UM AMOR SEM LIMITE

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 1994 palavras
Data: 08/04/2021 10:41:45
Última revisão: 08/04/2021 10:58:12
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Tava na praia, ao entardecer, olhando uns peixes coloridos numa poça de água entre as pedras, notei uma mulher jovem se aproximar correndo. Ela, ofegante, me perguntou:

- Teu nome é Roberto?

- por que?

- lembra de mim, não?

- se eu te disse que não essa pessoa que vc procura, vc vai embora? Disse pra que ela desistisse, fosse embora. Eu a tinha reconhecido pela voz, mas não tava a fim de falar com ela.

- mas não pode ser. Eu te conheço pela voz, pelo jeito de falar... vc deve estar brincando comigo, né? Vc é o Roberto, tenho certeza.

- tudo bem. Sou o Roberto, sim, senhora. E vc? Me fiz de desentendido.

- sou a Luara. Lembra de mim? A gente estudou juntos no ensino médio.

Eu que tentava me distrair com os peixes, levantei o rosto, olhando fixamente pra ela. Foi como tomar um choque de alta voltagem, me fazendo despertar da distração. Me levantei, olhei bem nos olhos dela novamente, surpreso, ela que estava com seus olhos azuis, lindos, cheios de lágrimas. Ela continuava aquela garotinha linda, a mesma Luara que eu amara tanto. Meu coração parecia que iria explodir e saltar pela boca.

- sim, sou eu, Luara. Mas acredite, o que existiu entre mim e vc, acabou faz 11 anos.

- como acabou? Eu não tive culpa alguma do que aconteceu, amorzinho.

- olha, por favor, não quero discutir contigo, não. Segue a tua vida, que eu sigo a minha. Dà licença que eu vou voltar pra casa.

Sem dizer mais nada, fui saindo. Ela ficou chorando, enquanto a irmã dela, a Laura, chegou perto e abraçou ela. Sei que fui até grosseiro. Na verdade nós nunca tínhamos acabado o namoro.

- Meu Deus, que loucura é essa! Pensei comigo mesmo.

Ela não apenas tinha sido minha colega de turma, mas também minha namorada, o grande amor de minha vida. Devido ao que o primo dela me fez, eu fiz de tudo pra apagar todas as lembranças daquele amor, que só trouxe sofrimento pra mim e pros meus pais e minha irmã gêmea, a Roberta.

Deitado numa rede na varanda, fiquei rememorando o que tinha acontecido no dia anterior. Naquele momento, quando ela disse seu nome, passou-se como um flash back pela minha cabeça.

Conheci a Luara quando eu e minha irmã gêmea, a Roberta, fomos estudar num colégio na capital, que ficava próxima de nossa cidade, ainda na antiga 5ª série. Eu e a Roberta, a Luara e sua irmã gêmea, a Laura, e o João Paulo, conhecido por JP, e o João Carlos, o JC, irmãos gêmeos também, estudamos nas mesmas turmas por 7 anos. Era a única turma que tinha três pares de gêmeos, com a mesma idade.

Todos nós ficamos muito amigos. A Roberta começou a namorar o JP aos 14 anos, até casar depois que os dois terminaram medicina. A luara era a grande amiga da Roberta. A Laura começou a namorar com o JC, que às vezes eu chamava de Jesus Cristo, até casarem também quando o Jc terminou medicina e a Laura nutrição. Ficou somente eu e a Luara solteiros. Todos nós fazíamos vôlei e karatê e moarávamos no mesmo prédio.assim, sempre íamos e voltávamos juntos pros treinos.

Quase todas as tardes, a Luara ia lá pra casa estudar com a Roberta. Nessa época já tínhamos 16 anos. Eu já tinha observado que ela tava ficando cada dia mais gostosa, mais gata, alta, com uma bunda redondinha, grandinha, linda, um corpinho adorável, seios médios, redondinhos, sem barriga. Minha irmã não ficava atrás. Um dia a Luara tocou no apartamento, eu abri a porta do apartamento, ela entrou, eu encostei ela na parede, com meus braços prendendo ela, com os braços pra cima, tentando beijar. Mas nessa hora minha irmã chegou, mandou eu soltar a Luara,que ficou rindo.

- vc ainda vai ser minha, Luara! Eu juro pelas tranças de minha vozinha careca!

- Nunca ela vai ser sua, seu tarado. Eu vou contar isso pro papai, disse a Roberta.

A Roberta não contou nada pro meu pai, já que eu podia contar pra eles que ela tava namorando escondida, o que nossos pais não admitiam. Todos os dias eu tentava beijar a Luara, que sempre escapava. Depois desisti. Ou quase. Passou-se duas semanas, eu abria a porta, ela entrava, eu nem olhava pra ela. Um dia ela chegou no apartamento, eu abri a porta, sem olhar pra ela disse que a Roberta não estava, que tinha saído com a minha mãe. Ela perguntou se poderia entrar. Então, predin ela com os braços pra cima. Ela gritou por minha irmã.

- Roberta, me socorre, amiga!!!

- não adianta gritar, meu tesão. Ela não tá.

Soltei ela de vez e disse que ela podia ir embora. Me virei pra voltar pra sala, continuar a assistir um filme de guerra. Ela, pra minha surpresa, me puxou pelo braço, segurou minha cabeça, me beijando. Eu abracei seu corpo, fechei a porta com o pé, fui beijando e empurrando ela até o sofá. Coloquei ela deitada sobre mim. Ela tava com um shortinho de lycra, e um top. Ficamos nos beijando, fiquei de pau duro, ela foi a loucura. Eu agarrei sua bunda, fazendo ela se esfregar no meu pau. Depois de um tempo, ela ficou bem ofegante. Com certeza ela gozou sarrando no meu pau. Ela tava suada, o coração disparado, ofegante. Ela virou-se, ficando do meu lado. Não dissemos nada. Depois de certo tempo, ela virou-se pra mim, dizendo:

- eu nunca tinha beijado nenhum garoto antes. Vc foi o primeiro.

- eu também não, Luara. Quer namorar comigo?

- vc tá de brincadeira comigo, né? É sério mesmo? Eu quero. Vc vai lá em casa hoje a noite pra eu te apresentar aos meus pais como meu namorado?

- e se teu pai me matar?

Ela ficou rindo, balançando a cabeça negativamente. Continuamos a nos beijar, até que a porta se abriu e a minha mãe nos flagrou aos beijos. Minha mãe nos repreendeu, disse que não queria que a gente ficasse namorando sozinhos. Ela sabia que nossos fogos poderiam provocar uma fogueira.

- vc tá namorando com ele, é, amiga?

- tô, sim, amiga.

Minha irmã ficou puta da vida com a Luara, mas depois de uma semana voltaram a se falar. Minha irmã não queria de jeito nenhum que a Luara namorasse comigo. Dizia a ela que eu era safado, que iria botar muito chofre nela, fazia um inferninho.

A noite, fui lá no apartamento dela. O pai da Luara, seu Tomás, era um comerciante rico e influente na cidade, me tratou muito bem. Dona Amélia, a mãe da Luara, sempre foi uma joia comigo..

A partir desse dia, quando a Luara ia lá pra casa, eu passei a levar ela pro meu quarto. Um dia, na maior cara dura, eu tirei sua blusa e seu shortinho, deixando ela só de calcinha. Fiquei de cueca, ela subiu em cima de mim e nos beijamos muito e sarramos muito, até que botei meu pau pra fora, encostei na sua bucetinha, por cima da calcinha. Ela ficou louca de tesão, esfregando a xaninha na cabeça. Distraídos com a sarrada, nem percebemos que meu pau, nos movimentos, afastou a calcinha dela e tocava no seu grelinho. Ela gozou, gritando. Minha irmã, abriu a porta do meu quarto e se deparou com aquela cena: a Luara em cima de mim, gozando, eu chupando seus seios e segurando sua bunda, com um dedo no seu cuzinho. a gente deu um pulo, nos cobrimos com um lençol.

- muito bonito pra cara de vcs dois. Dois tarados, trepando feito dois condenados. Lua, como vc aceita fazer isso com esse lesado, amiga?

- calma, Robertinha. A gente fez porque a gente sentiu vontade de fazer. Melhor vc ficar na sua. Eu sei que vc transa com seu namorado.

- e daí? Vai correndo contar pra mamãezinha, é, bebê?

- se vc ficar de bico fechado, quem sabe, né?

- tudo bem. Mas eu quero trazer meu boy aqui também.

Acertamos que no dia que a Luara viesse pro meu quarto, a Robertinha ligaria pro namorado pra vir e transar com ela. Foi uma troca justa. Mas eu ainda não tinha gozado. A Luara, segurou meu pau, eu guiei sua cabeça pra ela. Ela começou a chupar ,meio sem jeito, mas logo depois começou a acelerar o ritmo, entrando e saindo meu pau de sua boca, até que comecei a espirrar gala sua garganta. Ela assustou-se, tirou meu pau, que espirrou gala no seu rosto. Quando parei de gozar, ela tava olhando pra mim, com a cara toda galada, rindo. Depois ela me disse que gostou quando eu gozei na sua boca.

Desde esse dia, eu e a Luara passamos a transar quase todos os dias. O que mais me incomodava era que não tinha penetração. Mas um dia, ela mesma resolveu isso. Eu tava em cima dela, ela segurando meu pau e esfregando no seu grelinho, quando ela gozou feito louca. Depois ela deixou meu pau bem molhado no seu melzinho e passou se também no seu cuzinho, encaixando a cabeça do meu pau na entrada do seu cuizinho, me pedindo pra botar dentro. Fui enfiando, ela gemia, rebolava, segurou sua bunda com as mão, abrindo mais seu anelzinho, que ia engolindo aos poucos meu pau, até minha bolas ficar batendo na sua bunda. Ela levantou um pouco o rosto, me beijou, implorou pra eu gozar dentro do seu cuzinho.

- vai, amorzinho, come meu cuzinho, enche ele de gala... ele é todo seu. Come meu cuzinho, amorzinho. Arromba ele com essa pica gostosa

Ela tava sentindo dor, mas queria que eu comesse o cuzinho dela pra eu não querer tirar seu cabaço. Ela tinha me dito que só queria perder o cabaço quando casasse, que eu tivesse paciência.

Comecei a entrar e sair daquele cuzinho apertadinho, gostoso. ela abria e fechava o cuzinho, me dando mais tesão. Eu ecelerei os movimentos, enchendo seu cuzinho de gala, enquanto ela gozava também, tocando siririca. Fiquei deitado sobre ela, até nossas respirações voltarem ao normal.

Passamos dois anos transando desse jeito, ela esfregando meu pau no seu clitóris e eu gozando no seu cuzinho, ou ela me chupando até gozar na sua boca e ela gozar na minha boca. Às vezes ela ficava em cima de mim e esfregava meu pau no clitóris, passava no cuzinho, encostava a cabeça na entrada da bucetinha. Um dia ela tava cheia de tesão, em cima de mim, com meu meu esfregando no clitóris.a cabeça ficou na entrada de sua bucetinha. Ela soltou todo o peso de seu corpo, fazendo meu pau romper seu cabacinho. Ela gemeu de dor, quase não sangrou. Ficou parada, até que começou a cavalgar meu pau. Eu tava louco com aquilo. Meu pau todo dentro dela, tinha tirado seu cabaço, ela subia e descia, me pedia pra chupar seus seios, colocar meu dedo no seu cuzinho, acelerou mais rápido até que gozamos juntos, dentro de sua bucetinha. Ela arriou seu corpo no meu, me beijando, dizendo que me amava, que agora era minha mulher de verdade.

Foi uma loucura total a partir esse dia. A gente não tava nem aí pra qualquer cuidava de evitar uma gravidez. Dois meses depois, a gente já tinha 18 anos, tava na faculdade, ela tinha me pedido pra irmos conversar um pouco afastados dos colegas.

- eu tô grávida. O que a gente vai fazer?!

- conversar com teus pais e, se eles aceitarem, casar.

Conversamos com os pais da Luara, que embora tenham ficado felizes, não criando nenhuma objeção da gente casar, só diseram que a gente poderia ter esperado terminar a faculdade. Mas como ela já estava grávida, não tinha mais jeito. A solução era casar. Assim, ele disse a Luara que tinha comprado dois apartamentos no mesmo prédio: um pra Luara e outro pra Laura, e que nós dois poderíamos ir morar lá, antes de casar. No entanto, um fato inesperado mudou completamente nossas vidas. Na segunda parte eu conto o que aconteceu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Bob Barbanegra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Katita⚘

Bob quanto tempo não leio nada seu querido, mais hoje tô aqui matando a saudade, sem dúvida que vou acompanhar e lógico te deixar 3 ⭐

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Olá, encantador!.. Encontre um real sеxual parceiro em sua cidade -- www.adultme.fun

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível