Aqueles Olhos Azuis - Cap. 1

Um conto erótico de GuiiDuque
Categoria: Homossexual
Contém 3161 palavras
Data: 20/04/2021 00:07:50
Última revisão: 20/04/2021 00:15:25

~ Olá, pessoal. Tenho vários contos de algumas comunidades da falecida rede social Orkut salvos e gostaria de compartilhá-los com vocês. Já postei outros 2 contos aqui, sei que demorei para voltar com novos contos, mas cá estou eu. Espero que gostem e comentem! Postado em 2009 e ressaltando que não sou o autor. Todos os direitos desta obra são reservados ao autor. ~

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Aqueles Olhos Azuis

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Por Vinícius (Loverboy)

Bem, depois de ter lido algumas histórias verídicas de alguns membros da comunidade, resolvi compartilhar da minha com todos... Espero que gostem e que comentem bastante.

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#Segredos + Revelações = Nova Amizade.#

ㅤEra quase meia noite quando fui me deitar. Eu estava muito ansioso para essa nova etapa de minha vida. Faculdade! Parecia tudo muito estranho, agora eu morava com meus avós maternos a muitos e muitos quilômetros de Porto Alegre, de onde nasci e morei a minha vida toda. Como se esses dezoitos anos fossem uma “longa” vida. Lembro-me que no no ano interior (1996), o meu ensino médio não havia sido dos melhores. Muitas coisas haviam acontecido, como a morte dos meus avós paternos em um trágico acidente de carro. Eu era muito apegado a eles, bem como meus avós por parte de mãe.

ㅤApós esse acontecido, eu fiquei sem rumo. Meus pais viviam para o trabalho e parecia que não tinham filhos. Minha irmã mais velha estava noiva pouco se importava comigo. Nossa relação era um pouco conturbada. Ela tinha uma séria mania que me irritava. Pertencíamos a uma família de classe alta e sempre que queríamos algo, tínhamos, presentes caros, viagens, entre muitas outras coisas, e minha irmã adorava mostrar isso para os outros. Ela era arrogante e metida, e ainda é.

ㅤEnfim, naquele ano, fui passar as férias de Julho com meus avós maternos em São Paulo (e contei tudo o que estava acontecendo comigo, meus problemas, o que eu passava em casa, as brigas com meus pais e minha irmã, entre muitas outras coisas. Meus avós sabiam da minha opção sexual, minha atração por homens e mulheres. Lembro-me que quando contei a eles, simplesmente falaram que pouco se importavam com isso, que a única coisa que exigiam de mim era responsabilidade e idoneidade moral. Fiquei surpreso!

ㅤApós muita conversa com eles naquelas férias, eles decidiram que no próximo ano eu iria morar com eles, na hora nem acreditei, mas achei a ideia maravilhosa. Quando voltei no final das férias para casa dos meus pais, tudo já estava decidido com eles que se quer reclamaram. Claro, para eles seria um problema a menos. Passaram-se alguns meses e eu já estava morando com meus avós em São Paulo e já havia feito a minha matrícula na faculdade.

ㅤJá se passava da uma hora da manhã quando consegui dormir. Às seis da manhã, minha avó veio me acordar com todo o humor do mundo, trazendo em suas mãos uma bandeja com o café da manhã.

- Bom dia, meu anjo! - Disse ela enquanto eu ia me sentando na cama e dando espaço para ela se sentar e por a bandeja nas minhas pernas.

- Bom dia, vó, que humor é esse?

- Oras, hoje começa uma nova fase na sua vida e nada como um bom café da manhã para lhe motivar!

ㅤMinha avó sempre fui uma pessoa muito alegre e de bem com a vida. Ela tinha seus 55 anos, mas parecia ter menos. Não entendo como minha mãe saiu tão diferente dela, o que me faz pensar que o caráter de um filho não depende unicamente dos pais, mas sim do que lhe rodeia.

- Está certo! – Disse enquanto conversava e observava ela ir até meu guarda roupa e separar a roupa que eu iria usar para ir ao primeiro dia de faculdade. Ela havia me separado uma bermuda jeans e uma camiseta branca.

ㅤApós o café, entreguei a bandeja a ela que saiu para que eu pudesse me vestir e ficar mais a vontade. Aí uma coisa que eu gostava nela e no meu avô: eles me davam privacidade, ao contrário dos meus pais.

ㅤVesti-me e fiquei me observando no espelho. Que refletia um “quase” adulto. Um rapaz moreno de cabelos curtos e lisos, e olhos verdes. O corpo atlético de academia com uma tribal no braço direito. Nele eu via algumas feições de seus pais o que não me agradavam nem um pouco, mas que devia agradecer de certa forma por ser “perfeito”, por ter os dois braços, as duas pernas e uma boa saúde e é claro, chamar a atenção por onde passava. Isso às vezes me deixava desconcertado, envergonhado.

- Vai ficar ai a manhã inteira se admirando?! – Perguntou meu avô que tinha a mesma idade da minha avó. Ele já trajava sua roupa para ir à academia. – Vinícius não se preocupe, você está lindo e tenho certeza que tanto os rapazes como as moças pensarão o mesmo!

ㅤEu olhei para meu avô e balancei a cabeça negativamente e logo começamos a rir. Depois peguei minha mochila levando algum material para fazer anotações caso precisasse. Então partimos logo que eu me despedi de minha avó.

ㅤEu já estava preparado para o trote e voltar “podre” para casa. Na faculdade, me despedi do meu avô no estacionamento e segui para a sala de aula, pois já sabia qual era e a turma que iria ficar e ao chegar vi que alguns dos meus futuros colegas já se encontravam na mesma. Algumas moças e rapazes eram bastante bonitos o que me fez pensar que aquele ano seria muito, mas muito interessante, enquanto a outros, eu simplesmente não sabia dizer qual era o padrão de beleza. Depois de mim, pouco a pouco iam chegando mais alunos até que a sala já estava completamente cheia. O último a chegar era o professor, diga-se de passagem, um pedaço de mau caminho. Chamava-se Thiago. Ele deu boas-vindas à turma de publicidade e explicou diversas coisas, como o plano de ensino e por ai vai.

ㅤA pior parte havia chegado: as apresentações. Quando chegou a minha vez, disse que eu havia nascido em Porto Alegre, que vim morar com meus avós maternos porquê não me dava muito bem com meus pais que viviam para o trabalho. Disse que tinha dezoito anos e porquê havia escolhido o curso de publicidade. Alguns ficaram, pelo que pude perceber de suas expressões, bastante surpresos por eu ser assim tão sincero. E nas próximas apresentações pude ver que os outros, depois de mim, haviam relaxado um pouco mais para falar sobre suas vidas.

ㅤNo intervalo, eu fui o primeiro a sair da sala de aula até que meu celular começou a tocar. Peguei-o de dentro da mochila e vi que era o Marcelo, um antigo caso meu. Eu atendi.

- E ai... – Perguntou ele com uma voz estranha.

- E ai... – Disse no mesmo tom.

- Pow muito legal da sua parte em não me comunicar que havia ido para São Paulo! – Disse ele já alterando o tom de voz.

ㅤEu odiava quando alguém falava dessa forma comigo, como se eu fosse uma criança e tivesse que dar explicações para tudo o que eu fazia. Então, já irritado, eu respondi:

- Marcelo, primeiro lugar, eu não te devo nenhuma explicação; segundo, nosso namoro, ou sei lá o que era aquilo, já acabou faz tempo e vê se me deixa em paz!

ㅤEu desliguei o celular e ao me virar me deparo com uma garota da minha turma. Ela era muito bonita, cabelos castanhos e escorrido, magra, mas sem exageros, com olhos cor de mel. Ela parecia um pouco envergonhada por ter ouvido o que eu havia falado. Eu simplesmente havia perdido o movimento das pernas e das cordas vocais. Logo no meu primeiro dia eu iria ficar falado e não era isso o que eu queria. Em minha terra natal eram poucos os que sabiam e os que sabiam eram muito íntimos.

- Desculpa, não foi intenção minha, eu... – Disse ela.

- Você ouviu tudo? – Perguntei sentindo que meu chão aos poucos ia se desabando.

- Sim, mas não precisa se preocupar, eu não vou contar para ninguém, até porque não tenho nada haver com sua vida, mas você é...

- Gay? Não! Bi! – Disse rapidamente, atropelando as palavras.

- Ah legal, eu também já fiquei com algumas garotas, mas nada demais!

ㅤQuando ela falou isso eu me senti mais leve. Respirei fundo tentando me acalmar até que abri um sorriso para ela.

- Desculpe, eu fiquei nervoso quando vi você parada ali, com aquela cara! – Eu não me contive e ri de nervoso mesmo e ela riu também.

- Ah, capaz, pelo menos já começamos nosso relacionamento sabendo um segredo de cada um. Meu nome é Manuela, mas pode me chamar de Manu!

- O meu é Vinícius, é um prazer conhecê-la!

ㅤApós as apresentações, Manuela me convidou para ir comer algo no bar, pois ela não havia tomado café. Eu apenas a acompanhei e ficamos conversando em um canto até a hora de voltar para a sala de aula. Logo de cara, depois deste susto, vi que nos daríamos muito bem. Durante a manhã inteira ficamos conversando, até porque ela havia ido se sentar ao meu lado. Logo que terminou a aula, eu já sabia praticamente sobre toda sua vida e ela sobre a minha. Quando fomos embora, trocamos nossos números de celular.

(Fim da Parte 1)

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#A primeira vez numa boate GLS#

ㅤOs dias iam passando lentamente. Eu e Manu estávamos cada vez mais próximos. Fazíamos tudo juntos. Alguns alunos de nossa turma até desconfiavam que estávamos namorando o que fazia com que achássemos a maior graça. Já fazia parte de nossa turma o Eduardo e a Rafaela. Nenhum dos dois desconfiavam de mim ou de Manu, mas se desconfiavam, realmente não sabíamos. Eu tinha certeza que em breve eu contaria a eles, mas era questão de tempo.

ㅤEra uma sexta-feira do mês de Maio, logo que eu cheguei em casa almocei e fui direto para o computador. A Manu já estava online. Então ficamos conversando e decidimos que a noite sairíamos para ir numa boate GLS. Devo dizer que eu nunca havia frequentado uma e não fazia ideia de como era.

ㅤComuniquei aos meus avós e eles simplesmente acharam o máximo. Disseram que eu devia sair para me divertir. Até achei estranho, mas enfim... Meu avô disse que nos levaria e se quisesse nos buscaria. Eu aceitei, mas disse que na volta nós dávamos um jeito. Então liguei para a Manu.

- Alo, Manu é Vini!

- E ai, quanto tempo! – Disse ela rindo

- Pois é, né?! Só para avisar que meu avô vai nos levar, então você poderia passar aqui!

- Claro, pode ser! É hoje que eu me acabo!

- Vai nessa, se tu te passar eu puxo teus cabelos!

- Não faz isso, não, eu vou até no salão daqui a pouco me arrumar!

- Certo, lá pelas 23hs tu passa aqui!

- Ok, beijos querido!

- Beijo!

ㅤEu desliguei o celular e falei para meu avó o horário que eu e Manu iríamos. Ele aceitou numa boa. Ainda achava estranho essa aceitação tão liberal deles. Meus pais sequer sabiam sobre minha opção sexual e se ouvissem eu falar que iria numa boate GLS era capaz de surtarem. Não que eles tinham algum tipo de preconceito, mas para eles seria, de certa forma, estranho.

ㅤAs horas se passaram rapidamente e quando deu 22hs, fui me arrumar. Antes de ir para o banho, fiquei uma meia hora em frente ao espelho vendo que roupa eu iria usar, ou melhor, que tipo de roupa usava-se para ir a uma boate GLS? Enfim, peguei uma jeans, tênis e uma camiseta e coloquei encima da cama e fui para o banho. Não me demorei muito, pois sabia que logo a Manu iria chegar. Ela já havia vindo aqui em casa várias vezes e meus avós adoraram ela. Claro que o sentimento era recíproco.

ㅤQuando estava terminando de me arrumar minha avó bateu na porta.

- Entra!

- Humm que gatinho, se tivesse tua idade, eu pegava! – Disse minha avó piscando o olho para mim. Ela estava maquiada e com o cabelo arrumado e trazia em suas mãos um spray (laquê) para cabelos.

- Vó! – Disse rindo do que ela havia me falado. – A senhora também não é de se jogar fora!

- É o que eu ouço toda a noite do seu avô!

ㅤQuando ela falou isso eu comecei a rir muito, até que me sentei na cama para poder me acalmar. Aqueles dois juntos era uma piada atrás da outra. Era o tipo de casal que nasceu um para o outro. Alma gêmea.

- Eu trouxe isso para você pôr no cabelo, deixa arrepiado e fica mais bonito!

ㅤEla pôs o spray na escrivaninha onde estava meu notebook e depois saiu. Eu peguei e passei no meu cabelo enquanto bagunçava ele. Depois me olhei no espelho e até que curti o visual. Logo depois chegou a Manu abrindo a porta sem pedir licença.

- Uau, esse eu pegava! E o que aconteceu com seu cabelo? Acabou de sair do motel ou fez sexo selvagem aqui no seu quarto?

ㅤPara quem entrasse em meu quarto talvez pensasse a mesma coisa. Estava uma bagunça. Era roupa para lá e para cá. Sem rodeios, terminei de me arrumar e meu avô nos levou a tal boate GLS. Estava um pouco vazio o local, pois estava cedo então ficamos conversando com ele.

ㅤQuando vimos que o movimento estava aumentando, nos despedimos dele e fomos para lá. Ao entrar, achei o ambiente bastante interessante e o pessoal que estava ali dentro já estava fazendo festa.

- Vini tu vai gostar! – Disse a Manú. – Eu não acredito que a Rafa está aqui também! – Disse apontando para a garota que estava no bar ficando com outra garota. Lembrando, a Rafa é a garota que faz parte do nosso grupo tanto na faculdade como fora.

ㅤSem mais, nos dirigimos até ela e a cumprimentamos. Ela no começo ficou meio sem graça e então logo nos afastamos para o outro lado do bar para pedir algo para beber. Quando me sentei percebi que um rapaz me observava de longe. De forma discreta, fiquei o observando como quem não queria nada. Eu fiquei no começo um pouco sem graça, mas passado algum tempo eu comecei a encará-lo. Ele apenas sorriu e se aproximou de mim. De perto meu queixo caiu.

ㅤEle usava uma calça jeans justa e uma camiseta regata que delineava seu corpo. Os bíceps eram bastante definidos e o peitoral nem se fala. Em meus pensamentos me perguntei como aquele par de coxas havia entrado naquela jeans. Manu logo percebeu que ali ia rolar alguma coisa tanto que quando me virei, ela havia sumido.

- Oi. – Disse ele sentando ao meu lado só que de frente para mim. – Meu nome é Alex é o seu?

- Vinícius, mas pode me chamar de Vini... E ai?!

- Você não é daqui, não? – Perguntou ele provavelmente notando o meu sotaque.

- Não, não, sou de Porto Alegre! Estou aqui apenas estudando!

- Hum, gaúcho...

ㅤNessa hora ele deu um sorriso sacana e mordiscou o lábio inferior enquanto cruzava os braços e se inclinava para trás fazendo com seus músculos ficassem mais saltados ainda. Devo confessor que tenho uma certa tara por homens assim.

- E o que faz aqui?! – Perguntou novamente

- Em busca de novas possibilidades! – Respondi sorrindo para ele enquanto esperava o garçom servir minha bebida.

- Que tipo de possibilidades?!

- As que me proporcionarem! – Então chegou minha bebida, que era uma espécie de gin com licor e leite condensado.

- Posso começar a te proporcionar alguma?

ㅤQuando ele falou isso fiz uma expressão de “talvez”, mas ele entendeu o verdadeiro sentido deste talvez. Ele abriu as pernas e me puxou pela cintura, fazendo com que nossos corpos ficassem colados um com o outro bem como nossos lábios. Eu podia sentir seu peito junto do meu enquanto nossas mãos deslizavam uma no corpo do outro. Nem sei dizer se era minha boca ou a dele, mas nossos beijos eram doces e a medida que o tempo passava, apenas se fazia mais quente.

ㅤComo eu estava entre suas pernas pude sentir sua excitação, bem como ele a minha. Sua boca agora já não parava mais apenas em um único lugar. A ponta de sua língua deslizava pelo meu pescoço e ia até minha orelha, que ele fazia questão de mordiscar. Eu fazia o mesmo com ele até que ouço a Manu falar:

- Fica na boa ai que eu já me achei...

ㅤEu nem fiz questão de responder até que pouco a pouco ele ia encerrando os beijos com selinhos. Simplesmente ele havia me deixado desnorteado. Se me falassem que ficamos um minuto ou uma hora ali nos pegando eu acreditaria.

- Afim de dançar? – Perguntou levantando-se ainda abraçado a mim, com nossos lábios quase que roçando um no outro.

- Claro! – Respondi a ele.

ㅤEle então me puxou para o meio da pista e lá ficamos durante algum tempo dançando. Ele chamava muito a minha atenção e dos demais que estavam por perto. Ele tinha um jeito sensual de dançar e se movimentar. Devo dizer que eu também não ficava para trás, mas ele era diferente.

ㅤEle se aproximou de mim e me abraçou por trás enquanto dançávamos. Seu corpo roçando no meu me fazia ter arrepios. Muitos ali, é claro, já haviam se arranjado até que vejo a Manu ficando com uma garota. Ela era bonita também, usava uma minissaia e uma babylook e saltos, estilo meio que patricinha, se é que não era uma.

ㅤHoras depois ele me convidou para ir lá fora tomar um ar. Procurei Manu para avisar a ela, mas o local estava tão lotado que até para sair era complicado.

ㅤLá fora, ele me puxou para um canto e me abraçou, aproximando seus lábios dos meus ouvidos.

- Quero você! – Sussurrou de uma forma maliciosa que fez com que minha espinha se arrepiasse. – Quer ir lá para casa?!

- Será que devo? – Provoquei-o.

- Não sabe o que está perdendo.

Ele se aproximou e roçou seu rosto no meu, pondo meus braços envolta de seu pescoço.

- Por favor... – Implorou.

- Desse jeitinho não tem como não aceitar. – Disse. E não tinha como não aceitar mesmo. Estar ali com ele fazia com que meus pensamentos voassem a mil por hora, fora o que eu tinha certeza do que iria acontecer na casa dele.

ㅤSem mais, ele acenou para um taxi que ia passando, me puxando junto com ele...

(Fim da Parte 2)

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~ Se meus antigos leitores estiverem aqui: Hello, guys. I'm back by popular demand, kkkk. Aos novos, sejam bem-vindos. Espero que gostem desse início do conto! Posso afirmar que é lindo, dramático, cheio de sexo, sensualidade e amor... Terminei de reler o conto hoje e gostaria de compartilhar com vocês. Comentem, por favor, sou ansioso e quero saber se posso continuar, ahaha (é sério)!!! Novamente: conto postado em 2009 e eu não sou o autor. Inclusive, o autor postava por partes (1,2,3...), irei postar 2 ou mais partes por post/dia, para não ficar curto demais.

até amanhã :* ~

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Comentários

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Oii. Procuro um conto do Orkut faz anos. A história é de dois amigos heteros que acabam se apaixonando mas demoram a se entregar para esse novo amor gay. Eu lembro que na iminência da paixão eclodir, um deles canta para o outro "eu preciso dizer que te amo" do Cazuza ao redor de uma fogueira onde estão vários amigos. Se vc tiver esse por favor me chama.

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LAMENTAVELMENTE VC COMEÇOU MAUS AFIRMANDO SOBRE SUA 'OPÇÃO' SEXUAL. NUNCA FOI E NUNCA SERÁ OPÇÃO E SIM ''ORIENRAÇÃO SEXUAL'. CONCORDO COM SUA FALA SOBRE QUEM É VC. VC É VC E O QUE TE RODEIA, OU SEJA VC É UM POUCO DOS SEUS PAIS, DOS SEUS AVÓS, DA SUA IRMÃ, DOS VIZINHOS ETC ETC ETC . ISSO É MUITO LEGAL VC TER DITO. NUM OUTRO LANCE ME PARECE QUE APESAR DAS CRÍTICAS QUE FEZ AOS SEUS PAIS VC PROCUROU DESCULPÁ-LOS SOBRE O FATO DELES ACHAREM ESTRANHO A SUA ORIENTAÇÃO SEXUAL. ISSO É PRECONCEITO SIM. E POR FIM SEUS AVÓS MATERNOS APESAR DA IDADE SÃO BEM AVANÇADOS E ME PARECEM COM UMA CABEÇA MUITO BOA. 'NÃO ME IMPORTO O QUE VC SEJA, DESDE QUE SEJA COM RESPONSABILIDADE'. MUITO BOM ISSO DA PARTE DELES. CREIO QUE SERÁ UM BOM CONTO, MESMO COM O INÍCIO MEIO COMPLICADO. SINTO MUITO PELO OCORRIDO COM SEUS AVÓS PATERNOS E PELO COMPORTAMENTO FÚTIL DA SUA IRMÃ. CONTINUE VOU LER COM CERTEZA. ESPERE DE MIM APENAS SINCERIDADE. SOU BEM OBSERVADOS EM CADA FRASE QUE LEIO E NO SENTIDO DELAS.

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