Virando amiga em Londres

Um conto erótico de Sofia
Categoria: Crossdresser
Contém 2662 palavras
Data: 26/04/2021 13:41:56

Virando Amiga em Londres

Hoje vou abrir meu coração e contar pra vocês uma história que aconteceu comigo há alguns anos.

Me chamo João e nunca tinha vivido uma experiência como essa.

Sou branquinho e magrinho, cabelos lisos e na altura dos ombros.

Tudo aconteceu em 2017, em uma viagem com minha amiga Mariana.

Mari e eu fomos criados como primos.

Pela amizade de nossos pais, crescemos um na casa do outro e por conta disso temos uma amizade incrível.

Mari é maravilhosa! Uma morena linda, do corpo bonito e que últimamente tem usado luzes no cabelo, o que deixa ela ainda mais linda.

Ao longo dos anos fizemos algumas viagens juntos em família, e mais recentemente começamos a viajar só nós dois tb!

Era sempre uma farra! Nos divertiamos muito e Mari em todo lugar que passava arrumava um paquera.

Em 2017, a gente resolveu viajar juntos pra Londres, e foi aí que tudo começou...

Chegamos em Londres no dia 18 de Agosto e a cidade tinha uma temperatura agradável, mas frio para nossos padrões no Brasil.

Eu havia levado um casaco mais quente na mochila e essa foi a minha salvação, pois a cia aérea perdeu a minha mala.

Depois de horas no aeroporto tentando resolver, descobriram que minha mala havia sido enviada para outro destino, e demoraria ao menos 2 dias para chegar à capital Inglesa.

Muito irritado, saí do aeroporto apenas com a roupa do corpo e um casaco. Fomos pro hotel.

Chegando lá tomamos banhos e fomos nos arrumar para dormir, e aí já foi o primeiro dilema.

Não tinha pijamas e minha roupa estava podre de muitas horas de viagem.

Mari só tinha baby dools e camisolas na mala pra dormir e me ofereceu um conjuntinho.

Na hora eu esbravejei e chamei ela de louca, mas a verdade é que eu não tinha outra opção.

Relutante, peguei o conjuntinho azul bebê e fui me trocar.

Veio a primeira sensação estranha.

Ao vestir aquele tecido macio senti algo diferente... Não sei explicar... Mas alguma espécie de prazer.

Me olhei no espelho e me surpreendi com como o meu corpo ficou feminino naquela roupa.

Achei graça e saí do banheiro.

Fui recebido, ou recebida, com elogios e risadinhas de Mari!

Tb acabei rindo um pouco e deitamos pra dormir pois estavamos exaustos.

Eu apaguei e acordei apenas às 10h da manhã do dia seguinte.

Mari falou pra descermos pra tomar um café, e que ela tinha separado uma roupa pra mim.

Olhei pra ela com cara de "Mariana, pare!" mas a verdade é que eu seguia sem opção.

Mari tinha enviado minhas roupas todas pra lavanderia do hotel, nem uma calça jeans eu tinha pra vestir.

Pedi a ela que o look fosse o mais maisculino possível, mas isso era complicado no caso de Mari.

Ela é super feminina.

Resumindo, usei uma calça bem coladinha com um sobretudo por cima e sapatilhas.

Como o sobretudo marcava a cintura, fiquei realmente parecendo uma garota, um visual andrógino.

Mari riu e me falou "tive uma idéia pra melhorarmos isso!".

Ela queria me maquiar e me colocar brincos.

Eu chamei ela de louca e disse que jamais desceria pro café do hotel assim, como uma garota.

Ela me puxou pra frente do espelho e disse:

- Minha filha, assim é que vc tá ridícula, pq não parece nem menino nem menina! Deixa eu fazer o que penso e se não ficar bom vc tira tudo e fazemos do seu jeito.

Eu virei pra ela e falei: "Minha filha?"

Ela riu e disse pra eu entrar na brincadeira que não era nada demais.

Mari me sentou na cadeira e fez uma maquiagem básica.

Tirou tb alguns pelinhos da minha sobrancelha, que dorrrr!

Finalizou com um brilho nos lábios e com argolas grandes nas duas orelhas que eu já tinha furadas da época de adolescência.

Depois apertou mais um pouco o cinto do sobretudo e me levou de volta pra frente do espelho.

Fiquei chocada!

Olhando ali no espelho eu realmente parecia uma garota!

Levei as mãos à boca como as meninas fazem e rimos juntas daquilo.

Eu fiz ela jurar que não tiraria fotos nem contaria nada disso a ninguém!

E assim saí pela primeira vez na vida vestida de mulher.

No começo tive medo dos olhares mas aos poucos fui me soltando com ela até pq na Europa ninguém fica muito reparando nos outros.

Terminamos o café e eu estava determinada a voltar pro quarto pra esperar minha mala chegar.

Mariana disse que de forma alguma, que quem tomava café de mulher poderia sair de mulher.

Ela me levou pro quarto novamente e disse que iria caprichar mais na produçao pra gente sair.

Mari usa nas mãos aquelas unhas em gel, maravilhosas por sinal!

Mas leva sempre com ela um kit de unhas postiças para o caso de acidentes.

Não deu outra, colocou as unhas vermelhas enormes em mim e eu fiquei chocada de como tava gostando daquilo.

Fez uma make um pouco mais caprichada e prendeu meu cabelo de um jeito feminino.

Pra finalizar, me deu uma bota com um salto baixinho.

Mais uma vez fiquei extasiada na frente do espelho.

Saímos e disse a ela que queria ir em uma loja de roupas pra comprar pelo menos um conjunto de roupas maisculinas.

Fomos na Primark. Pra quem conhece Londres, o paraíso das lojas de departamento!

Nos dividimos e fui buscar algumas roupas masculinas.

Combinamos de nos encontrar em 30 minutos no caixa.

Chegando lá, Mariana tinha um carrinho cheio e foi logo dizendo.

- Amiga, pode largar tudo isso aí! Até suas roupas chegarem vc vai cumprir as minha regras!

Eu repliquei:

- Você tá louca, amiga! Já estou cansada da sua loucura por hoje!

Sem perceber eu tinha respondido no feminino, e falando de um forma super delicada.

Mari riu e respondeu:

- Cansada, amiga? Eu acho que vc está amando viver isso! Isso sim!

A verdade é que eu me divertia mesmo.

No metrô, dois ingleses ficaram rindo pra gente e Mari super flertou.

Eu acabei sorrindo também e foi uma sensação diferente mas legal!

- Eu vi vc se divertindo com os olhares no metro, amiga! Relaxa! Vamos nos divertir mais com isso, pleaseee! Olha só o que separei pra vc.

E começou a me mostrar várias roupas que realmente me deixaram morrendo de vontade de experimentar.

Exitei um pouco, mas acabei no fim deixando rolar.

- Aiiii, Mariana! Tá bom! Ok! Mas amanhã quando chegarem minhas roupas volta tudo ao normal, tá bom?

Mari respondeu:

- Tá bom, amiga! Prometo! Hoje vamos ter dia e noite de garotas! Yeyyy! Tô amando!

Saímos da loja com algumas sacolas, deixamos no hotel, e visitamos vários pontos turísticos de Londres.

Foi maravilhoso um programa de amigas assim, admito! Não pensei que me divertiria tanto!

Mari estava mais leve e falando de vários assuntos que nunca tinhamos falado antes.

Me contou histórias de relações com ex-namorados e paqueras e disse inclusive que iríamos encontrar um deles naquela noite.

- Amiga, vamos numa balada hoje e vou encontrar com Thomas. Aquele inglês maravilhoso que te contei mais cedo.

Preciso de sua ajuda pra estar maravilhosa e ficar com ele. da última vez que estive com ele quase ficamos mas não rolou!

Depois de um dia incrível e os pés doloridos, voltamos pro hotel.

Mas nem tivemos tempo pra descanso.

Mari me fez experimentar as roupas e fomos tomar banho pra nos arrumar pra noite.

Mari se produziu toda, com um sobretudo branco e acessórios maravilhosos.

Pra mim ficou um sobretudo lindo dela preto! Esse fazia mais volume na cintura, me deixando uma silhueta muito feminina.

Por baixo, usei uma legging preta e um tubinho de croche com um cinto, valorizando também o meu corpo.

A maquiagem dessa vez foi mais pesada, e eu fiquei uma mulher 100% completa. Irreconhecível!

Chegamos na balada e ficamos tomando uns drinks no balcão até a chegada de Thomas.

Minha ingrata surpresa foi a de que ele chegou junto com um amigo.

Um gato, na verdade, mas que me deixou nervosa já de cara pq eu teria que interagir com um homem.

Mari me apresentou como sua prima, Sofia, e fomos pra uma mesa.

Muita conversa rolando e também muita bebida.

A essa altura eu já dançava e rebolava como uma garota.

Mari estava amando e confesso que eu também.

Num dado momento Mari se aproximou de Thomas e tentou beijá-lo.

O inglês virou o rosto e falou algumas coisas no ouvido dela.

Não entendi muito o que houve, mas o fato é que em seguida Mari me puxou pelo braço e fomos no banheiro.

Cheguei lá assustada e perguntando "Amiga, o que foi??? Ele te ofendeu? Vamos embora!".

Mari respondeu:

- Calma, amiga! Vamos retocar a make que vou te explicar. Preciso te pedir uma coisa...

Olhei pra ela com a cara de assustada e falei pra ela desembuchar!

- Amiga... Thomas disse que quer ficar comigo...

- Que maravilha, amiga! Aproveita! Pq me trouxe aqui então?

- Amiga... A condição pra ele ficar comigo é vc ficar com o amigo dele.

Olhei pra Mariana com uma cara de susto e ódio ao mesmo tempo e respondi.

- Vc tá louca, né amiga? Eu não fico com homens! Esquece isso.

Ela me olhou de volta quase que chorando e me implorando.

- Amiga, por favor, eu fico te devendo um favor pro resto da minha vida. Esse homem é meu sonho de consumo! Preciso dar a ele! Há anos que planejo isso!

Eu sei que vc não curte homens, mas está aí toda produzida, dançando e flertando como uma garota, então que diferença uns beijinhos fazem?

Eu estava confusa. Queria ajudar minha amiga, mas aquilo já era demais.

Confesso que estava me divertindo e que dançando com Paul, o amigo de Thomas, gostei dele pegando em minha cintura algumas vezes.

Mas daí a ficar com o cara era muito diferente.

Mari continuava:

- Please, amiga! Please! Vai ser nosso segredo da vida e vou ficar te devendo uma.

Olhei pra ela ainda com cara de raiva e respondi.

- Ai meu deus, Mariana! Só vc mesmo... Jesus... Tá, amiga... Te prometo tentar! Mas se eu não conseguir, não poderei fazer nada...

Ela deu um grito de alegria no banheiro e abriu um sorriso enorme.

Saímos juntas a fomos novamente de encontro aos rapazes.

Chegando lá ela abraçou Thomas e cochichou algo no ouvido dele.

Thomas apenas sorriu pra Paul e balançou a cabeça, como que dizendo, "vai em frente".

Nessa hora estavam rolando umas musicas "baladinha" no salão e Paul me abraçou por trás.

Desconcertada, o primeiro impulso foi empurrar ele, mas Mari me olhou torto e deixei ele encostar.

Ele já tinha bebido bastante e eu também.

Começou a falar coisas no meu ouvido e fomos nos mexendo no ritmo da música.

Admito que me arrepiei toda com ele me abraçando forte.

Num dado momento comecei a sentir um volume crescer colado em meu corpo e isso me deixou confusa e mole...

Ele me virou de frente e continuamos dançando coladinhos.

Eu lutava contra aquilo mas já começava a me entregar...

Ele era bem bonito e cheiroso... Minha cabeça enccaixava certinha no pescoço dele e eu estava confortável ali.

A música passou e fomos os 4 sentar.

Mari já beijava loucamente Thomas e Paul me abraçava e fazia um carinho em minhas pernas por debaixo da mesa.

Eu segurava e acariciava a mão dele também.

Fiquei assustada ao ver o pinto dele enorme marcando a calça onde minha mão passava bem perto.

Carinho pra lá, drinks pra cá, nos olhamos, encaramos, e ele me beijou.

Apertou minha nuca e eu fiquei estática... Mas entregue...

Segundos depois retribuia o beijo com tudo que ele tinha direito... E acariciava o abdominal dele.

Ele me apertava forte na nuca com uma mão e alisava minha perna com a outra.

Mari olhava pra mim com uma cara de safadeza e ria discretamente me encarando.

Eu ria de volta e ela falava em português que eles não entendiam:

- Gostou, hein amiga!

- Gostei nada, sua louca! Estou fazendo apenas por vc!

- Eu tô vendo esses beijos e carinhos... Eu te pedi só pra vc ficar com ele.

Relutantemente eu admiti pq eu precisava relaxar...

- Amiga, ele beija bem! Rsrs

E ela:

- Aiiiii, amigaaaaa! Eu tô realizada de ter vc como amiga! Eu tô amandooo isso!

Rimos juntas e já totalmente mulher, voltei a beijar o meu boy.

Paul começou a tentar colocar minha mão no pinto dele.

Relutei algumas vezes mas depois comecei a pegar.

E foi maravilhoso... Sentir aquele membro cada vez mais duro na mão, por cima da calça, claro!

Depois de muitos amassos saímos os 4 da balada e Thomas nos chamou pra casa dele.

Eu disse que não iria, mas acabei convencida e fomos os 4 de Uber.

Chegando lá Mari e Thomas não fizeram nenhuma cerimônia e foram direto pro quarto.

Paul abriu mais um vinho pra gente e ficamos dançando, bebendo e beijando.

Nessa hora, parecia que o pau dele iria rasgar minha roupa.

Ele se esfregava ele em mim freneticamente e soltava uns gemidos.

Eu me derretia e tentava me controlar...

Sentamos no sofá e ele veio pra cima.

Me agarrou com força e colocou de novo minha mão, com as unhas vermelhas enormes - isso me excitava - no pau dele.

Já estava nervosa com aquilo e pela primeira vez na noite tive atitude.

Comecei a abrir o cinto dele e ele sorriu.

Ajudou e em segundos eu via pela primeira vez o pau de um homem totalmente duro na minha frente.

Comecei timidamente a pegar, sentada no sofá, enquanto ele ainda me beijava.

Em seguida ele levantou e a pica ficou literamente na minha frente.

Não sabia exatamente como fazer aquilo, mas tive vontade de provar.

Olhei pra ele que só balançava a cabela pedindo... E comecei a chupar...

Tentei lembrar dos filmes pornô e fazer igual.

Ele bêbado, se contorcia todinho, então eu entendia que estava fazendo certo.

Continuei pegando no pau, no abdomen e no saco, enquanto punhetava e chupava.

Deixei ele todo babado.

Na minha cabeça, o resto de juízo que tinha, dizia que era melhor fazer aquilo bem feito do que dar, então me empenhei ainda mais.

Aumentei os movimentos e senti a rola palpitando forte, as veias pulando pra fora...

Ele começou a gemer e segundos depois senti aquele gosto estranho, meio salgado, meio azedo, e muito quente, enchendo a minha boca...

Engoli o que pude e o resto melou a boca toda... Continuei chupando até o pau amolecer e estar todo limpinho...

Paul sentou no sofá, me beijou, e desfaleceu... Eu entrei nos braços dele e também peguei no sono.

Acordei um Mari me chamando pra irmos embora, ainda na madrugada!

Me recompus, dei tchau a Paul, um selinho e fomos.

- Amigaaaa... Que homem maravilhoso... Disse Mari logo que saímos da casa. E vc? me conte? Gostou dos beijos de Paul, né?

Eu respondi meio tímida, a cachaça passando...

- Mari, eu fiz mais do que beijar...

Ela me olhou incrédula e sorridente ao mesmo tempo:

- Vc deu a ela amiga???? Passadaaaa!

E eu respondi!

- Não, sua louca! Dar não, mas eu chupei ele todo! E ri...

- Sofiaaaa! Gente, eu tô amando isso!!! E ain? Amou chupar uma piroca, amiga? Foi gostoso ver ele gozar?

- Tô com o gosto dele na boca até agora, amiga... Mas sim, admito que até gostei um pouco.

Mariana ficou em extase com aquilo! Não parava de gritar, me chamar de amiga, e rir alto!

Disse que só queria essa amiga agora!

Eu ri também e voltamos pro hotel.

No dia seguinte minha mala chegou e voltei a ser um garoto.

Mari me olhava com cara de pidona e no último dia saímos como garotas novamente.

Outra balada e outros garotos, mas dessa vez só beijinhos!

Dali em diante, nossa amizade ficou ainda mais forte e sempre que viajamos temos um dia de garotas!

Espero que tenham gostado do conto e em breve volto pra novas aventuras!

Beijokas!

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Comentários

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