A Submissão de Marlene - 2

Um conto erótico de Dominus
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1901 palavras
Data: 12/04/2021 16:22:32
Última revisão: 12/04/2021 16:29:53

Sai da casa de Mara pensativa, estava me sentindo muito humilhada, aquela sensação de choro brotando em meus olhos, e quando dei por mim, estava em frente ao endereço que Mara havia me passado, uma portinha simples, mas com uma fachada bem apresentável, um salão de depilação e massagem. Fui atendida por uma mulher alta, um corpo muito bonito, uma calça bem apertada, uma blusinha também colada ao corpo, ruiva, muito bonita mesmo, me atendeu sorridente, e lhe avisei que vim a pedido de Mara.

- Haaa, você é a Marlene né? Venha querida, estava lhe aguardando.

Ela me levou para uma sala reservada, muito bonita e higiênica, mandou que eu retirasse a roupa e deitasse em uma maca, o que fiz com certa vergonha, nunca tinha feito aquilo antes.

- Nossa menina, que matagal é esse, kkkk - Ela me disse rindo, enquanto passava um tipo de gel e massageava a minha região pélvica, me deixando muito envergonha e com um sorriso amarelo no rosto.

Ela passou algo um pouco quente, que me fez arrepiar um pouco, um tipo de cera, colocando um plástico por cima

- Pode doer um pouco, mas será rápido, não precisa ficar com vergonha se doer, ok, estamos só nós aqui

Conforme ela puxava sentia aquela sensação de dor e ardor, foi inevitável dar alguns gritinhos enquanto me agarrava na maca.

- Vamos Marlene, abra essas pernas, senão não consigo fazer meu trabalho direito - ela dizia com uma voz autoritária, quando involuntariamente minhas pernas se fechavam, pela dor e ardência do momento.

Depois de algumas puxadas aqui e eli, mandou que eu ficasse de quatro sobre a maca e afastasse bem as pernas, o que me deixou com uma vergonha ainda maior. Após terminar outra sessão, de puxadas e ardencias, ela começou a passar novamente um tipo de gel, passando os dedos entre minhas pernas, comigo ainda de quatro sobre a maca.

- Humm, acho que ficou bom, bem liso agora, sem aquele monte de pelos - me causava arrepios, principalmente quando seus dedos tocava meu grelo que estava bastante sensível, de repente do nada senti um tapa bem forte em uma das bandas de minha bunda, e sem ter tempo de me refazer do susto, senti outro, na outra banda - humm, está gostosa agora, pose se vestir Marlene, terminamos - ela me disse rindo, e pegando minha calcinha e jogando no lixo - mas isso você não irá precisar, ordens da Mara.

Me vesti, e fui pra casa, me sentindo nua andando pela rua, e uma pequena sensação de ardência ainda, naquela noite cheguei a negar sexo ao meu marido, apesar de perceber ele estar sob muita pressão, angustiado de estar sem emprego, ainda mais que lhe disse que no dia seguinte, iria iniciar a trabalhar como empregada de Mara, omitindo é claro os detalhes desse trabalho, o que o deixava mais apreensivo ainda, pela esposa ter que trabalhar e ele sem trabalho.

Na manhã seguinte, após meu marido sair, fui até a casa de Mara, para iniciar, meu trabalho, estava muito apreensiva. Ao chegar percebi que André já tinha ido trabalhar, então estávamos somente nós.

- Bom dia Mara - disse a ela quando cheguei, e no mesmo instante recebi um tapa muito forte no rosto que me desconcertou

- Você nesse instante está aqui para seu trabalho, deve agir de acordo, é Sra. Mara, está entendido? - Seu olhar era penetrante, sua voz autoritária, fez me sentir muito humilhada e meus olhos começarem a marejar

- Sim, Sra. Mara.

Mara se sentou em seu sofá, com seu copo de café na mão, cruzou suas pernas, e me mando ficar em sua frente.

- Fez o que mandei, foi se depilar?

- Sim Sra. respondi envergonhada, não tendo coragem de olhá-la.

- Ótimo, tire essa roupa, deixa eu ver o resultado.

Estava paralisada de vergonha, e por alguns segundos não consegui fazer qualquer ação, o que a fez me olhar com um olhar que parecia que iria me matar

- O que está esperando? Vamos, não tenho o dia todo, ou quer outro tapa?

Retirei minha roupa, ficando nua em sua frente, que me examinava com seus olhos olhando em cada parte do meu corpo, me fazendo virar, afastar as pernas, abrir a bunda para que ela olhasse, me deixando em uma situação muito vergonhosa.

- Muito bom, gostei do resultado, lhe ensinei o caminho, agora, esteja sempre assim pra mim, entendeu?

- Sim Sra.

Mara me manda ajoelhar em sua frente e ficar de quatro de frente pra ela, que abre suas pernas e levanta a saia que estava usando, revelando estar sem calcinha, e uma buceta totalmente depilada

- Essa será sua primeira tarefa, todos os dias que chegar aqui Marlene, quero que me chupe igual uma cadela, e não se preocupe, vou treiná-la para que seja uma das melhores cadelas que você ja viu, agora vamos, coloque sua boca aqui e comece a lamber e chupar, vamos ver o que você sabe fazer.

Estava muito envergonhada, comecei a passar a língua em sua buceta, desajeitada, nunca tinha chupado uma mulher, o que não estava agradando Mara, que me pegou pelos cabelos, me deu outro tapa forte na cara

- Como que você deve ser na cama?, coitado do seu marido, inútil, faça com vontade, molhe essa língua, enfie com vontade essa língua, chupe como se fosse um doce, quero sentir vontade e desejo nessa boca, vamos, ou irá apanhar até aprender a fazer direito, sua cadela inútil - me dizia e praticamente esfregava minha cara em sua buceta, por vezes até me sufocando, fazendo lágrimas sair dos meus olhos, o que ela não se importava.

Demorou uns trinta minutos, onde entre tapas na cara, puxões de cabelo, e Mara me dizendo como era pra fazer, que acho que comecei a pegar o jeito e ouvi Mara gemendo, segurando minha cabeça entre suas pernas, ficando ofegante e explodir em um gozo em minha boca, soltando um jato, parecendo que mijava em minha cara, mas, estava gozando, nunca pensei que uma mulhe poderia gozar daquela maneira.

Depois de se recompor, toda sorridente, Mara disse que eu estava aprendendo.

- Vamos as regras Marlene

- Aqui você é minha cadela, minha escrava, e eu sua senhora, minha ordem é pra ser obedecida e não questionada.

- Ao chegar, retire a roupa, não é pra usar roupas aqui, o André chega as 17h, antes dele chegar, vista sua roupa, e se comporte, por hora isso ficará entre nós, com ele aqui, podemos voltar a nos tratar normalmente.

- Nada de sexo com seu marido sem minha permissão, nada de se masturbar sem minha permissão

- Desobedeceu minhas ordens, não conseguiu fazer o que mandei, ficou com muita frescura, será castigada, e por castigo haverá várias formas

- Quando eu não a estiver usando, você fará o seu papel de empregada, quero essa casa brilhando, minhas roupas sempre limpas e cheirosas, e nada de louça suja e minhas roupas e do André sempre bem engomadas.

- São regras simples, estamos entendidas?

- Sim Sra.

E me empurrando com o pé, ela simplesmente me diz - Anda, vá fazer seu serviço.

E assim, passei a toda a manhã, limpando sua casa, deixando a louça limpa, fazendo seu almoço e colocando a roupa pra bater. As 11h, como ela já tinha me ordenado, coloquei a mesa, e a chamei para seu almoço, puxei a cadeira pra que ela se sentasse, e coloquei sua comida, fico em pé ao seu lado e a vejo se abaixar, colocando algo embaixo da mesa, e ao se levantar me manda ficar de 4 entrar embaixo da mesa, onde vejo dois potes, um com água, e outro com um pouco de comida, e ouço sua voz lá de cima, coma e beba, esse é seu almoço, e pisa com o pé em minha cabeça, forçando ela pra baixo, enquanto ela saboreia seu almoço e eu ali, me sinto impotente e muito humilhada e instintivamente, começo a comer enquanto ela pisa em mim.

Ao terminar seu almoço, Mara se posiciona atrás de mim, e sinto suas mãos passando pela minha bunda, entrando entre minhas pernas, e massageando minha buceta, de repente em uma ação involuntária, com seu toque em meu grelo, tento fechar as pernas, no que sinto um forte tapa em minha bunda.

- Abra essas pernas vagabunda, anda, não mandei você fechar - e em seguida sinto um de seus dedos me invadir a buceta, e depois outro, e ouço Mara rir de minha situação

- Hahahaha o que é isso? o que é essa buceta melada vadia? está excitada? hahaha - e sinto outro tapa forte em minha bunda, e sinto minha cara ferver de vergonha

- Haaa Marlene, você não me engana, você verá, como vou te corromper, essa boa moça ja já será transformada em uma cadela bem rampeirinha, bem vagabunda, e não conseguirá mais se reconhecer depois que eu adestrar você - e ria sem parar.

Depois disso, Mara foi se deitar e me mandou continuar com meus afazeres. Já mais de 16h, próximo de seu marido retornar, quando ela me chama em seu quarto, e ainda deitada em sua cama, manda que eu suba na cama, e lamba seus pés.

- Vamos cadela, quero que passe a língua, lamba meus pés, e os deixe bem babados, passe essa língua entre os dedos, coloque eles em sua boca.

Era humilhante a situação, me sentia no fundo do poço, e lambia seus pés ao som de seus gemidos, até q ela manda eu parar, ainda de bruços como estava, abre sua bunda e manda que eu vá cheirar, estava atônita e imóvel, quando ela olha pra trás com aquele olhar que me gela a espinha, então faço o ela mandou

- Isso Marlene, cheira minha bunda, lambe meu cu, vamos, deixa ele bem molhado - fiz isso por uns 15 minutos enquanto ela gemia.

Para completar minha humilhação naquele dia, Mara me pega pelos cabelos, e me puxa de 4 até o banheiro de seu quarto, coloca minha cara em sua privada, e com um pé em minhas costas, mija sobre mim, o que me faz me sentir um lixo naquele momento, e começar a chorar em silêncio, o que provoca um largo sorriso em Mara.

- Fique ae que já volto, e não saia dessa posição - ela ordena - em alguns instantes fico ali pensando em minha situação e porque estava me sujeitando àquilo, quando sinto Mara abrir minha bunda e começar a enfiar algo em minha buceta o que me faz assustar e levar outro tapa em minha bunda.

- Quieta vadia, larga de frescura - era o que Mara dizia, enquanto enfiava um consolo em mim.

- Se levanta, vista sua roupa e pode ir pra casa, e só retire isso após fazer o jantar para seu marido

- Mas Mara ... - eu ia dizendo quando tomei uma bofetada na cara, quando entendi

- Mas Senhora, como vou fazer com isso, se isso cair?

- Se vira, segure e não deixe cair, senão será severamente castigada, além do fato de seu marido ver .. hahahah - ria Mara da minha cara - E sai logo da minha casa, vamos

Tive muita dificuldade com aquilo, enquanto fazia o jantar em casa, por sorte terminei antes de meu marido chegar. Aquela noite, novamente neguei sexo ao meu marido, inventando uma dor de cabeça, mas confesso que estava muito necessitada, a ponto de querer me tocar e de ceder ao meu marido, mas, ao mesmo tempo, estranhamente estava submissa a minha amiga e agora Senhora. O que será que me aguarda daqui pra frente, pensava eu, enquanto dormia frustrada e excitada.

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