Como se escolhem candidatos...

Categoria: Heterossexual
Contém 4787 palavras
Data: 02/04/2021 07:44:34

-Bom dia, gatinho- Emy disse ao celular, a voz rouca de sono. Gravava sem mostar o rosto, apenas o corpo mignon no seu babydoll rosa, sob a luz da janela entreaberta -Acabei de acordar, como foi a tua manhã?- esperta, ela desliza a mão livre pela barriguinha, em direção a calcinha que fazia as vezes de shorts do conjuntinho -Acordei um pouco tarde hoje- a câmera logo acompanha a mão, focando entre suas pernas -Tô de moranguinho, ó- ela brincou dando dois tapinhas na pepeca -Mas é sexy também, né? Quando der, me conta como tá sendo a tua manhã, cê tá na loja, né?- e mesmo por cima do pano, Emy começa a massagear o alto da bocetinha -Trabalhar direto até em fim de semana deve ser foda, me conta como tá sendo a tua manhã, sss… mas conta daquele jeito… hmm…- empolgando-se, Emy puxou a calcinha de lado, mas, devido ao ângulo do telefone e das mãos, não mostrou mais que o cavanhaque da xotinha -Conta daquele jeitinho nosso, hmm, conta que eu quero saber, conta tudo.

Emily parou de gravar e se espreguiçou, então, como de praxe, tirou os shorts/calcinha e voltou a se concentrar na siririca, imaginando a punheta do vizinho quando visse o vídeo. Não tem jeito melhor de começar o dia.

Cléber, Matheus, Éder, Júnior, Joaquim… lembrou-se da lista, tocando com dois dedos o clitóris. Já tinha chupado cinco caras diferentes, será muito ou pouco pra idade dela? Mesmo sem uma resposta clara, o pensamento bastava para excitá-la.

Esfregando o alto da boceta, Emy ponderou sobre seus machos:

Cléber era especial para ela, seu primeiro e quem mais desfrutou de sua boquinha, o dono da rola na qual treinou para ser que é hoje, mas não podia dizer que era seu predileto, e o fato de ele querer namorar era um empecilho horrível.

Matheus, o anjinho caralhudo, esse sim era de dar água na boca, um safado lindo e roludo, feito sob medida para suas fantasias, pena que fosse tão, tão, tarado!

-Ssss…- deixou escapar, quando deslizou os dedos pelos lábios molhados da bocetinha.

Éder, Éder. Se Matheus era seu anjo, este era seu capeta. Garoto marrento, um nojo de pessoa, chato pra cacete… por que que ele não podia ter um daqueles pintinhos ridículos, hein? Isso era tão injusto… Emily apostava que ele nem sabia usar direito aquela coisa.

-Hmmm…- mas era bom que fosse ele e não Cléber o dono daquela tora, caso contrário, seria uma garota comprometida agora.

Excitadíssima, Emy puxou a capinha do grelo pra cima e começou a mexer diretamente em seu clitóris, tão sensível à sua imaginação.

Juninho era um caso à parte, só tinha ganho um boquete uma única vez, quando estava chapada, quase que por acidente, e ainda teve que dividi-la com Éder. Como homem, o colega não era nada demais, menor que os concorrentes, mas compensava na empolgação, aiai! Como era bom ter alguém que dava seu devido valor! Independente de atributos físicos, Emy ficava molhadinha lembrando do jeito deslumbrado dele…

Muito bem. Hora de ir um pouco mais adiante.

Emily contraiu desde a ponta dos dedos do pé quando inseriu o dedo em sua xotinha quente. Que arrepio! Não ousava ir fundo, mas adorava um entra e sai na entradinha melada… tesão! Nunca disse a ninguém, nem às amigas, nem a Clebinho, mas fantasiava demais com um caralho grande e duro roçando nela assim, de “entro ou não entro”, uma figura masculina forte e tesuda, pra foder com força sua boceta.

Só era difícil pensar no pau ideal, por isso tirava um pouco de cada um dos que conhecia, imaginando uma tora grande, reta e veiuda, de cabeça vermelha, forçando contra sua pepeca rosadinha... “Hmmmm!!”, ela mordeu o lábio inferior O rosto desse macho… ai, por mais que negasse, o rosto era sempre o mesmo: Carlos: o namorado de sua melhor amiga.

-Hmmm…!!- Ai, desse jeito, logo logo chegaria às alturas!

Havia porém mais um na lista.

Professor Joaquim.

Lembrar-se dele foi como um banho de água fria.

O coroa não era nada preservado, pançudo e do saco caído, mas tinha a porra mais gostosa de todos, levemente adocicada e bem menos pastosa que a do Éder, por exemplo.

Porra, sexo é sexo. Ficar com ele não tinha sido ruim, e o clima de dominação era interessante, para dizer o mínimo, mas no fim das contas, também lhe meteu na maior furada: “Sábado que vem, quero você aqui pra mais, tá me ouvindo??”, ela sabia muito bem o que “Mais” significa.

Aborrecida com o medo que lhe cortou o tesão, Emy sentou-se na cama. Não queria perder a virgindade com aquele velho tarado, ainda mais na base do viagra! Se pudesse escolher, seria com…

Com quem?

Ela gostava de todos eles, cada um de um jeito diferente, mas também todos tinham algo que ela não queria para sua primeira vez. Cléber era carente demais, Matheus tarado demais, Éder era um filho da puta e Júnior muito fraquinho!

Por isso se tocava pensando neles. Chegou a hora de escolher.

Se tivesse sido antes, antes de tudo isso, e ela tivesse a chance de escolher, teria com certeza sido… Como se estivesse esperando pelo momento mais dramático para se meter, foi nessa hora que um vento frio passou pela janela entreaberta, acima da cabeceira da cama. Emy a fechou sem sequer se levantar.

-Saco!- queixou-se para ninguém em especial, juntando o telefone para ver as horas. Era domingo e ela não fazia questão nenhuma de sair cedo da cama, mas terminou com os pés na lajota fria, de frente para o espelho.

Não se queixaria da sorte de ganhar mais peito, mas gostava do corpo delicado, combinava com ela: bem princesinha, de cintura fina e barriga lisa, bumbum redondinho, sem os exageros das amigas, tudo na medida certa. Ainda assim, sorriu constrangida para o reflexo de sua boceta tão claramente melada… era a parte sua que achava mais linda, pequenina e perfeitinha, mas também a que mais lhe dava problemas.

Então, apontando a câmera do celular para o espelho, decidiu que se não conseguiria terminar o próprio prazer, ao menos perturbaria os outros:

-9h, 28min, tá um friozão aqui- mãozinha na cintura, Emy falava rápido feito uma apresentadora de jornal… exceto que estava nua da cintura pra baixo, revelando para a gravação sapeca tudo de seu corpo pequeno e branquinho, incluindo a pepeca linda, depilação de bigodinho -Tô indo tomar banho agora, e aí?- divertida, ela balança de um lado para o outro -Tô pensando em tirar todo esse pelinho e ficar sem nada, faço ou não?- era verdade. Queria estar lisinha para sua primeira vez, mas não precisava especificar isso. Também pensou em mostrar que estava fazendo biquinho, mas lembrando-se do incidente com Éder, achou melhor não -Tiro ou deixo o cavanhaque? Diz aí, gato- e, via telegram, como se habituou a fazer para evitar complicações, encaminhou o vídeo para Cléber, apertando os beiços de antecipação.

Agora precisava de um banho para acalmar o fogo e foi isso que fez, um banho frio e longo. Sua lista tinha cinco nomes, quem sabe testar um por dia não resolve o assunto antes do fim de semana? Brincou, enquanto enxugava o corpo. Finalmente, pôs um vestido leve e velhinho, de casa mesmo, e foi à cozinha tomar café.

Seus pais estavam lá, a mãe à mesa e o pai assistindo o jornal com uma xícara à mão, então ela os cumprimentou aos beijinhos e foi se servir, quando o celular vibrou.

“Clebinho: Eu gosto desses shorts 💓”. Ela sorriu para a tela, uma ideia se formando em sua mente.

“Emy: Só acredito vendo 😈”. Era a primeira vez que pedia alguma coisa pra ele, tomou um gole de sua xícara olhando para a mãe, praticamente imitando o meme.

“Clebinho: Como assim?”, tinha de parar de sorrir ou chamaria atenção.

“Emy: Vc sabe… 🍆🍆”. Engraçado como esse tipo de coisa ainda a deixava nervosa.

“Clebinho: Não dá. Eu tô na loja”.

“Emy: Poxa, sabia q vc era só papo”

“Clebinho: Oxe”. Seus olhos bateram com os de sua mãe, encontraram curiosidade, nada de mais, mas era melhor não demorar no jogo de provocações...

“Emy: Sabe de uma coisa? Acho q vc não tá merecendo meus mimos. Antigamente vc me valorizava mais”

“Clebinho: Isso não é verdade”

“Emy: Vc tinha tanto ciúme dos meus amigos, vou ver se um deles se interessa em brincar comigo no teu lugar”

Então bloqueou a tela e sorriu para a mãe, que se levantou para lavar a louça enquanto ela pegava algumas torradas e largava o aparelho sobre a mesa, determinada a não ver qual resposta ele daria… pelo menos por enquanto. Emy disse o que disse a Cléber para provocar, a experiência com Éder deixou claro que os outros não eram dignos da mesma confiança que ele para essas coisas e isso lhe dava alguma vantagem na seletiva mental que fazia para sua primeira vez, mas não garantia nada.

Terminadas as torradas, percebeu que tinha pressa em voltar para o quarto, quase inquieta, o que a deixou meio aborrecida: não podia ser que estava com pressa de perturbar o clebinho, precisava estar no controle! O jornalista começar a falar do ENEM, o que foi a desculpa perfeita para sentar-se ao sofá com o pai.

-Como foi a aula ontem?- Ok, talvez isso não tenha sido uma ideia tão boa assim -Você queria tanto essas aulas que eu e sua mãe ficamos preocupados- a coitada ficou vermelha na mesma hora, as palavras do professor ecoando em sua mente:

“Você quer passar de ano, não quer?”

Seu pai lhe fez um cafuné carinhoso. O que ele diria se soubesse…

“Pra passar, tem que ser uma boa garota. Tem que me ouvir quando eu falo”

Se soubesse que o que a filha queria tanto era a chance de oferecer sua boquinha ao professor em troca de nota?

-Foi boa, papai- e pior: que ele havia pago o professor por isso.

E ele sorriu, todo orgulhoso dos talentos da filha.

Meu Deus! Emy ainda não tinha pensado nisso: Não só o professor tinha desfrutado do melhor boquete do Ensino Médio inteiro como ainda tinha sido pago! Emily sequer conseguia olhar nos olhos do pai.

-Ainda bem. Ele cobra caro- constrangida, ela focou na televisão, embora estivesse mesmo é se lembrando do finalzinho da aula, da visitinha surpresa de Joaquim… Sabrina, a jovem peitudinha dos olhos puxados.

Emily cruzou as pernas para esconder o nervoso.

O desgraçado do professor Joaquim não só estava se aproveitando dela e de suas amigas, mas as enfileirava em sequência, uma após a outra. Não era atoa que precisava de viagra!

De lá pra cá, não teve tempo de falar direito com a colega, tampouco sabia o que dizer se fosse o caso. Primeiro Thais, depois Sabrina. Ai, e a Jéssica? Ela também tinha se ferrado! Será que… ah, não. Em breve o professor teria comido as quatro amigas.

O sonho dos rapazes.

A essa altura, nem ligava pro que estava passando na televisão, sequer registrou quando o jornal da manhã acabou e o pai mudou de canal, mas então, lá na mesa da cozinha, seu celular começou a vibrar.

Pensando no intervalo do Clebinho, teve de se controlar para não correr.

Só que sua mãe pegou o aparelho antes dela.

Ela olhou para a tela.

Depois o ofereceu:

-É a Thais- Thais? Numa vídeo chamada? Pelo menos isso não era do interesse de sua mãe fofoqueira e de toda forma, a conversa com Clebinho era pelo telegram, não pelo wpp, então sem problemas, achava, daí se levantou para atender.

-Oi, Emy?- a loira estava de biquíni preto, na piscina de casa, aparentemente. Alguém falava ao fundo -Cadê as meninas?- o negócio é que a câmera balançava muito e fazia barulho demais para ter certeza.

-Que meninas, sua louca, cê ligou pra mim!

-Vem cá, gostosa- ah, a voz no fundo era do Carlos -Tua bunda fica linda nesse fio dental… que vista, hein!- ela conhecia esse biquíni, bateram fotos com ele antes e se naquela época ele já era pequeno, imaginem agora...

-Amor! Já disse pra parar com essa história, ela atendeu!- mas ele nem pra se envergonhar.

-Oi Emy!- Emily sorriu amarelo e acenou para a câmera, dando umas olhadinhas pro pai, que por sorte pareceu não ouvir a conversa, zapeando pela TV.

-Desculpa, miga- a loira aceitava o abraço do namorado por trás -Achei que tinha ligado no grupo das meninas- era claro como a voz rouca dela estava um pouco lenta, “pastosa” demais pra estar sóbria -O Carlos aqui queria que eu falasse com vocês- assim de perto, teve a impressão que os olhos dela estavam vermelho e as pupilas dilatadas diziam que não era da piscina.

-Posso ouvir aqui na sala ou é melhor ir pro quarto?

-Pára com isso, ela vai ver!- Thais ralhou e dessa vez o pai de Emy espichou o olho para ela.

-Espera- Emy cobriu o telefone e saiu saltitante, ignorando os olhares de reprovação dos pais -Pode falar.

-... sabe que eu tenho razão- Carlos dizia.

-Pára que ela tá aqui- Thais tinha enfim parado quieta, sentada sobre uma saída de praia na beira da piscina, o namorado colado no cangote dela -É que o irmão do Carlinhos chega de viajem esse sábado e ele quer apresentar vocês pra ele. Os meninos todos vem... ai!- Carlos aproveitou a deixa para morder sua orelha.

-Certeza que vocês não querem um momento a sós não?- “Os meninos todos vem”. Depois da cagada com o professor, Emy não tinha certeza se queria vê-los. Especialmente o Éder.

-É só esse safado parar com essas idéias… cê pode vir ou não?- E justo no dia de suas aulas particulares, hein.

-Não sei, miga…- Carlos soprou baixinho no ouvido da namorada, mas Emy ainda conseguiu ouvir:

-Cê sabe o que eu ganho se ela disser não, né?- a loura tinha o rosto bem mais vermelho que de costume -As três tem que vir!

-Por favooor, Emyyy….- aquela carinha de suplicante… o que eles tinham apostado?

-Vou ver, Thais, é que eu tenho compromisso…- sim. Seu querido e orgulhoso papai estava pagando, afinal -Mas por enquanto… acho que NÃO- concluiu especialmente alto, quase ao mesmo tempo que subia a notificação de mensagem do Cléber.

Carlos interrompeu:

-Ok, Emy, depois a gente conversa- e meteu a mão no celular, o que a deixou de boca aberta, sem saber bem como reagir enquanto o aparelho rolava no chão.

Cacete eles deviam estar bem doidões. Mas também, se estavam na piscina é porque era a casa da Thais, e diferente da Emy, os pais dela não davam a mínima pra garota, nem espanta essa liberdade toda.

-Calma, carlinhôôôôôôôs…- Emily congelou por um instante. Parece que eles não viram que ainda estavam na call.

-Empina pra mim, gostosa, não tem ninguém olhando… não tá sentindo como tu me deixa duro?

-A Emy vai mudar de idéia, amooor…- Carlos tinha a voz mais firme que a dela, toda embargada, mesmo assim, EmILy ficou curiosa pra saber o que estava rolando.

-Fica paradinha que não vai doer. Vai ser só um teste, rapidinho. Do jeitinho que combinamos.

-Não quer nem uns beijinhos nele antes?- o ângulo era ruim e eles espirraram água na cãmera, mas deu pra ver quando Thais se apoiou na beira da piscina com o namorado engatado logo atrás.

-Tá tudo bem. A curra mesmo fica pro sábado- meu Deus! Até Emy, no conforto de sua casa, estremeceu com essas palavras.

-E o creme?

-Sempre apostos, gostosa- ah, não -Quietinha. Deixa que eu vou bem devagar…

-Ai, amor! Calma… mete na minha bocetinha primeiro, mete. É melhor, ela foi feita só pra isso…

-Huungh…

-Ai, tá doendo, amor…

-Delícia…

-Põe devagarinho, tá?- Só então Emy lembrou-se do Cléber e como não dava pra ver o que o casal fazia, optou por dar uma olhada na conversa dele enquanto seguia ouvindo Carlos e Letícia.

Mesmo assim, o coração deu um salto quando viu a foto do pau duro que Clebinho lhe enviou, uma pica morena, mediana com algumas veias saltadas e a cabeça beem sensível, como ela bem conhecia.

Caralho, tinha até esquecido dele!!

“Emy: MDS! Vc ainda tá de pau duro?? XD”

“Clebinho: Foi estranho bater foto”, ignorando o comentário, ela lembrou-se do que Thais tinha acabado de dizer:

“Emy: Eu adoraria estar aí contigo pra dar uns beijinhos nele”

“Clebinho: Aqui na loja??”

“Emy: Posso ficar debaixo do balcão. Vc sabe como eu amo essa coisa fofa 👄👄🍆👄💦👄💓”, olhou as horas: era o intervalo do almoço dele.

“Clebinho: Não chama ele assim!”

“Emy: Quer que eu chame como?”

“Clebinho: Não sei, mas tenha mais respeito!”. Entre gemidos, a voz de Carlos se sobressaiu:

-Isso, gata, arrebita bem essa bundona gostosa pra mim!- ai, cacete.

“Emy: Espera aí”. Era frustrante não poder ver o que estava acontecendo, ainda mais quando ouviu Thais:

-Eu sei que tu gosta… ah… aproveita a vista… AI! Hmmmmm…- Emily vislumbrou os shorts-calcinha do babydoll praticamente ao mesmo tempo em que ouvia Carlos incentivar:

-Mostra pra mim que tu dá conta, vai!- Ficar só no áudio jogava a imaginação longe, quase podia ver o biquini fio dental puxado pro lado daquele bundão loiro salpicado de água, os quadris mexendo devagar, mas engolindo tudo, no ritmo que o fone ecoava as batidas de carne com carne.

-Continua…- Carlos tinha razão, ela tinha de continuar! Por isso tirou o vestido por cima da cabeça e foi rápida em pôr os shorts de moranguinho que antes o amigo tinha elogiado.

Celular à mão, verificou novamente, mas não via nada além da beirada da piscina na call com Thais.

PLAFT!

-Mais rápido!- foi como se o tapa tivesse sido nela, tamanho arrepio sentiu…. mas bem, tinha trabalho a fazer! Primeiro pôs a chamada em espera, depois, excitada, posicionou o celular na beirada da cama, apoiado num travesseiro, e virou de costas de modo a enquadrar somente o seu bumbum.

Inspirou forte e sorriu para si mesma, tentando se concentrar:

-Eu gosto do que é fofo- disse, balançando de leve os quadris --Minha calcinha é fofinha, ó! Ó como é fofo. Bonitinho, deixa o bumbum lindo também…- então pôs ambas as mãos na cintura, estilo supergirl e ficou desenhando círculos com o bumbum arrebitado -Gosto de dormir com calcinhas assim- e puxou para cima, enterrando tudo no cuzinho -Ou sem nada, né?- ela ajustou como pôde pra câmera, exibindo as formas redondinhas do bumbum, só pra falar, aos risos -Minha raba é tão empinada que tudo entra assim, no cuzinho, deve ser porque gosto de funk haha- depois de se exibir mais um pouco, ela puxa a calcinha pro lado, que nem Carlos deve ter feito na Thais -Ó, é só fazer assim- e abriu bem as bandas da bunda, dedos enfiados fundo na carne macia, seu anelzinho e pepeca de princesa completamente expostos em vídeo… PLAFT! Um tapão na bunda, pra fechar com chave de ouro.

Era bom que Cléber não pudesse ver quão vermelha estava.

Emily enviou voando o vídeo pro colega e voltou à call, bem a tempo de pegar a voz de Carlos:

-Confia em mim… te entrega... relaxa…- Thais seguia gemendo toda chorosa, de dor ou de prazer, de modo que as mãos de Emy desceram para dentro da calcinha de morango quase instintivamente.

Na sua cabeça pervertida, podia imaginar a loira posicionada, na expectativa de ser montada por um macho bravo e forte.

-AI CARALHOOOOO!!- A safada gritou junto da notificação de mensagem de Cléber, mas isso ela soube pela vibração, pois estava de olhinhos bem fechados e mão enfiada na calcinha, malinando o grelo entumescido…

Em seu cantinho feliz, Emy via claramente o pauzão de Carlos enchendo às bombadas a bunda da namorada, do jeito que a vadia merecia, afinal, em seus sonhos ele tinha um pau ENORME! Imaginava a sensação do cuzinho se alargando para recebê-lo, a bunda estufando com cada golpe! A queimação, os olhinhos marejados e arregalados dela, o rosto corado de esforço e constrangimento, os dreads grudando na testa pelo suor...

Os dois gemiam alto agora, numa trepada animada.

-Vai amor, vai amor…- Thais sussurrava baixinho, perto do telefone, provavelmente segurando a dor e temendo ser repreendida.

Pernas tremendo com choques de prazer clitoriano, Emily decidiu mandar um áudio para Cléber:

-Gato, qual o teu tipo de mulher?- em instantes o telefone vibrou com a resposta, mas ela apenas mandou outro áudio: -Não! Eu quero ouvir a tua voz!- e grudou o celular no ouvido bem a tempo de pegar um gemido sensual de Thais ao fundo.

Caralho, o que não daria pra ver aquele bundão balançando na rola do Carlos? O buraquinho que antes devia ser um diminuto botão rosa, alargado numa enorme roda avermelhada... pouco a pouco se fechando, um charminho para excitá-lo a meter mais e mais forte, balançando seus peitinhos com o vigor das estocadas. A pobre bucetinha, provavelmente continuava incólume, pela conversa deles que até o boquete recusou, mas certamente louca pra ser arrombada também, babando luxúria frente a injustiça daquele cu ter recebido tanta rola enquanto ela ficava só olhando, em perpétua expectativa.

O celular vibrou:

-Você é linda, Emy… e eu gosto das safadinhas… que nem você…- Cléber disse.

O grito da Thais soou alto, estridente e sexy, deixando claro o quanto seu bundão estava sendo maltratado naquele momento.

-IISSO! Goza, amor!- ela implorava enquanto Carlos rasgava suas pregas, martelando forte, alargando ainda mais seu cuzinho a cada golpe. A loira pervertida gemia tão chorosa que, de olhos fechados, Emy via sua raba enorme engolindo lindamente a rola do seu amado -AIIIII!!

PRACK!

NÃÃO!

Ela… alguém… nããão… Emy encarou a tela do telefone frustrada: alguém tinha desligado a maldita chamada!

Filho da putaaaa!

A coitada ficou tão possessa que até deixou em paz o xotinha por um segundo… mas só por um segundo, pois logo Cleber lhe mandou mais um áudio.

Emily não resistiu e ligou para ele na mesma hora:

-Alô?- a voz dele era baixinha, escondido em algum lugar da loja. Não devia haver muito movimento num domingo.

-Seu mentiroso safado- ela também falava baixo, mas de tesão, tornando a atacar seu grelinho em movimento circulares com dois dedos.

-Como assim?

-Sss…- foi difícil segurar a voz sentindo os choquezinhos no clitóris sensível e inchado- Eu sei que vocês homens só ligam pras gostosas do bundão e peitão… e eu sou toda pequenina…

-Deixa disso, você é perfeita.

-Sabe a Thais?- Cléber a conhecia de foto, não pessoalmente -O que você acha dela?- silêncio. Ele provavelmente estava atento à armadilha.

-Ela é bonita.

-Só? Pode falar a verdade: ela tem o maior rabão não tem? Deixa os meninos doidossim- admitiu por fim -O maior que já vi numa garota de 17 anos…

-Hmmm… deve ser gostoso meter nela, né? Metade do colégio bate punheta pra ela...

-Oi??- Cacete, ele tava muito nervoso.

-Uma vez a gente mediu. Passava de 103cm de bumbum, deve tá até maior agora… ah!- pode não ter sido um bom momento para inserir os dedos na xotinha, se quisesse disfarçar, mas não tinha como segurar mais e sabia que isso o excitaria muito! -Você comeria ela não comeria? Se eu arranjasse pra vocês dois…

-Ela não tem namorado?

-E desde quando isso impede aquela puta de dar pra alguém?- mentiu -Esse rabo já rodou a galera toda do colégio!- será de o professor tinha feito anal com ela também? -Come e não se apega, gato- de olhos apertados, era exatamente essa a cena que ela imaginava: Clebinho deslumbrado com o rabo enorme da loira, bobo como sempre, o cuzinho bem aberto pra ele -Que cê acha?- praticamente via Cléber se acabando de gozar por cima da bundona loira da amiga -A boceta e o cuzinho dela já são bem laceados, sabia? Perfeitinhos pra você meter.

-Eu não…

-Mas eu, hm! Sou melhor que ela sabia?

-Como assim?- devia contar do professor ou não?

-HMMMMM!!- Emy estava quase lá -Ai, sério… hmmm… me disseram… que… eu… ai, cacete… que eu chupo melhor que ela, clebinho… sem contar que ainda sou virgem, bem mais apertadinha que ela e o cu largo dela…!! HNGH!

-...Emy, o que cê tá fazendo?- ela precisava se acalmar, segurar mais um pouco… mas precisar e querer são coisas diferentes. Deu dois tapas molhados na xotinha, tentando se controlar.

-Tô pensando numa coisa… cê acha que eu fico melhor lisinha ou deixo uns pelinhos, meu gostoso? Como cê gostaria mais de me comer?

-Eu…- deu pra ouvir o barulho de uma porta se fechando -Prefiro sem nada, bem lisinha- ai, era tão bom ouvir ele sendo sincero!

-Cê ia gostar de meter em mim lisinha?- Emy gemeu alto, estremecendo da ponta dos pés ao último fio de cabelo -Mas tem que usar camisinha… não quero preocupação na minha primeira vez…

-Eu tiro antes de gozar.

-HMMM…!! Safado… ai, caralho…!

-Você tá se tocando, linda?

-Tô sim… tô pensando no teu pau duro pra mim… acha que se garante, clebinho? Não pode gozar rapidinho não!- O Carlos durou um bom tempo no cu da Thais...

-Haha… não sei, tu é muito gostosa, emy…- que tipo de resposta é essa? Mente, filho da puta!

-Não, não, gato! Só vou dar minha bocetinha pra quem merece!

-Cê não confia em mim?

-Hmmm… confio…

-Quem sabe se você me chupar antes.

-Quer gozar na minha boquinha primeiro, quer? Nela eu deixo- já estava acostumada mesmo, haha -Como você quer que eu me vista?

-Adoro essa tua gargantilha preta… Também gostei de quando você me esperou nua no teu quarto. Talvez fosse legal um daqueles body rendados, bem sexy, combinando com a lingerie- ela não tinha um desses, mas havia um sexy shop pertinho de casa.

-Hmmm, seu folgado! Já me quer deitadinha na cama, lingerie e tudo, só na siririca, te esperando pra me comer, é? Promete me comer bem gostoso, vai...

-Eu…- BLAMBLAMBLAM!! Alguém esmurrou a porta do outro lado do telefone e Cléber começou a praguejar -Merda… JÁ VOU!!- Devia ser o pai dele, uma olhada rápida confirmava que ainda tinham algum tempo de intervalo.

-NÃO DESLIGA!- mas dane-se o intervalo. Estava tão perto!

-Desculpa mesmo, Emy- filho da puta! -Vou ter que…- antes de ele terminar de falar, era ela quem desligava o telefone, puta da vida, o tesão cortado na hora pela covardia dele.

“O Cléber que se foda”, disse para si mesma.

Acharia outro candidato, alguém melhor.

Emy procurou relaxar, controlar a respiração e deixar o sangue esfriar.

Não era justo! Thais estava lá com Carlos, no maior bem bom, piscina, sexo, drogas, tudo que queria, enquanto ela… Ela só queria gozar!!

Quase um século depois, Emy se pegou pensando no último vídeo que tinha mandado pro Cléber: movida pela raiva, ela abriu a galeria, selecionou o arquivo… e enviou pro Éder. Depois foi à escrivaninha e ligou o notebook para se distrair, mas a verdade… a verdade é que mal podia esperar pela resposta:

“Éder: 😲😲💓😈😈 q q isso garota”.

“Emy: “Isso” é o q vc pode ganhar se for esperto esse fds”

“Éder: Haha! Saudade da minha rola?”

Puta merda. Ele era um imbecil tão grande que pensou em desistir.

“Éder: Achei q ainda tava chateada por ter bebido minha porra à toa”, não dá pra acreditar que estava fazendo isso…

Além do mais, tirando o professor, ele era quem estava mais perto de ter ficado com todas as amigas. Três delas já tinham mamado ele. Duas ele tinha comido.

“Emy: Esquece”.

“Èder: Não. Pode falar, princesa”, ela chegou a roer as unhas, olhando pra tela do celular. Outra notificação subiu na parte de cima da telinha, não era o Cléber, era…

“Thaizita: Miga, vc viu alguma coisa?? 🙈🙈🙈”

Ela respirou fundo.

“Emy: ???”.

“Thaizita: Então deixa, gata. desculpa 🙏🙏🙏”

“Thaizita: mas se puder, vem no sábado! Vai ser legal!”. Ah, é mesmo?

“Thaizita: além disso, tenho uma fofoca pra vc… já ouviu o papo da boqueteira do 4 andar?”

Emily arregalou os olhos.

O puto tinha dado com a língua nos dentes? Não. Saberiam que era ela, se fosse o caso. Emy fechou essa conversa e abriu novamente a de Éder. Não tinha tempo pra isso agora...

“Emy: Sábado. Vc me ajuda a ficar cm o Carlos

“Emy: Se me ajudar, eu te dou tudinho q vc viu no vídeo. Do jeito q vc quiser”.

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Comentários

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Aeeeeee porraaaaa🎉🎉🎉🌋🌋🌋 finalmente!!!

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Fala galera! Hoje o conto bateu 10, na verdade 15 estrelas! Então, como prometido, amanhã posto a continuação!! Espero que gostem, brigadão àqueles que contribuiram!

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Olá, caro! Foda-se com um estranho em sua cidade >>> adultme.fun

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To no aguardoo em Livro Vermelho!!! Bate logo 10 estrelas😥😥

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Haha, foi mal, AnjoNegro. Às vezes tem que cortar (ou pular) algumas coisas ou eu alongo demaaaais a história (Como já deu pra perceber). Esse conto de hoje por exemplo a Emy teve que se divertir sozinha mesmo pra dar prosseguimento à trama, espero q não tenha feito falta. Mas prometo que se tudo der certo, vai rolar umas surpresas sobre isso!

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Incrivel cm seus contos nunca perdem a qualidade! Nota 10! Ansioso pra ver ow vai rola nessa festinha cm TODOS eles😱 kkkk so fiquei decepcionado pq queria ver oq ia rolar quando a menina chegou na casa do professor rs

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Fala galera! A partir do próximo conto, estamos no endgame (no que se refere à virgindade da Emily, pelo menos), por isso decidi fazer algo diferente: De semana passada pra cá, o conto anterior recebeu 8 estrelas, por isso, assim que esse somar pelo menos 10 estrelas, eu posto a continuação, blz? Conto com vcs!

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