A cross e o seu caseiro.

Um conto erótico de Raissa CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1607 palavras
Data: 22/04/2021 20:08:12
Última revisão: 23/04/2021 10:29:24
Assuntos: crossdresser, Sexo

Olá a todos, estava com saudades de escrever aqui :)

Bom, sou uma crossdresser de 20 e tantos anos, rs. Alta, magra, corpo esguio. Tenho cabelos cumpridos até a altura do ombro.

Essa história aconteceu em 2017. Era feriado de Tiradentes e fui com a família para uma chácara passarmos 4 dias… O lugar era bem gostoso, arborizado, com piscina, churrasqueira horta e uma pequena criação de animais. O único problema, para mim, é que não tinha ninguém da minha idade, as pessoas eram mais velhas ou muito mais novas que eu.

Apesar de achar que seria difícil eu conseguir usar, acabei levando um conjunto de lingerie e uma camisola, vai que né? Rsrs, nós crossdressers sempre criamos situações em que podemos expressar nossa feminilidade. Mas eu prometi pra mim mesmo que iria me comportar durante esses dias.

Logo que chegamos lá, senti que quebraria a promessa, rsrs.

Mal desci do carro e dei de cara com o caseiro da chácara. Meu pai foi nos apresentando pra ele, e quando ele pegou na minha mão achei que iria quebrá-la, rsrs. Seu nome era João, um homem de uns 40 e tantos anos, corpulento, com membros superiores fortes (braços, ombros e peito) com muitos pelos no corpo, barba aparada, rosto com traços fortes. Enquanto ele cumprimentava o resto das pessoas, eu só conseguia fitar cada detalhe daquele homem… Pois bem, o dia transcorreu bem. Passei o dia entre a piscina, uma sombra e beliscando algo pra comer, acompanhada de uma cervejinha. O bom dessas viagens em família é que o copo nunca fica vazio.

Eu tinha levado um livro pra ler e colocado bastante séries no pendrive pra assistir no laptop. Sempre que João passava para fazer alguma tarefa, resolver algum problema ou falar alguma coisa, eu ficava olhando-o passar despertando em mim os instintos mais lascivos. Rsrs

A noite, quando todo mundo estava naquele converseiro dentro da casa e as crianças vendo televisão.. eu peguei meu travesseiro e o laptop e fui para o carro, fiquei um tempo lá mexendo no celular até perceber que as luzes iam se apagando da casa e as pessoas estavam indo dormir. Então, não aguentei, coloquei a lingerie que eu tinha levado, uma camisola, amarrei o cabelo, coloquei uma série e fiquei deitada no banco assistindo. Por descuido, peguei no sono. Acordei no susto com o dia amanhecendo. Completamente perdida, não sabia nem onde estava, levantei, olhei ao redor e pensei: caraca, tomara que ninguém tenha acordado ainda. Troquei de roupa bem rapidinho e sai do carro. Estava indo para a casa quando vi João vindo da área de lazer. “Droga, ele já está acordado? Será que me viu no carro?” passei rapidinho, nem cruzei meu olhar com o dele e entrei pra dentro. Deitei na cama e capotei o resto da manhã. Acordei e logo já ouvi as reclamações: eu havia deixado a luz interna do carro acesa e tinha acabado a bateria. A sorte era que João tinha o cabo para recarregar a bateria e conseguiram fazer funcionar novamente.

Passei o dia de novo tomando sol, eu tenho o corpo todo liso e estava adorando o bronzeado que estava pegando, pena que não podia ser de biquíni, mas tudo bem, nem tudo pode ser perfeito. A tarde, meu pai precisava de uma das chaves do armário da cozinha para pegar o amolador de facas. Eu estava ali de bobeira próximo a churrasqueira quando ouvi ele dizendo que ia pedir a chave para o caseiro. Atravessei a conversa e disse que eu iria e já aproveitava para agradecer ele ter consertado a bateria do carro. Baita desculpa a minha, fiquei até orgulhosa de mim.

Fui chegando devagarzinho no quintal da casa dele, bati palmas e ele apareceu na porta.

- Oi João, tudo bem? Meu pai pediu para eu pegar a chave com você do armário para ele pegar um amolador de facas.

- Ah, sim, fiquei de entregar pra ele e esqueci, pera aí.

Ele voltou com a chave e eu aproveitei para puxar uma conversa.

- Ah, obrigado por ter emprestado o carregador de bateria hoje, acabei dormindo no carro e esqueci a luz acesa.

- Ah, tudo bem, eu acordei e vi que a luz estava acesa, fui até lá, mas vi que você estava dormindo e não quis acordar. Era muito cedo, acordo de madrugada aqui.

(hmm… então ele me viu lá dentro, provavelmente dormindo de camisola e o melhor, não contou pra ninguém.. ganhou pontos comigo, rsrs).

- Ah, imagina, podia ter me acordado sim, melhor do que te dar trabalho, rsrs

Ele respondeu enquanto me entregava a chave: imagina, não é trabalho nenhum, é fácil fazer chupeta no carro.

Peguei a chave da sua mão e falei: então fico te devendo uma. Virei as costas e fui embora. Que safada que eu tinha sido, adorei essa frase ambígua! Não conseguia tirar aquilo da cabeça o resto dia.

A noite, fiz meu ritual novamente, peguei meu travesseiro e o laptop e fui pro carro. Mas dessa vez coloquei o celular para despertar as 5 da manhã, eu tinha um plano.

Novamente dormi vendo série de madrugada, o celular despertou, acordei e acendi a luz interna do carro. Olhei e vi que a luz da cozinha de João já estava acesa. Deitei e esperei um pouco. Uns 15 minutos depois, escuto uns passos no gramado, meu coração gelou. De repente, uma batidinha de leve no vidro. Levantei e vi que era ele. Abaixei o vidro e ele disse: a luz tá acesa de novo. Me fiz de desentendida: noossa, obrigada, eu sou muito desligada. Vi que ele ficou olhando pra dentro do carro e me vendo só naquela camisola. Desliguei a luz. E disse: quase que fico te devendo duas! E ele respondeu: assim vai sair daqui com saldo devedor… Abri a porta e fui saindo de camisola mesmo do carro, eu queria provocá-lo. Fui me agachando para pegar as coisas do carro e então senti sua mão apertando minha bunda. Um aperto firme, senti sua mão preenchendo o lado direito da minha bunda. Olhei para trás e ele falou: vim te cobrar. E eu respondi: aqui? Aqui não. E ele falou: vem na minha casa, to te esperando lá. Virou e foi caminhando. Fiquei ali alguns minutos, excitadíssima!!!!, coração na boca, suando frio. Mas jamais ia perder aquela oportunidade.

Esperei um pouco, peguei minhas roupas e fui correndinho pra casa dele.

Quando entrei, ele estava na cozinha, de shorts e camiseta. Ele virou pra mim e disse: vem cá, vem, cadelinha. Fui em direção a ele, parei na sua frente e coloquei a mão no seu pau. “Vim retribuir o favor que você me fez”, falei pra ele. Tinha um volume grande ali, preenchendo minha mão. Ele retribuiu colocando a mão de novo na minha bunda por cima da camisola. Me agachei na sua frente. Abaixei sua bermuda e seu pau saltou pra fora. Era óbvio que um homem como ele não usaria cueca. Era um pau duro, grosso, com as veias bem saltadas, uma cabeça bem redondinha. Encostei minha boca no seu pau e quis provocá-lo, passei a língua no seu pau todo, mas João não queria saber de provocação, rsrs, segurou minha cabeça e eu entendi o recado. Comecei a chupá-lo bem gostoso. Escutava as vezes ele dar um gemidinho e dizer: chupa, gostosa, cadela… Eu olhava para cima e João encostado na pia, enrolava sua mão entre meus cabelos e penetrava minha boca, sentindo a cabeça do seu pau roçar no céu da minha boca e descer em direção a minha garganta. Chupava seu pau, babava nele todo e o masturbava… que homem gostoso ele era… passava minha mão pelas suas pernas, enquanto o chupava.

João então me puxou pra cima… Me virou de costas apoiada na pia, eu olhando pela janela, ele abaixou minha calcinha, me lubrificou com a sua saliva, e segurando minha cintura começou a me penetrar. Eu gemia baixinho e ele entrava em mim… hã.. hã.. escutava um som saindo de João e ele segurando minha cintura.. Eu me sentindo sua puta, sua cachorra, de bunda pra cima, sua mão segurando meu corpo, e eu lhe dando prazer… sentia seu pau entrar em mim, João alternava entre penetrar um pouco e lubrificar mais… “que bundinha branca gostosa que você tem, delícia… adoro comer um cuzinho rosa igual ao seu”.. sentia seu corpo contra o meu, seu quadril batendo na minha bunda… eu gemia gostoso… “isso, geme minha cadela… geme pro seu macho”… eu obedecia, bem submissa… João então me segurou mais firme, deu uma penetrada mais firme - eu cheguei a ver estrelas -, ele apertou minha bunda com a mão cheia e gozou… eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e um líquido quente invadindo meu corpo… Esperou um pouco e tirou seu pau de dentro de mim.. senti um vácuo saindo de mim, rsrs..

João deu uns passos para trás e sentou na cadeira. Eu peguei um papel toalha que estava ali perto da pia e limpei o gozo que escorria de mim… tirei minha camisola, coloquei minha roupa de menininho e fui embora… A sensação de termos trocado poucas palavras era estranha pra mim, mas, ao mesmo tempo, alimentava toda a fantasia que eu sentia estando com aquele homem: que eu era sua puta, sua cachorra, capaz de dar prazer para um homem gostoso como aquele.

Voltei pra casa, entrei antes que alguém acordasse, já eram quase 6 hrs da manhã.

Deitei e dormi bem princesa, depois te ter transado com aquele homem gostoso!

Gostou dessa história? Então comente que eu conto o que rolou nos outros dias naquela chácara. rsrs

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Comentários

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Boa noite putinha safada, que delicia delirou na pikona do caseiro.

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