Aqueles Olhos Azuis - Cap. 8

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 3507 palavras
Data: 28/04/2021 02:25:28

~ continuando ~

#De Volta a São Paulo#

ㅤDurante todo o caminho em direção ao hotel, Phil vinha abraçado a mim, enquanto acariciava meu rosto ou secava minhas lágrimas. Celo e Bruno haviam pego um taxi e Manu e Rafa foram conosco.

- Não fica assim, Vini! – Dizia ele. – Ele ficou nervoso, logo, logo isso passa!

- Não vai passar, eu conheço meu pai!

- Eu me sinto culpado por tudo isso que aconteceu... – Disse ele.

- Mas não é, eu pretendia contar, isso teria acontecido de qualquer forma. – Eu olhei para ele e tentei sorrir, mas foi em vão.

- Vamos tentar esquecer isso por hoje! Vamos comemorar o seu aniversário, eu, você e os guris.

- Não sei se tenho cabeça para isso, Phil...

- Ah, não, eu vim só para comer e não vou poder! Negativo, nem que tenhamos que ir a uma lanchonete! – Disse a Manu.

ㅤEu não me contive e comecei a rir junto do Phil e da Rafa. Até o seu Antônio riu enquanto dirigia. Phil me abraçou mais forte.

- É assim que gosto de te ver, com esse sorriso no rosto! – Disse ele passando de forma delicada seus dedos em meus lábios. – Eu te amo, nunca se esqueça disso!

ㅤAo chegarmos ao hotel, Celo e Bruno já nos esperavam. Antônio pegou minha mala e entregou a eles. Depois veio até mim e me abraçou.

- Vou sentir sua falta, rapaz! – Disse ele.

- Obrigado por tudo, Tônio! Se não fosse por ti eu não teria feito metade das coisas que fiz até hoje!

- Eu só fiz o meu dever! Desejo a ti tudo o que há de melhor, Vinícius, tu mereces mais do que qualquer pessoa. Sinto-me honrado por ter trabalho para ti.

- Que isso, você nunca trabalhou para mim, você era um amigo e sempre vai ser.

- Nunca se esqueça deste velho aqui! – Disse ele sorrindo.

- Não esquecerei!

ㅤDespedimo-nos e depois ele foi embora. Philip praticamente me arrastou para seu quarto e lá ficamos conversando até anoitecer com a Manu, Rafa, Celo e Bruno.

Quando já estava quase anoitecendo, meus avós chegaram e disseram que tiveram uma briga feia com meus pais, tanto que meu pai os expulsou e também disse para eles nunca mais pisarem lá.

ㅤAquela noite eles fizeram de tudo para me alegrar, cada um pela segunda vez me desejou Feliz Aniversário, tanto que fui obrigado a ir num restaurante para jantar com todos. Quando voltamos ao hotel, recebi um presente do Celo e do Bruno e outra da Manu e da Rafa. Disse que não precisava, pois somente a presença deles e o apoio era o suficiente e valia mais que todo o dinheiro do mundo.

ㅤQuando fomos para o quarto. Phil pegou uma caixinha de dentro de sua mala e me entregou.

- É o meu presente! Eu não sabia o que lhe dar, então... – Ele abriu a caixinha e então pude ver uma linda pulseira masculina de prata igual a que ele usava. Ela tinha um formato quadrado e arredondado nas pontas e na parte no meio que era feito em ouro havia gravado algo. Ele se aproximou e juntou nossos pulsos.

- Na sua há gravado “Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.” e na minha “Onde quer que morreres, morrerei eu e aí serei sepultada; faça-me o SENHOR o que bem lhe aprouver, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.”. É do Antigo Testamente, Rute 1.

ㅤEu olhava para nossos pulsos sem ter o que dizer. Meu coração batia aceleradamente. Somente Phil sabia como eu me sentia. Ele me entendia. Ele era minha Alma Gêmea, a razão do meu viver.

ㅤQuando percebi, senti seus dedos em meu rosto, secando minhas lágrimas. Depois aproximou-se e nos beijamos carinhosamente até a cama onde nos deitamos e ficamos nos tocando e nos acariciando com nossas mãos. Dormimos cedo, pois estávamos cansados e esgotados por causa desse dia.

ㅤNo outro dia, acordamos por volta do das 11hs. Meus avós já haviam ido comprar nossas passagens e voltaríamos para São Paulo a noite. Almoçamos todos juntos em um restaurante no centro de Porto Alegre. Por sorte não vi ninguém indesejado, nenhum colega da escola nada. Não estava com cabeça para fingir que tudo estava bem, pois não estava. Por outro lado sim, mas por outro não.

ㅤÀ noite embarcamos e quando chegamos em São Paulo me despedi dos guris e o Phil foi para casa comigo. Esperei ele dormir para poder escrever no meu diário.

“[...] Com apenas 18 anos de idade, minha vida mudou drasticamente. Nunca imaginei que meu pai pudesse ser tão horrível, tão cruel, nunca pensei que ele tivesse coragem de me expulsar de casa, nunca pensei que ele fosse tão preconceituoso [...] Sei que talvez enfrentarei situações piores, mas nunca em momento algum fraquejarei [...] Aqui aprendi o verdadeiro significado da amizade, conheci pessoas maravilhosas e sei que conhecerei muitas outras [...] Aprendi a amar e a ser amado por um homem maravilhoso, cujo sem minha vida não seria a mesma [...] Tenho certeza que nunca mais amarei alguém como eu amo o Philip, pois ele é a minha metade [...]”

(Fim da Parte 17)

-

#Primeira Discussão#

ㅤPhilip passou aquela semana inteira na casa de meus avós, até para seus pais não estranharem sua volta repentina. Eu, é claro, fiquei muito feliz, pois assim podia aproveitar mais o meu amor. Meus avós, como de presente de aniversário, haviam pago para mim, a minha habilitação e na outra semana após minha chegada, já comecei as aulas teóricas.

ㅤO segundo semestre na faculdade também havia começado e com ela uma bateria de trabalhos. Logo, Manu começava a reclamar. Eu e Rafa já estávamos acostumados. Certo dia vimos o Edu com o seu grupo em um canto da faculdade fumando, se era maconha ou sei lá o que, eu não saberia dizer, apenas o observamos de longe. Mesmo assim, não sendo maconha, cigarro é uma droga de qualquer jeito. Ele já mal nos cumprimentava, ou melhor, nos olhava.

ㅤMinha amizade com o Celo e o Bruno estava cada vez mais forte. Os dois eram parceiros para tudo, sempre que eu precisava, eles estavam lá para ajudar, sem contar, é claro, a Eve e a Carol. O William trabalhava, então o via de vez em quando, quando o povo resolvia se juntar para ir a um bar a noite ou sair.

ㅤEu havia resolvido esquecer meus pais e minha irmã de jeito e todas o que tinha relação a minha vida em Porto Alegre. Eles também estavam fazendo a mesma coisa.

ㅤOutubro havia chegado, minha carteira de habilitação já estava em minhas mãos, ou melhor, nos bolsos há algum tempo e minha avó havia me dado seu carro para que eu o usasse quando eu quisesse, uma vez que quando usava seu carro era com uma carteira falsa. Pensei até mesmo em trabalhar para não lhes dar muitas despesas, mas eles quase puseram a casa de cabeça para baixo, que só depois de formado eu deveria pensar nisso ou quando tivesse que fazer algum estágio, por enquanto era só estudar e nada mais.

ㅤNaquele dia eu havia deixado o carro em casa e fui de ônibus para a faculdade. Quando estava voltando, me deparo com o Alex correndo. Ele usava um short preto, camiseta regata branca, tênis e boné. Sua pele morena praticamente reluzia ao sol e seu corpo e beleza chamavam a atenção tanto de mulheres como homens. Não tenho como negar, mas que ele era muito gostoso, ele era. Quando me lembrava da vez que fomos pegos por sua mãe, eu tinha vontade era de rir e foi o que fiz na parada. Alguns dos meus colegas me olharam com uma cara estranha, provavelmente pensaram que eu era louco.

ㅤQuando me viu, Alex veio caminhando em minha direção. Era interessante como o short se moldava a sua coxa. As garotas ao meu lado também comentavam a mesma coisa, por sorte eu sabia fingir muito bem. Oh céus, que pensamentos eram aqueles. Até hoje eu digo, tudo o que é bonito é para se olhar e Alex era um verdadeiro monumento, daqueles que tu gosta de tirar altas fotos fazendo altas poses.

- E ai?! – Sorriu ele para mim.

- Opa, quanto tempo?! – Perguntei.

- Pois é, nunca mais te vi! – Falou ele esticando os braços enquanto contraia os músculos.

- Estou estudando muito e não tenho tido tempo para muita fazer muita coisa!

- Nem namorar?! – Sorriu ele cheio de subjetividades.

- Estou namorando! – Falei.

ㅤEle ficou surpreso.

- Nenhuma chance?

- Nenhuma!

ㅤNinguém estava entendendo o que eu estava falando com ele, o que era ótimo, mas ele estava perguntando se ele não tinha chances comigo.

- Que pena, mas e ai, vamos marcar alguma coisa, por a conversa em dia! – Disse ele.

- Vamos sim, eu te ligo!

- Ok! Até mais, então!

ㅤDespedimo-nos e ele voltou a correr. Quando ele estava afastado uma das minhas colegas se aproximou e perguntou.

- Quem é aquele?

- Um amigo meu que conheci quando vim morar aqui, super gente fina!

- E gostoso...

- O que? – Perguntei me fazendo de desentendido.

- Nada não!

ㅤEu olhei para ela e virei o rosto para não rir. Logo o ônibus chegou e eu entrei.

ㅤNo sábado iria ser aniversário da Manu e ela nos convidou para ir a um restaurante onde tocavam música ao vivo, é claro que aceitamos, seria uma oportunidade de ter o povo reunido. Na sábado à tarde, o Phil saiu mais cedo do trabalho e fomos ao shopping comprar alguma coisa para ela.

- Não faço a menor ideia do que podemos comprar! – Disse para Phil quase desistindo após darmos voltas e voltas pelas lojas.

- Ultimamente ando sem criatividade!

- Já sei! – Disse apontando para uma loja de perfumes, cremes e etc.

ㅤSegui com ele até a loja e pedi para ver os perfumes que não eram adocicados porque eu, particularmente, odeio perfume adocicado. Então, eu e Phil, dividimos um Bulgari para ela que eu tinha certeza que ela iria amar.

ㅤÀ noite seguimos para o restaurante e quando chegamos vimos que estava lotado. A sorte que Manu havia reservado algumas mesas para seus convidados.

ㅤEu e Phil nos sentamos de frente para a Rafa e a Carol e logo depois se sentaram ao lado de Phil e da Carol, a Fe e a Flávia. O Celo e o Bruno chegaram um pouco atrasado, mas logo se juntaram ao grupo. Enfim, a noite estava correndo muito, conversa vai, conversa vem, pedi licença e me retirei para ir ao banheiro. Após fazer minhas necessidades, fui lavar as mãos e fico surpreso ao ver o Alex entrando no banheiro.

- Opa, acho que o destino quer que fiquemos juntos! – Sorriu ele.

- Creio eu que não! Uma vez que tenho namorado! – Disse sem olhar para ele. Sua insistência já começava a me irritar.

- É aquele loiro sentado ao seu lado, todo marrento?! – Perguntou curioso entrando indo até o mictório.

- É sim, por que?!

- Bonito ele!

- É, eu sei, ele também! – Ri.

ㅤEntão ele foi lavar suas mãos ao meu lado. Quando eu ia sair ele me segurou pela mão e me fez ficar próximo a ele.

- Acho que ele não é tão afim de você quanto eu! – Falou me olhando nos olhos.

- Duvido muito! E agora me solta, alguém pode entrar e nos ver!

ㅤQuando ele foi me beijar a porta se abriu e o Phil entrou. Ao ver aquela cena ele não falou nada e simplesmente se retirou, batendo a porta do banheiro. Eu empurrei Alex para um lado e sai correndo atrás de Philip. Quando cheguei à mesa, disseram-me que ele havia pego suas coisas e ido embora.

ㅤEu sai para rua e então o vi do outro lado da rua indo em direção ao seu carro.

- ESPERA! – Disse em voz alta para.

- O que você quer? – Perguntou estupidamente.

- O que é isso? Pra que isso, Phil?

- O que você quer que eu pense? Eu entro no banheiro e lhe vejo praticamente se agarrando com outro cara? Pôw, se toca Vinícius, eu não sou nenhuma criança para perceber o óbvio!

- Sabe que não é isso que está parecendo! Será que posso me explicar? – Perguntei a ele me metendo a sua frente para que ele não entrasse no carro.

- Sai da minha frente! – Ordenou ele.

- Não!

ㅤEle me segurou pelos braços e me empurrou para o lado me fazendo quase cair.

- ÓTIMO! Já estou mais do que acostumado a perder tudo o que tenho, meus avós paternos, meus pais, minha família e agora a pessoa que eu mais amo também, que insisti em acreditar no que viu e não no que é verdade! Que prefere acreditar numa mentira do que em mim!

ㅤEle neste momento virou-se para falar alguma coisa, mas eu já havia ido para a calçada e seguido meu caminho sozinho, procurando algum ponto de taxi tremendo de raiva.

ㅤQuando estava chegando no ponto, ele parou seu carro ao meu lado e abaixou o vidro.

- Entra no carro! – Pediu.

- Não!

- Entra, por favor!

- Vá para o inferno Philip!

- Entra nessa porra antes que eu desce e o faça entrar obrigado! – Dessa vez ele falou irritado - Deixa de ser idiota!

ㅤEntão sem pensar duas vezes peguei uma pedra no chão e atirei contra seu carro quebrando um vidro.

ㅤEle olhou para o vidro quebrado e não acreditou no que eu havia feito. Sem dizer nada acelerou o carro e sumiu na primeira esquina.

ㅤSimplesmente havia perdido a cabeça e estava muito irritado. Não suportava quando desconfiavam de mim, ainda mais quando eu tinha razão do que estava acontecendo. O Alex pagaria muito caro por isso.

(Fim da Parte 18)

-

#Reconciliação#

ㅤNo meio do caminho para casa, Philip me ligou algumas vezes, mas eu o ignorei. Se eu o atendesse faria o taxista passar vergonha por tantas ofensas que eu estava preparando na ponta da língua.

ㅤQuando cheguei em frente de casa, logo o vi parado no portão, com os braços cruzados, parecendo aquela linda escultura do Davi de Michelangelo que eu não me canso de repetir. Confesso que pensei isso, mas estava muito irritado. Logo que ele me viu, levantou a cabeça e veio em minha direção. Passei por ele e segui em direção ao portão procurando as chaves para abri-lo.

- Vamos conversar! – Pediu ele.

- Não tenho nada para conversar com você, não hoje! – Disse sem olhar para a cara dele entrando em casa.

ㅤEle de repente me segurou pelo baço e me prendeu no portão com seu próprio corpo sem me deixar saída alguma.

- Você vai me ouvir?

- Tenho alguma outra opção? – Perguntei fazendo cara feia.

ㅤEle sorriu ao ver minha expressão. Depois pôs suas mãos em minha cintura, na parte que ele conseguia me desarmar, fazendo com que eu perdesse a minha pose de quem tinha razão e o beijasse. No começo, ele apenas fechou os olhos e ficou desfrutando do meu beijo, sentindo o que eu podia e gostava de fazer com sua boca. Depois retribuiu com intensidade e fervor.

ㅤQuando o clima começou a ficar mais quente ele e puxou para dentro e fechou o portão. Continuamos a nos agarrar até a porta, onde me virei e ele me grudou por trás me pressionando contra a porta e me fazendo sentir seu volume na bunda.

- Olha como você me deixa! – Sussurrou.

- Não estou sentindo nada! – Provoquei abrindo a porta enquanto ele me puxava para si.

- Repete! - Mandou.

- Não estou sentindo nada!

- Sabe o que você está merecendo? – Disse enquanto lambia e beijava meu pescoço. – Uma boa surra de pica!

ㅤSem dizer nada ele me puxou para meu quarto enquanto me olhava com aquela cara de doido por sexo que só ele sabia fazer. Lá ele me fez cair sobre seu corpo enquanto nos beijávamos e acariciávamos nossos corpos

ㅤQuando já estávamos nus e ele agora por cima de mim, ele me puxou para o meio da cama e eu pus um travesseiro embaixo de minha cabeça. Então ele de joelhos foi até minha cabeça e ficou esfregando seu pau em meus lábios e em meu rosto.

- Gosta disso? – Perguntou fazendo caretas de tesão enquanto eu dava pequenas chupadinhas na cabeça do seu pau.

- Você não sabe o quanto! – Respondi dando uma boa lambida em suas bolas fazendo-o gemer.

ㅤDepois que eu já havia lambuzado bastante seu pau com saliva, ele praticamente montou no meu rosto e começou a socar seu pau em minha boca, apoiando-se na cabeceira da cama.

ㅤDe vez em quando ele alternava seu pau para suas bolas e, quando eu as chupava ou colocava todas na boca, ele enlouquecia. Depois ele veio mais para cima, ficando com as pernas de cada lado da minha cabeça e eu o segurei pelo quadril, começando a dar boas linguadas em seu cuzinho apertado. Ele urrava de prazer e rebolava tanto que chegou uma hora que ele deitou para trás por cima das minhas pernas.

- Cara, assim eu morro! – Disse ele roucamente.

ㅤAntes mesmo dele poder pensar eu já estava por cima dele, passando a língua em seu peito e o mordiscando enquanto ia em direção ao seu abdômen, e depois ao seu pau que latejava e babava de excitação. Lá, novamente, comecei a mamá-lo, percorrendo toda a extensão do seu pau com a língua, enfiando com uma mão o dedo em seu cuzinho.

ㅤEle se contorcia todo, quando começou a ter espasmos já percebi que ele ia gozar. Dessa vez chupei com mais vontade, enfiando dois dedos em seu cuzinho. Philip gozou horrores na minha boca, tanto que deixei um pouco sua porra escorrer por todo seu pau para lamber depois.

ㅤPhilip me puxou para cima dele e ficamos nos beijando durante algum tempo com ele atolando sua mão em minha bunda. Depois me deitei e ele veio por cima chupar com aquela boca gostosa que parecia um veludo. Ele lambia e me chupava como ninguém, enquanto deslizava uma de suas mãos por minha coxa e a outra enfiava os dedos na minha boca para que eu os chupasse.

ㅤQuando eu estava quase gozando, Philip me vira de barriga para baixo e então praticamente me dá um banho com sua língua, abrindo minha bunda com sua mão e perdendo-se com sua boca em meu cú.

- Empina essa bunda para teu macho, empina! – Disse sarrando ela com seu pau.

- E se eu não quiser?! – Perguntei provocando-o.

- Se não quiser, não direi por mim...

ㅤLentamente fui empinando a bunda enquanto ele olhava e passava os dedos na boca e depois metia em meu cuzinho. Sinceramente não lembro a última vez que usamos lubrificante, pois ele metia tanta saliva que até mesmo após a transa eu a sentia escorrer por minha coxa.

- Eu não sei o que seria de mim sem essa bunda gostosa! – Comentou antes de colocar a camisinha e me penetrar até o fundo.

ㅤLentamente ele começou com um vai e vem até acelerar o ritmo em uma frequência quase que frenética. Eu gemia e mordia a fronha do travesseiro. Ele urrava e puxava meus cabelos para trás falando eu meu ouvido.

- Eu já disse que eu quero lhe ouvir gemer e gritar se necessário! Quero que todos ouçam você dando essa bunda gostosa!

- Faz mais e fale menos! – Disse.

ㅤQuando ele ouviu isso, ele parou de repente e socou com toda a força. Nessa hora eu vi estrelas e nas próximas estocadas que ele repetiu.

ㅤNão ficamos muito tempo nesta posição. Virei-me, ficando deitado de barriga para cima e ele veio por cima pondo minhas pernas por cima de seu ombro, deslizando suas mãos por ela. Novamente começou a bombar. Olhávamo-nos e víamos o desejo em nossos olhos e todo o amor que sentíamos um pelo outro.

ㅤVariamos mais algumas vezes as posições até que ele e ele gozamos novamente tudo um no outro. Depois fomos tomar nosso banho e fomos dormir abraçados um com o outro. Naquela noite, o mesmo sonho que eu tive a alguns meses atrás veio me atormentar...

***Philip estava parado a minha frente e mesmo estando com a cabeça baixa, pude perceber sua dificuldade em falar, até que finalmente ele levantou a cabeça e me olhou profundamente como somente ele sabia fazer.

- Desculpa Vinícius, eu não te amo e nunca vou amar! Não podemos ficar juntos, não é isso que eu sonhei para mim, nem meus pais!

ㅤEntão eu senti minha visão ficar turva e meus olhos se encherem de lágrimas. Ele então se virou e começou a se afastar de mim.

- Por favor Philip, não vá, fica comigo, por favor! – Eu chorava cada vez mais, meu mundo ali se acabava. Eu não sabia o que fazer. Ele ia sumindo do meu campo de visão sem se importar comigo.***

Pela manhã quando acordamos, não falei nada a ele, mas aquele sonho balançou comigo, ainda mais agora por estarmos juntos.

(Fim da Parte 19)

-

~ é isso, galeris! felizmente existem pessoas que nos apoiam e nos aceitam onde estivermos. esperam que gostem do post de hoje e da primeira briga, comentem!!!! hahah. até amanhã ~

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Comentários

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Será que eles vão terminar? Ah não vc não vai fazer isso comigo não é? Cara eu preciso que pelos no final do conto eles fiquem juntos, senão vou ficar decepcionada. Mas eu adorei essa transa, vc escreve muito bem lindo. Adoro essa história

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ESSE SONHO ME DIZ QUE ALGO RUIM DE FATO VAI OCORRER. UAI, NÃO VI O VINI EXPLICAR PRO PHIL O QUE ACONTECEU NO BANHEIRO DO RESTAURANTE. ACHO QUE FOI A TREPADA QUE FIZERAM OS DOIS ESQUECEREM DE CONVERSAR SOBRE O ASSUNTO. MAS ISSO PRECISA SER RESOLVIDO.

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