Minha Esposa na Itália - Parte I de II

Um conto erótico de Macho
Categoria: Heterossexual
Contém 5622 palavras
Data: 15/04/2021 18:57:20

Sou casado a 30 anos e sempre fui tranquilo em relação a sexo com minha mulher Lourdes ou Lurdinha. Nós nos conhecemos novos, eu com 20 e ela com 19. Namoramos daquele jeito mais tradicional, porém sempre escapávamos para uma boa sacanagem. O medo de uma gravidez prematura nos fez demorar a transar de verdade. mas encoxadas, punhetas, chupadas e até alguns anais nós fizemos.

Casamos quando já estávamos formados e trabalhando. Nós somos médicos e tivemos dois filhos que já são adultos e moram inclusive em outras cidades.

Lurdinha sempre foi uma mulher tesuda. Apesar de ser baixinha, 1,61 de altura, é bem feita, bunda razoável, coxas grossas, cabelos pretos longos bem lisos, seios durinhos e pontudos e um rosto mais para angelical do que para de mulher fatal. Ela tem a pele de uma morena jambo e quando toma sol fica maravilhosamente bronzeada. Acredito que ela tem dna indígena, pois a cor e o cabelo são bem característicos. O grelo de Lurdinha é algo especial, pois é grande. É tão grande e protuberante que ela tem que ter cuidado quando usa biquíni ou maiô na praia, pois se ela der bobeira o grelo escapa de lado. Bom, eu gosto. Adoro chupar e morder o grelo dela. Claro que como qualquer pessoa normal, gosta de ser admirada. Usa roupas as vezes mais apertadas, as vezes sai sem sutiã e as calcinhas são sempre pequenas.

As trepadas com Lurdinha continuam muito gostosas, mas as vezes eu falho claro, pois já tenho mais de 50 anos, é normal. Para evitar problemas compro viagra e vamos sempre aos sex shop, pois ela gosta de alguns tipos de brinquedos como consolos tamanho GG, plug anal e por ai vai.

Em 2019 nós viajamos para a Itália. Na realidade fomos para a Sardenha, uma ilha do Mar Mediterrâneo com diversos vilarejos antigos e castelos, mansões e, o que mais gostamos, praias paradisíacas e quase desertas.

Ficamos hospedados num belo hotel e no segundo dia de passeios pegamos uma escuna para chegar a uma praia maravilhosa chamada Cala Mariolu. Saímos do porto as 10:00 da manhã e o trajeto é belíssimo. Na parte da frente da escuna estava lotada e resolvemos ficar na popa. Tinha algumas cadeiras de tomar sol ainda desocupadas e nós escolhemos duas num canto bastante sossegado.

Lurdinha estava de saída de praia e uma bolsa grande no qual colocou todos aqueles apetrechos que as mulheres adoram, escova, baton, creme, ... Ela tirou a saída de praia e me surpreendeu, pois estava com um micro biquíni de chamar atenção. Colocou a saída na cadeira e deitou-se de barriga para cima.

- Puxa, que biquíni hem?

O volume da buceta estava sensacional. O volume do grelo deixava a triângulo minúsculo da frente projetado para cima. A vontade era de abrir aquelas coxas, puxar o biquini e cair de boca naquela carne mijada deliciosa.

Ela olhou para mim por traz dos óculos escuros e falou:

- Gostou? Pequeno né? Não teria coragem de usar se fosse lá no Recife. Tenho que ter cuidado se não o meu clitóris aparece.

Claro que aquele pedaço de mulher morena com um fio dental quase não cobria nada chamou a atenção, principalmente dos machos.

Quando ela ficou de bunda para cima... Bom. Não é uma bunda de menina, mas o fio dental enterrado no rabo e a bunda de volume médio e cor de jambo faz qualquer pau ficar duro.

Foi um dia ótimo de muito sol, mar e drinks deliciosos.

O sujeito que servia os drinks era uma garotão dos seus 25 ou 28 anos. Vestido de marujo, estava de bermuda branca, camiseta regata e um chapéu de marinheiro. Tinha um rosto bonito e músculos de se admirar. Ele era malhado. Quando nos trazia os drinques, não se furtava em azarar Lurdinha, principalmente quando ela estava de bunda para cima.

Voltamos para o hotel na faixa de umas 16:00 hs e no chuveiro pude ver a marca do sol em Lurdinha.

O fio dental quase não cobriu a bunda e ficou aquele triângulo branco com o resto da bunda bem morena.

Na buceta quase só o grelo e os lábios ficaram cobertos.

Mesmo sendo casados a tanto tempo, não resistimos. O tesão falou mais alto e trepamos muito.

Depois de uma bela gozada no cu de Lurdinha, ficamos deitados um ao lado do outro.

- Você viu os olhares daquele garcon do barco na tua bunda?

- Tenha dó. O cara de vinte e poucos vai ficar olhando para uma velha de 50 anos?

Suspirei fundo.

- Se toda velha tivesse essa bunda e essa buceta, essa cor e esse fogo. Hummm seria demais. E você também deu umas olhadas para ele que eu vi.

Acordamos no terceiro dia na Sardenha umas 10:00 e perdemos o café da manhã.

Fomos para uma cafeteria indicada pela recepcionista que era próxima do hotel e parece que não fomos os únicos a perder o café, pois o local estava cheio e com dificuldade encontramos um local para sentar.

Fomos atendidos exatamente pelo rapaz da escuna que nos trazia os drinques do outro dia. Bastante simpático, ele nos saudou alegremente.

- Olá, vocês aqui?

Ele falava português, francês e inglês, além da língua pátria o Italiano.

- Olá! Que coincidência! Você também trabalha aqui? Nós perdemos o café do hotel.

Lurdinha estava de short de tecido branco e uma blusa também branca. Claro que o objetivo era mostrar o bronze. Lógico também que o sutiã tinha sido deixado de lado e quando fazia um movimento qualquer os seios livres quase apreciam, na realidade eu mesmo vi várias vezes os bicos dos seios da minha mulher quando olhava por cima dela. Sentada, qualquer um que chegasse próximo de nós teria uma visão ampla e bela dos seios de minha mulher. Tinha visto ela colocar uma calcinha que era basicamente do tamanho do biquini do dia anterior, ou seja, como o short era branco, a bundinha de Lurdinha ficava mostrando o fio dental por baixo do short entrando bem no cu.

- Ah sim. Trabalho alguns dias no barco, outros dias aqui no café e também trabalho a noite em um clube, uma boate sabe.

Os olhos do cara estavam vidrados nas curvas dos seios de Lurdinha. E ela, como eu já tinha comentado na cama com ela, ficou toda cheia de se. Um garotão olhando no maior tesão para ela.

Eu meio sem saber o que fazer, perguntei:

- E a boate fica aonde?

- Vou pegar o pedido de vocês e trago um cartão do clube.

Eu acho que antes de ir ele ainda deu uma piscada para Lurdinha.

- Deu para perceber agora né? O cara quase te come só com os olhos.

Ela apesar de se sentir lisonjeada, também ficou meio que envergonhada.

- Você acha que minha roupa está muito escandalosa?

Claro que eu fiquei com um certo ciúme, mas também senti tesão de pensar que ela era desejada, principalmente por um cara muito mais novo.

- Olha amor, você é um tesão de mulher, mesmo com 50 anos acredito que muitos homens olham para você, mas eu sei que você é só minha e sinto prazer em ver você sendo desejada. A roupa está mostrando o que você é, uma mulher de corpo legal e bem bronzeada.

- Ah tá. É muito estranho. Eu mãe de dois filhos adultos, casada, sendo quase que comida por um garotão. Acredita que fiquei molhada?

Claro que eu imaginei que ela queria dar uma trepada comigo, lógico. Não imaginei nunca o que iriamos fazer a noite.

- Quando voltarmos para o hotel prometo lamber sua buceta todinha.

O cara voltou com uma bandeja grande com nosso café e tirou do bolso do avental um cartão e entregou um cartão para mim e, com um sorrisinho, falou:

- Hoje é a noite das mulheres na boate. Tem um endereço de um site, vejam e se concordarem apareçam lá.

Depois disso saiu para atender outras mesas e terminamos perdendo ele de vista. Eu coloquei o cartão no bolso e nem olhei.

Comemos um senhor café da manhã e depois chamamos o rapaz para pagar a conta. Neste momento foi Lurdinha quem perguntou.

- Oi, como é seu nome? Queremos a conta.

Novamente o rapaz que estava com uma bermuda marron, uma camiseta polo branca, um avental e de boné, olhou para ela com olhos gulosos e disse:

- Ah! senhora, eu sou Luigi. Vou pegar a conta de vocês.

Quando voltou ele, ainda com o risinho cínico, nos entregou a conta e disse:

- Vão hoje a noite no clube. Vocês não vão se arrepender. Principalmente a senhora, como eu disse é a noite das mulheres. Eu estarei lá trabalhando.

Eu já estava ficando puto com essa história, mas tudo bem. Deixa pra lá. É o país do cara e eu era turista. E de qualquer maneira eu poderia fazer uma reclamação no hotel ou mesmo no café.

Mas Lurdinha ainda deu asa para ele e aí o cara fica se achando.

- Ahh. Tá legal Luigi, nós vamos vê.

Fomos embora para o hotel e eu fiquei de cara amarrada.

- Mas você ainda tinha que dá mole para esse cara. Perguntar o nome, chamar ele pelo nome. Tudo bem que ele quer olhar, mas se você dá mole, o cara vai querer te comer.

Lurdinha começou a sorrir enquanto voltávamos para o hotel.

- Você tá com ciúmes??? risos, risos, risos. Estou me sentindo a mulher fatal. Um cara me comendo com os olhos e meu marido cheio de ciúmes.

Continuei de cara amarrada e quando chegamos no hotel, já no quarto, empurrei Lurdinha de costas na cama puxei seu short para baixo e vi o fio dental todo enfiado na bunda.

- Vem meu garanhão ciumento, vem. Faz teu nome com tua putinha desejada pelo garçon Luigi.

Meti a mão por entre as coxas dela e senti a buceta supermolhada por cima da calcinha.

- Não fala isso que eu fico puto.

Me ajoelhei e meti a língua na cu de Lurdinha. Afastei o fio dental para melhorar o acesso a bunda e a buceta, afastei as nádegas duras dela e passeei com a língua da buceta para o cu e do cu para a buceta. Ela gemia e se contorcia. A buceta já estava encharcada de líquido da excitação de Lurdinha, por isso fiquei com a cara toda lambuzada como se ela tivesse esporrado no meu rosto.

- Você ficou excitada assim pensando naquele cara?

Ela deitada na beira da cama com a bunda toda arreganhada e toda molhada, apenas respondeu.

- Ahã.

Aquilo me deixou mais puto ainda. Minha mulher estava me dizendo que estava excitada porque um garotão deu em cima dela.

Baixei minha bermuda e a cueca e peguei meu pau e, como ele estava meio mole ainda, fiquei empurrando no cuzinho dela. Mas, não teve jeito o cuzinho é muito apertado e o pau tem que estar duraço para entrar. Então coloquei na buceta dela o pau meio mole e comecei a bombar, mas não teve jeito, o pau mole não deixa mulher nenhuma satisfeita.

- Vai amor me come, endurece esse caralho e me come.

Fiquei mais puto ainda. Qual o macho que gosta de ouvir que seu pau não está duro.

Continuei bombando apesar do pau está meio lá e meio cá.

- Vai puta rebola, você está querendo rola, toma toma...

Comecei a suar e nada de deixar o pau duro, apesar de estar de tesão e até perto de gozar.

- Vem puta dá uma chupada nesse teu caralho.

Eu fiquei de pé na beira da cama e Lurdinha ficou de 4 virada para mim, e apesar de não gostar de chupar a rola babada e menos ainda que eu gozasse na boca dela, começou a me chupar engolindo a rola meio mole.

Como eu ainda estava puto e não queria perder a sacanagem deixei ela chupar até a esporrada na boca dela chegar.

Ela tirou a boca do meu pau, cuspiu e disse.

- Porra amor, gozasse na minha boca.

Apesar de não ter sido uma trepada daquelas, pois com o pau mole não dá nem para gozar direito, eu tinha feito por sacanagem e a esporrada foi direto na boca dela.

- Claro. Você me diz que tá com tesão porque aquele italiano estava te olhando.

- Ah é! E quantas vezes você me comeu pensando nestas porras que você vê pela internet?

Ficamos os dois emburrados deitados quase nus na cama. Mas somos casados a muito tempo e estávamos viajando a passeio, para nos divertir, para gozar mesmo, tínhamos toda liberdade e por isso terminamos nos abraçando pedindo desculpas um para o outro e jurando que não teríamos mais estas cenas.

Ao pegar minha bermuda no chão, vi no bolso o cartão da boate que o Luigi nos entregou. Era um clube chamado a raposa em italiano. Atrás tinha o endereço, o horário de funcionamento e um website para informações.

Mostrei para Lurdinha e ela curiosíssima disse

- Vamos olhar o site.

Ligamos o computador que tinha no quarto do hotel acessamos o site.

Era um clube de sexo. Tinha a noite do homem, a noite da mulher, a noite do swing e assim por diante.

Naquela noite específica era a noite da mulher e a ideia era que qualquer mulher entrava de graça, podia estar acompanhada ou sozinha, poderia participar ou não. Participar de quê?

Coisas mais leves como:

- Ficar numa cabine se expondo para machos que ficariam por traz de uma vidro tipo espelho, ou seja, a mulher poderia fazer um streap-tease que os caras do outro lado iriam ver, mas a mulher não.

Ou coisas bem mais pesadas, como:

- Ir para uma boate com pole-dance e ficar fazendo a mesma coisa só que agora ela poderia até receber dinheiro na calcinha, ou mesmo sair com um cara para um quarto.

- O máximo da putaria era o que eles chamavam de corredor polonês do sexo. A mulher passaria por um corredor e na primeira etapa tinha um ou mais hole glory, aqueles buracos onde aparece um pau e a mulher pode fazer o que quiser com ele. A segunda etapa era uma fila com 4 ou 5 machos e a mulher tinha que chupar e fazer gozar cada um deles. A terceira etapa era a mais pesada, a mulher poderia selecionar quantos machos quisesse e levá-los para uma cama redonda e fazer o que quisesse.

Detalhes importantes.

O companheiro não podia participar, apenas olhar.

Os machos poderiam ou não usar camisinha. A casa garantia que todos eles eram contratados e passavam por exames de doenças de todos os tipos.

É lógico que eu dispensei na hora, nunca imaginei ver ou pensar na minha mulher passando por uma situação dessa, mas aí a Lurdinha ficou dizendo.

- Por que a gente não vai? Nós estamos longe de casa, ninguém vai fotografar e nem filmar. Por que não?

- Você é louca? Quer entrar numa boate de putaria?

- Olha eu vou estar com você e, além do mais, não me venha com essa que eu sei que você já entrou em uma centena dessas boates ou clubes. Você pensa que eu não sei das suas escapadas para esses puteiros lá no Brasil.

Fiquei meio desconfiado mas ainda sim disse.

- Quem disse a você que eu frequentei esses lugares?

- E precisa alguém dizer. Quando você demorava e eu ligava para saber onde você estava, aí você dizia tô na casa de fulano. Mentira. Eu sabia que você tinha saído para esses puteiros. Eu quero ir e pretendo olhar, aumentar meu tesão. Mulheres também têm desejos, sabia?

- Sabe o que vai acontecer lá? Os caras vão querer te comer, sabia? Você quer isso?

- Vocês homens só enxergam o machismo de vocês né? Pode sair, pode fuder quem quiser, mas se uma mulher tiver a mesma necessidade, aí não pode. Vai ser puta, vai ser mulher da zona. É claro que me faz bem quando um homem me olha me querendo. Estou com 50 anos e ainda me sinto desejada, gosto sim de ser olhada e penso que os caras correm para bater uma punheta pensando em mim. Tenho desejos, tenho taras e me sinto viva. Você tem duas opções vai comigo ou eu vou sozinha. Ponto. E se você for comigo vai aceitar tudo de boca calada. Ponto.

A discussão se prolongou até a hora do almoço de forma que não saímos e perdemos o passeio do dia. Quando deu mais ou menos 14:00 horas, nós nos acalmamos e fomos procurar um local para almoçar.

Encontramos um restaurante bem legal, numa região bem turística e com uma vista espetacular. Depois que pedimos eu voltei ao assunto.

- Você quer me trair na minha frente?

- Não. Eu quero que você me dê a mesma liberdade que eu te dou. Eu não pretendo fazer nada, apenas olhar. Porém, se eu quiser fazer algo, você deve me apoiar. Se não for assim que casamento é esse?

Fiquei pensando! Bem, ela não iria desistir. Se eu não fosse, não poderia protegê-la ou até tentar continuar a fazê-la desistir. Era melhor eu concordar e, de repente, até convencê-la a não fazer nada.

- Tá certo! Nós vamos.

Ela ainda com cara de irredutível.

- Sem condições?

- Tá bom! Tá bom!

Voltamos para o hotel e fomos dormir, pois o clube só funcionava a partir de 23:00 hs e, claro, iria até o dia raiar.

Lurdinha ainda quis fazer um agrado. Tirou meu pau para fora da cueca e bateu uma punheta e também chupou mais nada de ereção. Claro que o fato de ter gozado já meio mole pela manhã influenciou. Terminamos dormindo.

Acordamos uma 21:00 hs e fomos jantar no hotel mesmo. Pedimos algo leve. Voltamos para o quarto e começa a novela da roupa. Qual roupa Lurdinha queria vestir. Primeiro ela experimentou meia dúzia de calcinhas, claro que todas minúsculas. Tinha uma que era apenas um fio entrando a bunda. Ela escolheu um fio dental branquinho daqueles que quase não cobrem nada nem na bunda e nem na xota. Como o grelo dela é protuberante e grande, ficou aquele negócio volumoso na frente. A bunda ficou toda volumosa.

O vestido foi outra novela.

Ela terminou escolhendo um prateado de alça e que fazia um semicírculo na frente e atrás. Como ela não colocou sutiã, o decote ficou generoso e os peitos pontudos quase pulando para fora. Nas costa o decote era maior e deixava quase todas as costas nua.

Era um vestido apertado que deixava Lurdinha muito tesuda, apesar de algumas gordurinha que uma mulher de 50 anos sempre tem.

Também era curto, nas coxas mesmo e quando ela sentava subia mais.

Ela pegou uma bolsa pequena e ainda colocou uma quatro calcinhas dentro, além de baton, perfume, escova, ... Não sei como.

Colocou um sapato e salto e disse.

- Estou pronta!

Suspirei.

- Você está uma verdadeira mulher fatal.

Eu queria dizer puta, mas acredito que ela se ofenderia.

Eu coloquei uma bermuda branca e uma camisa polo branca, calcei um tênis azul e pronto.

Como já eram 23:30, tomamos cada um uma dose de whisky e eu liguei para recepção pedindo um taxi.

Descemos, e é claro, as poucas pessoas que estavam no saguão e na calçada ficaram olhando para Lurdinha.

Entramos no banco de trás do carro e eu dei o cartão do clube.

Levamos mais ou menos 30 minutos para chegar na porta do clube.

Era uma casarão antigo que os italianos chamam de Vila. Muro muito alto e um portão de ferro com uma iluminação tímida e uma campaninha.

Desci do taxi enquanto Lurdinha esperava dentro e toquei a campainha.

Dois gigantes apareceram e desenrolei a entrada.

Eles nos indicaram como chegar na recepção. Passamos por um passeio para pedestres através de um grande jardim e chegamos em uma recepção bem iluminada no qual estavam dois rapazes bem bonitos e vestidos a caráter.

Eles nos explicaram todas as regras.

Poderíamos ficar juntos e apenas olhar, mas como hoje era noite das mulheres, podíamos entrar sozinhos e eu seria acompanhado por um rapaz e ver tudo que Lurdinha estava fazendo sem ela me ver.

Sentamos numa parte mais reservada da recepção, resolvendo o que faríamos

Resolvemos que ela entraria sozinha e se desse alguma coisa errada, eu pediria para ela sair.

Voltamos e aí Lurdinha foi levada por um dos rapazes por uma porta e eu fui acompanhado pelo outro rapaz por outra porta.

Seguimos por um corredor sem portas e janelas e chegamos a uma porta que ao se abrir mostrava seis portas de cabines. O rapaz pediu para eu esperar e falou algo com alguém através daqueles rádios miniaturas que apareciam apenas o fone e o microfone embutidos.

Ele voltou e me disse.

- Ela está na cabine seis, a última. O senhor quer ir ver?

Claro que eu queria. Eu estava cheio de dúvidas, ciúmes, raiva e tudo mais.

- Outros homens poderão ver também.

Com isso é que fiquei mais puto.

Segui até a porta da cabine e parei.

Antes de abrir, outro cara que não parecia funcionário da casa, chegou abriu a porta e entrou.

Fiquei sem saber se entrava ou não.

Respirei fundo, abri a porta e entrei.

Era uma sala pouco iluminada, com umas dez poltronas de frente para uma janela grande. O outro lado era bem iluminado e tinha uma cama, uma cadeira erótica, uma estante com vários consolos e brinquedos eróticos.

Quem estava do outro lado?

Lurdinha.

Minha esposa. 30 anos de casados.

Ela estava sentada na beira da cama de frente para a janela.

Nas mãos um consolo preto, imenso e grosso.

Ela estava chupando a cabeça daquela coisa preta de borracha e olhando fixamente para a janela.

Na sala, apesar da penumbra, além de mim, tinham mais três caras todos sentados com as rolas para fora e batendo punheta.

Eu não estava acreditando.

Não me sentei , apenas me encostei na parede e fiquei olhando.

Uma música lenta tocava e podia ser ouvida dos dois lados.

Depois de alguns minutos mamando naquele pau preto de borracha deixando ele todo babado, Lurdinha ficou em pé na cama e começou a rebolar de costas. A cada rebolada ela subia um pouco o vestido. Aos poucos a bunda começou a aparecer e parecia que ela estava sem calcinha.

Os caras parece que ficaram alucinados. Um até ficou de pé e continuou batendo punheta.

Lurdinha continuou subindo o vestido e rebolando.

Quando o vestido subiu mais, apareceu o fio dental branco completamente enfiado no rabo moreno bronzeado e a marquinha do bronze se confundia com a calcinha.

Ela então, ainda rebolando, pegou o consolo preto que estava na cama e começou a passar na bunda. Rebolava e espremia o consolo nas nádegas.

Ninguém dizia nada, ouvia apenas a música lentas e o som dos caras batendo punheta.

Deu vontade de gritar.

- Bando de filha de umas putas, aquela é minha mulher seus porra.

Mas não gritei nada continuei apenas olhando e sem acreditar que aquilo estava acontecendo.

Aos poucos Lurdinha foi agachando de costas. Colocou o consolo em pé na cama e se agachando forçava ela na xana por cima do fio dental.

De repente ela puxou o fio dental de lado e o grelo imenso e protuberante apareceu. Ela colocou a cabeça do mastro de borracha bem no meio e ficou passando de uma lado para o outro.

Um dos caras gozou na hora e ficou gemendo enquanto batia punheta olhando para o imenso clitóris da minha mulher.

Lurdinha fez que ia enfiar o pau de borracha na xana, mas de repente levantou-se ficou de frente, aproximou-se da janela e sorrindo fez um não com um dedo indicador.

Jogou o consolo preto na cama e com o indicador novamente fez o sinal de chamado, como quem dissesse.

- Vem comigo!

E foi para a porta do outro lado e desapareceu.

Os três caras, até o que tinha gozado, correram para a porta para sair.

Me lembrei que a outra etapa era o pole dance na boate.

Sai também e rapaz que me guiou até ali estava me esperando.

- Ela decidiu ir para o pole dance, o senhor que ir? O senhor pode entrar mais vai ficar sentado no escuro, não pode participar.

- Ok. Fazer o que?

Agora seria uma prova de fogo para Lurdinha e para mim. Será que aguentaríamos? Pela performance no quarto, Lurdinha estava com o comportamento de puta mesmo. Porém, ela não tinha visto nada, apenas ela mesmo no espelho. Agora ela poderia interagir com os machos, será que o comportamento seria o mesmo?

Eu estava a ponto de estourar. Louco para tirar ela dali e levá-la para o hotel.

Segui o rapaz até uma outra área da casa e chegamos na porra da boate. Ele me indicou uma área cercada e bem escura com várias poltronas.

- O senhor só pode sair daqui para se retirar.

A música era alta e de danceteria. Um palco redondo a meia altura e bem iluminado com diversas luzes coloridas. Por trás, uma passarela até uma entrada coberta por uma cortina de onde imaginei que Lurdinha entraria.

No reservado onde eu estava tinha dois caras sentados e com cara de poucos amigos. Ao redor do palco tinha um turma de uns dez sujeitos todos bebendo e dançando e gritando e esperando quem apareceria por trás da cortina. Vi que os três que estavam na cabine de minha mulher já estava lá também.

De repente surge das cortinas um rapaz bonito de blazer e com microfone na mão e começou a narrar em italiano.

- Agora meus amigos direto do Brazil uma senhora gata que vai fazer um show que deixará todos com água na boca ou no pênis.

E rindo muito ele chamou.

- Que entre nossa próxima tigreza Duda a loba.

As luzes se apagam de repente e quando se acendem Lurdinha já está vindo pela passarela para o palco com um grande sorriso no rosto, no seu vestido dourado, curto, com decote na frente e atrás e na sua sandália de salto.

Ela vem sambando, requebrando, com os braços para cima, o qual deixa o vestido lá em cima nas coxas, e quando dá voltas a bunda quase aparece, é um verdadeiro furacão de sensualidade. Ela tinha até inventado um nome de guerra, Duda a loba.

Ela deu vários rodopios antes de chegar no palco de maneira que o vestido subiu muito deixando uma parte da bunda de fora.

Os machos ao redor que já estavam agitados, ficaram enlouquecidos. Pulavam e gritavam, enquanto as luzes brilhantes de diversas cores piscavam.

Duda, a loba ou Lurdinha a mulher desse narrador, se segurou no mastro do pole dance e começou a rodar.

Eu não sabia, mas parece que Lurdinha tinha prática nesse tipo de dança.

Ela encolhia as pernas e rodava se segurando no mastro.

Girava se soltava e voltava a se segurar.

Os caras começaram a jogar notas no palco. Alguns completamente colados na beira do palco tentavam toca nela esticando o braço. Mas para minha felicidade o pole dance ficava a uma distância que os braços dos caras não chegavam.

Mas Lurdinha estava totalmente a vontade.

Tanto estava que largou o pole e foi dançar mais perto da borda onde algumas mãos chegavam nas suas pernas e claro várias mãos passaram pelas pernas dela.

Nessa hora eu me levantei e fiquei quase indo lá tirar ela dali na porrada. Mas depois me sentei e fiquei só bufando de raiva.

Acreditem que Lurdinha dançando e rebolando com aquelas mãos tocando suas coxas e tentando chegar na sua bunda e na xota, ela simplesmente baixou a parte de cima do vestido e mostrou os seios aos poucos. Pois é, ela estava enlouquecida mesmo.

Ficou com as mãos em forma de concha segurando os peitos, enquanto dançava e de repente tirou as mãos, os peitos médios, pontudos, com aureolas da cor do pecado apareceram, as marcas do bronze também. Dançando, ela se curvava para frente fazendo com que os braços dos caras quase tocassem neles, e ai ela se endireitava e os caras ficaram mais loucos.

Aos poucos, com aqueles rebolados estilo Gretchen, ela foi rebolando e puxando o vestido para baixo, sem se preocupar mais com os peitos.

Quando estava de costas e rebolando, ela deixou o vestido prateado apertado que custou uma nota, cair de vez, ficando apenas de fio dental branco.

Claro que a galera ficou mais louca ainda.

A bunda bronzeada, o fio dental tão enterrado que a bunda parecia toda descoberta e quando ela virava de frente e ficava rebolando, a buceta parecia estar inchada por baixo do fio dental. Os braços dela levantados e o rebolado com os seios pontudos livres.

Puta que pariu.

Como agora ela estava bem perto da plateia, mas mãos passavam pela bunda, pela xota, por todo canto.

Um cara estava com uma nota oferecendo e aí Lurdinha se abaixou e o cara e outros colocaram dinheiro na calcinha dela.

Outro cara passou a mão bem na xota dela, outro braço estava esticado e a mão apertava o bico do seio direito dela.

Ela levantou-se e se afastou do público rebolando e com a calcinha cheia de dinheiro.

Continuou dançando e de vez em quando se abaixava para pegar uma nota jogada no palco.

A minha mulher agindo feito uma puta safada de boate como eu já tinha visto tanto pelas boates que frequentei.

Um dos caras que estava na mesma área que eu, depois eu soube que eram acompanhantes de outras mulheres que estavam também no clube, estava batendo uma punheta e com olhar fixo no palco.

Lurdinha, com um sorriso mais safado do mundo, estava apontando para um daqueles caras e chamando com o dedo indicador dela. De repente, um garotão musculoso, sem camisa e de bermuda branca subiu ao palco. Ela falou algo no ouvido dele e aí ele pegou ela no colo e levou em direção as cortinas desaparecendo por trás dela.

Fiquei chocado e sem saber o que fazer.

O apresentador entrou novamente no palco e anunciou pelo microfone.

- Duda a loba terminou e foi dar um trato num potro da casa.

Depois descobri que potro da casa eram os garotões que trabalhavam no clube.

Sai correndo da boate e encontrei o meu guia no corredor.

- Para onde ela foi? Para onde ela foi?

Eu estava angustiado. Não estava acreditando que Lurdinha iria trepar com aquele cara.

- Tem certeza que quer ver senhor?

- Claro que não. Eu quero é convencê-la a ir embora.

O sujeito então disse.

- Lembra que o senhor concordou em ver mas não interferir?

- Tá certo, tá bom, mas vamos lá.

Ele me levou para uma outra área com vários quartos e me indicou uma porta.

Era uma cabine de observação e também já era tarde.

A cena era Lurdinha de costas para parede de um quarto com as pernas abertas, sendo segurada pela cintura pelo sujeito que saiu com ela do palco, a calcinha estava colocada de lado da coxa e o cara estava em pé, totalmente nu, com uma rola que parecia uma turbina toda enfiada na xana de Lurdinha.

O vai e vem do cara e a cara de prazer de Lurdinha mostrava que a foda estava a todo vapor.

De repente ele jogou ela na cama de barriga para cima e aproximou aquele tora, grossa, grande e branca, da cara de minha mulher.

Ela parecia que estava esperando, porque abocanhou a rola do cara e fez um boquete impensável.

Ele colocou ela de barriga para baixo, colocou um travesseiro por baixo da cintura dela e enfiou o caralho todo babado na buceta de Lurdinha. Ai começou a bombar que nem um cavalo, o fio dental estava afastado de lado e ele montado batia com força entrando quase as bolas na buceta.

Lurdinha gemia alto e fazia movimento de ir e vir também.

De repente mudaram de posição, o cara era quem comandava.

Colocou Lurdinha de frente para ele, levantou uma das pernas e colocou no ombro dele e a outra apoiada na cama, deixou ela toda aberta, puxando o grelo de minha mulher com os dedos como se fosse uma borracha ele enfiou a toba todinha na buceta e depois tirou devagar, e continuou a apertar e massagear aquele clitoris duro e grande. A cabeça da rola ficou só na portinha. Minha esposa fazia cara de sofrimento e pedia

- Enfia por favor! Enfia! Aperta essa porra de clitoris, aperta gostoso.

O cara enfiou de vez e começou a bombar.

Lurdinha ou Duda a loba não aguentou e começou a gozar loucamente, balançava a cabeça, gemias, espremia os peitos que estavam com os bicos duros. Foi um gozo alucinante, longo, que eu nunca tinha visto na minha mulher.

Quando ela começou a relaxar, o cara tirou a rola de dentro e segurando para não esporrar colocou na cara e na boca de minha mulher.

Quando ele soltou, um jato de porra branca foi liberada na boca e no rosto e no seios e ela ainda deu uma boa chupada na rola toda gozada.

O cara terminou de gozar na boca dela, a rola ficou mole, mas mesmo assim ela continuou a mamar.

Ele caiu do lado dela e ambos começaram a rir, fazendo carinho um no outro. Ele passava o dedo no gozo do rosto e dos seios e oferecia a ela e ela lambia limpando o deod.

Pareciam conversar tranquilamente.

Ele pegava no clitoris dela de vez em quando e apertava e ela se espremia toda.

Ela as vezes pegava o pênis mole dele batia uma punheta carinhosa.

Eles continuavam na putaria bem carinhosa, enquanto eu chorava do outro lado.

Pensava o que vou fazer? O que será do meu casamento?

Mas ainda não tinha terminado.

Talvez Lurdinha ainda quisesse trepar com esse cara ou ainda poderia quere participar do corredor polonês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 52 estrelas.
Incentive Sin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra,conto muito bom e surpreendente. Um casal com tantos anos de relacionamento,sem grandes novidades a dois,uma hora uma das partes enfia o pé na jaca. Como a esposa ficou sabendo que o marido frequentava esses locais no Brasil e engoliu calada,nada mais justo que a mesma aproveitasse a oportunidade em outro país,sem premeditar (não pareceu que a viagem fosse para apreciarem novas aventuras). É compreensível,em parte, o comportamento da esposa. A essa altura do campeonato e do casamento, vale a pena arriscar,afinal ela está com a sexualidade a toda.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou na expectativa, o autor sabe prender o leitor. Fiquei aginando se o marido, depois de ver a esposa se entregar tanto para outro homem, resolvesse participar de uma transação com a esposa de outro cliente que estivesse na boate... seria interessante sentir a reação da mulher dele tb. Mulher é tão possessiva quanto o homem, ou mais... uma coisa é ela desconfiar que o árido vai a um puteiro, outra bem diferente é ver o homem dela com outra... interessante ler as reações de ciúmes de forma paralela. Acho que no final eles, marido e mulher, transariam que nem doidos. Kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto, muito excitante e sensual, parabéns pela bela esposa Duda a loba, aproveitem mais as aventuras.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei da história. Não vejo problema em curtir sexo com outros parceiros, o que não curto é imposição. Tipo, "vou fazer vc gostando ou não ". Tb não curto mulher cheia de frescura na hora da transa com o marido, mas quando vai fuder com outro deixa o cara fazer de tudo. Ela não deixa o marido gozar na boca dela porque tem nojinho, mas deixa um estranho e ainda fica lambendo a porra do cara. Buenos, essa é a minha opinião. Acho que deveriam continuar curtindo, até porque ele tb faz isso no Brasil..., mas com regras e muita conversa. Talvez ele procure prostitutas porque a mulher dele fosse cheia de não me toque, mas agora ele viu que ela só é cheia de frescura com ele... Bom conversar.3 estrelas, aguardando o próximo. Mas espero que não se torne um dos muitos contos em que o cara vira chorão e broxa, sendo humilhado. Aí não curto mais e paro de ler. Veja bem, não quero que prevaleça as minhas vontades, tentando induzir o autor à mudanças na história. Respeito os estilos, tem assuntos para todos os tipos de leitor. Na boa procuro autores que tenham uma linha mais liberal , sem humilhação. Abraço ao autor e parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional. Estou resolvendo um problema no shopping recife e lendo enquanto aguardo. Pau duríssimo aqui. E morrendo de vontade de bater uma.

Além disso, com uma curiosidade louca para conhecer esse casal sensacional, especialmente a Lurdinha, que deve ser uma tremenda gostosa, bem safada e ainda tem um grelo grande!

Aguardo a segunda parte ansiosamente.

Por fim, quero muito conhecer o casal. Beijos e abraços

81 - 9 8996 6349

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Divórcio, simples e rápido, qual a dificuldade meu velho, será que você é tão dependente assim de uma mulher a ponto de aceitar uma putaria dessas, essa mulher te faz de idiota, te faz de palhaço tudo isso na sua frente e você vai ficar calado e aceitar tudo isso? Toma vergonha nessa cara e manda essa rameira para o quinto dos infernos.

0 0
Foto de perfil genérica

Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Se ele com 50 anos já não tem pau para comer a mulher tem mais é que aceitar que ela de para outros. Vivia em puteiro comeu várias e agora tá brocha tem que aceitar ser corno

0 0
Foto de perfil genérica

Se você fosse homem de verdade largava está puta na Itália e vinha embora quando ela voltasse dava os papéis do divórcio para ela

0 0
Foto de perfil genérica

Se você fosse homem de verdade largava está puta na Itália e vinha embora quando ela voltasse dava os papéis do divórcio para ela

0 0
Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Viagens nos pregam deliciosas surpresas. Vivemos algo parecido a bordo de um navio entre Rio e Buenos Aires durante 4 noites ardentes com boas companhias.

0 0

Listas em que este conto está presente