97 - Sabor de Sogra - I

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2097 palavras
Data: 03/04/2021 19:03:22
Última revisão: 10/04/2021 18:33:14

Teresa tinha mais de 60, vestia uma calça justa, rasgada no joelhos e nas coxas, o que tornava ela ainda mais provocante, a blusa transparente solta e esvoaçante deixava entrever os seios pensos presos dentro de um sutiã cinza.

Os pés descalços mostrando os dedos pintados num tom vermelho carmesim só realçavam a sensação de um sensual convite sexual.

- vai tira deixa eu ver o que é que tem?

- foi só uma brincadeira Eduardo, não era para você levar a sério.

- vai, mostra, deixa eu ver suas curvas, suas dobras.

- não fala assim, eu te decepciono. Você merece outra, outras, tem tantas dispostas pra isso. Mais jovens, magras e muito mais lindas.

- mas nenhuma me disse que mostrava. Exibia os seios, coxas...

- e a barriga flácida. É isso que você vai ver, é isso que vai te decepcionar.

- mostra deixa eu ver.

- eu estou com vergonha e ainda tem a depilação. Você não vai querer ver.

- eu te depilo se você quiser.

- me limpa, me despela. É tão íntimo, um homem saber tanto do corpo de uma mulher, ainda mais o genro.

- foi você quem insinuou se desnudar se eu quisesse. Eu quero.

- falei porque sei como a Márcia tem te tratado, falei brincando...

- me provocando.

- falei sem pensar.

- como sempre você provocou durante todos esses anos.

- eu sou sua sogra, a mãe da tua mulher, avó dos teus filhos.

- Mas você também é uma mulher,

fêmea com todos os seus desejos e taras.

- eu tenho medo de você, medo de ser controlada, dorminada, ser sua submissa.

- você vai ser tudo isso Teresa. É o que os teus olhos estão pedindo implorando, não é?

Teresa abaixa o olhar como uma derrotada, como alguém que foi descoberta cometendo um crime. Eu me aproximo, fico de frente faço um carinho nos seus ombros. E depois lhe levanto o queixo. Nossos olhares ficam presos um momento, fica claro que ela está prestes a fazer uma confissão.

- ninguém precisa saber. Muito menos Márcia.

- quem vai contar? Tira e mostra. Eu quero ver, eu sou seu homem, seu mestre. Sou seu dono daqui para frente Tê.

Teresa caminha até o meio da sala, desabotoa lentamente a blusa transparente joga longe ficando de lado. Desprende o sutiã, deixa cair entre seus braços. Os seios deitam sobre a barriga, seios de mulher madura, os bicos apontados para baixo.

- a calça.

Serviçal ela desabotoa o jeans se move descendo as calças por entre as pernas. Até elas ficarem deitadas sobre seus pés. Uma surpreendente inesperada calcinha mínima azulada surge como um fio na lateral da sua cintura. Ela se vira e me deixa ver sua bunda avantajada, um triângulo azulado mínimo surge entre suas nádegas marcadas. Nunca imaginei Teresa usando um traje assim, a avó dos meus filhos é ainda mais atrevida do que eu imaginava.

- sempre que eu venho aqui eu uso uma assim. Sei lá porque, para quê. Nunca achei que chegaria a tanto, era para ser apenas um desejo, um flerte. Inocente, escondido... Proibido. Sem você sequer imaginar.

- linda você está muito linda Tê.

- mentiroso, educado mentiroso. Você sempre foi um cavalheiro sabia! Demais até, foi um dos motivos porque eu sempre insisti que Márcia se casasse com você. Eu sabia que você nunca a trataria como Paulo Sérgio me tratava, ela não merecia ter um aquele e você com certeza não é.

Eu já estava atrás dela, um passo no máximo, o suficiente para estender o copo gelado de Whisky que eu tinha na mão e descer lentamente o copo por toda a sua coluna. Teresa soltou um esgar, seu corpo surpreendido se arrepiou de vez, os seios subiram e a bunda larga se endureceu num átimo.

Enfiei dois dedos por entre as nadegas, senti a secura tímida, os pelos em profusão. Molhei os dedos no líquido e tornei a lhe explorar a intimidade.

- vê nenhum homem merece isso. Ainda um homem como você precisa disso. Eu me desleixei faz tempo, cansa ser atraente pra nada.

- eu disse que limpo não disse. Eu disse que te podo, pra você ficar igual as vadias de hoje, as vadias da internet.

- aposto que Márcia não é desleixada, ela sempre foi muito aceada.

- de que adianta se não é pra mim que ela se depila, se cuida. É para o Bruno que ela abre as pernas.

- eu não acredito que meus filhos ainda façam isso. Foi só na adolescência, uma vez ou outra.

- você viu as fotos e as imagens. Fotos que eles mesmo tiraram, nudes, os irmãos insaciáveis numa foda louca.

- e você quer se vingar dela transando comigo, comendo a sogra, a mãe dela?

- Quem disse que é só vingança? Eu sempre tive um tesão danado por você. Fiz tantas coisas no seu corpo nos meus devaneios, gozei em todos os seus buracos. Nunca pensei que você sentisse atração por mim. Nós dois envelhecendo e eu lhe vendo se tornar ainda mais desejável e bela. Não tem nada a ver com eles é uma coisa minha com você.

Ela de costas me ouvindo, balançando os cabelos amorenados.

- eu tô tremendo, vê só, tremendo como uma virgem.

- abre.

Obediente, Teresa inclinou e abriu as pernas num arco, retesou as coxas e dobrou apoiando as mãos sobre os joelhos. Admirei suas formas, a calcinha mínima misturada com os pelos negros, o cuzão aflorando como um vulcão indomável. Afastei o fio mínimo, admirei o visual. O cu moreno cerrilhado, estufado, no meio um círculo negro mostrando que Tereza já não era uma virgem. A abertura convidava, forcei o dedo mínimo, cocei o interior alcochoado, imaginando quantos caralhos comeram aquele rabo.

Lembrei dela aos 40, num biquíni lilás provocante, sonhei muito com aquela mulher, aquele cu e agora ela ali disponível, com o que restou da sua beleza afrodisíaca.

- aaaahhh!!! Eduardo, não, chega. Assim até parece que me estuda, me avalia.

- cu de sogra sempre cabe mais um? Ainda mais se for o genro?

- não precisa me humilhar, eu não tenho culpa se meus filhos preferem ser amantes, do que transarem com você e a Sonia.

- seus filhos fodem Teresa! Sua filha bebe o leite do cacete do Bruno, você viu o que eles fazem.

- meu Deus que vergonha, meus filhos! Trepando como dois vagabundo sem noção sem cuidado. Imagina se os meninos descobrem que os pais... Não era para ser assim, era só para eles aprenderem, saberem como se faz.

Tirei o dedo e senti o cheiro, o aroma do cu de uma mulher madura. Coloquei na boca e degustei o sabor da minha sogra. Teresa olhou de lado e me viu no ato, Balançou a cabeça rindo do que eu fazia.

- tarado.

- você merece, foi para isso que veio aqui, não foi?

- não foi não! Vim aqui te consolar, vim aqui prestar solidariedade nunca imaginei... Que nós, que eu...

- cínica. Porque insinou se despir, ficar nua em pêlo, pra mim?

- brincadeira, nunca imaginei que você topasse, quisesse.

- e a calcinha, um mero detalhe.

- já te falei, contei porque. Mas eu não sabia, juro não sabia que você tinha essa atração por mim.

Enquanto ela se explicava fui abrindo as dobras os lábios, Teresa foi se desabrochando aos meus olhos, o interior brilhante e vermelho, as bocas se abrindo como ranhuras. A vulva convidativa e os pelos em profusão se misturando as carnes, as curvas.

- precisa disso Eduardo, precisa ser assim. Você mais parece um menino, um garoto que nunca viu as vergonhas de uma mulher, ainda mais as minhas. Tão mal cuidadas.

O clitóris surgiu estufado pontudo, muito maior do que o da Marcia, que eu tão pouco provei. Girei envolta, alisei suave como elas gostam. Teresa gemeu flexionando os joelhos. Peguei o último pedaço de gelo esfreguei entre os lábios e o grelo.

- Eduaaaardooo aaaahhh... Meu queridoooo... Não precisa tanto, não precisa assimmmm. É só para você se aliviar se divertir e vingar. Vingar daqueles dois meus filhos sem noção. Não entenderam nada do que eu falei, aconselhei.

- eu quero você Teresa eu quero você inteira minha, 'só' minha. Eu sou agora seu homem, seu macho.

- ééé... Então me limpa me trata, eu quero tá do jeito que você mais gosta do jeito que você merece.

Derramei o que restava no copo no meio da sua bunda. Molhei suas coxas as ancas e os lábios peludos, deixei um gole para o final, mirei o cuzão pregueado, o líquido escorreu e desceu dentro do túnel arredondado. O cu abriu e fechou, abriu e fechou bebendo um trago de whisky. Seu cu piscou e Teresa gemeu num ato.

- Duuuuuuuuu!! Amorrrrr...

- eu quero você eu quero seu cu Teresa. Eu quero conhecer sua alma, o fundo do teu ser.

- seu puuuuto! Não fale bobagens! Mas eu dou! Doooou porque é você, só pra você. Para você se saciar, saber que alguém se importa muito muito com o seu prazer.

- fica de quatro Teresa.

Teresa fez. De Joelhos com as mãos espalmadas sobre o tapete, ela estufou a bunda flácida. Abriu as pernas num arco largo, seus segredos se mostraram gotejantes.

Arranquei a calcinha num ato, Teresa gemeu um grito assustado.

Abri suas ancas lhe estapeei a bunda carnuda e branca.

Apontei minha ferramenta de suplício e montei. Minha sogra suplicou um carinho.

- devagar Duuuuu, devagar faz tanto tempo, tantos anos sem alguém me cavalgar assim. Por favor meu amor, devagar, me prepara.

Desci e lambi, lambi o botão da entrada, lambi girando, lambi sugando e beijando o cu da sogra. Teresa grunhiu cerrando os olhos e cravando as unhas. Depois estico a mão e moveu os dedos excitando o grelo.

Bebi seu suco misturado com Whisky e gelo. Enfiei dois dedos lhe trabalhando a gruta. Enquanto a língua fincava o buraco pregueado, a boquinha foi se abrindo, relaxando aos estímulos, as carícias de um beijo grego.

Dedei a entrada, furei o cu da sogra. Dois dedos perfuraram a fenda, ampliaram o espaço, alargaram o túnel. Tereza vibrou inteira, agitados seus dedos masturbaram ainda frenéticos o grelo.

- Mmmmmmmmm.... Aaaaannnn... Duuuuuuuu!

Seu melado escorreu por entre os dedos, ela tremeu. Aproveitei e chupei, as unhas e os pelos, bebendo o seu néctar, sentindo seu cheiro.

- Duuuuuuuuu... Comeeeee Duuuuuuu, fode tua sogra.

Subi, apontei e furei, a fenda se abriu e me engoliu inteiro.

- Têêê... Meu Deus, que delicia de cu Teresa!

Cavalguei insano a bunda da minha sogra, safada e cada vez mais puta. Teresa se movia, mordendo e trangando ainda mais o meu pau, os músculos do ânus me trabalhavam, me chupavam ainda mais para dentro.

- isso meu bem, assimmm, assimmmm é que se faz um anal. Aaaaa... Agora come, cavalga como você mais gosta.

- eu nunca comi cu da Márcia. Ela nunca deu.

- mas deu pro Bruno, deu gostoso pro irmão. Deu como ensinei pra ela.

- ensinou? E ela agora dá pro Bruno, o irmão!

- você acha que ela aprendeu com quem? Foi só com ele que ela sempre gostou, sempre gozou.

- sua puta, vagabunda! Esses anos todos e eu um corno!

- então vinga Eduardo me arrebenta o rabo, me alarga as pregas. Fui eu que ensinei, mostrei aos dois como se fazia. Agora EU QUEROOOO! Com você amorrrr!

Agarrei Teresa pelos cabelos puxei com raiva, como se fosse uma crina, fodendo a sogra com toda a força, com toda fome. Meu caralho indo cada vez mais fundo e ela gritando gemendo muito como uma vadia.

- gozaaaaa Duuuuuuuu... Goxaaaa na a minha bunda. Eu mereeeçoooo... Duuuuuuuuu...

- Têêê!!

Meu pau cuspiu, um tanto, fundo e muito. Eu gemia e ela ria, desatinada aliviada. O melado quente escorreu quando eu sai de dentro, desceu nas coxas, melou os pentelhos. O cu aberto, arrombado como devia.

- que cacete gostoso Du, não sabiaaaaa, que o seu caralho era tão delicioso. Se soubesse que ela ainda te traia, com ele. Eu não perderia tempo.

- foi sua culpa, foi por causa de você que meu casamento acabou.

- seu casamento nunca existiu meu bem você é que nunca percebeu.

Nós dois de lado, suados e cansados, os olhos dela arregalados e a boca me mostrando a língua.

- vem cá amorrr, agora deixa eu te provar. Eu adoro desgustar um pau cuspido.

Saí e mostrei a verga melada e grossa. Teresa me segurou com força, os olhos brilharam e ela me punhetou primeiro antes de me engolir inteiro, mamou com fome, chupou com força.

- adoro esse sabor, essa mistura, ainda mais quando é o meu. Já faz muito tempo que não provo. Tava com saudades.

Ela riu como uma menina travessa. Piscou e me beijou a ponta.

- e agora, você vai embora Tê?

- ué!!? Você não terminou?

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