Alessandra, a mulher do meu amigo (Parte 4)

Um conto erótico de Godil
Categoria: Heterossexual
Contém 5753 palavras
Data: 30/05/2021 20:56:12
Última revisão: 01/06/2021 20:46:45

Antes de iniciar queria dizer que esta parte do conto é a ultima e a mais extensa. Tentei cortar um pouco ou dividir, mas iria ficar desequilibrado e desvirtuar o conto. Todos os detalhes são importantes, espero que gostem.

Enquanto abria os olhos na escuridão do meu quarto ouvia vozes vindas da sala, risadas e alguém conversando. No quarto pairava um intenso cheiro a sexo, saltei da cama e abri a janela que estava totalmente fechada impedindo a claridade de entrar. O ar da rua invadiu o quarto e me fez respirar fundo. Que delicia de manhã tínhamos tido eu e Alessandra. Olhei para o relógio, já batiam as 5 da tarde, tinha dormido bastante, era normal depois de tanta energia bem gasta naquele sexo delicioso.

Enquanto vestia um boxer tentava perceber os sons que vinham da sala. Parecia a voz de Alessandra, a outra voz era masculina mas não estava conseguindo identificar. Saí do quarto apenas de boxer e espreitei na sala. Era Pedro, estava sentado no sofá, enquanto falava com Alessandra que andava entre a sala e cozinha, preparando algo.

Pedro ao ver-me se levantou:

“Como é cara, acordo do sono de relaxamento?” disse sorrindo.

Alessandra apareceu à porta da Cozinha, sorrindo, estava com uma roupa diferente, que não tinha antes.

“Oi André! Aproveitei que você estava dormindo peguei sua chave e fui na minha casa, pegar umas roupas limpas, depois voltei e dei um jeito na casa, espero que esteja tudo como você gosta.” Falou Alessandra.

“Não precisava, eu mesmo dava um jeito!” falei eu.

“Seu celular tem tocado. Eu trouxe ele para aqui para não te incomodar, pode pegar ali na mesa. Primeiro foi o Felipe, que ligou umas 4 vezes e depois o Pedro. Para o Pedro eu liguei do meu celular,” disse Alessandra tentando dar pouca importância para o facto de Felipe estar insistindo.

“Cara, eu liguei para você apenas para saber como você estava. Você me pareceu estranho esta manhã” Disse Pedro meio sem jeito.

De facto, não era habitual Pedro ligar para mim… Deveria querer dizer algo que agora ali, na presença da Alessandra, não podia falar. Tentei disfarçar…

“Não, tudo bem… Estou apenas preocupado com o Felipe… Seria bom você falar com ele Alessa…” disse eu falando um pouco mais alto para ela me ouvir da cozinha.

Alessa aparceu na porta da cozinha e disse:

“Eu quero mais que ele se foda… vá tomar porre, vá bater punheta… o que ele quiser…”

“Eu acho que no minimo você deveria dizer que está bem,, para ele parar de procurar… Senão ele ainda vai achar…” disse eu preocupado.

“É Talvez…!” disse ela pensativa.

“Eu vou ligar de volta para ele…” disse eu pegando no meu celular.

“André, eu convidei o Pedro para vir até cá jantar connosco, Tânia trocou o turno e ele ia jantar sozinho, que tal pizza?”

“Tudo bem! Vocês podem tratar? Eu vou ligar para o Felipe, vou para o quarto para estar em silêncio.”

No quarto fechei a porta e liguei para Felipe que de pronto atendeu:

“Oi Cara, já tinha ligado para você…” disse Felipe

“Desculpa Felipe, eu acabei dormindo aqui no sofá, a minha manhã foi algo complicada” disse eu tentado ser vago.

“Eu não consigo achar a Alessandra… Celular desligado, ontem passei na casa dela e estava tudo fechado, nenhuma amiga sabe dela, acho que vou procurar na delegacia e nos hospitais… Você não lembra se ela falou alguma coisa naquela noite?” Perguntou Felipe

“Felipe, todos comentámos que ela estava puta da vida contigo… Possivelmente saiu para algum local para refletir e não tá querendo falar. Aguarda mais um pouco, possivelmente ela vai-te ligar dizendo algo…” Disse eu tentando acalmá-lo.

“É André… Tenho que perceber o que quero para mim, as coisas assim não funcionam…Não vejo futuro nesta relação deste jeito…”

“Certo… vocês têm que perceber o que é melhor para cada um de vocês e decidir o vosso futuro.”disse eu.

“Tente se acalmar, aproveite para refletir… certamente Alessandra está fazendo o mesmo e depois irá falar consigo. Da minha parte, se precisar de algo me liga” falei de novo.

“Obrigado André!”

Desliguei o telefone e percebi que ali não tinha mais futuro… Felipe sentia que Alessandra não estava ao seu alcance, algo que, eu penso, Alessandra já há muito tinha percebido, mas por pena ou acomodação se foi deixando ficar. A frustração entre ambos levou-os a extremos, Felipe procurando a bebida e Alessandra reprimindo seus desejos e sentimentos.

Voltei para a sala para contar para Alessandra, mas quando abri a porta do quarto tive uma lembrança do que tinha visto no dia anterior e sorri, será que ia encontrar algo idêntico?

Entrei como que a medo na sala, mas tudo estava normal… Pedro tinha ligado a Tv e Alessandra estava na varanda relaxando numa espreguiçadeira. Quando deu pela minha presença, perguntou:

“Então? Falou com ele?”

“Sim” Repondi

“Felipe está pensando começar a procurar nos hospitais e delegacias, talvez seja melhor você descansar ele.” Falei

“Sim, é melhor” Concordo ela

“Falei um pouco mais com ele…” disse num tom mais baixo enquanto encostava a porta que dava acesso à Sala de forma termos alguma privacidade.

“Ele me falou que tem que refletir sobre vocês, que as coisas não estão resultando…” disse eu

Pedro continuava assistindo TV, ele percebeu que eu estava falando a sós com Alessandra e se manteve para nos dar alguma privacidade.

“Não tem o que refletir, eu já tomei minhas decisões. Quero viver minha vida, não quero mais ficar presa com alguém que só me puxa para baixo, me deixa infeliz, não me faz sentir mulher…” Foram as palavras de Alessandra como que querendo mostrar que estava colocando um ponto final numa relação de anos e altos e baixos constantes.

“Sim, mas pelo menos para já, descansa o cara…” pedi eu.

“Sim, vou fazer isso, vou dizer algo no Whatsapp” disse Alessandra

Fui ter com Pedro na sala enquanto Alessandra na varanda digitava para Felipe. Fechei novamente a porta e fui tentar saber com Pedro porque me ligou.

Assim que me aproximei, Pedro, percebendo que Alessandra não nos estava escutando, falou:

“André, te liguei há pouco porque aconteceu algo complicado para mim….e para você…” disse Pedro com cara de caso.

“Ontem enquanto estávamos comendo a Alessandra, teve um momento que eu parei, antes de tentar comer aquele cuzinho delicia, peguei meu celular e tirei umas fotos dela cavalgando em você.” Disse ele com cara de bunda

“Aiii Caralho…. O que foi?? O que aconteceu com as fotos??” perguntei eu fodido da vida

“A Tânia… cara, ela pegou meu celular e viu as fotos de vocês os dois. Eu falei que você tinha enviado naquela noite. Eu inventei uma história, que quando me estava deixando em casa a Alessandra ligou para você, e que ela tinha combinado se encontrar consigo aqui em sua casa e levava uma amiga. Que a amiga tirou as fotos e você acabou enviando para mim…” respondeu ele.

“Que historia mais sem jeito é essa cara… Mas porque caralho eu haveria de enviar fotos para você… Ela engoliu isso??” Perguntei eu

“Sim, ela sabe que eu sinto o maior tesão pela Alessandra, sempre me pega olhando para a bunda dela e brinca com isso… Eu falei para ela que você sabia disso e que mandou as fotos para judiar de mim…” contou Pedro

“Puta que pariu, Caralho!!! Isso tá fedendo… Vamos ter que contar para Alessandra… Vai que isso chega nos ouvidos do Felipe? Vou me ferrar… Se a Tânia liga para a Alessandra contando vai ser ainda pior…” disse eu em pânico

Lembro esse momento até hoje… Como meu peito estava apertado, suando, sentindo formigueiro nos dedos… Alessandra lá fora, fechada, estava falando ao celular, provavelmente com Felipe. Parecia estar discutindo. Eu estava completamente desorientado, sem saber o que fazer.

“Por isso eu te liguei… A Tânia foi puta da vida trabalhar… Mas daí a Alessandra me ligou de volta, dizendo que tinha acabado de chegar na sua casa, que tinha ido a casa trocar de roupa, que você estava descansando e que podíamos nos encontrar para jantar aqui em sua casa. Eu aceitei e vim até aqui…” contou Pedro.

Entretanto Alessandra estava terminando a conversa, ficou sentada na beira da espreguiçadeira. Parecia estar chorando…

Não tive coragem de ir ter com ela ou sequer dar inicio a uma conversa, por todos os motivos. Fiquei imóvel, sentado no sofá pensando em tudo o que poderia ai vir…

Meu telefone começo tocando, era o Felipe… CARALHO!!! O que mais podia acontecer.

“Fica quieto aqui Pedro…” ordenei eu.

“Quando a Alessa entrar, avisa que estou falando no quarto com o Felipe.”

Fui correndo para o quarto e atendi até um pouco ofegante de toda a inquietude.

“Alô Felipe, então?” perguntei eu a medo

“André, consegui falar com a Alessandra, está em casa de uma amiga da Academia. Está tudo bem com ela, estivemos falando um pouco depois de uma troca de mensagens…”

“E então?” Perguntei eu.

Acabámos concordando que estamos perdendo tempo os dois… Vamos conversar melhor mais tarde, daqui a uns dias ou semanas. Para já eu vou fazer chegar para ela as coisas básicas que ela tem aqui em minha casa. Depois ela vem buscar o resto e conversar quando estivermos mais serenos.

“Legal então, você está se sentindo aliviado?” perguntei.

“Sim cara, foi melhor assim… Preciso pensar, mas acho que este é o melhor caminho para os dois.”

Falámos um pouco mais de trivialidades e desliguei. Meu coração estava pequenino só de pensar no que ainda tinha que falar para a Alessandra…

Chegando na sala, Alessandra e Pedro estavam sentados no sofá, Alessandra com os olhos vermelhos de chorar, Pedro com uma cara de quem não sabia o que havia de dizer.

“Como você está se sentindo?” perguntei.

“Aliviada! Mais que tudo aliviada… Agora me sinto livre!” Disse ela tentando sorrir.

“Olha Alessandra, temos um problema para resolver, ou pelo menos para falar…” disse eu com ar preocupado.

“Algo que falou agora com o Felipe?” perguntou ela.

“Não… A conversa com o Felipe foi normal, nada de mais, ele também falou que estava aliviado…”

“A questão é aqui com o Pedro, ele me falou à pouco de um negocio que aconteceu para ele, que pode ser complicado.”

Alessandra ficou olhando para o Pedro, à espera que ele prosseguisse. Pedro, ficou como que engasgado porque nunca pensou que eu fosse passar “a bola” para ele.

Pedro contou a historia e tudo o que inventou para Tânia. Alessandra estava como que incrédula ouvindo, e com uma calma que me assustou, pediu:

“Posso ver as fotos?”

“Claro!” Falou o Pedro pegando no celular.

Alessandra olhou as fotos, baixou o celular e perguntou para o Pedro:

“Quem mais viu ou recebeu essas fotos?”

“Só a Tânia viu, e não enviei para ninguém… nem para ela” disse o Pedro

Aí Alessandra explodiu:

“Mas que caralho se passa com vocês homens??? Não chega me arrombar??? Tem que tirar foto, fazer filme? Deviam ter vergonha na cara. Em vez de me comer foi brincar com o celular…”

“E a Tânia? O que ela falou?” Perguntou com um ar curioso.

“A Tânia ficou brava de eu ter suas fotos no celular e me perguntou se eu sabia quem era sua amiga que veio consigo a casa do André. Eu falei que não sabia.”

Eu não sabia o que falar, fiquei olhando para os dois… Mas Alessandra virou para mim e falou:

“E você não fique nos olhando com essa cara… Já deletou o meu vídeo com o Pedro?”

Pedro olhou para mim com ar intrigado.

“Ainda não Alessandra, vou deletar agora…” Falei eu.

“Mas que vídeo é esse que vocês estão falando?” perguntou Pedro

Eu peguei e botei o vídeo rodando. Pedro ficou olhando e não disfarçou nem um pouco que tava ficando com tesão. Alessandra não quis ver, foi sentar no sofá enquanto Pedro olhava e voltava para trás, sorrindo já com um pau enorme querendo saltar fora dos Jeans.

Alessandra olhou para mim e falou:

“E quem vai ser a minha amiga que veio cá comigo, se a Tânia perguntar para mim?”

“Sei não… inventa uma…” falei eu

“Não dá para inventar, ela vai querer saber, ver facebook até… Eu conheço ela, se é historia de sexo, ela quer saber tudo…” disse Alessandra.

Pedro por momentos desviou o olhar da tela e olhou Alessandra que ficou pensando.

“Vou falar que foi a minha amiga da Academia, Tânia não conhece ela, e se for preciso, eu dou um jeito de falar com a menina. Tenho confiança com ela. Ela se chama Joana e vou te mostrar a foto, qualquer coisa você confirma.

Alessandra pegou o celular procurou a foto no Facebook e me mostrou. A menina era o maior tesão, ainda novinha, mas com olhos de gata, azuis, bem bronzeada com cabelo cor de ouro aos cachos. Corpo perfeito, peitos suculentos, bumbum empinado e bem saído. Parecia ser baixinha o que fazia dela ainda mais fácil de comer.

“Posso dizer que comi ela?” Disse eu brincando

“Se for preciso, penso que ela alinha…” disse Alessandra

“Eu comer ela?” voltei eu a brincar.

“Não safado. que esteve cá comigo fodendo você.”

Pedro ao ver o Facebook da Joana nas mãos da Alessandra até abriu os olhos, a gata era um avião.

Ele me devolveu o meu celular onde ainda estava rodando o vídeo pela enésima vez. Pedro ainda mantinha aquela tronco pulsando de tesão

“Vão apagar tudo agora meninos… Aqui na minha frente… Não tem mais vídeo nem foto!”

“Querem lembrar, para a próxima prestam mais atenção ao invés de irem para o celular.”

“E quando vai ser a próxima vez…?” disse Pedro com um ar atrevido, segurando com força o seu pau enorme.

Alessandra ficou olhando o pinto e não mais tirou dali os olhos.

“Feito! já apaguei tudo…” disse eu.

Pedro pegou no celular e foi até às fotos em questão, olho mais uma vez para elas e sorrindo insistiu:

“Não vou ter compensação por apagar isto?”

“Vai se foder Pedro, já viu a confusão que cê arrumou com essas fotos?” exclamou Alessandra.

“Apagado!” disse o Pedro mostrando a tela do celular

De um pulo saiu do sofá e falou:

“Vou lá em baixo na Pizzeria, eles só têm retirada no balcão, acho…”

Pedro bateu a porta e Alessandra falou:

“Você viu aquele pinto? O cara estava enooormeeeee…” disse rindo

“É… ele tá querendo mais…” disse eu rindo também.

“Eu tou querendo mais também… me dá esse pau rapidinho enquanto não chegam as Pizzas” pediu ela já com a mão na minha bermuda.

Não tem como dizer não para uma gata destas, meu pau começou logo a receber sangue, bombeando forte enquanto ela abria o botão e o fecho, assim que puxou o boxer para baixo o rolo saltou fora.

“Que delicia, prontinho para mim… Mais rápido e delicioso que uma Pizza” Disse ela enquanto acariciava a pica.

“Abre logo a boca.” Falei eu empurrando para baixo a cabeça dela e fazendo engolir o meu pau. Baixei um pouco mais a bermuda para ela puder chupar à vontade, mas sempre mantendo a pica entalada na garganta dela. Enquanto ela chupava o meu pau sofregamente, fui siriricando ela mesmo por cima da calcinha. Rapidamente ela começou gemendo e ficando úmida, enfiei depois a mão por dentro da calcinha, se a retirar para me certificar que estava já prontinha.

Peguei ela e sentei no meu colo, subi um pouco o vestidinho, afastei a calcinha para o lado e deixei o meu pau seguir o caminho da felicidade. Entrou fácil, pois estava ainda escorrendo baba da chupada que levou.

Alessandra começou rebolando apenas a anca, torcendo o meu pau todo dentro dela. Podia sentir aquele bocetasso agarrando meu pau grosso e torcendo, torcendo e depois subindo e descendo como se de uma punheta se tratasse. Alessandra estava caprichando, de olhos fechados sempre ao mesmo ritmo, a sua respiração estava ofegante. Agarrei ela pela nuca, arrepanhei os cabelo dela e fui falando:

“Me fode Princesa, engole esse caralho todinho. Faz essa bundinha rebolar na Tora para mim. Quem é a minha putinha? Diz para mim… Fala…!” Disse eu já quase gozando

“Ai André, é você… você me come gostoso… Aquele corno do Felipe não vai mais comer minha xana… Agora eu dou para quem eu quero e quando eu quero! Vou ser muito putinha. Vou ser a sua puta, sempre que quiser. Me soca com essa rola, vai… estou quase gozando…”

Nisto tocaram à porta… Certamente era o Pedro, mas não quis nem saber, Alessandra me agarrou para se certificar que eu não parava. Eu acelerei ainda mais as minhas estocadas, e com ela pulando no meu colo fui enterrando o mais fundo que podia o meu sabre.

“Aiiii estou gozando” falou Alessandra baixinho enquanto mordia louca de tesão a minha orelha.

Eu não aguentei mais e derramei todo o meu leite bem fundo nela. Me levantei do sofá ainda com ela no meu colo e com o meu pau dentro dela. Dei mais uma ou duas socadas com ela no meu colo, mas ela logo colocou os pés no chão. Não tivemos tempo para mais nada. Eu subi minha bermuda e apertei, e ela com a Buceta carregada de porra colocou a cueca para o lado e sentou no sofá, Ambos estávamos suando e vermelhos. Abri a porta tentando disfarçar, Pedro passou com as caixas das Pizzas na mão e com duas garrafas de vinho, foi direto à cozinha.

Quando apareceu na sala, olhou para nós e percebeu que algo se tinha passado, mas eu disfarcei:

“Estou cheio de fome… vamos comer.” Falei eu.

“Sim, temos que comer antes que esfrie, tenho só que ir no banheiro.” Disse Alessandra.

“Pedro, pode tratar do vinho?” Pedi.

“Claro!” Falou o Pedro enquanto eu comecei colocando os pratos na mesa.

Reparei que Alessandra ia caminhando de pernas fechadas para o Banheiro, tinha porra escorrendo pelas pernas abaixo.

Sentámos na mesa e ficámos esperando Alessandra aparecer. Assim que ela voltou começamos a nossa refeição, onde fomos comendo, rindo e bebendo…. bebendo bastante.

No final da refeição fomos tomar o café na varanda. Estava começando a anoitecer mas estava uma temperatura agradável. Não me lembro de como a conversa surgiu, mas começamos falando de brinquedos sexuais durante o sexo. Algo que eu até então pouco tinha usado nas minhas relações, mas que ao que parece, tanto a Tânia, mulher do Pedro, como a Alessandra usavam.

“A Tânia usa quando chega tarde do turno e eu já estou dormindo. Por vezes acordo e aí dou uma ajuda, não posso me negar….” Falou rindo

“Outras vezes usamos durante o ato, enquanto ela me faz um boquete eu uso vibrador nela, ou quando fazemos anal, ela sempre usa o vibrado na buceta.” Disse quase fechando os olhos como que imaginando.

“Eu usava o meu “tornado” (nome que ela dá ao brinquedo) quando o Felipe dormia. Ele não gostava que eu tivesse o brinquedo, mas era com ele que eu sempre me resolvia.

Muitas vezes esperava ele dormir para finalizar. Ele vibra e faz uma sucção maravilhosa no meu clitóris. Tentei varias vezes usar durante o ato com o Felipe, para facilitar, mas ele não queria, dizia que era coisa de puta.”

Pedro estava sentado numa das espreguiçadeiras, eu na outra, e Alessandra estava encostada no muro da varanda, entretanto se virou para olhar lá em baixo, e se debruçou ligeiramente. Eu percebi que ela estava sem calcinha por baixo do vestidinho curto. Quando olhei para o Pedro, ele trocou de olhares comigo e fiquei percebendo que ele também reparou. Não teve como não rir um do outro. Alessandra se virou e vendo os dois a rir, quis saber o motivo. Nenhum de nós respondeu, mas ela continuou insistindo, até que eu falei:

“Alessandra, você tá sem calcinha…”

“É, eu tive que tirar…” disse ela encabulada.

“Porquê?” perguntou o Pedro com um ar guloso.

“Pergunta para o seu amigo, talvez ele saiba responder…” disse Alessandra apontando para mim

Eu ri, e falei que não sabia, ao que Alessandra falou:

“Alguém me encheu a buceta de leite, enquanto você foi pegar as pizzas.” Disse Alessandra levantando o vestido e passando os dedos bem no meio da buceta enquanto olhava para nós.

“Tive que tirar e me lavar, agora não tenho calcinha para vestir… e se tivesse já estava toda molhadinha… Alguém pode me ajudar dando uma lambida? Olhem vossa buceta pingando de tesão!”

Tanto eu como o Pedro de um pulo nos erguemos das espreguiçadeiras. Ambos exibíamos dois mastros possantes dentro da roupa. Pedro se chegou primeiro e agarrou Alessandra pelos peitos, encostou no muro e começou beijando ela de língua enquanto a acariava. Eu nem pensei duas vezes, fiz o que ela pediu, caí de boca naquela buceta que pingava aquele nectar gostoso. Comecei com a pontinha da língua trabalhando aquele grelo depois ia tentando passar ao longo da xereca molhada. Resolvi sentar debaixo dela e a puxei um pouco para baixo por forma a buceta assentar direto na minha boca e assim podia enfiar a língua direto, bem no fundo ou apenas provocar aquele grilinho para sair da toca. Estive ali durante minutos. Alessandra foi tirando o pinto do Pedro para fora. O cara estava excitado, tinha até medo de estar ali tão perto. Alessandra cuspia na mão e massageava o pinto dele.

“Aiii… que caralho delicia… Vai tomar conta da minha xereca de novo hoje, é?” falava ela

“Você sabe que sim… Estou louco para dar para você de novo… você é um tesão...” respondeu.

“Vai fazer de mim sua putinha tarada, é? A Tânia não te dá buceta suficiente, é? Tem que comer a mulher do corno?”

“Ela dá sim, mas não tem como resistir a um tesãozinho como você… Ela sabe disso! Eu sempre falo para ela que você é um tesão e que tem a bunda mais perfeita que eu conheço”

“Ah é? Você fala isso para ela, é? E ela não fica fodida contigo?” Perguntou Alessandra

“Não, ela fala para eu pegar a bundinha dela e comer como se fosse a tua… Se coloca de quatro e me provoca…” explicou Pedro.

“Aiii sua mulher é uma puta… Ela diz para você comer o cuzinho dela pensando em mim, é? Mal sabe ela que eu tou punhetando esse caralho delicia do marido dela, e que a seguir vou comer ele todinho, engolir a porra dele e comer de novo vezes sem conta…” disse ela entre gemidos.

Achei melhor me levantar, Pedro já estava quase rebentando de tesão, Alessandra não parava de bater punheta enquanto eu lambia ela.

“André, você me deixou cheia de tesão, dá esse pau para mim, se eu toco nesse “cli” agora eu rebento gozando.” Falo ela enquanto se punha de cócoras.

Deixei cair a bermuda e o boxer, o meu pau já não estava no ponto, precisou de um pouco de atenção da Alessandra, mas rapidamente ficou duro como pedra, tal foi a forma como aquela língua envolvia ele enquanto massageava o saco. Alessandra ia parando para cuspir no do Pedro enquanto tocava punheta com a mão esquerda. Com a mão direita ia punhetando o meu pinto. Parecia um filme pôrno. Comecei olhando em volta na varanda para ver se estávamos a ser observados, aparentemente ninguém estava vendo a gente. Meu vizinho do lado tinha a luz acesa, mas ninguém estava na varanda. Nos prédios em frente, dada a escuridão seria difícil alguém perceber. Comentei com eles:

“Temos que ter cuidado se alguém tá olhando a gente…”

“Acha que vão querer pular aqui na varanda para receber um boquete também?” disse Alessandra brincando.

Peguei ela e a encaminhei para a espreguiçadeira, deitei ela de barriga para cima e me encaixei suavemente nela, ficando ligeiramente com o meu quadril abaixo do dela o que permitiria que ela rebolasse deitada na minha pica que já estava dura e grossa. Não foi preciso nem molhar o meu pinto. Só de encostar e forçar um pouco a entrada ele já foi deslizando, Alessandra nem gemeu, dado que Pedro já tinha aproveitado para, colocando uma perna de cada lado da cabeça dela, pegando os seus cabelos e nuca começar a empurrar todo aquele caralho com mais de 20cm para dentro da garganta dela. Enquanto ele enterrava aquele mastro garganta abaixo, Alessandra conseguia rebolar no meu pau numa coordenação perfeita. Ficamos assim alguns minutos e trocámos. Antes ainda de eu ter pegado o meu pinto, Pedro já estava enterrando o pau nela.

“Aiii Caralho, que pau grande… vou ficar toda arrombada, como é que a Tânia……”

Não deixei ela terminar, enfiei o meu pau e falei:

“Não é altura de falar, aproveita gostoso essas picas sua puta, chupa meu pau gostoso enquanto é arrombada pelo pau grande que costuma arrombar a Tânia.”

Alessandra ficou excitada com o que eu falei e começou acelerando o ritmo, de repente tirou o meu pau da sua boca e falou:

“Vou gozar, faz gostoso como a Tânia gosta, Pedro”.

Nesse momento olhei para o lado e reparo que na varanda do meu vizinho, o seu filho, Gustavo, que deveria ter uns 22, 23 anos estava observando a gente escondido. Meu coração acelerou, mas ao mesmo tempo não queria interromper aquilo. Fiz sinal a ele para ficar calado e quieto, não sei se ele me viu, mas continuou na sombra nos observando.

Meu pau voltava a entrar e sair de dentro da boca da Alessandra a um ritmo pausado, porém carregado de baba. Eu segurava a cabeça dela e enterrava tudinho até ao talo, sentindo a garganta dela a abrir para o meu pinto grosso entrar. Atrás de mim o rebolar de Alessandra tinha sido substituído por socadelas fortes de Pedro na buceta da gostosa tal como a Tânia gosta.

Resolvi trocar. Pousei a cabeça de Alessandra e saí, Pedro parou também e Alessandra automaticamente se virou e se colocou de quatro, virando a buceta para mim.

“Enfia seu pau grosso em mim, quero ser alargada enquanto esse pau enorme estupra a minha garganta.

Enquanto enterrava devagarzinho por trás na buceta da Alessandra olhei para o Gustavo. Estava tocando uma punheta enquanto nos via comendo a Alessandra. Pedro, em pé, deixava Alessandra chupar ao seu ritmo, sem precisar de mãos tal era o tamanho do mastro. Agarrei naquela “bundelicia” e enfiei forte na buceta, Alessandra deixou soltou a pica do Pedro da boca e deixou fugir um gritinho que ecoou na rua.

“Toma cuidado, assim eu vou gritar, e todo mundo vai vir na janela assistir vocês me arrombando” disse Alessandra.

“Olhem discretamente para a varanda ao lado e reparem na sombra.” falei eu baixinho avisando os dois da presença de Gustavo.

Alessandra parou de chupar e começou tocando uma punheta em Pedro e discretamente olhou.

“Que delicia de garoto, olha como é sarado… E aquele pinto…que delicia, está tocando uma punheta me olhando” disse Alessandra forçando Pedro a se sentar no final da espreguiçadeira, caindo de boca nele e automaticamente empinando aquela raba gostosa para mim.

“Vou dar o meu melhor para aquele garoto… Me come gostoso André!” Disse Alessandra antes de descer com a boca no pau do Pedro.

Cuspi na ponta do meu mastro, espalhei com a mão e apontei naquela buceta que já estava inchada de tanto tomar pau nos últimos dias. Agarrando agora ela pelos quadris, enterrei devagar mas seguido, começando depois a socar forte a um ritmo que fazia Alessandra gemer. Não fosse a rola de Pedro estar enchendo a boca dela, e todo o mundo ouviria. Gustavo estava louco de tesão, já tinha se aproximado mais e já facilmente eu o conseguia ver. Se tivesse hipótese certamente pularia e enfiaria o pau duro em qualquer buraco disponível de Alessandra, que certamente permitiria. Alessandra estava gozando forte, não conseguia falar, apenas se viam as lagrimas correr pela cara abaixo, sufocada pelo pau do Pedro. Todo o corpo tremia e estava sem força.

Tudo aquilo me enchia de tesão e senti a porra subir meu pau. Parei imediatamente e apertei a cabeça do pau. Um pequeno jato de porra ainda saiu mas consegui segurar o resto. Pedro aproveitou e se deitou na espreguiçadeira deitando Alessandra de frente para si e enfiando de imediato bem gostoso. Assim que me recuperei de quase gozar, olhei para Alessandra ali deitada em cima de Pedro. Estava disfrutando daquele pau enorme enquanto Pedro, segurando naquele quadril a fazia subir e descer naquele pau. Me aproximei por detrás e comecei espalhando o jato de porra que ainda tinha na mão naquele reguinho lindo. Comecei largando todo o cuspe que tinha disponível na minha boca naquele olhinho que piscava para mim assim que sentiu eu passar o meu dedo… não queria interromper nem um minuto para ir lá dentro buscar o lubrificante. Devagarzinho comecei massageando aquele cuzinho bom com os meus dedos, enquanto tocava uma punheta com a outra, assim que o meu dedinho entrou, cuspi ainda mais naquele olhinho e tentei lubrificá-lo ao máximo. Já tinha a boca seca de tanto cuspir, precisava de mais, fui na frente de Alexa.

“Abre a boca e engole esse pau bem fundo…” Ela obedeceu imediatamente. Soquei gostoso naquela garganta provocando o vómito nela… logo a minha pica começou voltando carregada de baba gostosa, bem escorregadia. Com as mãos espalhei ela no meu pau deixando-o todo ensopado, voltei lá atrás e rocei gostoso entre aquelas nádegas fartas afastando-as com as mão.

Devagarinho apontei meu pau aquele olhinho pulsante e gostoso. Automaticamente Alessandra parou de subir e descer naquele pau e empinou a sua bunda toda para mim. Pedro começou a perceber o que eu estava fazendo e não estava acreditando. Meu pau começou a entrar ao poucos e Alessandra respirava pela boca como se estivesse parindo.

“Relaxa meu bem… Logo logo vai estar enterrado até ao fundo e você vai delirar de prazer. Dessa vez com uma pica enterrada na buceta vai ser ainda mais gostoso. E ainda tem assistência tocando punheta vendo você ser enrabada!”

Assim foi, meu pau entrou todo e Alessa relaxou.

“Pedro, pode socar forte a buceta dessa vadia. Meu pau já não sai desta raba!” Pedro ficou louco e começou socando tão forte que eu tive que tapar a boca da Alessandra. Ela gritava de prazer, Devagarzinho comecei também a entrar e a sair e Alessandra parecia até perder as forças. Coordenado com o Pedro os nossos paus pareciam êmbolos num motor, cada um entrando na sua vez. Cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Eu não estava aguentando muito mais, meu pau estava carregado de porra pronta a explodir, olhei para o Gustava que se vinha naquele momento, se contorcendo de prazer enquanto a porra saia em jatos do seu pau para o chão da varanda. Tirei meu pau à pressa, puxei Alessandra por um braço a virei para mim, fazendo com que parasse de cavalgar o pau de Pedro, abria boca dela e explodi na sua boca. Nunca tinha dado uma gozada tão grande, Até Alessandra ficou espantada, o leitinho escorria pelos dois cantos de sua boca enquanto ela engolia o resto. Com os meus dedos foi recolhendo a porra e Alessandra fez questão de os chupar até à ultima gota. Me sentei na outra espreguiçadeira e fiquei descansando e olhando para eles. Pedro estava louco para comer aquela bunda, mas Alessandra se ajoelhou e abriu a boca procurando a pica. Pedro pediu:

“Se coloca de quatro, ainda quero comer você…” falou.

Alessandra obedeceu e deitando a cabeça no meu peito, de joelhos no chão ficou exposta para Gustavo que já só olhava completamente satisfeito. Pedro se aproximou por detrás com seu pau pulsando e guloso apontou ao cuzinho de Alessandra que falou:

“Pedro, o que você pensa que vai fazer? Esse cuzinho não é para você…”

“Como…?” perguntou ele baralhado.

“Esse cuzinho pertence ao André, eu só dou para ele e para quem ele autorizar comer…” disse ela olhando para mim.

Eu fiquei sem saber o que dizer, Pedro olhava para mim sem saber o que fazer…

Alessandra continuava de quatro, com vontade de foder, mas esperando uma ordem…

Eu perguntei:

“Você tá querendo mais pau?”

“Eu quero sim… Vai deixar ele comer o meu olhinho?” perguntou ela com ar esfomeado.

“Claro que sim! Aproveita e arromba a minha putinha, Pedro! Quero ver esse cuzinho pingando leite no final” falei.

Pedro parecia uma criança que tinha ganho um brinquedo no natal. Apontou ao cuzinho de Alessandra e enterrou agora com facilidade. Alessandra apertava minha mão e gemia. Pedro começou socando forte como se o cu de Alessandra fosse a buceta. Enfiei a mão entre as pernas dela e procurei a buceta. Comecei massageando aquele grelo que estava quente e inchado, mas mesmo assim sedento de prazer. Pedro estava nas nuvens comendo Alessandra, e Alessandra estremecia de novo agora nos meus dedos e com o pau de Pedro enterrado no cú.

“Estou gozando de novo, soca esse cú, soca…” disse ela mordendo e apertando meu dedos da outra mão.

Pedro continuou socando por mais um minuto e começou falando:

“Estou prontinho para encher esse cuzinho de leite… É isso que você quer?” perguntou Pedro

“Claro, o André pediu para você encher meu cuzinho e deixar ele pingando…”

“Já está… que delicia… que cuzinho apertado! Aproveita meu leitinho!

Alessandra ficou então com aquele cú pingando porra, e saiu correndo para o Banheiro dentro de casa. Eu e Pedro entrámos também. Olhei para a varanda do meu vizinho e Gustavo já não estava lá. Assim que entrámos Pedro se vestiu e saiu correndo. Faltava pouco para Tânia chegar em casa, e Pedro dessa vez não podia vacilar.

Eu esperei por Alessandra que voltando na sala ainda toda nua perguntou por Pedro.

“Já saiu, teve que correr para casa porque a Tânia já deve estar chegando” falei.

“Você me deixa passar aqui a noite novamente?” Perguntou Alessandra.

“Sem problema, desde que dê para mim…” disse eu sorrindo.

Ao contrário do que possam pensar, não nasceu daqui nenhuma relação seria com Alessandra. Continuamos nos encontrando varias vezes. Umas sozinhos e outras com mais pessoas.

Tanto eu como Alessandra vamos tendo relacionamentos, mas sempre nos encontramos pelo sexo. De todos os intervenientes nessa historia ela é a única pessoa que sabe que estou relatando aqui os factos neste site.

Tentarei publicar outras histórias. Umas que se passaram comigo, outras relatando historias de amigos e também tentarei certamente criar alguma ficção.

Foi um prazer ler os vossos comentários e escrever estas linhas, assim como comer aquele cuzinho pela primeira vez. 😊

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Comentários

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Muito Obrigado a todos pelos comentarios!

Leon, desde já agradeço os seus comentários e felicito a sua perspicácia ao reconhecer a forma de escrever. Apesar de falarmos a mesma lingua, as diferenças são muitas não só na fala mas também na escrita. Tento adaptar-me ao publico em questão, daí "abrasileirar" um pouco as coisas, penso que para quem fale/leia o Português "nativo/original" seja mais facil entender o Português "abrasileirado" do que o contrário. Uma pequena correção, diz-se "Broche" e não "Borche" :)

Relativamente à ultima parte e à forma como ficou descrita, é um facto... Poderia ter ficado muito melhor. Eu acabei apressando tudo e apesar de conseguir condensar os factos numa só parte, e numa só noite (algo que aconteceu em duas) escrevi e não revi. Mas a pressa e o prazer de descrever e mostrar estes momentos era enorme e acabei me precipitando.

Outros contos virão daqui a alguns dias.

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Godil, o conto é ótimo, muito bem escrito, as cenas de sexo são muito bem descritas. Tudo é muito excitante porque ao você condensar a sequência de fodas, vira um turbilhão de sexo sem pausa para respiros. Nota-se, para quem conhece bem a forma lusa de escrever, que você é português, ou vive nalguma ex-colónia de Portugal. A forma de construir a sentença é típica. Mas isso em nada atrapalha. O conto foi muito "abrasileirado" nas expressões, em nenhum momento se lê "pila", "borche" ou outra expressão mais tuga. Na minha opinião, o fato de você tentar colocar tudo em uma parte só, deu essa sensação de "irrealidade" que tornou a tarde numa orgia sem precedentes, e a Alessandra numa ninfomaníaca insaciável. Mas ficou ótimo. De todo modo, as trairagens e mentiras entre os casais se mantiveram, o que caracteriza bem esse nosso mundo de casais que se enganam sempre. Nota máxima. Gosto da sua escrita. Parabéns.

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O Felipe passou mal durante uns tempos. Mas depois da poeira assentar, eu e ele (ambos divorciados) já tivemos algumas situações bem excitantes. Possivelmente um dia irei contá-las aqui.

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Gostei , achei suuuper excitante e um final assim é bastante factível !! As vezes por mais que à mulher seja gostosa , as coisas não passam só de sexo...rs...

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Conto foda! Queria pelo menos saber como ela é, se puder mandar fotos no email: pedriinnn21@gmail.com

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Meu marido ia adorar participar de uma festa assim com vocês 4, me vendo ser cravada por estes dois comedores safados e devassos..

Fechou bem a série com narrativa excitante.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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