A Dama do Ônibus (Leonardo)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3111 palavras
Data: 20/04/2021 17:45:45
Última revisão: 21/04/2021 01:01:22

Boa noite Leitores!

Para quem não me conhece sou a Luciene, tenho 45 anos, casada há 25 anos e mãe, sou branca tenho 1,67cm e 52kg olhos castanhos claros, cabelo castanhos, preenchimento labial, seios siliconados, pernas e coxas durinhas, pés bem cuidados e bonitos, bumbum durinho o que deixa feliz e satisfeita com meu corpo.

O real motivo que me fez trair meu marido foi há muito tempo, desde o início do nosso casamento, sofri com ausências, e óbvio pelas constantes traições e humilhações, chegamos a ficar separados por um período, apaixonada, sempre perdoava com a certeza que ele poderia melhorar e me respeitar. Em desses dias sozinha e triste assistindo TV, mais especificamente o Canal Brasil, estava passando o Filme, A dama da lotação com a saudosa Sônia Braga, sua personagem Solange não tinha desejos sexuais pelo marido, chegando a ser violentada na lua de mel, sem apetite sexual foi buscar se satisfazer nos coletivos da cidade do RJ com homens conhecidos por seu marido e os desconhecidos, não importava a raça ou profissão, de tão ousada, chegou a transar com o próprio sogro.

Na época assistindo a esse filme deu-me a ideia de imitar aqui na cidade de SP, foi o que aconteceu, comprei roupas similares com a da personagem e fui testar o então novo fetiche para ver se daria certo. De fato, deu tão certo que na primeira semana saí todos os dias conhecendo homens pelos ônibus.

Muitos desses homens que eu jamais sairia em meu estado normal ou frequentaria lugares totalmente inapropriados para a minha classe social, como, favelas, terrenos baldios e prédios abandonados tudo porque esses amantes eram pobres e não tinham dinheiro para me levar em motéis e muito menos em hotéis, eu aceitava transar em qualquer lugar.

O vício me dominou de uma forma que por um período curto me prostituí não para ganhar dinheiro e sim pelo prazer de ser desejada por aquele que me escolheria para transar.

Com isso minha vida mudou, perdi o emprego conflitos constantes com meu marido e na época meus filhos eram pequenos dependiam de mim para tudo, com dor no coração, cheguei a fazer terapia e tive que fazer uma única escolha, parar com tudo ou iria me perder sem ter volta.

Meu marido nunca chegou a descobrir as minhas traições acredito por ser incompetência dele, com o tempo foi melhorando a relação com eles, sempre vinha na mente os momentos de loucuras que aprontava ainda mais quando via um ônibus ou entrava em um.

Passados nove anos em meados de setembro de 2020 voltei depois de descobrir traições do excelentíssimo marido em mensagens de aplicativos, mais experiente, filhos crescidos e adultos, não seria mais a “idiota” do passado que aceitava tudo e ficava calada, então resolvi voltar a ser Solange do filme com novas formas de abordagens com aqueles que aceitam em ter momentos íntimos comigo.

Com o amante de hoje chego no 37° não foi dos melhores, porem deu para brincar e extinguir por um breve tempo meu apetite sexual.

12:00 horas.

 Almoço leve.

12:15 horas

 Banho e cremes no corpo todo.

12:37 horas.

Look de hoje foi...

 Camisa de manga longa crepe feminina com botões e listras rosa.

 Saia folhagem preto, abaixo dos joelhos.

 Calcinha popular vermelha, para presentear o amante do dia.

 Nos pés, bota cano baixo marrom.

13:00 horas

 Cabelo escovados e amarrados.

 Dentes e cia escovados, hálito excelente.

 Maquiagem leve, batom vermelho.

 Perfume da Boticário.

Na bolsa levei...

 Dinheiro.

 Conjunto de lingeries.

 Preservativos.

 Estojo de maquiagem.

 Perfume.

 Pente de cabelo.

 Máscara.

 Documentos.

 Bilhete do ônibus.

 Celular.

13:20 horas.

Estava pronta, última olhadinha no espelho, estava ótima do jeito que eu queria, limpa, bem vestida, maquiada e perfumada, chaves do carro e bolsa nas mãos saí de casa.

Da minha casa até o ponto de embarque foi em torno de 30 minutos dirigindo ao chegar deixei meu carro em um estacionamento pago, o local escolhido de hoje foi terminal Pq. Dom Pedro ll.

Ônibus 390E-10, com 5 pessoas dois homens e três mulheres entrei na fila com a esperança e sorte que tudo pudesse dar certo.

Ao entrar no ônibus o rapaz que entrou primeiro sentou nos últimos do fundo, passei a catraca torcendo para o ônibus não encher, com vários assentos vazios não quis dar “sopa ao azar” e sentei ao lado do então 37°.

Vou descreve-lo.

Branco, olhos azulados, sobrancelhas grossas, rosto redondo, nariz médio, lábios carnudos, dentes bonitos, forte entre 1,75 a 1,80 cm.

Vestia, blusa azul, calça jeans branca e tênis preto e cueca preta.

Quando eu sentei ao seu lado do lado direito do ônibus, ele logicamente estranhou por ter vários assentos livres, ficou me olhando por alguns instantes eu olhando para frente porem sabendo que seus olhares estavam em mim, com as pernas cruzadas e acomodada confortavelmente, nem esperei o ônibus partir e comecei meu ataque com medo do coletivo encher.

Vestida a caráter para seduzi-lo, e ele não tirava os olhos, claramente ficou incomodado por ter sentado ao seu lado com tantos assentos livres, aproveitando que não tinha ninguém próximo a nós, coloquei minha bolsa no colo, meus olhos ficaram atentos caso se alguém percebesse o que iria fazer a seguir. Levei meus dedos até os botões da camisa, desabotoei o primeiro, o segundo e rapidamente o terceiro, olhei para baixo para ver se já podia mostrar o seio ao candidato, optei por tirar o quarto botão, com a mão esquerda estiquei o tecido e aos seus olhos mostrei ao então 37° minha mama esquerda, limpa e cheirosa para ele se deliciar caso aceitasse sair comigo, ao mesmo tempo que mostrei o seio olhei para ele e gravei na memória suas reações...

 Seu olhar fixou em meu seio.

 Fez movimentos de engolir saliva.

 Seus olhos subiram para o meu rosto e olhos, olhando fixamente para mim.

 Desceu de volta para o seio e subiu de novo.

Deixei meu seio a mostra em torno de 15 segundos por aí, soltei o pano, sorri com os olhos, e perguntei...

- Gostou do que viu moço?

Ele respondeu...

- Hãm, ham

Falou algo que não lembro, depois do “hãm-ham” iniciamos uma conversa rápida, perguntei seu nome, ele respondeu:

- É, Leonardo e o seu?

Eu repondi...

-O meu é Vanessa.

Isso em 3 a 5 minutos depois que eu me sentei ao seu lado, foram entrando mais pessoas e justamente do nosso lado, eu claro abotoei a camisa, então tive a ideia rápida e pedi o número do WhatsApp, porque o que de fato não pude dizer por causa dos intrusos, com outro chip no celular com nome de Vanessa o chamei no aplicativo, Léo respondeu com, Oi.

Não enrolei, e digitei a seguinte mensagem para ele...

- Oi, Leonardo tudo bem?

- Vou ser bem direta, aceita transar comigo agora?

Quando Leonardo leu a mensagem nem digitou e respondeu olhando nos meus olhos...

- Sim.

O ônibus nem tinha partido ainda e pediu para a gente desembarcar, me deu um frio na barriga, confesso fiquei com medo na hora...

Perguntei, aonde ele iria me levar?

Leonardo respondeu...

- Tem um lugarzinho ótimo e barato aqui perto!

Eu perguntei...

- Que lugarzinho é este?

Leonardo respondeu...

- Vai querer ou não?

“Eu fiquei apreensiva, ele me olhava de um jeito diferente, olhar de maldade mesmo, e poucas vezes fazendo essas aventuras fiquei com medo, hoje foi um de tensão, louca, deixei minha vida e sorte nas mãos do destino. ”

Olhando para ele, levantei, e Leonardo em seguida, fomos para a porta de desembarque que estava fechada.

Leonardo foi até o cobrador pedir para abrir a porta, portas abertas, saí com aquele homem desconhecido, até aquele momento não sabia para onde iria e o que poderia acontecer comigo.

Lembro como se fosse agora escrevendo para vocês, estava a ponto de desistir, só que o homem me abraçava forte, me conhecendo bem-estava excitada e com medo, tentei ao máximo me acalmar e caminhamos para fora do terminal, ele falava umas coisas que não entendi, pedi para Leonardo tirar a máscara, ele tirou, de fato era bonito e misterioso, tirei a minha máscara, sem que esperasse o cara deu-me um beijo no meio da multidão, ah meus amigos, esqueci de tudo, do medo, do destino e pensei apenas em ter seu pênis em meus buracos, me beijou completando com fortes apertos de mãos na bunda, senti a boceta umedecer e a escorrer pelas beiradas, já estava pronta para me entregar a aquele homem, andamos por cerca de 10 minutos até chegar em um pulguero chamado, Hotel Anacleto, antes de subirmos os lances de escadas nos beijamos na entrada do hotelzinho com muita passada de mão na minhas costas, cinturas e bumbum ao beija-lo sentia o pênis ereto quando encostava em mim e imediatamente interrompi-o pedindo para subir logo e resolver tudo com muito sexo.

Leonardo estava completamente excitado pelo volume que da sua calça, sem hesitar, subimos os degraus.

Chegando na recepção, apresentamos os RGs para que ele não visse meu nome verdadeiro entreguei diretamente na mão da moça do hotel, Leonardo pagou o quarto com cartão de crédito, pegamos os nossos documentos, guardei na bolsa, estávamos prontos para a nossa, lua de mel e caminhamos até a “suíte”.

Assim que entramos, mais beijos e pegação das duas partes, excitados e famintos por sexo, despedimos rapidamente sem tempo para preliminares, Leonardo ficou pelado primeiro, olhava para o seu corpo forte e bonito, ansioso para transar comigo, o rapaz me ajudou a tirar a saia, as botas e meias, então fiquei apenas de calcinha, na hora eu tive uma ideia ousada e pedi para ele rasgar puxando, calcinha barata de péssima qualidade, rasgou em um só puxão, pronto, estava completamente nua para um estranho na tarde de hoje.

Excitados para transar, subimos na cama, Leonardo ficou ajoelhado com o pênis ereto, me obrigou a chupa-lo me puxando pelo pescoço, quando percebi da situação já estava fazendo sexo oral nele, cheiro de urina predominou assim que a glande entrou no interior da boca, não era grande em torno de 15 cm, talvez, o que deu para enfia-lo todo até a garganta, de fato o que me incomodou foram os tapas que recebi nas costas e os puxões de cabelo estragando meu penteado, o oral foi rápido só para deixar o pênis pronto. Tirei da bolsa 3 preservativos e dei a ele, Leonardo disse que tinha os deles e dispensou os meus, não queria conflito de qual camisinha iria usar, eu queria apenas sexo.

Ele me abraçou e me beijou forte, hálito bom pegava forte, eu segurando seu pênis fazendo pequenas masturbações, então interrompemos os beijos.

Leonardo me fez deitar na cama de lençol azul encardido, eu arreganhei as pernas para meu amante me penetrar, rapidamente colocou a camisinha sem demorar penetrou rápido e forte, senti a glande escorregar pelo canal da vagina e se acomodar dentro, ajoelhado, pegou minhas apoiando nos antebraços, inclinou o corpo e começou os vais-e-vens com penetrações bruscas, secas e fortes, logo o som dos estalos e gemidos predominaram no ambiente, nesse momento, fazia duas coisas, abria e fechava os olhos e gemia alto, estava tão gostoso que não lembro o que eu disse e muito menos o que ele falou, minha única e exclusiva preocupação era gemer e gozar.

Dois minutos depois, Leonardo estava com os dois pés no colchão meio que agachado penetrando em minha boceta sedenta por sexo, ele rapidamente mudou e ficou literalmente de quatro eu embaixo dele sendo penetrada com força, cada homem tem seu jeito de fazer sexo o dele não foi diferente, enquanto Leonardo me “comia” eu colocava meus dedos para ele chupar e depois chupava os mesmos dedos, naquele momento eu era só dele, estava totalmente entregue a suas vontades sexuais, coloquei os braços para trás e deixei ele me “comer” sem interrompe-o.

“Não sei por quanto tempo ficamos nessa posição. ”

A seguir, Leonardo deitou na cama, de frente para ele, sentei a boceta o pênis deslizou rapidamente sem qualquer obstáculo, me acomodei sentada, fui cavalgando com elevada empolgação, os estalos e gemidos dominando o som ambiente, seu pênis me massageava tão gostoso por dentro ao invés de cavalgar, coloquei os pés no colchão fui literalmente pulando, gozei em poucos minutos fazendo isso, gritos e gemidos me fez sair do “ar” por alguns segundos até voltar à tona outra vez. Após ter gozado, voltei com os joelhos apoiados no colchão cavalgando sobre seu pênis durante mais 4 a 5 minutos, quando Leonardo gozou e sussurrando de prazer, ao gozar levantei e fui verificar se a camisinha havia estourado tirando o preservativo do pênis, não estava, dei um nó e joguei no chão, feito isso ficamos abraçados aos beijos, meu pensamento era...

- Será que vai ter de novo?

Ficamos nos beijando, eu olhando para o pênis preocupada se ainda tinha energia para outra, deixei rolar.

Leonardo iniciou uma verdadeira exploração oral em mim, chupou meus seios, barriga, boceta e ânus terminou nas pernas, coxas e pés.

Com a sorte, o pênis de Leonardo ganhou vida enquanto ele degustava do meu corpo.

Rapidamente fui ao banheiro urinar, ele também foi, bebi água e ele cerveja, depois de 10 a 15 minutos, voltamos as preliminares, deitado na cama, iniciei um verdadeiro oral delicioso apostando tudo nas experiências obtidas nesses anos de vida sexual, o pênis dele ficou duro feito “aço” sem mais delongas ou enrolação, eu queria senti-lo no ânus, desta vez eu usei o meu preservativo, rapidamente introduzi, de costas para Leonardo, guiei seu pênis até a entrada do ânus fui forçando até entrar a glande consequentemente o resto, aos poucos foi mergulhando no reto até se acomodar e iniciarmos mais alguns momentos de prazer para ambos.

Abri o máximo das minhas pernas para não haver atrito com minhas nádegas, inclinei o corpo para trás, imediatamente senti suas mãos tocar e segurar meus seios, rebolando com o pênis encravado no ânus, Leonardo foi cumprindo com suas obrigações enfiando com força e sem dó, os vais-e-vens foram infinitos, sentia entrar todo e quase sair diversas vezes e mais estalos do contato das nossas peles, seus testículos pareciam que sairiam voando, foi tão gostoso esse momento que ainda lembro dos detalhes mesmo com o friozinho do tempo meu corpo estava quente e sedento por mais sexo, gemíamos no mesmo ritmo, rebolava sobre seu pênis e tocava meu clitóris para conseguir gozar outra vez, que loucura, pedia a todo momento para Leonardo penetrar mais forte porque estava quase tendo outro orgasmo, foi o que aconteceu, cheguei ao segundo orgasmo tão gostoso quanto o primeiro, meu corpo amoleceu, as pernas ficaram bambas e sentindo o pênis latejando nas profundezas do reto, levei vários tapas nas costas e no bumbum, sexo selvagem do jeito que eu gosto, isso me deixou mais excitada, e as sentadas ficaram mais rápidas sobre seu pênis, experiente, sabia se continuasse assim Leonardo chegaria ao gozo rapidamente. Diminuí o ritmo e para prolongar mudei de posição.

De quatro para Leonardo, inclinei o corpo encostando o rosto no colchão, abri as nádegas oferecendo meu ânus para ser penetrado, por trás de mim, ele enfiou rápido forte e sem enrolação comeu meu cu acho eu por quase 10 minutos, só parou quando eu cansei de ficar na posição.

Nos dois ficamos de pé na cama e de novo, abri as nádegas oferecendo meu ânus para ser penetrado, Leonardo já me tratava com uma prostituta, me xingou de tudo que foi nome chulo, o pior é que ele está certo, eu o procurei para transar então a responsabilidade e consequência estava sobre mim.

De novo, a penetração foi no ânus, a glande e o resto não teve dificuldades em se acomodar no fundo do meu reto, sua mão direita segurou no meu seio e a mão esquerda segurou minha cintura, as fortes penetrações começaram consequentemente os gemidos de ambos e para completar os estalos predominavam o ambiente, mais xingamentos dele, mesmo aborrecida por tantas ofensas seu corpo parecia um imã não conseguia desgrudar do seu pênis gostoso arrombando meu ânus, ele puxava meu cabelo para trás e me beijava forte com tanto vontade, em seu último ato antes de gozar, com as duas mãos Leonardo me segurou pelo pescoço logo senti a falta de ar, respirando com dificuldade, ele não mais penetrou, “espancou” meu ânus com extrema violência, nesse momento senti que estava perdendo todos os sentidos, sem oxigênio, sendo literalmente estuprada por um cara desconhecido meu corpo amoleceu a visão foi ficando escura, levei minhas mãos até as suas que estavam me enforcando o fiz soltar falando e gritando com ele...

- Está me enforcando caralho!

Leonardo ficou irritado e me xingou falando...

- VAI TE FODER VADIA FILHA DA PUTA.

“ Nesse momento pensei rápido, não quero parar em uma delegacia com ele. “

“Para disfarçar meu aborrecimento entrei no jogo dele e terminar aquela transa o mais rápido possível. “

Pedi para Leonardo me xingar e penetrar mais rápido, de fato estava gostoso, mas estava com medo também, ele mudou da água para o vinho, o sexo foi rolando só mais alguns minutinhos até ele gozar novamente e dar por encerrado, assim que ele gozou dentro no meu ânus, claro, com o preservativo introduzido no pênis, tirei-o do cu, fui direto para o banheiro, olhar no espelho as marcas dos apertões, meu pescoço estava todo vermelho, que ódio me deu, me contive e saí do banheiro, Leonardo estava deitado na cama, nem eu e nem ele falamos um A, vesti a minha roupa rapidamente em 2 minutos acho eu, ele me olhando, e eu com medo dele fazer alguma coisa, graças a Deus não aconteceu, mesmo descabelada e mal vestida, nem o sutiã que havia levado na bolsa vesti, saí do quarto sem ele dar um, Tchau ou até breve.

Saí daquele hotel fedorento com medo dele, Leonardo pudesse me seguir, então peguei o primeiro taxi que passou na rua, sorte que o estacionamento onde deixei meu carro estava perto, em 10 minutos cheguei, paguei a corrida e retirei meu carro, estacionei em uma rua próxima para me ajeitar, arrumei o cabelo, me maquiei, enquanto ao vermelhão no pescoço vou ter que fingir com a desculpas de alergia para meu marido e meus filhos que ainda não chegaram enquanto estou finalizando este relato.

“ Não culpo o Leonardo, são as minhas escolhas e recorrências que podem ter consequências ao sair com homens desconhecidos, vou me recuperar por alguns dias e em breve voltar a me aventurar em busca do prazer. “

Em respeito aos meus leitores este relato foi escrito e publicado contra meu gosto.

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Olá, belo homem. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade - adultme.fun

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Caramba Lú! Fiquei preocupada contigo, e ainda bem que correu tudo certo. Confesso que sinto tesão pelo desconhecido e o inusitado, mas podem ocorrer certas situações que nos colocam em perigo. Se saiu muito bem com este cara, és uma verdadeira Dama dos Prazeres, mas se cuide minha amiga, te vejo em sua próxima aventura. Sacolinhas de bjs da Mia.

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Pelo conto, dez, pela mulher, mil. O cara, zero, o mane teve a sorte de ser escolhido pra sair com essa mulher maravilhosa, é não soube curtir.

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Parabéns, como sempre, muito bem redigido, com riqueza de detalhes. As vezes o final não sai como vc desejava, mas de qualquer forma, valeu pela boa foda do dia. Beijos. ksado44sp@bol.com.br

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Lu, foi como disse. Você faz a escolha. Não conhece o indivíduo, fica complicado. Tudo pode acontecer. Mas está tudo certo, fora o medo. Te cuidas. Beijos.. gauchogol1@gmail.com

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É... complicado, mas, entre mortos e feridos, aí está você, pronta pra próxima, graças a deus. Ouça mais seus pressentimentos. Se o santo não bater, se algo lhe amedrontar, não lhe agradar, pule fora.. você não é obrigada. 3 estrelas.

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Sou praticamente estuprada todos os dias, sou prostituta profissional a única sugestão que eu possa dar é, passa a borracha e esquece o dia de hoje e vida que segue.

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Caramba que pena, nem todas as aventuras saem como planejadas. Ainda bem que ele não te seguiu. Levou todos os documentos embora com você?

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