se aproximou dei sinal e coloquei a máscara, ao parar cumprimentei o motorista, além de mim subiu 2 moças e um senhor de idade.

O ônibus não estava cheio, talvez 8 a 10 pessoas, dando alguns passos até chegar a catraca, o então 40° amante me notou assim que passei a catraca, sem saber o que poderia acontecer, fui me aproximando do homem, vou descreve-lo.

Preto, 45 anos (me disse depois) entre 1,65 a 1,70cm, olhos e cabelos pretos, barbudo e barrigudinho, vestia uniforme preto de empresa de segurança (porteiro).

Cheguei toda linda, limpa e bem vestida ao seu lado, olhando para ele pedi licença e sentei ao seu lado, me acomodando no assento cruzando as pernas e colocando minha bolsa no colo, o ônibus foi seguindo seu trajeto.

Após 2 minutos, o homem nem disfarçava seus olhos desciam e subiam olhando para mim, feliz por ter chamado a atenção do então 40° amante e agindo naturalmente, respirei fundo, não mostrei os seios e nem lhe entreguei o bilhetinho, hoje foi na conversa, decidida a iniciar, puxei assunto.

Comecei falando sobre a pandemia, comércio fechado e vacinas são os assuntos do momento, “checkmate” em poucos minutos pareciam velhos amigos, perguntou meu nome, eu disse Vanessa e eu perguntei o dele, é Sebastião nascido em Vitória da Conquista, BA. Vieram mais perguntas, se era casada, idade, se tinha filhos aonde morava.

As únicas respostas corretas foram idade, 45 anos e a de casada, o resto foram mentirosas.

Também perguntei dele, Sebastião é separado e mora sozinho, ao ouvir dele a resposta que eu queria me animei e fui tão “cara de pau” e mentirosa que disse a ele que, o tinha achado bonito e atraente.

Gente, o homem acreditou no que eu falei e na hora me convidou para ir até a sua casa em um bairro periférico na zona sul de SP.

Antes de aceitar fiz alguns joguinhos falando que: “ Não o conhecia direito, que tinha medo do marido saber, essas coisas tolas que todo homem acredita. “

Deixei ele acreditar que estava me seduzindo, pediu para segurar nas minhas mãos, eu deixei, beijou-as, elogiou-me diversas vezes, disse que eu tinha cara de madame, quando Sebastião me convidou pela última vez para aceitar o convite para ir até sua residência segurando minha mão direita, eu aceitei dizendo que:

: Não poderia demorar ou meu marido iria desconfiar...

Sebastião era só sorrisos, de fato estava feliz, empolgado não parou de falar um segundo, no trajeto o ônibus foi ficando mais vazio, faltando poucos minutos para desembarcamos notei que os assentos do fundo estavam vazios e o chamei para ir comigo, claro o homem não me largou um segundo, aos olhos dos demais que estavam alí, parecíamos um casal.

No chegar ao fundo do coletivo eu sentei no assento da janela e ele ao meu lado, mal sentamos tirei a minha e a sua máscara damos o primeiro beijo de muitos que ainda iria vir, o hálito não era dos melhores, continuei e no mesmo momento minhas mãos foram parar na calça do homem preto esfregando seu sexo, gente, Sebastião ficou descontrolado, levou suas mãos até a calça tirou o pênis ereto, no assento da frente tinha uma mulher com um menino, eu fiquei tensa e excitada, apertando seu sexo preto suavemente, pedi para ele agir naturalmente ou iriam desconfiar, pois bem, ficamos em torno de 2 a 3 minutos naquela situação, apalpando o pênis dele como se nada estivesse acontecendo.

Depois disso obrigatoriamente ele teve que vestir a calça, a circulação de pessoas que se aproximavam ficou grande acabando com a brincadeira, Sebastião não parava um segundo, a todo instante queria me beijar eu não aguentando mais seu mau hálito, para não estragar só disse quando chegamos em sua casa.

Aí chegou o momento do desembarque, como de praxe, fiquei me esfregando nele para concretizar a sedução e garantir o 40° amante.

Ao desembarcamos, houve outros beijos e amasso, caminhamos, sua casa fica dentro de uma comunidade famosa na zona sul, ao mesmo tempo estava tensa e excitada me deixei levar sem saber o que iria acontecer, estava em transe já na personagem erótica do filme.

A caminhada foi entre 5 a 10 minutos, um amontoado de casinhas perto da outra, alguns metros antes de chegar na sua casa, ele cumprimentou alguns amigos (5) que estavam em um bar, os homens ficaram me olhando de um jeito que me excitou de vez, deu-me uma vontade de chamar aqueles feiosos para participar, seria a maior loucura da minha vida (talvez um dia).

Ao chegar na sua “casa” 2 cômodos, um cheiro de mofo por ficar o tempo todo fechado e uma bagunça, a cama então nem se fala, tinha roupa espalhada, pedi para ir ao banheiro, ele indicou com o dedo, entrei no banheiro era o único lugar que estava ajeitadinho e cheiroso, urinei sem secar a vagina.

Ao sair, Sebastião estava peladão se masturbando com uma cara tão sem vergonha que eu, Luciene fiquei cega, esqueci personagem, marido e filhos me entreguei minha alma e meu corpo a Sebastião, a gente grudou nossa boca e mesmo com seu bafo nos beijamos arduamente, beijos molhados, enroscamos nossas línguas, suas mãos não paravam em meu corpo, subia e descia a cada segundo. Quando chegamos na cama, ele me deitou e iniciou a me despir, cheguei a ouvir o pano da roupa fazer barulho quando estica, seu pênis a todo momento encostava em mim, em pouco tempo fiquei completamente nua a um homem estranho, pobre e preto.

Em êxtase, excitada e em estado de absoluto domínio, Sebastião me obrigou a chupa-lo, deitou na cama em cima do amontoado de roupas, meu primeiro ato foi lamber a glande e sem demorar o complemento do pênis, gosto de urina me deliciei fazendo sexo oral no homem por alguns poucos minutos, ele sussurrava alto, para ajudar na casa ao lado o som estava ligado com volume alto, prestando atenção em suas reações, Sebastião respirava fundo, com sorriso no rosto que deu gosto de ver, fiz com carinho e dedicação. Também dei carinho aos testículos, sua virilha não estava dos melhores, cheiro forte o que me deu a ideia de leva-lo a um banho.

Foi exatamente isso que eu fiz, parei o oral, levantei e disse a ele que, “queria transar tomando banho”.

Mesmo sendo sua casa Sebastião aceitou o convite, levantou da cama se aproximou de mim nos beijamos eu segurando seu pênis, em poucos passos entramos no banheiro simples, voltei peguei e abri a bolsa tirando um preservativo.

Voltei ao banheiro, com a camisinha entre os dedos balançando dando a dizer...

- Se quiser me comer vai ter que por...

Me juntando a ele, Sebastião ligou o chuveiro, aqueles bem simples da Lorenzetti, querendo tirar o seu mau cheiro, peguei o sabonete e a bucha cheios de pentelhos, passei no seu corpo, beijamos o tempo todo, seu pênis duro feito “aço” encostando em mim a cada segundo.

Água quentinha caindo em mim, passei o mesmo sabonete de pobre no meu corpo quis ficar com o mesmo cheiro de pobre que Sebastião, não usei a bucha, Sebastião chupou-me da cabeça aos pés, fui totalmente explorada pela sua boca, língua, mãos e dedos. Tomei dedada na boceta e no ânus, fora os chupões e as marcas que ficaram depois olhando nesse instante que estou relatando a vocês.

Meu último ato antes de começarmos o sexo foi chupar seu pênis para deixar no ponto certo, peguei o preservativo, ainda agachada com as pernas abertas igual as atrizes de filmes eróticos, introduzi em seu sexo, em seguida levantei, virando de costas, mau deu tempo para racionar, Sebastião guiou o pênis para dentro de minha boceta, eu apenas senti a glande invadindo e todo resto, então iniciamos, a penetração foi rápida rústica e forte, então vieram as inúmeras penetrações junto com os estalos cotidianos de pessoas que estão transando, ai gente neste momento apenas fiquei curtindo e aproveitando cada segundo com aquele homem.

Homem experiente soube conduzir a transa com excelência, enquanto penetrava chupava e mordiscava os dois lados do pescoço, suas mãos grossas e ásperas tocavam minha pele fina, principalmente nos seios onde mais ficou, os vais-e-vens não paravam, seu sexo fez maravilhosa massagem interna em mim onde cheguei a gozar, gritando e sussurrando de prazer, podia apostar que os vizinhos estavam escutando os sons que fizemos hoje de tarde.

Virada de frente, Sebastião me encostou na parede gelada do banheiro, levantou-me, abracei as pernas em seus quadris e as mãos nos ombros, a penetração foi rápida e gostosa, beijando a todo instantes a água quentinha caia em suas costas respigando em meu rosto, vivenciamos momentos inesquecíveis, estava amando estar alí com Sebastião, me tratou feito um lorde, sentindo seu pênis a me massagear internamente o 40° não suportou e veio a gozar, ao ejacular meus pés tocaram o chão e o pênis saindo dentro de mim, respiração ofegante, a gente se abraçou em seguida nos beijamos, olhei para baixo a ponta da camisinha tinha uma quantidade significativa de esperma.

Tomados banho, saímos do banheiro, ele me deu uma toalha para me secar, secando o corpo peguei minha bolsa, peguei outra camisinha e o maço de cigarros, ofereci a ele, Sebastião não fuma, então acendi um ficamos conversando, eu enrolada na toalha sentada em um sofázinho de dois lugares e ele no outro cômodo.

Sebastião ofereceu-me café ou refrigerante, aceitei o café.

Ele trouxe, café quente e gostoso no copo de requeijão, bebi tudinho, conversamos um pouco, ainda querendo mais sexo, comecei a provoca-lo, tirando a toalha esfregando meus pés bonitos em seu sexo, ele não aguentou, o pênis de Sebastião ficou ereto com a brincadeirinha em pouquíssimo tempo.

Cedi a Sebastião todo meu corpo para ele explorar, usar e se satisfazer sexualmente.

Levantei do sofázinho levando o preservativo, deitei na cama arreganhando as pernas convidando seu sexo a entrar em mim abrindo a vagina mostrando ao homem preto o que há de melhor.

Creio que Sebastião não transava há muito tempo, ele ficou desconcertado e descontrolado, inclinou seu tronco para baixo e sua boca chegou a minha boceta chupando exageradamente forte, eu fui a loucura gemendo com os chupões, feliz e excitada deixei o homem explorar meu corpo outra vez, ficou vários minutos, os pelos do meu corpo ficaram todos arrepiados, homem raiz das antigas que não teve nojo algum, deu carinho ao ânus, resumindo ele chupou, lambeu e mordeu de leve meu corpo inteiro.

Antes da penetração fiz sexo oral em seu pênis, chupei com carinho e dedicação.

Ele, pois, o preservativo no pênis, deitado na cama eu vim por cima, guiando seu pênis até a entrada da vagina, a glande e o resto foi mergulhando nas profundezas se acomodou rapidamente e reiniciamos, cavalgadas lentas para o canal da vagina se acostumar com o tamanho e largura, feito isso, o ritmo foi aumentando gradativamente, chegou um momento que meu pés estavam no colchão, não mais com cavalgadas e sim pulando sobre seu pênis, os estalos e ruídos de pessoas que estão transando predominaram o som ambiente, que momento gostoso, seu peitoral peludo me deixava mais excitada, aquela casa bagunçada com roupas jogadas no chão e na cama, lençol fedido atiçava e aguçava minha libido de tal maneira, resumindo, tive um orgasmo delirante, meu olhos reviravam para tudo que foi lugar, minha respiração ficou ofegante, os pelos dos braços arrepiados, meu corpo amoleceu chegando a deitar com a cabeça em seu peito, fiquei paralisada por um instante, Sebastião rindo e perguntando se eu estava bem, eu disse.

- Há muito tempo não tinha gozado desse jeito...

Ele sorrindo abraçando minha cintura passando seus dedos ásperos sobre minha pele, recuperada do orgasmo, Sebastião me deitou na cama, seu corpo sobre o meu, penetrou na boceta fazendo a posição que mais odeio, papai-mamãe deixei ele me comer desse jeito, eu estava molenga (risos) só sentia os vais-e-vens além dos beijos constantes, minhas mãos passeavam em suas costas e ombros, praticamos o pecado por vários minutos até ouvir dele...

- Dá o cuzinho? (Falou mais, mas só lembro disso)

Lá vai a Luciene agradar o 40°.

Fiquei devidamente de quatro, como de praxe, ofereci meu ânus separando as nádegas, o homem ficou alucinado, atrás de mim, sem perder tempo e guiando seu pênis no ânus ele ficou esfregando para me deixar louca, ao pedir para ele penetrar, Sebastião não se fez de rogado.

Confesso, doeu, porém maravilhosa depois que o canal de meu reto se acostumou com o tamanho e grossura, aí meus amigos foi curtir o momento, só que o amante se empolgou tanto eu não percebi pelo momento prazeroso, ele não aguentou e gozou ficando menos de 5 minutos fazendo anal em mim, gozou que urrou de prazer, ficou dando pequenas penetrações até sair todo esperma e tirou, imediatamente senti o ar frio no ânus, meu ato seguinte foi deitar de lado, ele ficou se masturbando mas seu sexo amoleceu, sabendo que a transa tinha chegado ao final.

Ficamos conversando sobre vários assuntos, um deles foi a de remarcar outro encontro, aceitei, mas um reencontro falso, dei a ele meu número de WhatsApp falso para minha saída ser segura e tranquila.

Por estar em uma comunidade e longe de casa, “acelerei” minha saída, primeiro tirei da bolsa o conjunto lingerie, vesti-me, depois o vestido, Sebastião vestiu sua roupa, não me maquiei só prendi o cabelo.

Pedi a Sebastião me levar na parada de ônibus, gentilmente atendeu ao meu pedido, mas antes de sair de sua casa o homem quis porque quis chupar meus seios, eu deixei, fazendo outras besteirinhas como esfregar os dedos na minha boceta, no ânus e no bumbum e em tudo que foi lugar, deu vontade de transar mas desisti, estava anoitecendo após “matar” sua vontade, fui ao banheiro urinar e na volta dei a calcinha usada como presente, crente que iria me rever na quarta-feira dia em que remarcamos o encontro, Sebastião era só alegria, saí de sua casa aos beijos, homem grudento ficou apaixonado por mim, andamos até a parada e lá pedi Uber, ficamos esperando e mais beijos e amassos, foram quase 10 longos minutos até o carro chegar.

Nos beijamos pela última vez, agradeci a bela tarde com ele, no abrir da porta entrei, ele fechou e fui embora, demorou um pouco até chegar no estacionamento pelo trânsito, 40 a 45 minutos.

Ao chegar, retirei meu carro, foram mais 45 a 50 minutos até chegar em casa, chegando quase as 19:00 horas, terminando o 40° encontro e amante realizado com absoluto sucesso.

Me escreva? lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Não há palavras para descrever. 10 estrelas e pouco. Que delícia de mulher!

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Luciene, você está fazendo a alegria dos menos privilegiados. Claro, você goza também.

É arriscado esse teu fetiche, mas vamos indo. Beijos minha linda.

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