Minha vizinha Iara

Um conto erótico de Alfredo
Categoria: Heterossexual
Contém 1283 palavras
Data: 24/04/2021 22:43:04
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal é a primeira vez que eu aqui vou contar a história de Iara, minha vizinha casada que há dias venho dando um trato nela.

Bom vou me apresentar... Me chamo Alfredo, tenho 40 anos e moro sozinho. Tenho 1,75m de altura, olhos claros, tenho uma barriguinha meio saliente.

Sou solteiro.

Iara, loira. 48 anos, seios fartos bunda bem dotada, parecendo uma melância, coxas grossas, sarada em forma, mãe da Júlia, casada com o senhor Antônio 53 anos, Caminhoneiro, ele viaja e fica 10 dias fora de casa.

Uns dias atrás, ela precisava sair pra ir ao médico, estava atrasada, e quando ia tirar o carro da garagem, percebeu que o pneu do seu carro estava furado. Sem saber o que iria fazer, saiu na porta da rua pra ver se alguém podia ajudá-la.

Eu não tinha muito contato ela. Pois saia cedo de casa pra trabalhar e só volto a noite. Por coincidência, nesse dia eu estava de folga, e estava saindo pra ir no supermercado. Ela então me pediu se eu não podia levá-la ao médico, pois o seu carro estava com o pneu furado.

Toda vida, desde que a conheço, sempre tive um desejo por ela e pela sua filha a gostosa da Júlia. Ja até bati umas punhetas em sua homenagem. Imediatamente me prontifiquei a levá-la. Fiquei imaginando aquela rabuda, gostosa e cheirosa adentrando dentro do meu carro.

Assim fui levá-la ao consultório. Durante a ida, conversamos sobre diversos assuntos. Então me disse que eu era muito quieto, e quase não me via na rua. Então respondi: - Eh o trabalho dona Iara. Ela estava vestida com uma calça leeg preta ao corpo que destacava a sua bunda e coxas. Eu olhava despitadamente pra suas coxas.

Ao chamá-la de dona, ele me disse que não precisava chamá-la de dona, pois disse que pegava mal pra ela.

Respondi perfeitamente.

Então ela vai e me pergunta: - você tem namorada?

Eu? - sim. - Não Senhora. Não tenho. Solteiro é melhor. Não gosto de nada sério. Apenas alguns casos informais.

Quando aproximamos do local da consulta ela então me perguntou: - você está muito ocupado? Se não for te incomodar, há possibilidade de você me esperar?

Então respondi até espero mas preciso de ir ao supermercado fazer umas compras, a senhora importa de passar lá comigo?

Pra tudo bem. Então vou encostar o carro debaixo da árvore e te aguardo.

Quando estacionei o carro, tomei um susto, Iara, veio em direção ao meu rosto me dando um beijo e com sussurros exclamou: - tô te devendo essa corrida, viu seu safado, percebi que você não tirava o olho das minhas pernas. E abrindo um sorriso malicioso, exclamou não vou demorar. E abrindo a porta desceu do carro atrevessando a rua.

Olhou pra mim e disse olha como eu desfilo que depois quero ver que nota vou ganhar.

E lá se foi a cachorra da minha vizinha rebolando o rabão.

Fiquei ali dentro do carro de pau duro, imaginando eu dando uns amassos naquela cachorra sem vergonha. Meu pau estava latejando de dor. Ao mesmo tempo, eu estava reclamando da filha da puta que estava demorando pra cacete. Puta merda já tinha passado uma hora e nada dela aparecer. Tinha planos de fazer as compras e voltar pra casa pra assistir filmes e cá estava eu impaciente com a demora.

Um calor retardo estava fazendo e eu dentro do carro me assando pôr causa da filha da puta.

Sem eu perceber, de repente ela bateu no vidro do carro, pedindo pra eu abrir a porta do carro. Ela sorrindo, trás consigo na mão dois sorvetes cascão com três bolas de sorvete de chocolate e outro de morango, mandando eu escolher qual o sabor eu queria.

Respondi: - pra mim qualquer sabor. A senhora escolhe. Iara: - - Gosto de qualquer um.

- Então me dê o de chocolate por favor.

Iara então me diz: - Hoje está fazendo muito calor... O medico demorou pra me atender, porque me atrasei e passou duas pacientes na minha frente, pois não tinha chegado ainda.

Olha tô toda Molhada de suor, não vejo a hora de chegar em casa e tomar um banho. Tomamos o sorvete ainda dentro do carro.

Affff... O clima esquenta. Não sei o que aconteceu, mas felizmente ou infelizmente, deixei cair na minha bermuda um pedaço do sorvete que estava derretido. Quando vi exclamei: - puta merda! Sou um vacilão.... Caiu justamente em cima do meu cacete e estava escorrendo por cima da bermuda pra cair no banco onde eu estava sentado. Iara, vendo não pensou duas vezes e foi logo passando a mão por cima da minha bermuda pra tentar limpar a minha lambança, com aquele olhar astuta percebeu que o meu caralho estava meio duro dentro da bermuda. Só sei que ela sentiu a pressão dele ao limpar a minha bermuda.

Fiquei meio sem jeito... Ao mesmo tempo feliz. Mas da pra perceber que ela ficou toda toda ao sentir a pressão do meu cacete.

O ambiente ficou um pouco sem graça, mas depois voltou ao normal. Saímos dali rindo e conversando.

Quando cheguei no estacionamento do supermercado, exclamei: - Quer me dar o ar da graça de me acompanhar nas minhas compras? Não gostaria de ver a senhora me esperando aqui dentro do carro com esse calor.

Iara: - Se não importar com a minha companhia?

- jamais...!

Fiz questão de demorar dentro do supermercado. Conversa vai e vem. Até que cheguei na área de bebidas. Peguei uma garrafa de wisky vinho e cervejas.

Olhando pra garrafa de Martini exclamou Iara : - Adoro Martini. Pena que não tenho companhia pra tomar comigo?

Abri um sorriso e disse-lhe : - Não seja por isso. Sou todo seu pra te acompanhar no Martini. Ela responde: - pena que não temos um local ideal pra gente ficar mais a vontade?

- Se confiar em mim... Deixa comigo que o lugar eu arrumo.

Percebo perfeitamente só de olhar pra cara dela, que está louca pra soltar a piriquita... Abrindo um sorriso... Não vejo a hora.... Exclamou a minha cadelinha que está louca pra sentir a minha vara na sua boquinha de puta.

Ao passar pelo caixa as compras, Iara vai até o frizer de sorvete da ki-bom e pega um pote de sorvete napolitano e disse: - hoje está muito calor e um sorvete cai bem pra apagar esse calor.

Saímos do supermercado e dentro do carro, com sussurros ao meu ouvido exclama: - Quero te pagar essa sua gentileza por me esperar... De uma forma que você nunca mais vai esquecer de mim... Meu cachorrinho sem dono.

Meu pau já estava duro que nem um porrete, e ela já percebendo, passava a mão por cima da bermuda, apertando-o loucamente.

Enquanto eu dirigia a procura de um motel, não perdendo tempo, Iara já estava com o meu cacete na mão e começou mama-lo loucamente, pós meus 23cm de rola na boquinha e chupando-o intensamente. Como moramos em cidade grande, eu já tinha um motel preferido.

Affff.... Eu já estava em êxtase dee tanto tesão da forma suave que ela chupava o meu cacete. Não consegui aguentar por muito tempo e soltando um estrondoso gemido fui enxendo aquela boquinha de puta de primeira linha de porra.

Eu estava indo a loucura... Não sabia ao certo se olhava pra rua ou pra ela que sugava toda a minha porra pra dentro de sua boquinha. Quando ela parou de chupar o meu pau, olhando pra mim com a boca cheia de leitinho, saboreando intensamente exclamou: - Adoro leitinho quente na minha boquinha de puta. E fou engolindo toda a minha porra.

Afff... Que delícia de vizinha vadia...

Um abraço e até mais... Vou contar a segunda parte dentro do motel.

Abraço a todos. Espero que gostem.

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