A família - Parte 5

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 09/04/2021 16:51:32
Última revisão: 20/06/2022 06:51:18

Passaram-se oito anos. Agora temos um filho e ainda não decidimos se teremos outro. Das minhas aventuras restaram apenas doces lembranças. Acho que tem a ver com eu ter me tornado pai. Aurora desde quando arrumou esse atual namorado dela, nem liga mais pra mim. Ela confidenciou com a filha que ele é bom de cama, o melhor de todos com quem ela se relacionou. Que raiva, como pode aquele cara só pele e osso ter uma performance melhor que a minha?

A Olivia veio algumas vezes depois para 'matar a saudade' da prima da cidade grande. E eu me dei bem de novo. Mas agora ela está casada e vai ser mãe em breve. Minhas esperanças também acabaram com Natália depois que ela se tornou evangélica. A família até aprovou porque ela parecia estar sem rumo na vida. Cuidava bem do filho, mas brigava com os irmãos e a mãe, arrumava amigos e namorados que só a puxavam pra baixo e abusava das bebedeiras. Desde quando ela se converteu, diminuiu o contato com a família e cortou todas as amizades 'do mundo'. Agora suas amizades são quase exclusivamente com adeptos da mesma religião que ela. Ela se casou com um homem mais velho, feio de doer, evangélico fervoroso. Mas é um cara extremamente carinhoso com ela e seu filho. Ele a convenceu de largar o emprego e trabalhar em casa para 'evitar o estresse e se dedicar mais a família'. Agora ela faz doces e salgados por encomenda.

Era mês de agosto. Aniversário da Aurora. Um dos raros momentos em que Natália visita a família. Ela estava com seu filho e seu marido. Vestia uma blusa sem decote, saia jeans abaixo do joelho. Mesmo com aquelas roupas decentes, não tinha como disfarçar suficientemente sua bunda gigante, seus seios lindos que eu conhecia bem. Deu pra perceber que a marca da calcinha também era no estilo 'crente' que derruba a libido de quem vê.

Ela conversava das maravilhas que era sua nova vida e recomendando a todos que conheçam a igreja que ela frequentava. Evitava de tirar fotos, quando fazia, pedia para não postar nas redes sociais e ela tinha o cuidado de tirar todas as garrafas de bebidas alcoólicas do cenário.

Quando fui para a cozinha buscar um pouco mais de carne, ela me seguiu pelo corredor pra buscar salada. Se aproximou de mim e beliscou minha bunda. Ao chegar na cozinha, eu falei no seu ouvido.

- Mas você não disse que a 'velha Natália' morreu?

- Gato, ela ressuscitou. Não é um milagre? - respondeu discretamente Natália.

Quando ela percebeu a chegada de seu marido ela me disse em voz alta:

- Se você quiser fazer uma festa pra seu filho, meu sobrinho querido, pode me ligar. Faço bolos de aniversário, salgados, o que você precisar. - disse ela, me dando seu cartão.

Liguei pra ela. Me disse que é muito grata a igreja, admitiu que antes ela era mesmo uma porra louca. Gostava de excessos e brigava com muita gente do bem. Se não tivesse se convertido, talvez nem estaria viva naquele momento.

Por outro lado, não se sentia 'ela mesma'. Ela teve de abrir mão de muita coisa que era importante para ela. Uma cerveja, música dançante, sexo selvagem. Para o marido, na cama qualquer coisa que fugia ao 'normal' na sua concepção, ele dizia que não era coisa de "mulher direita" fazer. Ele ainda não conseguia manter uma ereção satisfatória. Ela disse estar sedenta de vontade de tomar uma e ter uma foda decente.

Combinamos uma tarde no meio da semana. Esse era um dos poucos momentos que ela estava sem o filho que estava na escola e o marido trabalhando. Ela saiu de casa para comprar materiais para uma encomenda de bolos e salgados para o fim de semana. Peguei ela num estacionamento do supermercado. Ela estava com uma sacola cheia de ingredientes e entrou rápido no carro.

Ela estava nervosa nem tanto por trair o marido. Era pela ansiedade de voltar a ter aquelas sensações e reativar aquele fogo que estava adormecido. No trajeto ela começou a massagear meu pau por cima da calça. Quando ela fez a menção de me chupar enquanto dirigia eu a interrompi. Eu adoraria, mas em plena luz do dia, naquela estrada repleta de câmeras seria perigoso.

Chegamos no local. Ela estava louca. Me abraçava, beijava. Dentro do quarto, ela foi direto na garrafa de cerveja e gritava palavrões, coisa que também não podia fazer como evangélica. Ela tirou a minha roupa, beijava meu corpo de cima até embaixo, chupou compulsivamente e dizia coisas que não dava para entender com o caralho na sua boca.

Eu fui tirando as roupas dela. Aos poucos, aquela roupa comportada revelava uma super mulher. Fui beijando e reconhecendo cada parte daquele corpo que eu já conhecia muito bem. Lambi aquela xota que estava mais excitada que o normal.

Dei dois tapas no rosto dela e comecei a foder. Ela me agarrava com força fazendo um gancho com suas pernas para sentir com mais intensidade meu corpo. Eu virei na cama deixando-a por cima de mim. Ela dava pulos altos como sempre e queria mais.

Pus ela de quatro bem na frente do espelho, segurando seus cabelos e fiquei vendo o reflexo de seu rosto, gemendo e sorrindo de prazer. Dei uma rápida massagem no seu ânus para deixá-la relaxada e dei estocadas sem dó. Disse que há anos não recebia nada no cu, que para o marido dela 'casal que fazia isso estava possuído pelo capeta'. Tirei a camisinha e jorrei na boca dela como prova de minha satisfação. Ela engoliu com prazer e ainda lambeu o meu pau para absorver até a última gota. Saímos do local e ela abriu um pacote com balas e algumas frutas para disfarçar o hálito de cerveja e de esperma da sua boca. Deixei-a num ponto de ônibus e ela se despediu quase chorando e me agradeceu por fazê-la sentir-se 'viva' novamente.

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