Uma trans na minha vida (pt2)

Um conto erótico de Boy
Categoria: Trans
Contém 660 palavras
Data: 16/04/2021 14:15:51

Conversamos bastante por mensagens depois da nossa primeira transa e falei pra Cristine que ficaria com ela em publico e contaria pros meus pais e pra minha surpresa ela pediu por favor, pra eu não contar, se não a família dela ia querer se mudar novamente. Deveria ser nosso segredo. Depois ela disse que quarta-feira ficaria sozinha em casa e perguntou se eu gostaria de vê-la, e claro que eu queria.

Na quarta disse pra mãe que ia pra casa do Marcelo, mas fui pra casa dos meus tios encontrar Cristine, que abriu a porta com um batom vermelho nos lábios e uma roupa mais casual. Ela me pegou pela mão, levou direto para o seu quarto e nos sentamos na cama.

- Arrependido?

- Nem um pouco.

- Não parei de pensar na gente.

- Eu também.

Ela levantou, passou a chave na porta e depois de sentar novamente ao meu lado, nos beijamos. Sua mão empurrou meu peito me fazendo deitar na cama e ela sentou em cima de mim, me beijando e minhas mãos foram direto pra sua bunda, contida numa calça preta e Cristine tirou a blusa grossa que vestia sem sutiã e me sentei pra chupar seus peitinhos que ela esfregava no meu rosto enquanto arranhava minhas costas. Tirou minha camiseta e fez eu deitar novamente e chupou meu pescoço enquanto passava as unhas no meu peito. Beijou meu peito e foi descendo até abrir o zíper da minha calça. Primeiro ela tirou a própria calça, sua calcinha e deitou com os braços pra cima na cama, enquanto eu tirei a minha calça. Me olhando com seu olhar mais safado ela disse: "hoje sou eu". Não sei se entendi bem o que ela quis dizer, mas pela sua posição e pau duro achei que eu deveria chupar seu caralho, e fiz com muita vontade, rápido e guloso, senti seu gosto forte e ela gemendo mordiscava o próprio braço de tesão. Então esfreguei meu pau no dela enquanto a beijava, e juro que seria capaz de gozar assim, tamanha vontade. Voltei a chupar com muita vontade, o caralho dela era muito parecido com o meu, um pouquinho mais claro. Ela pediu pra eu me ajoelhar na cama, e empurrou meu ombro pra frente, foi quando entendi que ela me queria de quatro na cama, e fez eu arrebitar bem meu rabo. Cristine literalmente abraçou minha bunda e no momento que começou a lamber meu cuzinho, meu corpo todo tremeu. Ela lambia tudo arranhando as nádegas, me arrepiando o corpo todo e quando estava bem lubrificado, ela me virou de frente, fez eu segurar minhas pernas atrás da coxa e sua cabecinha começou a cutucar meu buraquinho e suavemente foi abrindo até eu sentir ela me tocar no fundo. Ela me beijou dando as primeiras estocadas lentas, depois colocou o dedo indicador todo na minha boca, me fazendo chupar e comeu meu rabo arregaçado. Cristine afastou seu corpo sem tirar o pau e comecei a me masturbar, no mesmo ritmo das estocadas, foi quando ela me surpreendeu falando coisas excitantes como: "gosta de pau no cuzinho, é?" "quer levar leitinho?" "goza pra tua namoradinha gostosa, vai". Eu me masturbei mais rápido e ela acompanhou metendo até eu gozar forte na minha própria barriga, com ela me olhando metendo e mordendo os lábios. Ela tirou devagar seu caralho, pegou minha mão e lambeu a porra que escorreu, depois se abaixou e lambeu o resto na minha barriga, sem deixar um pingo. Ela engatinhando, me beijou transferindo a porra que tinha acabado de tirar de mim, me fazendo sentir o próprio gosto. Ela deitou ao meu lado de barriga pra cima e fez eu deitar a cabeça na sua barriga, olhando ela se masturbar bem de perto e quando ela se contorceu gemendo, eu abocanhei sua cabeça e engoli toda a sua porra quente, direto na fonte.

Ficamos deitados mais uma hora nos beijando e esfregando, até que tive que ir pra casa.

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Comentários

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Ótimo conto, já tive um lance desse com uma trans fiquei amigo dela e repetimos várias vezes.

fredcomedorr@gmail.com

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Nota 10 pelo conto. Continue a escrever seus contos.

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