Minha Esposa na Itália - Parte II de II

Um conto erótico de Macho
Categoria: Heterossexual
Contém 7785 palavras
Data: 22/04/2021 12:16:16

Continuei chorando enquanto via minha mulher do outro lado deitada no peito do garotão.

Ele com a mão na buceta dela, fazendo aquele carinho de apertar o clitoris e soltar e depois passava pela xana. E ela batendo uma punheta na rola que já parecia endurecer.

Eles sorriam e conversavam enquanto faziam as carícias.

Ela começou a beijar o peito liso dele e, aos poucos foi descendo, descendo, descendo para a barriga, depois para o ventre...

Eu estava encostado no vidro, chorando e balbuciando

- Não, não, não..

Mas ela chegou no caralho do cara.

O pau já estava ereto.

E ela segurando com uma das mãos, beijou, lambeu as bolas e engoliu a toba.

O sujeito estava com os braços atrás da cabeça, deitado, de olhos fechados, um sorriso no rosto, enquanto minha mulher apenas de fio dental branco enfiado no cu, engolia aquela vara grossa e dura.

Ela fez uma garganta profunda tão forte que muita secreção saiu da garganta na rola do cara.

Eu chorava copiosamente, sem acreditar que aquela era minha mulher.

Ela puxou o fio dental de lado e segurando a rola do sujeito com a mão direita e apoiada com a mão esquerda no peito do cara, foi sentando e acomodando a buceta no pau.

Agachada, ela foi descendo e o caralho foi penetrando devagar até ela ficar sentada com a rola toda dentro dela, só aparecia as bolas do cara espremendo a bunda de Lurdinha.

Ela ficou alguns momentos parada, com as mãos apoiadas no peito dele, olhando para cima onde tinha um espelho de teto, os peitos pontudos estavam arrepiados e o sujeito tinha colocados as mãos na bunda da minha mulher.

De repente, Lurdinha, ou como ela mesmo tinha se nomeado, Duda a Loba, começou a quicar na rola do sujeito.

Ela subia e descia lentamente como se estivesse curtindo cada milímetro do pau do cara.

Continuava olhando para cima e apoiada no peito do cara com as duas mãos.

Eu não tinha mais o que chorar e já estava pensando em quando aquilo terminasse eu iria pegar Lurdinha e dá uma surra, e depois largá-la na Itália e partir de volta para o Brasil, continuar minha vida.

O garotão agora segurava a bunda de Lurdinha e puxava de lado, abrindo bem as nádegas morenas bronzeadas. O fio dental de tão pequeno não atrapalhava a toba de penetrar e deslizar.

Quem estava no controle da trepada, quem determinava o ritmo era Lurdinha, mas isso não impedia do garotão enfiar dois dedos no cu de minha mulher, ou seja, quando Lurdinha descia, além da rola na buceta, ainda recebia a dedada no rabo.

Aquilo era inadmissível. Como Lurdinha, 50 anos, dois filhos adultos, médica conceituada, casada com um cara tranquilo, estava agora trepando como se fosse aquelas garotas de programa que, se você tiver dinheiro, fazem qualquer coisa em termos de sexo?

Ela começou a quicar mais rápido. Algumas vezes parando de repente e esfregando a bunda nas bolas do cara, com dois dedos no cu e a jamanta do italiano na buceta.

O controle era todo dela. Ela gozaria quando quisesse. Ela agora olhava apaixonadamente para o rapaz, enquanto ele continuava a maltratar a bunda e o cu dela com as mãos.

Eu penso que ela não aguentou mais ficar quicando e parando e esfregando a bunda nas bolas do cara e então, começou a quicar forte, subindo e descendo, descendo e subindo, rola na xana e dedo no cu. Ela estava gozando ensandecida.

Dava para ver os pequenos lábios da buceta protuberantes se esfregando no pau do cara quando ela quicava. Os seios pontudos e duros apontando para frente.

Quando ela deu a última quicada e foi descendo devagar na rola do sujeito, deu pra ver que ele também tinha gozado, pois a porra branca estava escorrendo pelo pau, caindo de dentro da buceta de Lurdinha.

Ela acomodou-se nas bolas do cara. Com o pau todo enterrado e ainda os dedos no cu.

Deitou-se no peito do cara.

A rola foi ficando mole e saindo de dentro da buceta.

Esses caras devem produzir esperma em quantidade imensa, pois ele já tinha gozado na cara e na boca de Lurdinha antes, mas mesmo assim um riozinho de porra estava escorrendo da xana de Lurdinha para as bolas do cara.

Eu estava encolhido num canto do quarto de observação, olhando incrédulo a cena de Lurdinha, deitada, cansada, sobre o peito do cara, enquanto ele com os dedos espalhava a porra branca pelo cu e pela xana de minha mulher.

Não sei o que iria acontecer agora. Pensei seriamente que agora Lurdinha sairia dali para me procurar.

Os dois ainda ficaram alguns minutos naquela putaria cansada na cama. Ele esfregando a gosma que escorria da xana de volta pela xana e pelo cu, pela bunda, fazendo a maior lambuzada e ela nem aí, apenas relaxando sobre o sujeito. Penso que estavam conversando, pois o cara esticou o braço e pegou um telefone da cabeceira e falou com alguém.

Alguns minutos e eles se levantaram.

O cara pegou no passa prato a bolsa e o vestido prateado de Lurdinha que alguém tinha trazido. Deixaram na cama e foram abraçados para um box de chuveiro que tinha por trás da cama.

Dava pra ver pelo vidro embraçado os amassos que davam no banho, ela se abaixando para ensaboar o pau de cara e ele depois passando sabonete entre as coxas dela. Ela se contorcia toda. Mas não chegaram a trepar mais.

Saíram da ducha enrolados em toalhas brancas.

Lurdinha secou os cabelos os cabelos longos, lisos e negros com um secador. Aqueles cabelos que eu amava e admirava e que faziam dela quase uma índia.

O cara terminou de se enxugar e se vestiu, colocou apenas a bermuda, pois ele já estava sem camisa desde a boate, e o tênis.

Minha mulher pegou a bolsa e tirou as calcinhas que tinha trazido. Todas minúsculas. Ficou olhando como se estivesse indecisa, olhando para as quatro que tinha colocado na cama.

O cara chegou junto dela, olhou e pegou uma minúscula pretinha que eu tinha comprado para ela num sex shop e jogou pra ela como se dissesse:

- Usa esta!

Ela vestiu de frente para o espelho e puxou bem para o rabo e ajeitou a frente para que o clitóris não aparecesse.

O rapaz veio por trás abraçou ela e segurando nos peitos pontudos beijou o pescoço de Lurdinha.

Depois ele foi para porta e mandou um beijo que foi correspondido por minha mulher, e desapareceu do quarto.

Lurdinha tentou desamassar o vestido na cama e se vestiu.

Passou a escova nos cabelos, perfume pelo corpo e batom nos lábios.

Guardou tudo na bolsa e se voltou para o espelho que na realidade do meu lado era a janela de observação.

Ficamos nos encarando, ela mexendo o cabelo, ajeitando o vestido, olhando a bunda.

Eu, com olhar fulminante, louco para da uns tapas nela.

Ela deu meia volta e foi para a saída do quarto.

Esperei ela sair, pronto para pegar ela pelos cabelos e levá-la para o hotel.

Sai do quarto de observação e encontrei meu guia do lado de fora.

Já eram 3:30, ainda estava tudo escuro. Mas agora se ouvia música vindo de alguns lugares do casarão.

Perguntei com a cara de quem mataria o primeiro que encontrasse na minha frente.

- Cadê ela?

Ele se comunicou com o guia de minha mulher e me disse.

- Agora ela disse que quer conhecer o corredor polonês.

- O quê? Gritei.

- Impossível!

- O senhor quer ver?

Quase dou um soco no cara e gritei.

- Quero que ela saia de lá agora.

- Ela escolheu continuar e o senhor, na entrada, concordou que não iria interferir. Então tem duas opções: esperar na recepção ou acompanhar pelo corredor de observação.

- Não, não isto não é possível. Ela ainda é minha mulher. Onde é este negócio de corredor de observação?

Andamos pelo jardim e chegamos em outro ambiente do casarão ou vila como chamam os italianos.

Antes de entrar o rapaz disse:

- O senhor não pode incomodar ninguém, apenas observar. Se fizer algum gesto, bater na janela ou incomodar os outros acompanhantes, teremos que retirá-lo do corredor e levá-lo para a recepção.

Entrei bufando novamente.

Era um corredor longo e meio curvo. De uma lado parede e do outro uma janela única que seguia até o final onde tinha uma porta de saída. De acordo com as explicações dos caras, o lado de dentro a janela era um espelho contínuo, ou seja, eu via tudo, mas o pessoal de dentro apenas o próprio reflexo.

O lado de dentro era meio curvo também, no início tinha umas cortinas que era a entrada do circuito do corredor polonês e no final do corredor outra cortina que dava para quartos individuais.

Na primeira parte do corredor um painel preto cobria toda a parede até o teto e cinco buracos na altura da cintura de uma pessoa apareciam.

O quarto buraco tinha uma gordinha de joelhos, muito branca, só de fio dental enfiado no rabo branco.

Ela estava sentada em um banco preto e na sua frente uma rola que parecia uma alavanca envergada para cima.

A gordinha estava babando as bolas que também estavam para fora do buraco e punhetando a massaroca. Parecia uma louca, chupava, punhetava, engolia as bolas, passava a rola no rosto.

Não havia música e tinha microfone embutidos em todo canto. Dessa forma, era possível ouvir os gemidos e o que se dizia do outro lado.

A gordinha, depois eu soube que o marido estava na recepção, estava com a cara toda babada e fazia uma zoada terrível quando lambia as bolas, parecia estar chupando um sorvete.

O rosto da gordinha era lindo, bem branquinha, cabelos claros, olhos verdes, rosto de menina, devia ter seus 26 ou 28 anos, jovem ainda.

Em um determinado momento, ela levantou-se ficou de costas para o buraco e colocou o pau entre as coxas. Ficou rebolando no pau branco, grande duro e envergado para cima. E ela segurava os peitos que eram grandes e espremia e pegava nos biquinhos.

Por incrível que pareça meu pau endureceu e eu esqueci por um momento de Lurdinha.

De repente, entra no corredor uma outra mulher. Essa devia ter uns 38 ou no máximo 40 anos. Mais esbelta, branca, gostosa, cabelos loiros oxigenados, vestida com um baby doll curtíssimo, sem sutiã, e uma calcinha daquelas quadradas no qual a polpa da bunda fica de fora. O rosto não era jovial como o da gordinha, mas dava impressão de ter sido muito bonita quando jovem.

Ela entrou, olhou rapidamente para a gordinha que continuava a se enroscar no pau grande enviesado para cima, e depois sentou-se num banco na frente do segundo buraco.

Descobri depois que a mulher selecionava o buraco na ante sala do corredor polonês. Ela não sabia a rola que ia aparecer.

Após alguns segundos, apareceu uma rola murcha e pequena no buraco. Parecia a rola de um velho, toda enrugada e o saco grande ficou pendurado.

No meu lado do corredor, a porta se abriu e um Sr., com a aparência de ser mais velho que eu, entrou.

Ele andou calmamente até em frente a mulher que estava começando a lamber o pau enrugado e parou para ficar observando.

Ele olhou para mim e disse em inglês, porém com sotaque fortemente alemão.

- Minha mulher. Bonita não?

Fiquei olhando para ele quase boquiaberto. Parecia que o sujeito estava vendo a coisa mais normal do mundo.

Ele apontou para gordinha e perguntou.

- Sua mulher?

Apenas balancei negativamente a cabeça e fiquei olhando a mulher do cara lamber o pau enrugado.

Mais parecia um efeito sanfona, quanto mais ela lambia e passava a língua no pau, mais ele esticava e engrossava.

De repente a loura estava chupando e babando um pau absurdamente grande e grosso. Maior que o da gordinha que continuava a rebolar de frente para nós com o caralho enviesado entre as coxas. Parecia que estava querendo gozar só com aquele roçar do caralho por cima do fio dental.

A loira estava chupando, lambendo, babando o caralho que de forma impressionante estava agora todo esticado e grosso. Ela também parou e começou a passar o pau imensamente grande e grosso pelo rosto e as vazes batia no próprio rosto, que ficava vermelho, e voltava a chupar.

Meu pau duro começou a latejar de ver duas mulheres se acabando de chupar os caralhos sem nem saber a quem pertenciam.

Eu já tinha sido chupado dessa forma. Em um puteiro de São Paulo, mas eu escolhi a puta e eram putas, eram pagas para isso.

Ali não. Quem estava sendo chupado, recebia para ser chupado e as mulheres estavam fazendo um serviço melhor que os das putas. Comecei a sentir inveja e desejar aquelas mulheres.

O marido da Loura, olhou para mim e fez o gesto característico de bater punheta. Não entendi se queria que eu batesse uma olhando para aquela cena ou se ele iria bater punheta.

Fiquei na minha apesar de estar extremamente excitado.

A loura tinha baixado a parte de cima do baby doll e esfregava o caralho entre os seios, tentando fazer uma espanhola e chupar ao mesmo tempo.

A gordinha estava arreganhada e empurrando a rola para dentro da buceta, roçando o clitóris, mas sem conseguir ser penetrada, pois a parede atrapalhava.

Aquelas duas estavam me deixando louco.

De repente, as cortinas se mexem, e Lurdinha entra no corredor.

No vestido prateado, justo batendo nas coxas, com decote na frente e sem sutiã. Tinha trocado calcinha. Agora estava com um fio dental preto que cobria minimamente sua bunda cor de jambo e ficava estufada na frente devido ao imenso grelo que tinha.

Ela passou pelo primeiro buraco, parou em frente a coroa gostosa e olhou para a loura que chupava e esfregava um cacete grosso e imenso nos seios.

Depois sentou em um banquinho preto em frente ao terceiro buraco, entre a loura e a gordinha, e aguardou.

De repente surge uma cobra grossa e preta de dentro do buraco. Era uma rola imensa, mole, preta e com um saco pendurado. Quando a rola apareceu ficou despencada para baixo, caída.

Não imaginei que aquilo poderia ficar ereta, pois estava mole e era grossa, muita grossa, preta, muito preta e grande.

Lurdinha pegou com a mão direita aquele cacete com cara surpresa como se dissesse:

- Isto tudo para mim?

As outras duas mulheres estavam olhando, com inveja, para o caralho que Lurdinha tinha recebido.

Lurdinha começou a apalpar e segurar no pau preto.

Depois cheirou e fez uma coisa estranha, puxou todo os cabelos lisos para a frente, como se fosse uma cortina, encobrindo o rosto e o pau.

Então, nós víamos os cabelos se mexer, mas não víamos o que estava acontecendo por baixo da cortina de cabelos.

O sujeito que estava no corredor junto comigo começou a esquecer a mulher e a olhar os movimentos dos cabelos de Lurdinha.

- Your wife (Sua esposa)?

Respondi positivamente com a cabeça e ele.

- You are a lucky man (você é um homem de sorte)!

Eu continuava excitado e agora, sem entender nada, extremamente excitado.

Lurdinha, de repente, como num passe de mágica, coloca todo seu cabelo negro para trás e mostrou o que estava fazendo.

Ela estava lambendo, chupando, babando um pedaço de carvão imenso, duro, grosso.

Ela ia das bolas até a glande lambendo e depois tentava engolir mas não conseguia, sua boca não suportava aquela carne dura.

Da mesma forma que a gordinha, quando estava chupando, Lurdinha fazia muito barulho ao chupar o caralho. Era um chup chup que ela fazia terrível.

Não fazia nem 30 minutos que Lurdinha, ou, como ela se auto intitulou, Duda a loba, tinha gozado quicando no caralho do garanhão no quarto. E agora, com o pau preto, ela estava excitada de novo.

Esta é uma característica do sexo feminino, como não precisa de ereção, se excitam rapidamente de novo. E também conseguem gozar várias vezes, pois não há ejaculação, até se sentirem saciadas. Estudos já mostraram que a mesma mulher fazendo sexo continuamente chegou a seis orgasmos até dizer que não aguentava mais. E o interessante é que mulheres na faixa de 40 a 50 anos apresentam estados de excitação muito grande e forte

Lembrando disso pensei:

- Tô fodido! Lurdinha deve ter gozado no máximo umas duas vezes. Se continua nesse fogo todo, ainda vai fuder muito até se saciar.

Lurdinha estava chamando a atenção até das outras mulheres. A loura estava batendo uma punheta no pau grande e grosso, porém olhando com inveja para minha mulher que se acabava no caralho preto.

A branquinha gordinha também tinha para de se esfregar no pau grande e envergado para cima e tinha se sentado, masturbava e lambia a rola, mas olhando para Lurdinha.

Minha mulher, com quem sou casado a 30 anos, médica, mãe e esposa comportada, que só fodia comigo, estava se deleitando num pau desconhecido, preto, grande e grosso.

Ela, sem tirar o pau da boca, baixou as alças do vestido e liberou os seios pontudos, mostrando a cor de jambo de todo o corpo e a diferença nos seios.

Ainda lambendo o pau, levantou-se um pouco do banquinho e puxou o vestido todo para baixo, deixando cair nos pés.

A visão do corpo dela coberto só por uma calcinha minúscula preta entrando no rabo, sentada no banquinho, aquela cor morena brasileira, ahhh.

Acredito que aquela imagem estava dominado todos, as duas outras mulheres, o cara ao meu lado e, por incrível que pareça, eu.

Pois é, meu pau não parava de pulsar, numa ereção, sem remédios, que fazia tempos eu não tinha.

Coloquei a mão direita dentro da bermuda e por dentro da cueca, e peguei no meu pau. Estava completamente babado.

Fiquei pegando na glande e machucando, tarado, mas também com raiva de estar excitado vendo minha própria mulher como uma prostituta que chupava rola.

Mas se entrasse lá, não iria mais dá porrada. Colocaria ela de quatro e empurraria minha rola pulsante dentro do ânus de Lurdinha e bombaria no cu dela até gozar.

Já tinha feito muito isso. Sim já comi o cu dela várias vezes, principalmente depois de casados, fazendo ela gemer. Mas agora faria com prazer e raiva por descobrir que muitas das reservas de Lurdinha como não gozar na boca, eram apenas charme para cima de mim.

Ela estava segurando a rola preta com a mão esquerda e com a direita tinha descido até a buceta, afastado a calcinha, e massageava o grelo.

O senhor do meu lado, marido da Loura, tinha colocado o pau branco para fora da calça e estava se masturbando com o olhar fixo na minha patroa.

Os gemidos de Lurdinha, sua masturbação e a chupada no pau preto fizeram com que a Loura do buraco dois, abandonasse a rola de jumento que estava chupando e ficasse em pé por trás de minha mulher.

Deu para ouvir quando ela disse:

- You are so beautiful (Você é tão linda)!

Começou a massagear os ombros de Lurdinha enquanto minha patroa tentava engolir sem conseguir o caralho.

Lurdinha não rejeitou o carinho e aí a Loura desceu as mãos para os seios e começou a brincar com os bicos das mamas de minha mulher que já estavam durinhos e arrepiados.

Ela precisou se inclinar para fazer isso e aí começou a beijar os ombros e o pescoço da morena cor de jambo.

Nessa hora, Lurdinha virou-se para ela e ofereceu os lábios todo babado de rola preta.

As duas trocaram um beijo de língua sem que minha mulher parasse de masturbar aquele rolão.

Aquilo me deixou arrepiado, quase gozei, por isso, parei de apertar meu pau.

Conhecia algumas médicas lésbicas. Até do nosso ciclo de amizades. Porém, Dra. Lurdinha sempre fazia cara de nojo quando conversávamos sobre elas e normalmente ela evitava convites dessas mulheres para reuniões e outros encontros.

Uma vez ela rejeitou participar como sócia em um consultório com mais três outras médicas pois me disse que as outras eram lésbicas e não se sentia bem com isso.

Agora estava chupando a língua de uma desconhecida e tendo os seios sendo acariciados.

A loira tinha agora abandonado o buraco 2 de vez e pego seu banquinho e colocado juntinho de Lurdinha.

As duas agora estavam de frente ao pedaço de carne preto, ereto e grosso. Chupavam, lambiam, babavam e se beijavam com a rola no meio.

Coisa inimaginável quando visto do aspecto de Lurdinha.

Casada comigo a 30 anos, 50 anos, médica, mãe de dois filhos adultos, cheia de preconceitos em relação ao lesbianismo, agora estava ali repartindo uma rola de um desconhecido com uma desconhecida. Mas ela mesmo tinha se autointitulado Duda a loba e agora eu assistia com o pau babando ela se babando de tanto chupar rola, boca e ser acariciada por uma mulher.

Meu sentimento era de raiva, ciúme, impotência, tesão... Sentimentos de um homem de 52 anos, médico, mas de formação machista que adorava a mulher.

As mãos estavam se comendo também. A loura tinha tirado o baby doll e estava só de calcinha larga cinza, mas que deixava a bunda quase toda de fora.

A mão direita de Lurdinha estava dentro da calcinha cinza da mulher e eu imaginei que seus dedos estavam enterrados na vagina da loura oxigenada.

Porém, a mão esquerda da outra estava entre as coxa de Lurdinha e, apesar de não poder ver, devia estar apertando aquele clitóris imenso que eu mesmo já chupava a tantos anos.

Não sei se a gordinha gozou, mas enquanto prestava atenção em Lurdinha, ela desapareceu pelo corredor.

A minha mulher e a loura mudaram a posição dos bancos de forma que deixaram a rola negra entre elas e ficaram de frente uma para outra.

Elas agora lambiam todo o corpo do membro, babando muito e essa baba caia no seios da duas que se tocavam bico a bico.

Algumas vezes uma delas puxava o pau na sua direção e tentava engolir, mas era muito grande e só conseguia chegar um pouco depois da glande.

Outras vezes, uma pegava o caralho como se fosse um porrete e batia no rosto da outra.

Ouvi minha mulher dizer em inglês:

- Delícia! Bate esse caralho no meu rosto, vai. Machuca minha cara de puta.

A loura esfregava e batia a tora babada no rosto que antes eu achava angelical e agora estava pensando que era de uma puta safada.

O caralho já estava babando.

E, em uma das chupadas que a loura deu, um jato branco de porra foi lançado na cara dela.

O segundo jato, as duas disputaram língua a língua.

Quanto mais esperma saia da rola, mais elas lambiam e chupavam.

Jatos bateram no rosto de ambas e escorreram pelo pescoço e caíram nos seios que já estavam babados de tanta chupação.

Os últimos filetes de porra que escorreram pelo pau e desceram até as bolas, elas lamberam juntas, deixando o pau e os testículos limpos.

A rola, agora mole, foi abandonada pelas duas que começaram a se lamber mutuamente.

Lurdinha lambeu os olhos e as faces da loura e se beijaram de língua no meio daquela gosma branca.

A loura parecia já acostumada com aquele tipo de sexo e mais dominadora. Ela começou a lamber o pescoço e o colo da minha mulher, limpando a porra que tinha descido. Ela continuou a descer, se abaixando foi até os seios de Dra. Lourdes e lambeu inteiro, depois se concentrou nos bicos e mordiscou, lambeu, apertou o bico esquerdo e depois lambeu, mordiscou o bico direito. Essa mulher parecia dominar a minha mulher.

Ela se abaixando foi descendo com a língua pela barriga de Lurdinha.

Eu, com a rola já chorando porra, com uma senhora ereção, torcia para que ela chegasse onde eu estava imaginando que ela chegaria.

Lurdinha estava se deitando de costas nos dois banquinhos.

A outra estava de joelhos lambendo o umbigo da minha mulher que parecia ter um laguinho de esperma.

Aos poucos a língua da dominadora foi descendo até o ventre e com uma das mãos ela afastou o fio dental preto e segurou os lábios protuberantes da dominada e passiva Lurdinha.

Minha mulher pareceu levar um choque.

Se esticou toda e os bicos dos peitos entumeceram, as aureolas ficaram cheias de pontinhos e, realmente, parecia estar levando choques.

A língua da mulher, depois descobri que o nome dela era Elza e o marido, que continuava numa punheta tranquila, se chamava Helmut, ambos alemães de Frankfurt, chegou na buceta de Lurdinha.

Mas ela primeiro usou os dentes.

Mordeu aquele grelo imenso e duro, mordeu os grandes lábios e mordeu e puxou os pequenos lábios, que eram grandes também, esticando para fora da buceta. Eu não sei com que força, mas ela mordia e puxava o grelo e os lábios da buceta.

Lurdinha estava com as pernas dobradas para cima, apoiadas nas quinas do banquinho, segurava e apertava os bicos dos seios e se contorcia deitada com as costas no outro banquinho.

Eu, bom não sei o que tem os homens para gostar tanto de sexo entre mulheres, gozei e me melei todo, pois o pau na hora se enganchou na cueca e não saiu da bermuda. Ejaculei como a muito tempo não fazia. Foi uma porra grossa e volumosa.

Eu estava colado na vidraça e completamente absorvido na cena, batendo uma punheta por dentro da bermuda toda melada e o pau ainda duro.

Elza agora estava com a cara toda enfiada na buceta de Lurdinha.

E Lurdinha estava gozando.

Eu sabia porque ela adorava colocar os braços ao redor dos seios enquanto gozava e eles ficavam em pé e pontudos.

Elza passeava com a língua para baixo e para cima, mordia e puxava o grelo, esmagava o grelo com o queixo e depois repetia tudo.

Quando Elza parou e ficou apenas beijando as coxas morenas de Lurdinha, minha mulher estava entregue, dominada pelo gozo ofertado pela boca da alemã.

As duas se sentaram abraçadas, trocaram beijos e sorrisos.

Depois, se levantaram e a alemã saiu puxando Lurdinha pela mão, as duas só de calcinha.

Quando passaram por mim, vi que o fio dental preto de Lurdinha estava ensopado na parte da buceta, ou seja, a alemã tinha deixado ela muito babada.

Passaram por um vão e entraram por uma porta.

- Where do they go? (onde elas vão?)

O alemão colocou o pau pra dentro da calça e passou por mim e disse:

- The last stage (a última etapa).

Segui Helmut até o final do corredor e passamos pela porta no fim.

Entramos num ambiente que era uma salão de observação circular, novamente com uma vidraça de um lado e um espelho por dentro.

Dentro era um salão com cinco camas redondas e, dependendo da posição que você se colocasse no salão de observação, conseguiria ver tudo.

Naquele momento apenas a gordinha branquinha estava ocupando uma cama. Ela estava sendo currada por um cara branco enorme, devia ter uns 2 metros, cheio de músculos. O cara era louro, cabelos baixos e bem penteados. Ele estava nu e bombava o cu da gordinha, que era pequena, tinha os seios grandes, e como ela estava de quatro, os peitos balançavam livres e pareciam pesados. A gordinha tinha o rosto lindo e parecia estar sofrendo, mas não parava de gemer e dizer:

- Fuck, fuck, fuck (fode, fode, fode...).

O cara estava em pé em cima da cama e montado na bunda da gordinha. As mãos seguravam na bunda dela que estava sem calcinha. Depois vi que a calcinha estava jogada no chão de lado da cama.

O Helmut estava ao meu lado e parecia impressionado, e eu também, como a gordinha estava aguentando aquilo.

Um outro cara apareceu de repente vindo de uma porta num canto do salão. Também era grande, musculoso e cheio de tatoo pelo corpo. Estava completamente nu e parecia ser de origem árabe, meio moreno, cabelos negros curtos, uma barba toda aparada e um rosto quadrado. O corpo, como do alemão, era totalmente depilado, liso e a rola, apesar de não estar em ereção era grande e grossa.

Ele ficou inicialmente observando a cena. Depois foi para a frente da gordinha que estava ainda levando fortes estocadas no rabo. Os peitos balançavam pesados e ele ficou na frente dela sem nenhum gesto.

A gordinha ficou apoiada apenas em uma das mãos e esticou a mão direita para pegar no pau do árabe. Ele se aproximou mais e ela abocanhou o pau mole do cara.

Ela parecia ter experiência, pois o grandão branco bombava no cu e ela chupava a rola do árabe na frente. O pau do árabe ficou duro rapidamente e aí o branco parou de cavalgar e o árabe tomou a posição dele.

Subiu na cama, ajeitou o pau no rabo da gordinha e montou do mesmo jeito. O grandão foi embora e a gordinha agora gemia com o caralho do árabe no cu.

E Lurdinha? Será que ela iria fazer aquilo? Anal com um cara e depois outro?

Um sentimento conflitante tomou conta de mim. Desejei ver Lurdinha de quatro sendo penetrada por um desses gigantes, tendo o cu arregaçado por uma rola que parecia mais um porrete. Sexo anal é o tipo de transa que deixa a mulher mais vulnerável, humilhada, a maioria não consegue gozar, sente dor. Tanto é que muitas putas não querem fazer anal. Por isso eu também pensava, se minha mulher vier para levar rola no cu de um gigante desse, é porque ela é uma puta da mais baixa qualidade.

Enquanto o tatuado arrombava a gordinha que agora gemia alto e esfregava a xana violentamente com as mãos com o rosto enterrado na cama. Com certeza ela estava gozando, por onde? Não sei. Entraram Elza puxando Lurdinha pela mão e conversando, sorrindo, ambas mandaram um adeusinho pelo espelho como se soubessem que os maridos estavam assistindo. Ambas só de calcinha. A da alemã uma cinza quadrada, mas que deixava a bunda toda de fora. A da minha mulher era uma micro calcinha preta, toda molhada na frente e entrando completamente na bunda, deixando apenas dois triângulos, um bem inchado na frente, e o outro bem atolado no rabo.

Elas se sentaram frente a frente na terceira cama. Conversavam como se fossem velhas conhecidas. Sorridentes. A alemã perguntou em inglês arrastado a Lurdinha:

- Você já tinha visto pau como aquele negro?

Minha mulher, Dra. Lurdes, ou Lurdinha, ou ainda Duda a loba, respondeu sorrindo.

- It is my first time here.

- Sorry! You are virgin.

Na saída, enquanto esperava Lurdinha tomar banho e se vestir, eu tinha ficado conversando com Helmut, o marido da Elza, e através dele soube que ela era frequentadora assídua desse clube e de um outro que elas sempre iam na praia de Saint Tropez na França. Perguntei como ele conseguia ficar tão calmo com a mulher fudendo tanto daquele jeito. Ele falou que ele tinha 56 e ela 42, ainda tinham um filho adolescente. O casamento tinha caído numa rotina horrível. Ele estava com problemas de ereção e ela, 14 anos mais nova, queria sexo todos os dias. O viagra ajudava, mas não estava sendo suficiente. Ele continuava atraído por ela. Ele era um pequeno industrial de componentes eletrônicos em Frankfurt, Alemanha. E ela, uma juíza da baixa corte na mesma cidade. Ele fez uma cirurgia para implantar uma haste de plástico no pênis que deixava a ereção mais forte, melhorou mais não resolveu o relacionamento sexual. Um dia assistiram um filme pornô em que um casal transava com um garoto de programa e a libido dele voltou forte e imediatamente. Conversaram muito e vieram para nesses clubes fora da Alemanha devido ao emprego dela. Ele não participa, mas diz que quando voltam par casa ele permanece meses com o desejo alto por ela e sem problemas de ereção.

Que loucura pensei!

Porém, a minha jornada de observador e, principalmente a de Lurdinha como puta desses machos, não terminara ainda.

Enquanto Dra. Lourdes e a Juíza Elza conversavam só de calcinha na beira de uma cama e a gordinha tinha gozado, pegado a calcinha e desaparecido junto com o Árabe que fizera ela gozar, entrou um negro alto, careca, completamente nu, com músculos que pareciam inflados nos braços, pernas e todo resto do corpo. A rola mole do cara batia na coxa. O cara devia estar todo untado de óleo, pois brilhava como se estivesse de bronzeador.

Helmut, o industrial que estava ao meu lado disse em inglês.

- Ah, this guy is very good (Esse cara é muito bom)!

Logo imaginei que ele já tinha comido a loura Elza ali mesmo.

Mas... Não! Lurdinha não aguentaria aquela rola no cu. Com a minha muitas vezes ela chorava, imagine aquilo, daquele cara, duro e grosso tentando entrar na minha mulher.

O cara ficou fazendo poses de halterofilista na frente das duas mulheres.

Elas se levantaram da beirada da cama e começaram a alisar o corpo do cara, como se admiradas pelo vigor daquele corpo de ébano. A loura abaixou-se e abriu uma gaveta embaixo da cama e tirou um tipo de toalha pequena, e enquanto Lurdinha continuava a alisar os ombros, as costas, a bunda e o cacete do negro, a mulher de Helmut limpava o óleo da rola do cara que já estava em riste com os carinhos de Lurdinha.

A Elza sentou-se na beira da cama de frente para o caralho do cara e abocanhou como se fosse uma guloseima. Não era igual ao cacete que elas duas tinham ordenhado até extrair leite no buraco anterior, mas também era grande e grosso. A boca de Elza chegava um pouco depois da glande e sugava.

Lurdinha estava agarrada nas cotas do negro, a calcinha preta entrando bem no rabo e ela envolvia o peitoral do negro, os seios roçando e sendo espremidos nas costas do cara, ela ficava nas pontas dos pés para passar as mãos no pescoço, no tórax, e descia até a rola e segurava e batia no rosto de Elza.

Fiquei com inveja daquele cara, sendo usado pelas duas putas casadas.

Onde eles encontravam esses caras? Esse não tinha um pelo sequer no corpo e quando Lurdinha sentou-se ao lado de Elza e abocanhou as bolas dele, o corpo arqueou-se para cima e o rosto ficou olhando para cima. Elas pintaram miséria com a boca naquele membro.

Elas pararam de mamar e ficaram uma ao lado da outra de quatro na cama.

O cara abaixou-se, rasgou a calcinha da juíza e meteu a cara no meio da bunda branca dela, mas a mão direita dele estava agarrada no clitóris de Lurdinha. A juíza recebendo uma linguada no ânus e a médica tendo seu clitóris puxado, amassado, bolinado por dedos grandes e pretos. E isso ele fez por cima do fio dental preto da minha mulher.

De repente ele trocou de cu. Meteu o rosto na bunda morena e marcada pelo bronze das praias da Sardenha - Itália, no qual estávamos, eu e Lourdinha, passando férias, e começou a meter a língua no anelzinho de Lourdes. Com a mão esquerda metia dois dedos no cu de Elza. Elas se contorciam e gemiam ao mesmo tempo. Realmente, como disse Helmut antes, o cara era bom.

Não sei porque mas ele demorou mais no cu de minha mulher com a língua, e em alguns momentos ele descia com a língua até o grelo dela.

Ele parou e deu um tapa na bunda da Elza, como se dissesse:

- Você não! Você perdeu!

Elza abaixou-se abriu novamente a gaveta embaixo da cama e pegou um tubo de lubrificante.

O negro estava passando a toba dura e grossa entre as coxas de Lourdinha, depois na xota e depois esfregava no grelo por cima do fio dental, depois passava entre as nádegas dela por cima do fio dental, apertava as nádegas com o pau duro entre elas. De repente ele pegou o fio dental de Lourdinha e deu uma puxada tão forte que ele partiu-se de lado e ele jogou longe a calcinha comprada por mim em um sex shop.

Ele abriu bem as nádegas de Lurdinha e cuspiu grosso bem no buraquinho. Colocou a cabeçorra da pica na entrada do cuzinho e ficou lambuzando.

Eu pensei, não esse cara vai arrombar o ânus da minha mulher, daqui a gente vai sair direto para o hospital.

Mas Elza estava em pé ao lado da bunda de Dra. Lourdes e colocava lubrificante com o dedo tanto no cu quanto também na toba preta.

O cara forçava com a rola usando as mãos para abrir bem o ânus de minha mulher e ela estava toda abaixada na frente e a bunda bem levantada.

Quando a cabeça da rola preta entrou, ela começou a gritar:

- Aiiiiii, aiiiiii, ta doendo, aiiii, tá me rasgando.

O cara só fez tirar um pouco para Elza colocar mais lubrificante e aí ele subiu na cama e fez força de cima para baixo, montando na minha mulher.

Dessa vez entrou a cabeça e um pouco mais.

Elza estava massageando o grelo enorme de Lourdinha e o cara ia se acomodando na bunda dela.

Eu estava desesperado, Herman batia punheta ao meu lado e eu gritei, não para o Herman, mas para o comedor negro:

- Para porra, você vai explodir o esfíncter dela.

Lógico que eles não ouviam. Nós conseguíamos ouvi-los por que tinha microfone lá dentro.

O cara se acomodou completamente na bunda de minha mulher. O caralho preto, duro, grosso e grande estava todo no cu de Lourdinha.

Ela gemia alto, porém não gritava mais. A massagem no clitóris e o lubrificante amenizaram a dor. Ela estava paradinha, enquanto Elza apertava e puxava o clitóris e o negro começou a tirar a rola, mas parou deixando a cabeça da rola bem na entradinha, da minha posição eu vi que a rola, sem a cabeça, tinha mais de um palmo com a mão bem aberta e Lourdinha estava aguentando tudo aquilo.

Elza colocou mais lubrificante no corpo do pau e forçou para baixo.

O negro desceu empurrando e rasgando o ânus da minha mulher. Só as bolas ficaram de fora e ele se segurava na cintura dela.

Depois de umas 04 enterradas dessas, um cara com jeito de latino, cabeludo, também nu e grande, o corpo desse era cheio de pelos, o pau tinha mais pentelhos que uma mata. Ele chegou e Elza esqueceu o clitóris de Lurdinha se sentou e caiu de boca no caralho do latino.

Enquanto isso, o negro tirou a rola de dentro de Lourdinha e pegou uma toalha na gaveta embaixo da cama, molhou com algo e começou a limpar o pau. Imaginei que ele tinha ido tão fundo que minha mulher tenha borrado o caralho. O negro antes de sair deu duas palmada nas nádegas de minha mulher.

Lourdinha estava deitada de barriga para baixo, largada e fudida.

Pensei, agora acabou. Não acredito que ela ainda vá continuar com essa loucura.

Porém, a juíza tinha deixado o caralho do latino ereto como uma lança e ele subiu na cama e ofereceu aquele pau mais fino e cabeludo para Dra. Lourdes.

De joelho em frente a Lourdinha, o latino teve seu caralho cabeludo, longo e mais fino lambido por minha mulher.

Ele foi para a beira da cama, puxou Lourdinha pela cintura forçando ela ficar de quatro.

Elza novamente foi a auxiliar. Pegou o lubrificante e espalhou com a mão pelo pau do macho e despejou no ânus de minha mulher.

Ele subiu na cama e na mesma posição do negro comeu a bunda de Dra. Lourdes. E comeu com vontade, pois como já estava arrombado, ele bombou sem pena, tanto que ele deu uma gozada bem no fundo do cu de minha mulher. Tirou a rola e continuou a ejacular na bunda e nas costas, enquanto a juíza espalhava a porra da bunda para a buceta.

O latino espremeu as últimas gotas de esperma na bunda de minha mulher e desmontou de cima da minha égua. Não limpou a rola e foi embora levando a juíza Elza com ele.

Para o meu terror quem entrou na sala agora, completamente nu, apenas de boné e de avental branco, foi Luigi. Aquele garçom do barco, garçom também na cafeteria e que tinha nos dado o cartão desse clube. O garotão que tinha azarado minha mulher e que tinha até gerado uma discussão de ciúmes entre eu e ela.

Não esse cara não vai comer minha mulher.

Mas bastou Luigi aparecer na frente de Lourdinha que ela se renovou. Sentou-se com a bunda toda melada de porra e tentou ajeitar os cabelos, passou as mãos no rosto como se enxugasse lágrimas e fez cara de surpresa mesmo.

Ele puxou ela pelos braços fazendo ela ficar de pé e deu um longo beijo de língua.

Eu não conseguia ouvir o que ele estava dizendo para ela. Mas ela sentou-se novamente e afastou o avental pegou pau dele e chupou.

Chupou, chupou e chupou. Babou todo. Lambeu. Fez miséria.

Ele empurrou e fez ela deitar de costas, abaixou-se e caiu de boca na buceta de minha mulher.

Não sei se ela gozou, mas gemeu muito.

Ele levantou-se e segurando as pernas dela para cima e bem abertas meteu a rola na xota da minha mulher. Eu vi que ele comeu ela com vontade quase dizendo>

- Eu queria fazer isso a muito tempo.

O cara enfiava a rola de forma que quase o corpo todo ia para cima de Lourdinha.

Ele tirou a rola, fechou as pernas dela ainda esticadas no auto e procurou o buraquinho do cu todo melado.

Entrou fácil.

E novamente o cu dela foi maltratado.

Dessa vez ela gemia e pedia:

- Fuck, fuck my asshole, fuck.

Mas Luigi sabia falar português e dizia

- Estou te fudendo puta, to te fudendo.

A gala do latino, que fudeo e gozou na bunda dela antes, fez uma papa na rola de Luigi e quando ele começou a gozar, tirou o pau da bunda de Lourdinha e ofereceu na cara dela.

Ela recebeu o jato de gala de Luigi de boca aberta e depois engoliu a rola do italiano e engoliu todo o leite branco que ele ejaculou.

Só parou de lamber quando o pau amoleceu.

Com o rosto todo lambuzado, a bunda toda gozada a buceta toda melada, Lourdinha se levantou e abraçada com Luigi saiu daquela sala. Quando Lourdinha passou por mim, escorrendo pela bunda dela pude ver algumas gotas de porra cair pelo caminho.

Helmut recolheu o pau para dentro da calça, tinha dado uma bela gozada no canto da parede, e se dirigiu para a porta com a cortina na saída.

- Your wife is very beatiful.

Eu sabia disso, só não sabia se ela ainda era minha mulher.

Segui o alemão Helmut até a recepção, o dia estava amanhecendo, e ficamos esperando nossas putas esposas ou esposas putas. Como eu disse conversamos bastante, porém a mulher dele, a juíza e puta Elza, saiu primeiro.

Ela estava num vestido amarelo não berrante, de salto, o que a deixava mais alta do que já era. Era um mulherão num vestido curtíssimo, nas coxas, e bem apertado.

Helmut me apresentou, mas o rosto sério e cansado dela demonstrava que ela apenas queria ir embora. Também, depois de tanta rola na cara, só podia.

Eles foram embora abraçados.

Fiquei só e 15 minutos depois, surge Lourdinha no seu vestido prateado e na sua sandália de salto.

O rosto também era de cansaço.

Será que nesses 15 minutos ela ainda fudeu, tomou banho com o Luigi? Segurou e mamou a rola dele? Foi bulinada na buceta e na bunda?

Não sei.

Eu sei que a cara era de uma puta rampeira que tinha acabado de passar a noite no puteiro se sujeitando a todo tipo de rola. O pior é que eu e ela pagamos para isso.

Não falamos nada e nem trocamos beijos ou outro carinho.

Ela me ofereceu a mão e disse.

- Pode pegar minha mão, como vocês dizem com as putas que comem "Lavou, tá novo".

Peguei a mão dela e voltamos para o hotel.

Ela jogou-se na cama de bunda para cima. Eram quase sete horas.

Eu tirei as sandálias de salto. Puxei o vestido dela da bunda para o pescoço e tirei.

- Obrigada.

Ela estava sem calcinha.

- Meu ânus e minha xota estão ardidos.

Examinei e vi que realmente as bordas do cu de Lourdinha estavam muito vermelhas, repletas de fissuras vermelhas e o clitóris e os lábios da buceta cheios de cortezinhos.

Procurei nas coisas dela uma pomada ou creme.

Encontrei um creme suavizante para pele, ou seja, não era remédio, e coloquei nos dedos.

Abri aquela bunda deliciosa bronzeada e com a marca do fio dental, passei com delicadeza ao redor e dentro do cu. Depois abrir as pernas dela e afastei os pequenos e grande lábios da buceta e passei o mesmo creme.

Ela já estava dormindo de sono solto.

Cai na cama, vestido e ainda com a gala toda peguenta na cueca, ao lado dela e dormimos até as 14:00 ou 15:00 horas.

Tomamos banhos separados sem dizer nenhuma palavra.

Ela, depois de passar mais creme no ânus e na xota, vestiu uma bermuda caqui sem calcinha e uma blusa sem decote e sem sutiã. Colocou uma sandália baixa. Penteou e ajeitou os cabelos, colocou batom, perfume.

Saímos para almoçar.

No restaurante na orla, um garçom negro, de uns dois metros de altura e completamente careca veio nos atender.

Quando ela foi preparar o pedido, falei:

- Será que foi ele que fudeu teu rabo ontem?

Ela sorriu de leve para mim e respondeu:

- Não sei. No outro dia você lembra da cara da puta que você comeu no puteiro na noite anterior.

Fiquei calado.

Voltamos para o Brasil e apenas 15 dias depois me senti bem em conversar com a Dra. Lourdes.

Ela falou que aquela noite tinha sido a libertação dela e que todo homem deveria ver sua esposa, mãe dos filhos, daquela forma, como uma puta que tem desejos e gosta de sacanagem de todo tipo. Que continuava me amando, mas não abriria mão daquela libertação, e que aquilo nunca aconteceria no Brasil, pois é um país machista.

Choramos juntos.

Eu atualmente como Lourdinha de toda forma imaginável e sem precisar de pílulas azuis de viagra. Ela recebe minha gala por todo corpo, boca, ânus, seios, ...

Estamos bem e pretendemos, após a pandemia, talvez em 2023, passear na Ilha de Maiorca, lugar que dizem ser lindo e com uma das melhores vidas noturnas da Europa.

E concordamos que, se ela for fuder novamente, e eu acho que ela vai, eu apenas assisto.

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Comentários

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Aqui em recife existe casa de swing para isso eu mesmo já sair com alguns casais no absoluto sigilo e sou amigo de alguns você nem imagina como isso é comum meu e-mail para contato caso queira manojupe@hotmail.com

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Sem palavras. O autor lembra sempre durante a putaria da esposa a idade,o estado civil e maternal dela,os preconceitos morais....isso valoriza ainda mais o paradoxo entre a moralista e a vadia na mesma mulher.

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Pena que acabou, adorei, nota 10

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Excelente conto. Tenho uma trilogia de acontecimentos com minha sogra que você vai gostar. Leia todos os 6 capítulos e se gostar me dá umas estrelas. Abraço.

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