~ continuação ~
#Nossa Primeira Vez#
ㅤMeus avós quando chegaram à noite quiseram saber o motivo de eu ter pedido para eles ficarem fora de casa a tarde toda. Aí expliquei que o Philip havia vindo em casa para conversar, uma vez que ele havia terminado com a namorada e estava sofrendo muito. Por sorte não fizeram muitas perguntas.
ㅤEles foram dormir cedo e a cada minuto que se passava eu ficava mais ansioso, louco para ver o Philip, beijá-lo novamente, tocá-lo, senti-lo. Então meu celular tocou. Era ele. Pediu para que eu fosse abrir o portão e logo que o fiz me agarrou em frente à rua e me puxou para seus braços, dando-me aquele beijo de tirar o fôlego. Ficamos assim por alguns minutos até um carro dobrar na esquina.
- Droga! – Murmurou ele.
ㅤNo meio do caminho ele me abraçava por trás e beijava meu pescoço, envolvendo meu corpo com seus braços. Não pude deixar de notar o volume que se formava em sua jeans. Ao senti-lo roçar em minha bunda fiquei doido. Logo fiquei excitado.
ㅤNo quarto ele fechou a porta e me grudou novamente. Não parava de me beijar até que caiu por cima de mim na cama. Ele manteve uma de suas coxas entre as minhas e a outra por fora. Olhava-me com aqueles olhos azuis e neles eu podia ver um certo brilho.
ㅤEu o queria naquele momento mais do que nunca. E como se estivesse lendo meus pensamentos falou.
- Eu quero você, Vini.
- Eu já sou teu...
ㅤEntão me puxou pelos braços e ficamos de joelhos na cama um de frente para o outro. Pus a mão em sua cintura e depois levantei sua camiseta lentamente até tirá-la por completo. Deslizei a ponta dos dedos por seu abdômen até o peitoral. Ele me olhava de uma forma curiosa, excitado. Mordiscava seus próprios lábios. Depois foi a vez de ele tirar minha camiseta.
ㅤO modo que me olhava me deixava louco. O desejo de me ter em seus olhos era inevitável. Depois fui em direção a ele e o beijei, ficamos assim por pouco tempo, pois lentamente fui percorrendo seu pescoço até o seu peito com a boca. Quando mordisquei e comecei a chupar seu peito ele soltou um gemido.
ㅤUma de suas mãos acariciava meus cabelos e a outra percorria minhas costas até a bunda, onde ele fazia questão de apertar.
ㅤFiquei algum tempo assim em seu peito depois enquanto ele se inclinava para trás e se apoiava nas mãos, fiz questão de percorrer todo seu abdômen. Sentir todos aqueles gominhos perfeitamente definidos. O volume em sua jeans parecia ficar cada vez maior. Quando pus a mão encima e comecei a acariciá-lo ele trancou a respiração durante alguns e segundos e quando largou, soltou um longo e rouco gemido.
ㅤEle levou suas mãos até o zíper da calça jeans e então a abriu, soltando o botão mostrando que estava sem cueca. Pude ver a base de seu pênis e isso me deixou doido.
- É todo seu. – Disse acariciando meu rosto. – Faz o que quiser com ele...
ㅤSem mais, comecei a lamber seu abdômen até a base de seu pênis enquanto o ajudava a tirar a calça. Seu pau que já estava mais duro que uma rocha, pulou para fora e roçou já todo babado em meus lábios. Ele nessa hora não se aguentou e segurou minha cabeça fazendo com que eu engolisse seu pau o máximo que pudesse. Ele viu estrelas nesse momento. Depois me puxou com os cabelos para trás e me fez engolir novamente. Dessa vez seu pau estava todo babado com minha saliva e com seu líquido seminal. Agora ele gemia alto. Por sorte o aposento dos meus avós eram no térreo se não eles teriam ouvido tudo. Ele gemia e urrava.
ㅤNovamente me puxou para trás e então me beijou, explorando com sua língua toda minha boca. Nossas línguas duelavam uma com a outra e se não fosse o tesão teríamos ficado assim por muito mais tempo.
ㅤEntão, quase que de repente, de forma violenta, ele puxou minha calça juntamente de minha cueca para baixo e me deixou totalmente nu. Dessa vez era ele que percorria meu corpo com sua boca. Ele me beijava e me lambia, de vez em quando me chupava e me mordiscava. Tinha certeza que no outro dia acordaria com suas marcas em todo o corpo. Quando chegou em meu pau me chupou como mais ninguém. Fazia com vontade o vai e vem com a cabeça tanto que tive que pedir para ele parar para que eu não gozasse.
ㅤDepois ele esticou o braço até a calça e retirou uma camisinha e pôs em seu pau extremamente rígido. Ele me olhava com gana e fome. Parecia um animal. Ele me puxou pela cintura e me pôs de quatro dando uma boa pegada em minha bunda enquanto roçava seu pau com em meu cuzinho.
- Vou te comer todinho, Vini! – Sussurrou em meu ouvido dando uma mordiscada.
- Vai que eu sou todo teu, faz o que tu quiseres! – Disse quase que suplicando para ele penetrar de uma vez.
ㅤEntão ele deu uma boa lambida no meu cuzinho e ficou chupando ele, enquanto enfiava um ou dois dedos. Nessa hora tive que agachar a cabeça e morder o travesseiro para não gritar de tesão e ninguém ouvir. Não acreditava ainda que todo aquele homem estava ali, me possuindo.
ㅤEle ficou nessa de chupar, lamber e enfiar os dedos em meu cuzinho por uns cinco minutos até que sem dó e sem piedade socou todo seu pau em mim até o talo. Ele parecia um urso feroz com os urros de prazer que dava. Logo de começo ele bombava com toda vontade. Ele parecia ser movido a sexo. Ele segurava meus cabelos e puxava minha cabeça para trás enquanto falava em meu ouvido em meio a gemidos.
- Nada de tapar a boquinha gulosa. Quero te ouvir gritar de prazer!
ㅤEle socava com vontade até que começou a dar tapas em minha bunda. Eu sentia a cama mexer e bater na parede. Ouvia os estalos que o corpo dele dava em encontro com o meu, bem como suas bolas batendo em mim. Eu já não aguentava mais só gemer então comecei gritar como ele queria. Ele foi ao ápice do prazer.
- Isso, grita bastante, quero que a vizinhança toda ouça como você sabe dar gostoso para o teu macho!
- Você chama isso de comer, Philip?! Você parece um frangote! – Disse em meio a gritos e gemidos.
ㅤNessa hora ele ficou louco da vida. Parecia muito irado. Ele levantou e me pegou no colo e praticamente me tacou na parede socando todo o pau novamente em meu cú. Ele bombava, rebolava o máximo que podia. Minhas costas já estavam lanhadas de tanto que esfregava na parede. Beijávamo-nos loucamente, ele percorria o meu rosto com sua língua, mordia meus lábios e minha língua.
ㅤNesta hora acabei gozando em mim e nele por causa do esfrega, esfrega de nossos corpos. Ele me olhava com intensidade. Ainda irado pelo o que eu havia falado. Bufava. Minhas mãos deslizavam de seus ombros para suas costas e por vezes eu o segurava com força tamanho prazer que sentia.
- GRITA, PORRA! – Disse ele alterado segurando meu queixo com força com uma mão apenas.
- NÃO VOU, SEU MERDA! – Disse dando um tapa em seu rosto deixando ele furioso. – ESSES MÚSCULOS TODOS NÃO TE SERVEM PARA NADA!
ㅤNessa hora ele me jogou na cama e violentamente me pôs de frango assado e socou. Praticamente estava montado encima de mim. Eu apertava sua bunda com uma mão enquanto a outra puxava seus cabelos. Ele fazia o mesmo.
- Geme pro teu macho, geme! – Dizia ele quase sem fôlego, mas sem perder por um segundo sequer a força, o fervor.
ㅤO suor já escorria por nosso corpo e pingava por nossos cabelos e ele não parava. Eu não aguentava mais aquele cavalo, aquele brutamonte. Ele não se cansava e parecia que não ia gozar nunca. Eu não queria dar o braço a torcer pelo pedido dele, mas não resisti e acabei gozando novamente até porque meu pau já estava a toda novamente e ele começou a tocar uma para mim. Então gemi, praticamente estava tendo espasmos e ele não parava de bombar.
- Isso geme com vontade se não eu vou ficar aqui a noite toda! – Disse ele.
ㅤQuando me dei por vencido ele saiu e veio para cima de mim, pondo as pernas para cada lado e sentando no meu peito. Ele retirou a camisinha e gozou. Gozou jatos e jatos de porra em meu rosto, no pescoço, na boca, na cama e na cabeceira. Ele urrava mais forte e rebolava no meu peito.
- Toma leitinho do teu macho, toma!
ㅤEu estava morto e todo lambuzado. Ele então se deitou por cima de mim e começou a me lamber, limpando toda sua porra com a própria boca e me beijando para sentir o seu gosto. Ele se contorcia todo até que se jogou para o lado de barriga para cima e me puxou para seus braços, acariciando meu rosto e fazendo cafuné.
- Você é demais, Vini, eu estou podre! – Disse se virando para mim e me abraçando mais forte ainda ofegante.
ㅤEu mal respirava. Apenas deitei em seu peito e fiquei ali deslizando a ponta dos dedos por seu abdômen até o peito.
ㅤDepois que descansamos um pouco nos levantamos e fomos tomar banho juntos. Lá no banheiro ficamos apenas nos beijando e tocando um para o outro, não tínhamos mais forças para outra rodada. Após o banho, voltamos para o quarto e vi a bagunça que havíamos feito. Havia acontecido uma guerra ali. A cama nem lençóis mais tinha. Pegamos outros limpos e arrumamos. Depois ele deitou e esticou o braço para eu dormir abraçado nele.
ㅤEu tinha certeza que depois dessa noite eu não saberia mais viver sem ele. Ele era quem eu amava, mas o fato dele ter chorado por causa de sua namorada hoje mais cedo ainda martelava na minha cabeça.
- Phil?
- Fala, amor!
- Por que você chorou hoje à tarde quando viu sua ex com seu primo? – Fiquei com medo de sua resposta ou que ele ficasse chateado.
- Estava confuso e chateado, senti-me traído. – Ele então beijou meus lábios. – Cara, você não tem noção do quanto eu te amo!
- Tenho sim e não duvide! – Sorrio, me aconchegando em seus braços. – Só que eu amo mais!
- Não ama, não! Eu amo mais e não discuta! – Ele riu e então puxou os lençóis e a coberta para cima de nós, uma vez que estávamos nus. – Dorme amor...
ㅤSem dizer mais nada, lentamente fui adormecendo em seus braços.
(Fim da Parte 9)
-
#Eu de Café da Manhã#
ㅤEram quase 10hs quando acordei. Philip estava em sono profundo e pelo jeito, à noite, havia me prendido em seus braços que agora ficava difícil me mover sem acordá-lo. Respirei fundo e então senti o cheiro de sua pele que me inebriava. Fechei os olhos e me aconcheguei novamente, abraçando-o. Ele acordou.
- Estava pensando em fugir de mim? – Perguntou ele bocejando.
- Nunca, nem teria como!
ㅤEle pôs uma de suas mãos em meu queixo e tocou os seus lábios nos meus, beijando-me ternamente.
- Bom dia, meu amor! – Disse ele.
- Bom dia, meu anjo!
ㅤQuando eu o chamei de anjo ele abriu um largo sorriso e complementou.
- Que bom que você sabe, de ontem em diante o protegerei mais do que nunca!
- Afim de comer algo?! – Perguntei.
- Só se for você! – Ele então riu.
- Besta! Estou falando sério! Meus avós devem ter feito o café e deixado alguma coisa para nós!
ㅤEntão sua expressão ficou um pouco pesada.
- Que mancada! E se eles souberem de nós depois de ontem? – Perguntou preocupado.
- Eles sabem de mim, ou seja, não precisa se preocupar podemos ficar aqui, pois eles não irão se importar.
ㅤApós terminar de falar, seu semblante ficou mais leve e ele parecia muito mais aliviado.
ㅤQuando ia me levantar ele me segurou e me fez ficar por cima dele enquanto nos beijávamos. Depois de insistir muito fui por minha cueca e fui até as escadarias para ver se meus avós estavam. Por sorte haviam saído. Eu o avisei e então descemos até a cozinha. Ele fez questão de vir nu. Queria me provocar, eu tinha certeza disso. Era a coisa mais perfeita ficar ali, admirando-o sem roupa. Agora sim parecia o meu Davi de Michelangelo, só que muito mais gostoso.
ㅤEnquanto eu preparava um sanduíche, ele chegou por trás de mim e me grudou. Depois ficou rebolando. Senti seu pau enrijecer, bem como o meu. Ele pôs uma mão no meu ombro e me empurrou para frente, fazendo com que eu me escorasse na mesa com os braços e ficasse com a bunda empinada para ele. Ele abaixou minha cueca e então começou a lamber minha bunda e a chupar os próprios dedos. Depois enfiou um por um no meu cuzinho enquanto me mandava rebolar.
ㅤDepois ele meteu a língua em meu cuzinho e começou a lamber e chupar. Nessa hora eu já me contorcia de excitação com um joelho sobre a mesa e com a ponta do pé no chão. Céus, ele definitivamente era movido a sexo. Ele sempre estava pronto para uma. Não se cansava nunca.
ㅤEntão ele cuspiu no próprio pau e começou a me penetrar. No começo senti dor, mas depois ela foi se transformando em prazer. Ele começou um vai e vem bem devagar que aos poucos foi ficando rápido, nada comparado ao de ontem. De vez em quando Philip bombava com vontade, mas logo relaxava e ficava a rebolar dizendo putarias em meu ouvido.
ㅤEle me abraçou e começou a socar com mais vontade. O tesão era tanto que até esquecemos que meus avós poderiam entrar na cozinha e se deparar com toda aquela cena, mas eu já nem me importava mais.
ㅤEle segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás me fazendo arquear o corpo.
ㅤPhilip sabia como me deixar louco e o modo que ele tomava o controle de tudo só para ele até hoje não tenho palavras para explicar como me sentia. Então ele saiu praticamente de cima de mim e me fez ficar de joelhos e chupá-lo. Ele fodia, literalmente, a minha boca. Sua cabeça estava jogada para trás enquanto ele gemia, urrava de prazer.
ㅤMinhas mãos percorriam suas musculosas cochas e apertava sua bunda. Então resolvi explorar mais, lentamente, fui enfiando um dedo no seu cú e ele quase morreu, no bom sentido na palavra. Quando enfiei, ele gozou tudo o que podia em minha boca. Seu leitinho escorria por meu queixo.
- Caramba, Vini! – Disse ele respirando fundo e esfregando seu pau em meu rosto. – Assim você me mata!
- Você é forte o bastante para isso! – Sorri para ele, enquanto me ajudava a me levantar e me beijava. Sem tomar café, rumamos para o banheiro e tomamos um demorado banho juntos. Depois fomos para o nosso quarto e nos vestimos. Logo seus pais ligaram para saber onde ele estava, pois iriam almoçar com a família. Ele me pediu para ir junto, mas neguei.
- Em breve você vai ser obrigado a ir comigo! – Disse ele seriamente. – Escreve o que eu estou lhe falando!
ㅤDepois me beijou e foi para seu carro. Fiquei no portão até ele partir.
(Fim da Parte 10)
-
#Final de Semana em Santos#
ㅤAs semanas iam passando rapidamente. Agora eu tinha mais um motivo para tocar minha vida em diante: Philip! Ele entrou em minha de uma forma muito inesperada e a primeira coisa que me chamou atenção nele foram seus olhos azuis. Eu poderia viver mil anos, mas nunca veria alguém com olhos tão belos quanto os dele. Eram intensos, misteriosos e emanava uma energia sem explicação. Tudo nele me fazia sentir bem. Dávamo-nos muito bem tanto na parte sentimental, psicológica como física. Não importava.
ㅤEu estava completamente apaixonado e tinha certeza que o sentimento era recíproco. Pelo menos era o que ele demonstrava.
ㅤSuas irmãs (Flávia e Fernanda) já sabiam de nosso relacionamento e por serem uma mente super aberta davam total apoio. Elas tinham mais ou menos minha idade e sempre que saíamos, iam comigo, com a Manu e a Rafa e é claro, o meu grande amor, o Philip.
ㅤAh sim, e cadê o Edu no meio da história? Do nada ele começou a andar com uma turma meio que mal vista na faculdade e lentamente foi se afastando de nós. Tentamos algumas vezes trazer ele de volta para o nosso lado, mas ele estava decidido. Não insistimos mais.
ㅤEra a última semana de junho e na próxima começariam as férias e somente em Agosto estaríamos de volta. Naquela semana todo o santo dia teria exames e a Manu já não aguentava mais e eu e a Rafa não aguentávamos mais ela reclamando.
- Eu vou morrer, sério! Acho que vou procurar um psicanalista, um psicólogo ou alguma coisa do tipo! É muita coisa para uma cabeça apenas! – Disse ela sentando do meu lado no banco do pátio da faculdade.
ㅤEu lia atentamente um livro e a Rafa estava deitada em meu colo lendo outro. Corria o boato de que eu estava pegando as duas pela faculdade e também na turma. Menos mal.
- Tente se acalmar, oras, imagina quando estiver lá pelos últimos semestres, você vai realmente morrer! – Disse a Rafa fechando o livro e soltando um longo suspiro, enquanto se sentava no banco.
- Eu nem falo nada, você deixa tudo para a última hora! – Complementei.
- Ain, eu prometo que no próximo semestre farei tudo diferente!
ㅤEu e a Rafa nos olhamos e então começamos a rir do que a Manu havia comentado.
- Ah, o que vocês acham de irmos para Santos nesse final de semana para descansar? Meus pais disseram que podíamos passar o final de semana lá, fazer uma festinha ou coisa do tipo! – Disse a Rafa.
- Hum, não seria uma má ideia! – Conclui.
- É TUDO O QUE EU PRECISO! – Disse a Manu.
- Certo, então vou falar com meus pais e ai eu ligo para vocês hoje à noite! Vou convidar uns amigos meus para irem também, vai ser divertido!
- Que amigos? – Perguntamos eu e a Manu.
- Um casal de rapazes super queridos, um primo meu e mais duas amigas!
ㅤTerminado o intervalo seguimos para a sala de aula para o nosso segundo exame e quando deu quinze para o meio dia, eu entreguei o meu. Arrumei meus materiais e fui embora, sem antes me despedir das garotas. Quando cheguei ao estacionamento meu celular começou a tocar. Era o Philip.
- Bom dia, amor! – Disse ele entusiasmado.
- Olá, meu anjo, como está?
- Melhor agora que eu estou falando com você! – Disse ele todo manhoso. – Liguei para saber se quer almoçar comigo aqui perto do escritório?
- Claro, acabei de sair da prova, estou passando ai, então!
- E como você acha que foi na prova? – Perguntou ele.
- Acho que bem!
- Acha? – Indagou-se. – Se você for mal não vai ser teus avós que vão lhe encher o saco, Vinícius!
- Ah, não começa, estou super feliz porque respondi todas as questões!
- Certo, estarei lhe esperando!
ㅤEntrei no carro e fui para o escritório do Phil. Não demorei mais do que 20 minutos para chegar lá. Ele estava lindo, todo de branco. Meu dentista predileto. Estacionei o carro a sua frente e então ele entrou apenas para poder me beijar. Tocou o meu rosto e quase que me fez ir para seu colo.
- Que saudade dessa boca! – Disse entre beijos.
- Só da boca? – Perguntei rindo.
- De você todinho!
ㅤDepois saímos do carro e seguimos a pé para o restaurante. Estava praticamente cheio e então ficamos em um canto perto da janela. Por sorte as toalhas eram meio que compridas e estava cheio de gente, pois Phil não parava de roçar suas pernas com as minhas. Ele não tinha noção do perigo. Ele me olhava com uma cara de quem estava louco para me pegar de jeito. Quando o garçom veio nos atender pedimos uma Ala Minuta e o mesmo me deu uma boa olhada antes de sair. Philip ficou louco de ciúmes. Eu dava risada.
- Como foi seu dia hoje? – Perguntei antes que ele ficasse bravo.
- Corrido, por sorte consegui atender todos sem atrasar ninguém.
- Hum, vai fazer alguma coisa nesse final de semana? – Perguntei ainda sentindo a perna dele junto a minha.
- Hum, queria ficar com você quem sabe?! – Ele piscou o olho e mordeu os lábios.
ㅤEu balancei a cabeça negativamente enquanto sorria.
- A Rafa nos convidou para irmos a Santos e ficar na casa dos pais dela, vai estar livre! Vai a Manu, a Rafa é claro, um casal de amigos dela, um primo e duas amigas. Se você for, poderia levar a Fe e a Flávia!
- Festinha, então?! Vamos sim! – Sorriu - Falarei com as meninas!
ㅤAlgum tempo depois conversando, o mesmo garçom voltou e nos serviu e novamente me deu aquela olhada. Por sorte Philip estava com tanta fome que se esqueceu de ficar cuidando ele. Enquanto almoçávamos ficamos conversando sobre muitas coisas. Quando fomos embora ele me puxou para o escritório e me grudou lá dentro.
ㅤQue fogo. Suas mãos apertavam minha bunda enquanto as minhas percorriam seu corpo por debaixo da camiseta branca. Ele me sentou na cadeira onde fica o paciente e subiu por cima de mim, prensando-me com seu corpo e beijando meu pescoço. Se não fosse a recepcionista chegar, uma senhora muito querida, teríamos transado por ali mesmo.
ㅤRapidamente nos arrumamos e depois de ter me despedido dele fui embora.
ㅤA semana correu sem muitos estresses, a não ser por Manu que teimou que havia levado bomba em uma cadeira. Quando deu meio-dia na sexta-feira, já havíamos terminado as provas e fomos para casa. A Manu, a Rafa, a Flávia e a Fe iriam pela tarde e eu e o Phil iríamos à noite já que ele ficaria no escritório até as seis.
ㅤQuando deu 18hs30min o Phil passou aqui em casa, ainda com a roupa do escritório. Ele trocou de roupa e depois partimos. Quando chegamos as meninas já estavam jantando junto com o tal casal de amigos, o primo e as duas amigas. Respectivamente seus nomes eram: Marcelo e Bruno (Casal), William (primo), Evellyn e Carollina (amigas).
ㅤLogo que chegamos fomos nos enturmando. Philip ainda estava se acostumando, mas nem por isso deixava de ser menos simpático. Muito pelo contrário, conversava com todos.
ㅤMarcelo e Bruno eram muito palhaços, se não soubesse que eram um casal, diria que eram irmãos. Marcelo (22 anos) era bonito, nada demais, tinha um ar meio que intelectual por causa dos óculos e a primeira vista parecia ser muito antipático. Tinha cabelos curtos e castanhos e era um pouco mais encorpado que eu. O Bruno (21 anos) já era mais magro, estilo surfista, loiro de olhos verdes e com um sorriso encantador. O primo da Rafa, William (23 anos), não parava de falar. Hétero à primeira vista. Tinha a pele morena e cabelos raspados e corpo atlético. Evellyn ou Eve (19 anos) era morena dos olhos cor de mel, era bonita, mas nada de exuberante e dentre todos, talvez a mais louca. A Caroll (19 anos) em termos de beleza era a mais normal, também morena e ao contrário da Eve, era a mais calma. Se dependesse só da altura ela seria modelo, pois era a mais alta das garotas. As irmãs do Phil nem é necessário comentar, eram louras e também tinham olhos azuis. Corpão de modelo e super querida. A que mais se parecia com o Phil era a Flávia, já a Fe era idêntica a mãe dela.
ㅤAo todos na casa eram onze pessoas: Eu, Philip, Fe, Flávia, Manu, Rafa, Marcelo, Bruno, William, Eve e Carol.
ㅤO suficiente para infernizar os vizinhos nesse final de semana.
(Fim da Parte 11)
-
~ hello hello hello! eai meu povo, como estão? faltei ontem, eu sei! sorry! espero que gostem do post de hoje... amanhã tem mais! comenteeeeemmm!!! beijão ~
