Ana e os amigos da internet, puta tem que ser comida em motel vagabundo. (a saga de Ana pt 4)

Um conto erótico de psemprecorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1307 palavras
Data: 08/04/2021 02:22:29

Após a "rapidinha" com o Bruno, o amigo casado e amante fixo dela, Mário voltou a dar as caras, não sei dizer o porque, mas ele estava mais safado, mais mandou e tratava a Ana como uma biscate, tanto que a reconciliação deles, foi dentro do carro dele, que não tinha o vidro muito escuro, por volta de 18 hs da tarde, em frente a casa dela, com a família dela em casa, aquele risco de pegarem, descobrirem que eu era corno, ela uma safada e vagabunda de homem casado, segundo ela, ela pediu para irem pra um motel, no que ele respondeu ANA, EU VOU TE COMER AQUI MESMO, NÃO VOU PAGAR MOTEL NÃO, no que ela respondeu que não daria, ela usava um short bem curto, marcando a buceta, ele tirou o pau pra fora, SE VOCÊ NÃO TIRAR O SHORT E ABRIR AS PERNAS, OU NUNCA MAIS VOCÊ VAI SENTIR ESSA ROLA DENTRO DE VOCÊ. Minha namorada não pensou muito, apenas abriu o botão do short jeans e o zíper, abriu as pernas deixando a buceta bem exposta e soltou um VEM, MAS COME RÁPIDO, ele abriu o porta-luvas, tirou um pacote de camisinha, colocou uma e foi se aliviar, metendo forte, minha namorada abraçou o macho pelo pescoço, ela não falou safadeza, não fez escândalo como sempre fazia, apenas gemeu no ouvido dele GOZA EM CIMA DA MINHA BUCETINHA, na hora de gozar ele tirou de dentro dela, despejou tudo em cima dos pelinhos da buceta dela, ela espalhou com os dedos, e disse OBRIGADA E NÃO SOME VIU, ele apenas riu e respondeu É MUITO VAGABUNDA MESMO, ela se vestiu e saiu do carro, ao entrar em casa, ela me contou tudo o que tinha acontecido.

Bem, os dias passaram e mesmo com isso minha namorada não parou de fazer amizades na internet, ela tava a cada dia mais safada, a ponto de chegar a ir dormir na casa de um macho que ela conheceu no bate-papo, que não poderei narrar aqui, pois ela não me contou muitos detalhes, apenas que foi comida quatro vezes e voltou pra casa acabada. Ela conheceu então um cara chamado Alessandro, noivo, um cafageste de primeira, quem utilizou bate-papos, sabe que tinha muitos assim, comprometidos, atrás de putaria fácil, conversaram por uns dias, foram se aproximando, trocaram fotos, ela me fez tirar fotos da buceta dela, bem explicitas.

Alessandro como era noivo e trabalhava, só tinha o período livre durante a manhã, minha namorada obviamente topou, porém ele deixou logo claro, que iria levar ela pra um motel bem vagabundo, ela achou que fosse brincadeira e topou, marcou com ele na entrada da faculdade onde estudava, pois era um lugar bem central, conhecido e movimentado, foi usando uma mini saia, por baixo uma lingerie preta, fio dental e dada de presente por mim como sempre, ele a buscou, já dentro do carro deu um beijo na boca dela, que correspondeu, foram rumo ao motel, ela levou a câmera, pediu pra filmar, mas ele disse que podia apenas tirar fotos e ela aceitou, não ia perder uma foda por isso.

Ao chegarem no motel, ela viu que ele não estava brincando, o motel era bem barato, bem vagabundo, mas pra quem abria as pernas dentro do carro, estava de bom tamanho, entraram no quarto se beijando, se agarrando, ele estava tão apressado, que nem tirou a roupa dela por completo, apenas o sutiã, botando os peitos dela de fora, chupando, sugando, dando mordidinhas nos bicos, deixando ela louca e enxarcada e a calcinha, ele tirou em um segundo, sem carinho, sem romance, apenas puxou, enfiou dois dedos no priquito dela, depois três, botou a camisinha, ela deu uma chupadinha rápida, mas ele queria mesmo era meter, botou minha mulher debruçada em uma mesinha e enfiou nela, ela lembrou da câmera na bolsa e pediu pra pegar, o que não teve objeção, entregou na mão dele e se debruçou na mesa de novo, se empinando todinha, Ana foi fodida segurada pela cintura, levou puxões de cabelo, aguentou firme as estocadas e depois pediu pra ir pra cama.

Ao subir na cama, ficou de quatro, bem empinada, esperando o macho, que subiu na cama e deu uma lambido que foi da sua buceta, até seu cu, a reação dela foi apenas de abrir a bunda com uma das mãos e ele perguntar

__Teu namorado não come esse rabo não

__ As vezes.

Alessandro deu duas batidinha naquele rabo

__ E eu? posso brincar aqui?

__ PODE!

Ele porém continuou dando metidinhas na buceta dela, enquanto ela tava de quatro na cama, quando estava ainda mais excitado, levantou ela da cama e a encostou na parede, ela apenas fazia o que ele mandava, colocou as duas mãos na parede e se empinou toda, ele enfiou o pau inteiro no rabo da minha mulher, socou por vários minutos, segurando os peitos da minha namoradinha, ela disse que se impressionou o quanto ele demorava pra gozar, levava bombadas no cu ouvindo

__ Fode sua égua sem vergonha

Nisso Alessandro estava certo, nessa posição ela parecia mesmo uma égua, os cabelos até a cintura, como uma crina, o rabo avantajado, vermelho de tapas e a buceta carnuda que pingava enquanto o macho se divertia no cu dela.

__Fode esse cu que meu namorado não come vai, tua noiva oferece o cu assim pra ti? fode, arregaça o cu da puta vai, se alivia com o meu cu, e goze em cima da minha bunda, esvazia o saco comigo vai macho, joga tua porra no meu rabo.

Nesse momento o macho aumentou as estocadas, começou a socar sem pena, sem se importar se ia rasgar o cu da minha mulher e ela apenas atiçou ele ainda mais

__Isso seu sem vergonha... destrói vai... acaba com o cu dessa puta sem valor... come esse cu que o namorado dessa puta não come...

Ele tirou a rola de dentro dela e tirou a camisinha, ela colocou a mão pra trás de forma que pudesse punhetá-lo e punhetou até ele esvaziar tudo e deixar a bunda dela toda suja, a vagabundar apenas se vestiu e pediu ME DEIXA NA CASA DO MEU NAMORADO, no caminho da minha casa ainda levou algumas dedadas na buceta e chupada nos peitos quando o carro parava no sinal, ao chegar na minha casa, o tesão dela era tanto que ela entrou no meu quarto trancado a porta e tirando a roupa, deixou a luz acesa, queria mesmo que eu visse o estado que ela estava, virou de bruços, olhou pra mim com cara de biscate e disse SABE O QUE É ISSO NA MINHA BUNDA e eu respondi negativamente ISSO É PORRA SECA QUE O MACHO DESPEJOU NA TUA MULHER DEPOIS DE ARREGAÇAR O CU DELA, AGORA TU PEGA ESSE PAU E VEM COMER AS SOBRAS, quando enfiei ouvi ISSO, COME O QUE SOBROU DA TUA MULHER, COME COM CARINHO, FAZENDO AMOR, QUEM FODE SÃO OS MACHOS, CONTIGO SÓ FAÇO AMOR, TU NAMORA UMA CADELA NO CIO, fui muito carinhoso com ela, beijei o pescoço, sabia que o macho tinha comido com agressividade, cabia a mim cuidar e ser muito carinhoso, ela me olhou e abriu a bunda com uma das mãos, falando TÁ VENDO ISSO AMOR? ISSO AQUI FOI FEITO POR UMA PICA GROSSA, O MACHO DEIXOU A NOIVA EM CASA E SAIU ESCONDIDO COM TUA MULHERZINHA, PRA FAZER ELA DE CADELA EM MOTEL BARATO, SÓ MACHO VAI COMER ESSE CU AGORA AMOR, TU NÃO COME MAIS, TU NUM DEIXA OS MACHO ME ARREGAÇAR EM MOTEL, DENTRO DE CARRO, AGORA SÓ ELES MESMO e foi assim que minha namorada avisou que o rabo dela daquele dia em diante era apenas dos machos, que aquela bunda só se abriria para outros caralhos, alguns de homens que ela estava conhecendo no momento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive psemprecorno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, caro!.. Se você quiser sеxo grátis >>> www.adultme.fun

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

* uma pequena correção, ao entrar em casa ela me contou tudo, foi por telefone, eu não estava na casa com ela e o se vestiu quando o cara terminou de enrabá-la, foi a calcinha e o sutiã.

0 0